Como a neve que espio
De minha janela,
Como a pálida coruja que
Me assusta,
Como a lareira que me aconchega
De perto,
Busco em teu seio o calor
Através da pele fria,
Como o gelo fino e liso,
Como a raposa que se
Esconde timidamente,
Delicada e reservada,
Não fuja de mim de novo.
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