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História Stalker-san - Last Touch, or Not


Escrita por: hitsugaya_chan

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 1 - Last Touch, or Not


Fanfic / Fanfiction Stalker-san - Last Touch, or Not

 

Hoje é dia 7 de dezembro, aniversário de Ruki, minha namorada. Mal posso esperar para vê-la, preciso sentir o calor de sua pele. Pretendo fazer uma surpresa à ela. Comprei um colar simbólico para nós dois: um floco de neve. Esse floco de neve representa o poder de dois personagens de anime, do mesmo elemento: Toshiro Hitsugaya e Rukia Kuchiki. Deixo o colar dentro de uma caixinha de veludo, que era vermelha. Não paro de pensar na reação que ela teria ao vê-la. Ainda mais que o floco de gelo foi feito de diamante. 

 

{Dia 7 de dezembro, às 12:35 — Sábado}

 

Vou à casa de Ruki, eu já havia conversado com os pais dela previamente, para que permitissem minha visita à ela. Toco a campainha e espero pacientemente a mãe de Ruki ir atender a porta.

— Olá, Yashiro! — a mãe de Ruki me dá um abraço, logo abrindo espaço para que eu entrasse.

— Obrigada, sra. Mizushima, obrigada! — agradeço duas vezes, então me reverencio diante de minha sogra. Caminho com passos leves até o quarto de Ruki, então lá estava ela: dormindo feito um bebê; não quero assustá-la, então acordarei minha amada da forma mais delicada o possível.

— Ohaiyo, Ruki-chan... — sento-me na beirada de sua cama, aproximando meu rosto ao dela, para que eu pudesse sussurrar e acariciar seu cabelo macio e rebelde.

— Ohaiyou, Shiro-chan... — ela responde, ainda de olhos fechados. — Espera... Shiro-chan! — ela dá um pulo da cama, então tampa o rosto, devido à sua vergonha.

— Pare, Ru-chan! Você está linda. — deposito um beijo em sua testa. Ela recebe meus carinhos, logo vai lavar o rosto e fazer sua higiene matinal; eu aguardava em seu quarto. Sua mãe se dirigiu ao quarto para me dizer que o almoço já estava pronto.

Ao sentar me na mesa junto da família de Ruki, sirvo-me.

— Obrigada pela comida, Shiina-san.

— De nada, fique à vontade, Shiro-chan. — ela sorri, logo se sentando do outro lado da mesa, ao lado do pai da Ruki. Ela finalmente aparece. Estava linda, com seu cabelo arrumado; usava uma blusa azul e uma calça preta. Ela sempre passa seu batom vermelho nas entradas dos lábios, nunca no lábio inteiro: essa sempre foi uma mania dela. Ela se senta do meu lado, então nos empanturramos até não aguentarmos mais. Ao terminarmos, ficamos conversando durante um tempo, com sua família.

— Ruki, trouxe algo para você. — levanto-me, com a caixinha de veludo em mãos. Ela se levanta logo em seguida.

— Shiro! — ela bate os pés no chão. — Não precisa me dar nada! — ignoro-a por completo, então abro a caixinha na frente de seu rosto; ela arregala os olhos e tampa a boca. — Não acredito! Pensávamos nisso desde os dez anos!

— Sim, e é bom que use mesmo, pois foi feito inteiramente de diamante.

— Diamante? Deve ter sido muito caro, Shiro-chan, não posso aceitar!

— Calada! Eu comprei pois amo você, e sim, foi muito caro, então trate de usar, sua boba! — dou um cascudo na cabeça de Ruki, logo colocando a gargantilha em seu pescoço.

— Idiota... — o rosto dela se cora, então ela dispara um beijo em meus lábios.

Passamos o dia juntos, dentro de seu quarto. Nos beijamos, dançamos enquanto assistíamos vídeos de coreografias bizarras, fizemos bastantes coisas divertidas juntos. Finalmente chega à noite, e eu iria dormir aqui, portanto para não atrasá-los em suas respectivas rotinas, fui tomar meu banho. Enquanto ficava parado sob a água, tendo pensamentos pervertidos, Ruki bate duas vezes na porta:

— O-oi, Ruki! — desligo o chuveiro, correspondendo às batidas.

— Shiro... será que posso tomar banho com você? — ela pergunta, já abrindo a porta do banheiro. Ela segurava sua toalha, que era rosa-claro, porém não fazia questão de esconder seu corpo. Ela estava apenas apertando a toalha contra seu corpo, não estava se escondendo de mim.

— P-pode sim, mas... isso não é errado? — ela entra no banheiro, deixando sua toalha sobre a pia, assim entrando no box, onde eu estava.

— Estamos sozinhos. Meus pais irão nos deixar sozinhos durante um dia, eles querem que eu conte algo a você, portanto quer que aproveitemos o máximo que conseguirmos, juntos. — ela diz, abaixando a cabeça timidamente.

— O que você tem a me contar? — indago.

— Bom... depois de amanhã eu irei voltar ao Japão, para começar o ensino médio e, então voltar. Meus pais dizem que o ensino médio do nosso país é bem melhor do que o ensino médio de nossos decasséguis brasileiros.

— N-não pode ser. — sinto meus olhos enchendo d’água, mas tenho de evitar. Infelizmente, Ruki percebeu. Ela me abraçou por trás, então beijou meu pescoço, e foi subindo com sua língua até alcançar o lóbulo de minha orelha, para então brincar com ela, fazendo movimentos suaves, que automaticamente me deixavam excitado. — Ayumi! — empurro-a contra a parede, perdendo completamente o controle. — Você quer acabar com minha sanidade, não é, mocinha? — quando pergunto, pressionando-a violentamente na parede, ela consente com a cabeça, abrindo um sorriso pequeno, e mostrando um olhar completamente diferente de todos, os quais ela já me mostrou. Não resisto, nem mais um pouco. Começo a chupar seu pescoço; sempre faço isso para provocá-la, pois é a maneira mais eficaz de a deixar excitada.

— Shiro-chan! — ela arfa, puxando meu cabelo. Seu grito tentou disfarçar um gemido, mas é claro que eu percebi. Tudo o que eu precisava era de uma cama, então guio Ruki, segurando-a pela cintura, até seu quarto. Não nos importamos se estávamos molhados, apenas queríamos um ao outro.

— Calada. — paro de beijar seu pescoço, então subo um pouco para perto de seu ouvido, para que possa sussurrar. — Você quem pediu por isto, agora está sob meu controle. — jogo-a sobre a cama, e ela cai de braços abertos. Seu olhar era vazio, seu sorriso era libidinoso. Inclino-me um pouco sobre ela, pois ela sempre se arrepia quando suspiro ao lado de seu ouvido. Desço com meus lábios tocando seu corpo até alcançar seu mamilo esquerdo, onde chupei com muita vontade, fiz com toda minha força, para machucá-la, pois ela adora sentir dor. Desço com minha mão, vagarosamente até sua vulva, onde brinco e estimulo sua clitóris, até eu decidir parar. Sua excitação estava estampada em seu rosto. — Sabe, não é justo você ficar com toda a diversão!

— Morra, idiota! — ela muda de lado, rapidamente, logo ficando sentada sobre mim, então ela começa a olhar para meu membro.

— Ruki, o que você irá fazer? — indago, mas não obtenho nenhuma resposta. Ela apenas chupa meu membro, de forma tão astuta e maravilhosa, que foi capaz de arrancar gemidos altos de mim. Ela parecia já saber, porém é sua primeira vez. Ela para e então se levanta, parece que ficou envergonhada. Não quero parar. Levanto-me da cama logo em seguida, então empurro-a sobre a parede, e lá eu a pressiono. Puxo sua perna direita e a envolvo em meu corpo, segurando em sua coxa para a manter naquela posição.

— Ruki, você está pronta? Você realmente quer?

— Me fode, logo. — Na mesma hora em que Ruki responde, eu já penetro nela, mas com uma certa dificuldade, pois ela era virgem, e seu hímen ainda não havia sido rompido. Mas com o passar do tempo, meus movimentos para frente e para trás, foram se intensificando e acelerando.

— Ruki, eu acho que vou... — antes que eu pudesse completar minha frase, ejaculei dentro do corpo de Ruki, que gemia alto. Os gemidos dela eram intensamente gratificantes para mim.

Após esse momento marcante de nossas vidas, deitamo-nos lado a lado. Ela se aproxima de meu ouvido, então começa a brincar com o lóbulo de minha orelha, novamente, com sua língua, logo perguntando:

— Promete que faremos isso mais vezes? — ela faz cara de inocente enquanto indaga.

—Sim, Ruki. — sorrio. — Essa não foi a última vez, com certeza...



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