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História Spring - M - (Fall)


Escrita por: oppayoongi

Notas do Autor


Oi, é a Akemi.

Gente, faz mais de uma semana que esse capítulo está pronto e eu já deveria ter postado, mas aconteceu o seguinte. Eu fiquei de escrever um capítulo de outra fic que está em andamento mas simplesmente eu fiquei com bloqueio criativo com ela (vocês não tem noção de como eu estou irritada com isso!). Eu atualizaria Spring depois de atualizar essa outra fic, mas daqui que minha criatividade volte... Então foi melhor postá-la primeiro.

Boa leitura~

Capítulo 3 - M - (Fall)


Fanfic / Fanfiction Spring - M - (Fall)

"Perdoa-me, folha seca

Não posso cuidar de ti

Vim para amar neste mundo

E até do amor me perdi.

 

De que serviu tecer flores

Pelas areias do chão 

Se havia gente dormindo 

Sobre o próprio coração?

 

E não pude levantá-la

Choro pelo que não fiz

E pela minha fraqueza

É que sou triste e infeliz

Perdoa-me, folha seca

Meus olhos sem força estão

Velando e rogando a aqueles 

Que não se levantarão...

 

Tu és a folha de outono 

Voante pelo jardim

Deixo-te a minha saudade.

A melhor parte de mim

Certo de que tudo é vão

Que tudo é menos que o vento

Menos que as folhas do chão..."

 

 

 

- NamJoon? - A voz feminina que mais amo na vida proferiu meu nome. 

- Sim, Omma. - Respondi com a cabeça baixa.

- Antes de falar com seu pai... - Ela começou a se aproximar. Senti que meu coração estouraria. - Me dê um abraço, meu filho.

- Omma... - Falei com a voz embargada pelo choro que em seguida se fez presente ao sentir seus braços me envolvendo em um abraço reconfortante.

- Não chore, de certa forma nós fomos os culpados de você se afastar. Não podemos e não iremos renegar um filho, mesmo que não aceitemos certas escolhas. - Sua mão macia acariciava meus fios enquanto eu a abraçava forte e chorava baixinho. - Você realmente gosta desse rapaz? Não é um gostar de amigo que você está confundindo com outra coisa? É que é tão difícil para compreender e aceitar... Você sabe o quão seguimos os bons e tradicionais costumes. 

- Eu realmente o amo, Omma. Além de tudo, nunca fui tão interessado por garotas, a senhora lembra que eu até namorei com algumas mas... mas não dá. Jimin é uma pessoa maravilhosa, pergunte ao Jin, ele já o conheceu. - Respondi e me afastei de seus braços para poder olha-la. - Não se preocupe, nossa família não se envolverá em escândalos por conta de meu relacionamento.

- O SeokJin me disse que o viu com ele. Falou que ele é um rapaz bonito, com feições delicadas e um jeito doce e meigo. Me pareceu que para ele esse garoto realmente é uma boa pessoa. - Ela falou enquanto enxugava meu rosto molhado pelas lágrimas.

- Eu posso levá-la para conhecê-lo. - Disse e sorri fraco.

- Um dia eu o conhecerei, mas não agora, ainda tenho de digerir esse seu relacionamento, tudo bem? Você entende sua mãe? Meu querido filho.

SeokJin aparece na sala e me cumprimenta.

- Ele o chama. - Proferiu e se retirou, com certeza iria para a casa da noiva.

Recebi um último abraço dela antes de seguir a passos lentos para o escritório aonde meu pai estava. Ao chegar na frente da porta, limpo mais uma vez meu rosto para certificar que realmente estava livre das minhas lágrimas, respirei fundo e abri a porta.

Meu pai estava sentado analisando algo no computador que jazia em sua mesa de madeira de carvalho, quando eu era criança, adorava sentir o cheiro da madeira dessa mesa, para mim era o melhor cheiro do mundo, amadeirado, forte, mas agora para mim o melhor cheiro do mundo é o do perfume que Jimin usa.

- Namjoon, aproxime-se. - Falou em tom calmo, mas ainda assim sério e indicou com uma mão que eu deveria sentar-me na cadeira a sua frente.

Faço tudo que ele me pede. Não consigo dizer nada, apenas fico com a cabeça baixa em sinal de respeito a ele.

- Aconteceram coisas que fizeram com que você se afastasse de nossa família, mas agora o queremos de volta, você é alguém que mesmo que ainda não tenha feito uma faculdade sabe de muitas coisas para ajudar com a empresa. Seu irmão infelizmente não quer seguir o rumo dos negócios da nossa família, mesmo sendo mais velho, mas você, NamJoon, e um filho responsável e eu quero que me ajude. Você ira ficar responsável por nossa afilial de Busan, ela é a maior de todas, acha que dá conta? Você terá pessoas para lhe orientar, mas você ainda poderá recorrer a mim quando estiver com alguma dúvida sobre o que deverá fazer. Já coloquei um apartamento em seu nome, você somente deve confirmar - Me entregou um papel e uma caneta. - aqui. Veja bem, NamJoon, eu conto com você. Ah, sim! Sua conta corrente não está mais bloqueada e eu recoloquei dinheiro lá e coloquei mais dinheiro na sua conta poupança, então você se estabilizará bem em Busan. 

- Pai... Eu não sei como lhe agradecer. Eu...Eu estou muito feliz por isso e prometo que cuidarei bem de nossa afilial em Busan. - Assinei o papel e lhe entreguei.

- Estou com fome, você também deve estar, vamos jantar? - Perguntou e se levantou de sua confortável cadeira.

- Sim, pai...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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- Ah, finalmente estamos morando juntos! - Comemorei e o abracei o tirando do chão.

- Isso não foi um passo muito grande na nossa vida? - Perguntou apreensivo. 

- Claro que sim, e vamos continuar dando vários outros grandes passos em nossa vida juntos. - Beijei sua bochecha e ele sorriu.

Quando me mudei para Busan fiz um convite para Jimin morar comigo, demorou quase um mês para ele aceitar, e quando ele aceitou, passaram-se quase duas semanas para convencer seus pais a deixarem que morássemos juntos. Jimin não levou muitas coisas, apenas alguns pertences pessoais e quase todas as suas roupas e sapatos. 

- Farei sopa de algas para comemorar nosso primeiro dia morando juntos. - Se soltou dos meus braços e correu na direção da cozinha.

Segui a passos lentos também para a cozinha e ao chegar lá o vejo pegando umas panelas.

- Eu vou ajudar você. - disse e lhe dei um abraço por trás.

- Moni-ah... - Estremeceu com meu toque e se afastou rapidamente do abraço. - D-Desculpe minha atitude, e-eu só me assustei. 

- Ah, tudo bem. Você não está acostumado com toques mais íntimos. Eu juro que não queria lhe assustar e nem estava com segundas intenções. - Disse e o reverenciei.

- Não precisa fazer isso Moni, eu vou me acostumar, ok? Eu amo você. - Se aproximou rapidamente e me abraçou. 

- Eu gosto quando você me chama de Moni, mas ainda não sei o que significa. - Falei e sorri.

- Lembra quando você me levou para conhecer seus amigos YoonGi e Hoseok? Eles ficavam lhe chamando de Monster o tempo todo, por causa do seu... Hm... dom de quebrar as coisas. - Sorriu e continuou. - Então para ficar mais fofo eu criei o apelido Moni.

- Ah, agora entendi. - Disse e beijei sua testa.

- Meu Moni Hyung...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Estávamos há quase um mês juntos e conviver com ele estava quase se tornando uma loucura pra mim, ele não era uma pessoa ruim, o problema é que ele era bom demais! Jimin é lindo e puro, e minha mente pervertida só me imaginava tirando toda essa sua pureza. 

Dormir na mesma cama com ele era quase uma missão impossível. Ele me abraçava enquanto dormia ou pedia para que eu o abraçasse, me controlava horrores para não ficar excitado, e às vezes quando não tinha jeito eu saia da cama e ia me aliviar no banheiro.

Para piorar com a situação, ele começou a ficar mais confortável comigo, me deixava o abraçar por trás, nos beijávamos mais intensamente, ele andava com roupas mais curtas, às vezes ele até dormia somente com uma cueca samba canção. Mas eu iria esperar o tempo dele, eu esperaria que ele pedisse.

 

<...>

 

Faltava uma semana para acabar o outono, o tempo estava à cada dia ficando mais frio. Era um domingo, estávamos deitados em nossa cama, eu estava lendo um livro e Jimin estava com a cabeça deitada em meu peito enquanto mexia em seu smartphone. Ele estava inquieto, na verdade, ele passara o dia todo inquieto, parecia nervoso.

- Hyung... - Tirou a cabeça de meu peito para poder me olhar nos olhos.

- Pode falar, Jimin-ah. - Parei de olhar para o visor do meu smartphone para prestar atenção somente nele.

- Por que você não me toca? - Perguntou corado.

- Que pergunta boba, meu amor, estou sempre tocando em você, sabe que amo tocá-lo. - Respondi tentando me fazer de desentendido e toquei a ponta de seu nariz.

Ele sentou na cama e endireitou a coluna em uma postura exemplar.

- Não é nesse sentido que eu estou falando, Moni... - Mordeu o lábio inferior enquanto mantinha a cabeça baixa. 

- E é em qual sentido que você está falando? - Eu queria, precisava, ouvir seus lábios proferindo.

- No sentido mais íntimo que você pode encontrar em um dicionário. Eu quero que me toque, Moni... Quero que me faça seu. - Ouvir ele falando essas palavras foram quase como se um tufão tivesse revirado minha mente.

- Mas você acha que está pronto pra isso agora? Eu quero que você se sinta o mais confortável possível para fazermos tal ato. - Falei e deixei o livro que estava lendo ao meu lado na cama.

- Você com toda essa enrolação me faz pensar que não me deseja... - Baixou a cabeça rompendo nossa troca de olhares.

- Não seja bobo, Minnie, eu lhe desejo mais que tudo. - Segurei em seu queixo e levantei um pouco sua cabeça para que olhasse para mim. - Eu posso até dizer que peco somente ao olhar pra você, meu amor. Eu sempre penso naquilo, mas sempre tento me controlar.

- Você deveria ter me dito isso antes... - Me olhou com as bochechas coradas. 

- Eu estava esperando você se manifestar quando estivesse pronto. Jimin, você é virgem, é sensível, posso até mesmo dizer inexperiente, e eu quero que seja algo bom pra você, entende? - Disse e acariciei sua bochecha com o polegar.

- Entendi... - Disse e mordeu o lábio inferior. - Eu estou pronto, Moni Hyung. Quero que me faça seu, Daddy.


Ele não poderia estar começando a me provocar, poderia? Ele queria que eu fosse seu Daddy, e a partir do momento eu coloquei isso em minha mente.

Park Jimin a partir de hoje é meu Baby Boy.

- Quer que eu seja seu Daddy, Jimin-ah? Promete que será um bom Baby? - Perguntei e ele assentiu com a cabeça. - Então você já pode começar a me obedecer sentando aqui. - Aponto na direção do meu baixo ventre e ele fez o que foi pedido.

Assim que ele se sentou eu segurei em sua cintura e ele arfou. Puxei-o delicadamente pela gola de seu moletom para trazer seu tronco para perto do meu. Olhei no fundo de seus olhos e o beijei calmamente. Sua boca tinha um gosto adocicado, provavelmente da pastilha de morango que tinha comigo há um tempo atrás. Nossas línguas começaram a brincar de uma forma calma mas ainda assim intensa. Ao afastarmos nossos lábios, comecei a dar beijos molhados em seu pescoço.

- Moni-ah... - Arfou.

- Você é tão sensível! Veja como está arrepiado. - Falei e mordi levemente seu pescoço recebendo mais um arfar de sua parte.

Seu rosto estava tão corado, seus lábios um pouco inchados pelo beijo recente mas ainda assim tão convidativos. Segurei na barra de seu moletom e fui levantando aos poucos revelando sua pele imaculada. Ele levantou seus braços para que eu pudesse retirar de vez a peça e eu a joguei em um canto qualquer do chão. Comecei a observar seu corpo exposto. Sua pele, tão linda e sem uma mínima marca, ele tem um corpo bom, bem definido, mas não exageradamente, na medida certa.

- Você é tão lindo! - Disse e passei meu dedo indicador desde o seu peito até próximo da barra da sua calça de moletom.

Percebi um volume quando olhei para seu baixo ventre, ele já estava excitado. Tirei-o de cima de mim e deitei-o na cama. Começamos a nos beijar novamente só que com um pouco mais de ferocidade, suas mãos seguraram em minha nuca me trazendo ainda mais para perto dele, se é que era possível.

Nos separamos novamente do beijo ofegantes, desci um pouco minha cabeça até a altura de seu peito e lambi levemente seu mamilo esquerdo.

- Moniiii! - Gemeu e agarrou suas mãos em meus fios de cabelo.


Comecei a chupar e morder seu mamilo e recebi vários gemidos necessitados e chorosos de sua parte. Ah, como estava sendo bom ouvir seus gemidos. Seu corpo se contorcia e se arrepiava com cada toque que eu dava nele.

Passei a dar atenção ao seu mamilo direito e levei minha destra ao seu membro por cima de sua calça de moletom. Jimin começou a gemer alto com a massagem que eu estava fazendo em seu membro já duro. 

- Tire minha calça, por favor, Daddy. - Pediu enquanto gemia.

Eu não poderia negar um pedido seu, o atendi e ao puxar sua calça até a altura de seus joelhos seu membro praticamente saltou ficando completamente ereto. Constatei que ele estava sem peça íntima, e uma outra coisa que percebi era que ele se depilava. Ele se sentou na cama e retirou por completo a calça e depois voltou a se deitar. 

Me sentei na cama e retirei minha camisa e minha calça, ficando apenas com minha boxee. Abri um pouco suas pernas e me deitei novamente só que com a cabeça entre elas. 

- Hyung... - Falou quase em um sussurro.

Segurei na base do seu falo e lambi de leve a glande fazendo com que ele gemesse necessitado. Comecei a chupa-lo devagar para que aproveitasse bastante a sensação de prazer que uma felação fazia. Sua cabeça estava tombada para o lado o que não dava para ber tanto seu rosto mas pelo que eu percebi seus olhos estavam fechados e seu lábio inferior preso entre os dentes.

Sua mão segurou meus fios e ele começou a ondular levemente seu quadril em direção da minha boca. Seus gemidos são tão bons de se ouvir, apesar dele tentar contê-los, mas ainda assim estavam me enlouquecendo. Eu queria fodê-lo até ele ficar sem poder andar mas estava me controlando horrores porque ele era virgem. 

Me afastei de seu falo, me levantei da cama e ele me olhou confuso.

- Eu vou pegar uma coisa aqui no guarda-roupa. - Segui para o móvel e abri uma porta. 

Retirei de lá um lubrificante que tinha comprado há um tempo atrás. Voltei à cama e me sentei entre suas pernas. 

- Baby, eu preciso que você relaxe o máximo que puder agora, ok? - Falei enquanto abria a embalagem lacrada do lubrificante.

- D-Daddy... - Mordeu o lábio inferior ao proferir.

- Abra mais um pouco suas pernas. - Pedi e ele atendeu.

Abri a tampa do lubrificante e passei o gel gelado em dois dedos. Jimin me olhava com uma feição apreensiva, suas bochechas estavam tão coradas e lhe davam um tom de infantilidade. Com meu indicador, comecei a circular sua entrada e fechou os olhos. Comecei a penetrá-lo lentamente com o dedo e ele começa a resmungar, senti seus músculos ficarem tensos porque sua entrada se contraiu.

- Por favor, relaxe, Baby... - Pedi enquanto alisava sua coxa direita.

- Mas está doendo, Daddy. - Falou choroso.

- Feche seus olhos e respire calmamente. Você ficará mais relaxado depois disso. - Disse e o vi fechando os olhos.

Ao sentir que ele estava mais relaxado, comecei a movimentar meu indicador dentro dele. Sua respiração começou a ficar mais rápida e ele começou a gemer baixinho. Depois de alguns minutos, ao perceber que já estava na hora de alargá-lo mais, retiro meu indicador dele e depois o coloco junto com o dedo médio.

- Aaah D-Daddy! - Vejo-o derramar lágrimas.

- Calma, calma. Vai passar, eu prometo. - Comecei a movimentar os dedos dentro dele e ele se contorceu pelo ato.

Movimentava meus dedos como uma tesoura calmamente dentro de si, queria que ele ficasse bem preparado para me receber. Depois de mais alguns sofridos minutos, saio dele. Retiro minha boxer e a jogo no chão. 

- D-Daddy, n-não vai caber em mim... - Ele me olhou espantado.

- Vai sim. O lubrificante vai ajudar. - Disse e peguei o lubrificante novamente e passei o gel por todo meu membro fazendo uma leve masturbação. 

Coloquei uma de suas pernas em meu ombro deixando sua entrada ainda mais exposta. Segurei em meu membro, me posicioei em sua entrada e comecei a empurrar meu quadril lentamente em sua direção. 

- Namjoon, não, não, não! Para! Aaaah...Para! Essa merda dói demais! - Começou a chorar alto enquanto falava.

- Baby, eu já disse, se acalme, apenas relaxe... - beijei sua coxa.

- Não vai caber... Não vai caber...aaaaahh! - Gemeu sofrido quando adentrei mais nele.

- Está cabendo, está vendo? Confia em mim? - Perguntei e ele balançou a cabeça em confirmação. - Então relaxe seu corpo o máximo que conseguir que eu prometo que irei lhe dar bastante prazer.

Ao entrar completamente nele fiquei esperando algum tempo até que ele se pronunciou dizendo que achava que eu já podia me movimentar. Comecei a sair dele bem devagar e voltei na mesma velocidade e recebi um gemido baixo e choroso, com certeza ainda estava o incomodando.

- Quer que eu coloque mais lubrificante? - Perguntei.

- S-Sim, Daddy. - Falou e enxugou algumas lágrimas que ainda escapavam de seus olhinhos.

Saí novamente dele, peguei o lubrificante e passei mais um pouco em meu membro e em sua entrada apertada. Nos colocamos na mesma posição que estávamos antes e eu o entro recebendo mais um gemido incomodado de sua parte. Ondulava devagar mas precisamente meu quadril em estocadas leves. 

Os olhos dele estavam fechados e suas bochechas coradas, mordia forte o lábio inferior contendo os gemidos que poderiam escapar de sua linda boca.

- Ah... Não se contenha...por ah...por favor... - Disse enquanto gemia a cada estocada que lhe dava.

Depois de meu pedido seus gemidos se tornaram audíveis. 

Ah, seus gemidos! 

São incrivelmente deliciosos de se ouvir. Jimin segurava forte nos lençóis e eu comecei a sentir necessidade de aumentar a intensidade e velocidade.

- Posso ir mais rápido? - Pedi e ele assentiu.

Comecei a estocalo cada vez mais rápido e mais fundo até ver que acertei seu ponto mais erógeno. Jimin começou a gemer consideravelmente alto e arqueou suas costas. Senti que estava perto do orgasmo e vi que ele também pois seu corpo começou a ter espasmos. Ele levou uma das mãos ao seu pênis e começou a bombeá-lo no ritmo das minhas estocadas.

Jimin chegou à um orgasmo avassalador, sujando de sêmen seu abdômen a jatos fortes. Já eu cheguei ao orgasmo logo depois, me derramando dentro dele. Fora a melhor sensação de prazer que senti em toda minha vida.

Saí de dentro dele e deitei ao seu lado. O puxei para que ele deitasse sua cabeça em meu peito.

- Você gostou? - Perguntei acariciando seus fios macios.

- Doeu muito, mas depois quase não senti mais dor. Tenho que me acostumar ainda com isso. - Ele falou e vi seu rosto corando.

- Então você sentiu dor o tempo todo? - falei um pouco preocupado.

- Sim, mas isso não importa agora, Daddy. Tenho certeza que foi falta de costume. - Ele me respondeu e selou minha bochecha.

- Daddy... Você fica lindo me chamando assim. Agora saiba que como seu Daddy eu irei lhe bancar em tudo. Você não precisará trabalhar, mas se quiser, tem que me informar antes, ok? Você terá as melhores roupas, os melhores sapatos. Também poderá ir aos lugares mais finos e ricos de toda Seoul. Ah, e você terá que me obedecer... - Falei.

- Eu aceito tudo... Não sei bem ao certo, mas eu gosto dessa sensação de ser dominado e gostaria que você fizesse isso, Daddy. - Me abraçou.

- Agora vamos tomar um banho. - Disse e me sentei na cama.

- Daddy? - Me chamou.

- Sim. - Repondi.

Eu te amo...

 


Notas Finais


Por favor, digam se gostaram!
Mds fico tão apreensiva quando posto capítulo com lemon que vocês não têm noção!
Eu tentei relatar o incomodo que é uma primeira vez para um homem e espero que tenha conseguido, se não, me desculpem, só quis tornar o capítulo o mais realista possível.
Então é isso, até o próximo capítulo.

Akemi te ama vocês~


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