O som alto de televisão adentrava por seus ouvidos, mas não prestava atenção o suficiente para saber o assunto que tratava. Peter estava distraído demais enquanto preparava um lanche para comer até a chegada de sua tia, que tinha saído com as amigas.
De bermuda de tecido fino e sem camisa, Peter bagunçava toda a bancada da pia com farelos de pão e pedaços de queijo ou presunto. Às vezes chegava a sujar o próprio tronco nu, embora não se importasse.
Estava pronto para dar a primeira mordida no lanche quando sentiu seu sentido aranha apitar, mas antes que pudesse reagir um tapa ardeu em sua bunda. Fechou os olhos e fez uma careta de dor.
- Tia May! - Peter grunhiu, virando-se para encará-la e tendo uma surpresa.
- Sua tia bate na sua bunda? - Wade perguntou fazendo uma careta engraçada.
Peter sentiu-se constrangido, mas respondeu.
- Ela diz que eu tenho uma bunda boa de bater! - deu de ombros.
Um sorriso malicioso formou-se nos lábios de Wade, que puxou Peter pela cintura até que os corpos se unissem, então acertou outro tapa ardido nele.
- Ela tem razão!
Peter comprimiu os lábios e sem hesitar, estapeou a bochecha de Wade com força moderada.
- Você também tem uma cara ótima pra surrar, mas nem por isso eu fico batendo!
- Não me bate assim que eu gamo, baby boy... - murmurou sugestivamente a ele.
Outro tapa estalou na bochecha de Wade. Peter arqueou uma das sobrancelhas e viu Wade mordendo os lábios.
- Isso foi de propósito?
- O que você acha?
- Peter, Peter, não me provoque...
O garoto aranha aproximou-se do rosto dele e fitou-o nos olhos, antes de murmurar:
- Wade, enfia que cabe!
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