Capítulo 3
Confusão
Sango: Rin me conta direito como aconteceu. – Nós já estávamos em casa. Sango não parava de falar um minuto, eu já tinha falado sobre o acidente com ela e a Kagura, não contei exatamente tudo né, modifiquei algumas coisas.
- Eu estava atravessando, não tinha notado que o sinal tinha aberto com isso o carro veio achei que eu ia morrer ai do nada veio o Sesshoumaru e me salvou.
Sango: Meu Deus como você tem sorte.
- E-eu sorte do q-que? – Não sei por que, mas to nada veio um nervosismo.
Kagura: Uai Rin, um gato daquele te salvou e aposto que ele passou a mão em você.
- Que isso Kagura, logico que ele não passou a mão em mim. – Acabei que ficando com o rosto corado.
Kagura: Aposto que você tem uma quedinha por ele. – Ela estava com um sorriso de lado, já sabia que ela tinha algo a mais nesse sorriso.
Sango: É verdade Rin?
- Logico que não. – Virei o rosto, pois estava mais vermelho que um tomate.
Kagura: Hmm sei.
- E você San que aceitou ir a essa tal festa porque que o idiota do Miroku vai, ai acabou me levando junto. – Acabei que mudando de assunto se não essas duas na me deixaria em paz.
Sango: Não foi por isso que eu aceitei, eu só estava com vontade de ir. – Falou com a cara emburrada.
- Então não precisava me envolver nisso. Você sabe que eu não gosto de ir a essas festas. – Na verdade nunca foi a nenhuma festa, não é porque eu sou tímida porque isso eu não sou, só não gosto de ver esse bando de adolescente tudo bêbedo se esfregando um no outro.
Kagura: Rin você nunca foi conosco, pelo menos dessa fez você tem que ir, esse é o ultimo ano nosso juntas.
- Não disse que eu não ia bixa loca, só disse que não gosto dessas festas.
Sango: Então tá combinado 6 hora, estaremos pra arrumar você e às 8 horas vamos a festa viu. – disse empolgada.
- Eu sei me arrumar
Kagura: Você vesti uma blusa que parece um vestido e uma calça que parece mais uma calça que você carrega munição nela.
- Uai esse é meu estilo.
Kagura: Estilo de ficar dentro de casa isso sim.
Sango: Que seja nós vamos vim aqui de qualquer jeito.
- Tá bom, tá bom.
Assim elas foram embora, imagina só quando essas duas descobrir que eu gosto do Sesshy, elas me enxeria de pergunta tipo, quando você começou a gostar dele? Será que ele também gosta de você? Quando você vai contar pra ele o que sente? E logico que não seria só essas perguntas que elas variam principalmente a Kagura, ela iria fazer aqueles perguntas constrangedoras da vida.
Por enquanto eu vou manter esse segredo escondido principalmente àquele que eu fico tirando foto dele.
Com coisa que ele pode gostar de mim né. Ele é tão lindo, mas se ele gostar... para Rin de ficar pensando nesse absurdo. Quem sou eu pra ele gostar, e além de tudo ele tem aquela cadela da Sara. Não gosto de admitir, mas ela é bonita e tal, por que ele ia gostar de mim.
Acabei que suspirei com esses pensamentos tão absurdos. Acabei que me dispersando dos meus pensamentos com a Kagome me chamando.
Kagome: Rin vai ficar dormindo até quando no meio da sala?
- Até pra sempre.
Kagome: Que seja. – Acabou que ignorando a minha resposta boba. – Ouvi que vocês estavam falando de uma festa.
- Agora deu pra ouvir atrás da porta dos outros? – Erguei uma das sobrancelhas.
Kagome: Logico que não. – emburrou a cara. – Só queria saber se posso ir com vocês?
- Kagome você é muito nova para ir a festas assim e nossos pais não iriam deixar.
Kagome: É só pedir que ver. MÃE EU POSSO IR COM A RIN EM UMA FESTA HOJE. – Gritou mais alto que tudo, e com isso a minha mãe apareceu na sala.
Karol: Rin você vai a uma festa. – Acho que nunca vi um sorriso tão grande como minha mãe estava dando.
- Éh acho que vou.
Karol: Ai meu Deus minha menina esta crescendo. – Veio me dando um abraço. Não acho nada de importante eu ir a uma festa, só porque eu nunca fui, só que eu vivo presa dentro do meu quarto horas e horas, nada de mais.
Kagome: E ai mãe eu posso ir com a Rin?
Karol: Pode ir meu bem. E Rin quero que cuide de sua irmã.
Kagome: Mãe eu acho que vai ser ao contrario. – Deu algumas risadinhas.
- Mãe você não acha que é errado que suas duas filhas saiam assim no meio da semana para ir a uma festa? – Estava na torcida pra que ela não deixasse ir.
Karol: Só quero que se comportem. – Me ignorou completamente.
- Pode deixar mãe. – Acabei que desistindo. Ela não me escutaria mesmo.
Depois de algumas horas as meninas chegaram e nesse exato momento estou aqui experimentando algumas roupas minhas e as meninas estão negando tudo o que eu visto, parece que elas não sabem apreciar minhas roupas de ficar em casa.
Kagura: Rin suas roupas não prestam.
Sango: Concordo com a Kagura.
Kagome: Eu também.
Nossa eu tenho amigas tão legais né.
- Pronta está descendido eu não vou, eu não tenho roupa e não tem como eu ir.
Sango: Que não seja por isso, eu trouxe umas roupas minhas que irão te servi. – A vi retirando e jogando em mim um vestido azul muito curto pro meu gosto, mas ele parecia bonito.
- Isso é curto de mais, vocês não acham? – Levantei o vestido.
Kagura: Para de ser besta Rin e vai vesti lá.
- Tá bom, tá bom. – Vesti o vestido, quando fui mostra-las só vi bocas abertas. – O que foi gente?
Kagome: é que você tá bonita.
Sango: Bonita é pouco está linda. Agora vamos pra maquiagem e você estará perfeita.
- Gente não precisa dizer, eu sei que sou linda. – Sorri pra elas e as três revirarão os olhos. – Miroku vai vim buscar nós né.
Sango: Vai sim.
Kagura: Que seja vamos logo nos arrumar.
E com isso nos quatro nos arrumamos, saímos de carro e Miroku aparece para nos levar.
Miroku: Quem é essa menina que vai com nós? – Esse idiota estava se referindo a mim.
- Josefina prazer. Sou eu idiota, Rin. – Bati na cabeça. – Vamos logo se não vou desistir de ir.
Miroku: Tá bom Rin.
Assim fomos, escutamos musicas no caminho. Estávamos todos alegres até eu chegar à festa.
- Gente eu posso ir embora, queria esta na Netflix assistindo minhas series sabe.
Sango: De jeito nenhum, agora vamos entrar. – Sango me puxou até a casa.
- Pronto entramos, mas também se vocês querem uma Rin festeira vocês vão ter. – Comecei a me animar por causa de uma musica que estava tocando não sabia qual era, mas era boa.
Kagura: Gostei dessa Rin.
Kagome: Essa menina vai dar trabalho.
A festa estava até que animada, percebi que estava sozinha, as meninas acabram me abandonando, bebi um pouco não exagerei se não minha mãe ia me matar, mas ainda não vi o Gostoso do Sesshoumaru e nem a baranga da Sara. Fiquei meio desanimada. Estava quase indo embora até que me esparrei em uma pessoa e fui direto pro chão.
- Eii não sabe onde anda idiota.
?? Desculpa. – Ele se ofereceu para me ajudar, mas não aceitei.
- Não precisa de sua aju... – Não hora que olhei para ser que me derrubou eu me surpreendi, pois era o deus grego na minha frente. – Q-quero dizer que não preciso consigo levantar sozinha. – É acho que fui um pouquinho grossa.
Sesshoumaru: Não tem problema. Você está bem? – Ai meus Deus sempre preocupada por mim, que fofo.
-- Estou bem. – Deu meu melhor sorriso possível.
Sara: Amooor você está ai. – Lá vem a vagabunda. Não sei se é impressão minha ou Sesshoumaru ficou incomodado – Oi Rin. – Falou com desprezo pra mim.
- Não sabia que deixava cadela entrar em uma residência.
Sara: Quem você está chamando de cadela sua vagabunda. – Pera ai ela me chamou de que?
- Repete se você tem coragem. – Estava com muita raiva, mas muita raiva mesmo dessa cadela desclassificada e ainda por cima a bebida estava me deixando mais louca que eu já sou.
Sara: Você quer que eu repita tudo bem. Gente escute bem essa menina é uma VA-GA-BUN-DA. – Não acredito que essa estupida fez isso, só vi pessoas ao redor de nós. Essa piranha vai ter o que merece o se vai.
Simplesmente pulei em cima dela e fomos para o chão comecei a tirar o aplique daquela piranha. Tudo mundo já sabia que a bixa usava aquele trem no cabelo. Comecei a bater tanto que vi até um pouco de sangue em minhas mãos, senti um puxão em meu cabelo e odeio pessoas que puxão meu cabelo, só sei que na hora deu um soco nela e me levantei pra ver como a horrorosa ficou. Não ficou tão estragada como eu queria, mas tá bom, na próxima eu a arrebento.
Quando eu ia voltar sinto alguém me segurar tento me livrar, a pessoa disse em meu ouvido.
Sesshoumaru: Não precisa mais bater, você já fez um bom trabalho. – Sabia de quem era aquela voz que eu sempre amei. E era do meu amado Sesshy. Vi que ele me levava para um lugar mais distante da bagunça que acabei de fazer.
- Onde você está me levando?
Sesshoumaru: Um lugar melhor pra conversar. – Senti meu coração acelerar rápido, muito rápido.
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