— Ok, priminho, agora conte-me tudo.
Blueberry olhou de lado para Dream, erguendo uma sobrancelha.
— Sobre o quê?
— Sobre aquele “número desconhecido” de ontem, ué — o ruivo sorriu suavemente, e Blue sentiu o rosto ficar levemente quente. Aquela situação foi uma das mais constrangedoras de sua vida. — Agora que o Ink não vai nos interromper pra falar do crush dele, pode desembuchar!
— Cara, não foi nada demais — Blue coçou a nuca, tentando olhar para qualquer direção que não fosse a de Dream. — Foi até bem tranquilo, considerando o que poderia ter acontecido. Sem nudes, sem assédio… ainda acho que alguém ‘tava zoando com a minha cara.
— E se não estivesse? O que faria?
— Olha, eu iria na polícia — ele cruzou os braços. Era uma resposta óbvia. — Você age como se eu fosse uma ‘S/N’ da vida. Acho que eu tenho bom senso para não virar ‘babyboy’ de alguém que eu não conheço.
— Não exagera — Dream ajeitou os óculos de hastes douradas. Estavam sujos, constatou. — Eu sei que você tem bom senso, poxa. Só ‘tô perguntando. E se fosse um velho rico que fosse te bancar em tudo? Valeria a pena?
— Como diz o Ink, quem gosta de pau velho é cupim — o loiro revirou os olhos. — Não tô disposto a ser bancado por um velho tarado de 57 anos viciado em BDSM.
As doces risadas de Dream preenchem o corredor, e Blue dá um leve sorriso. Não era uma pessoa muito engraçada, mas gostava de fazer os outros sorrir, fosse com piadas, com jargões engraçados ou com bons gestos. Ou elogios.
— Mas, uh, se quiser ler a conversa…
— Você me manda print depois — Dream sorri, passando um braço pelos ombros de Blue. — Vamos mudar de assunto: sabe sua dupla do laboratório de Química?
— O Color?
— Ele mesmo — suspirou. — Pelo que andaram dizendo, ele foi expulso da escola. Drogas na mochila, acredita?
Blue arregalou os olhos. É claro, estava surpreso. Ele nunca estava muito ligado nos rumores.
— Sério? — Dream afirmou com a cabeça. — Eu sempre soube que ele era estranho, porque ninguém comia mais do que ele, mas… drogas? Sério?
— É a vida — o ruivo deu de ombros, novamente suspirando. — Nem todo mundo se salva das drogas, Bluezinho. Mas ‘tô mais preocupado em saber quem vai ser sua dupla no laboratório.
— Vou perguntar pra professora no próximo período — fez uma cara melancólica. — Talvez eu fique sozinho.
— Melhor sozinho do que mal-acompanhado — Dream sorriu, pondo as mãos na cintura. — Nós sabemos disso mais do que ninguém. Mas, se quiser, eu posso largar a Alphys e ser sua dupla. A dona Lefrève me ama mesmo, certeza que vai deixar.
— Ah, agradeço… mas eu acho que vai ser uma oportunidade de fazer novas amizades, não? — ele sorri, sempre com o semblante positivo e com o brilho de esperança no olhar. — Digo… vai que eu não fico sozinho e minha nova dupla é legal, não é? Pode acontecer!
— Realmente, pode ser.
Eles esperam o sinal terminar de tocar para continuar falando. Como o próximo período deles era o mesmo — laboratório de Química —, não precisavam ir para salas diferentes. Continuavam andando seu caminho normalmente, mas indo para o laboratório.
— Você pode encontrar alguém super legal e divertido pra substituir o Ink no nosso grupo! — Dream falou com um tom de brincadeira na voz. — Ha, zoeira. Ink é um pé-no-saco, mas é insubstituível.
— Mweh, certamente! — responde, com o sorriso um pouco diminuído. — Ele é único demais pra ser substituído por qualquer um!
Os dois entram na sala do Laboratório, que já tinha algumas pessoas em suas respectivas bancadas. A de Dream e a de Blue eram uma na frente da outra, então não era problema; podiam continuar conversando enquanto a aula não iniciava — ou, pelo menos, enquanto a professora não chegava em sala.
— Unicamente chato, você quis dizer — o ruivo fala com uma risada. — Porque, Deus, Ink pode ser um ótimo amigo, mas que ele sabe ser chato, isso ninguém pode negar. Nem você!
— … okay, okay. Admito, ele é chato de vez em quando, mas, na maior parte das vezes, ele é legal! — Blueberry deixa sua mochila do lado da bancada, assim como Dream, e veste seu jaleco. — Menos quando fala aquelas piadas horríveis. Ugh.
— “Na salada da sociedade, eu gosto só de pepino”, por exemplo?
— Ótimo exemplo de piada ruim do Ink! Você é bom em copiar ele, às vezes.
— Poderia ser melhor se eu me esforçasse em Dramaturgia — resmunga Dream, ajeitando os óculos dourados e ajudando Alphys, que já estava ao seu lado, a arrumar a bancada. — Mas eu prefiro deixar o cargo de ator nato pro arcoíris. Ele nem se esforça, é foda e esfrega isso na cara de todo mundo. Triste.
Uma batida no quadro, e a professora aparece na sala. Imediatamente, a sala se silencia. A sra. Lefèvre era conhecida por ser brava, intolerante e bem maldosa quando queria — seu apelido entre os alunos era Castigadora Ácida, não por menos —, portanto, todos a respeitavam.
Ah, e esqueci de comentar que era ‘época de intercâmbio’?
Geralmente, naquela época do ano, pessoas de todo o mundo começavam a viajar pela América em intercâmbio — a maioria sendo estudantes disciplinados, ricos, ou os dois. E, portanto, ninguém se surpreendeu ao ver um novo aluno na porta da sala.
Ninguém, exceto Blue.
Veja bem, todos temos aquele momento na vida em que vemos aquela pessoa simplesmente maravilhosa, e ficamos em choque pela quantidade de beleza que tal pessoa possui. Era o caso de Blue naquele momento.
A diferença era que Blue parecia que iria derreter a cada instante que encarava o rapaz.
— Muito bem. Bom dia, alunos — a professora pronuncia na sua voz rígida e com sotaque francês, fazendo alguns alunos ficarem nervosos. Ela era boa nisso. De qualquer forma, todos murmuraram um baixo “bom dia, sra. Lefèvre”. — Como vocês, fofoqueirinhos de primeira classe, já devem estar sabendo, um dos nossos colegas foi, infelizmente, expulso da escola por porte de drogas. — “os rumores eram verdade, então”, pensou Dream. — Por coincidência, temos um novo aluno na nossa classe.
Se o queixo de Blue pudesse cair mais do que já estava caído, teria ido para o núcleo da Terra.
(Seria o intercambista um alienígena de Marte? Porque a beleza dele era de outro mundo, na opinião de Blue.)
— Este é Red Inglesias, e ele estará estudando com vocês nesse semestre. — a sra. Lefèvre sorri, e o intercambista coça a nuca, resmungando um “oi” baixo.
Blue levanta a mão.
— Sim, sr. Dunnstock?
— Desculpe interromper, mas Color era meu parceiro. No caso, Red vai ser minha dupla agora?
— É a ideia inicial, sim.
Blueberry comemorou internamente, e apenas acenou com a cabeça, logo ficando quieto. Viu Dream olhar pra trás e dar-lhe um sorriso. “Deu sorte”, leu os lábios do ruivo, “o cara é gato”. “Eu sei”, respondeu.
Em poucos instantes, o intercambista estava do seu lado, e a sra. Lefèvre já havia começado a explicar a experiência do dia. Blue anotava tudo que ela dizia em seu pequeno bloco de notas, tentando não prestar atenção no novato ao seu lado.
Maldito, por que ele precisava ser tão lindo?
O desgraçado estava debruçado sobre a mesa, prestando atenção na professora enquanto ela explicava. Ele parecia o tipo de cara que causava problemas. E o problema que ele estava fazendo afetava Blue, no momento. Sua presença, simplesmente, causava a falta de atenção do loiro. Causado por aquela beldade.
E, em um desses lapsos de falta de atenção, Blue analisou o rapaz. Cílios longos, sinal abaixo do olho esquerdo, algumas sardas discretas… e, caso você esteja curioso: ele era um moreno lindo do caralho. Traços latinos, pele cor-de-oliva, olhos castanho-avermelhado, e a melhor parte de todas: cabelo jogado pro lado, batendo no queixo (Blue tinha certa tara por cabelos naquele estilo), e com metade do lado esquerdo raspado. Que homão da porra.
— Então… qual seu nome?
Blue quase morreu internamente ao perceber que estava encarando Red fazia uns cinco minutos. Seu rosto ficou completamente vermelho; o intercambista o encarava também, com um sorriso atrevido no rosto.
— Blueberry Dunnstock, mas pode me chamar de Blue — ele fala, coçando a nuca e voltando a olhar para a sra. Lefèvre.
— Oh. Nome legal.
Ok, o sotaque dele era definitivamente latino, e aquilo faria Blue derreter no próximo momento que ele falasse.
— De onde você é? — conseguiu se controlar para não balbuciar como um retardado.
— Cuba. E não, eu não sou comunista — acrescentou com um leve sorriso, anotando uma fala importante da professora no seu próprio bloco de notas. — Você é daqui mesmo?
— Nascido e criado em Los Angeles, mas me mudei pra cá com uns dez anos. De um centro urbano para o fim do mundo — falou com uma risada fraca. — É legal conhecer alguém que não é daqui. Da América, eu digo.
— Mas eu sou americano.
— Dos Estados Unidos. Você me entendeu — Blue murmura, sem graça. Era costume se referir aos EUA como América, mesmo sabendo que era um termo errado.
— É, eu entendi — Red sorri um pouco, e o loiro sentiu seu rosto queimar. — Só ‘tô brincando.
Se Blue conseguisse sobreviver até o final daquela aula com aquele cara lindo e maravilhoso do seu lado, provavelmente ele entraria em estado de nirvana.
X
No momento, Blueberry tentava não surtar.
Andava em círculos pelo quarto, com o olhar mais incrédulo que podia ostentar no rosto. Borboletas no estômago, coração batendo forte e mãos suando. Ele conhecia aqueles sintomas, e não estava nem um pouco empolgado para diagnosticar a causa deles.
Só havia uma coisa a se fazer: pedir ajuda.
Para os seus amigos, especificamente.
Berryblue [6:42 PM]: Gente.
Berryblue [6:42 PM]: Eu tô surtando.
Dreamer [6:47 PM]: AAAAAAAAAAAAAAAAA
Dreamer [6:47 PM]: Qq aconteceu, Bluezinho?
Berryblue [6:47 PM]: Eu acho que tô muito ferrado.
Berryblue [6:48 PM]: Sabe o Red?
Dreamer [6:48 PM]: O latino lindao?
Berryblue [6:48 PM]: Ele mesmo.
Berryblue [6:48 PM]: Então… eu acho que ele me deixou meio ansioso. Se é que você me entende.
Dreamer [6:48 PM]: Que
Berryblue [6:48 PM]: Porra, primo.
Berryblue [6:49 PM]: Ansiedade te deixa tremendo e com o coração batendo forte.
Dreamer [6:49 PM]: A
Dreamer [6:49 PM]: N CREIO
Dreamer [6:49 PM]: BLUE, CE TA APAIXONADO? AAAAAA
InkyWinky [6:49 PM]: PARECE QUE ALGUÉM QUER UM CHAZINHO DE PIROCA, N EH MSM
InkyWinky [6:50 PM]: QUEM É O @ Q EU NAO TO SABENDO???
Só faltou Blue gritar de raiva. E medo. E felicidade. E ele o fez, abafado no travesseiro. Não, não, não. Mal tinha conhecido o cara e já estava apaixonado? Caralho, Blue era realmente trouxa.
Berryblue [6:52 PM]: Chá de cafuné gostoso e beijo bom*.
Berryblue [6:52 PM]: E o Red é um intercambista lá de Cuba, que mais parece um deus moreno de cabelo médio-longo. Loki badboy moreninho. Sei lá, não sei explicar.
Berryblue [6:53 PM]: E é minha nova dupla de laboratório de Química. :)
Berryblue [6:53 PM]: Eu sou muito trouxa, vai se foder.
InkyWinky [6:53 PM]: quero ser padrinho do casamento e das crianças (っ´ω`c)
InkyWinky [6:54 PM]: ta com o numero dele ai?
InkyWinky [6:54 PM]: se tiver, ja passa ai p eu mandar dez motivos para namorar você p ele
Berryblue [6:54 PM]: É meio óbvio que sim, mas eu dispenso a resenha da minha pessoa. Consigo fazer isso sozinho.
Berryblue [6:55 PM]: Sem ofensas, Ink.
InkyWinky [6:55 PM]: t(ಠ益ಠt)
InkyWinky [6:55 PM]: VAI LA FALAR COM O FDP ENTAO, SEU ARROMBADO
Berryblue [6:56 PM]: NÃO GRITA COMIGO! :(
InkyWinky [6:56 PM]: MEU PAU NO TEU UMBIGO
Dreamer [6:56 PM]: Que
InkyWinky [6:56 PM]: que
Berryblue [6:56 PM]: Quê.
Blue apenas balançou a cabeça, sem conseguir parar de pensar na cena, e respirou fundo. Certo. “Coragem, Blue”, pensou. “É só um cara bonito que você talvez esteja em processo de se apaixonar por. Não é tão ruim”.
Era muito ruim, mas tentou ignorar esse detalhe. Pensamento positivo!
E, então, uma única mensagem surgiu quando tentou adicionar o número de Red.
“Esse contato foi bloqueado. Desbloqueie-o para prosseguir”.
Blue só tinha dois contatos bloqueados (desconsiderando os vários números de um deles), e não tinha chance de Red ter lhe passado um número fake que coincidisse exatamente com esses.
Berryblue [7:02 PM]: OK, AGORA SIM EU TÔ SURTANDO.
Berryblue [7:02 PM]: SABE O “DADDY” DE ONTEM?
Dreamer [7:02 PM]: Sim
Berryblue [7:02 PM]: ENTÃO, OU O RED É ESSE CARA, OU ELE É O ‘D’. E EU ACHO DIFÍCIL ELE SER O ‘D’.
As mãos de Blueberry tremiam mais. Ele estava tendo um colapso nervoso, um ataque de pânico, uma crise de ansiedade, sabe-se lá o nome certo para aquela crise de nervosismo e tremedeira. E, daquela vez, não era culpa da ‘paixão’.
Dreamer [7:04 PM]: EU TO MUITO ASSUSTADO
InkyWinky [7:04 PM]: vou querer os nudes depois
Dreamer [7:04 PM]: CALA A BOCA, INK
Berryblue [7:04 PM]: INK, EU VOU TE MATAR.
InkyWinky [7:04 PM]: oxe, desculpa :<
InkyWinky [7:04 PM]: só queria saber o tamanho da jeba do tom hiddleston 2.0……………
Berryblue [7:05 PM]: Você é horrível, Ink.
InkyWinky [7:05 PM]: eusei
InkyWinky [7:05 PM]: mas eae, ja falou com ele?
Berryblue [7:05 PM]: Ainda não tive coragem de mandar mensagem pra ele. Nem de desbloquear ele.
Dreamer [7:06 PM]: Olha, Blue
Dreamer [7:06 PM]: Considerando q eu to conseguindo falar com o Cross
Dreamer [7:06 PM]: Você consegue
InkyWinky [7:06 PM]: AH NAO
InkyWinky [7:06 PM]: TU TA FALANDO COM AQUELE EMBUSTE?
InkyWinky [7:06 PM]: PQP DREAM
Dreamer [7:09 PM]: Eu sei, eu sei
Dreamer [7:09 PM]: Mas foi ele quem me chamou, e não sou o cara que deixa as pessoas no vácuo por vacilarem comigo
Dreamer [7:09 PM]: E a gente já tinha terminado na época do “”vacilo””
Berryblue [7:09 PM]: Eu ainda shippo Cream.
Dreamer [7:10 PM]: Tbh, tmb shippo, mas não vai rolar tão cedo
Dreamer [7:10 PM]: E nem sei se vai rolar
Dreamer [7:11 PM]: OK ELE TA PEDINDO DESCULPA E QUER SER PELO MENOS MEU AMIGO DE NOVO
Dreamer [7:11 PM]: SOCORRO DUA LIPA
InkyWinky [7:11 PM]: mETE O GANCHO DE DIREITA NELE
Dreamer [7:11 PM]: VAI FUDER UMA BUCETA, INK
InkyWinky [7:11 PM]: ai
InkyWinky [7:12 PM]: estou ofendido
InkyWinky [7:12 PM]: vou te processar
Dreamer [7:12 PM]: Processa lá
Dreamer [7:12 PM]: Seu hétero
InkyWinky [7:12 PM]: :0
InkyWinky [7:13 PM]: COMO OUSA
Berryblue [7:13 PM]: EU SÓ SAÍ POR QUATRO MINUTOS E VOCÊS JÁ ESTÃO SE XINGANDO
Berryblue [7:14 PM]: VAI SE FERRAR
Dreamer mandou uma foto [7:14 PM].
“CrossingDreams [7:11 PM]: olha, eu sei q fui um babaca idiota trouxa nojento filho da puta horrivel e que merece queimar no inferno
CrossingDreams [7:11 PM]: mas pfv me dá uma chance
CrossingDreams [7:12 PM]: pelo menos p ser seu amigo
CrossingDreams [7:12 PM]: eu sei q ce vai dizer q n quer provavelmente, mas
CrossingDreams [7:12 PM]: n custa tentarr”
Dreamer [7:14 PM]: EU NÃO SEI COMO DIZER NÃO PRA ELE, PQP
InkyWinky [7:15 PM]: ok
InkyWinky [7:15 PM]: fale assim
InkyWinky [7:15 PM]: VAI ENFIAR UM DILDO DE 45 CM NO SEU RABO E PARA DE ENCHER O MEU SACO, SEU FDP DE MERDA
Berryblue [7:15 PM]: É só dizer “não quero namorar com você de novo”. Pronto.
Berryblue [7:16 PM]: Ele não é como vocês-sabem-quem, então ele vai aceitar isso.
Berryblue [7:16 PM]: Lembre-se da terceira regra, Dream. Você consegue.
InkyWinky [7:17 PM]: ou seja formal como o bru
InkyWinky [7:17 PM]: tmb funciona
Dreamer [7:17 PM]: Se ele fosse como o “D”, eu já teria desistido há muito tempo
InkyWinky [7:18 PM]: sempre q vcs usam “d” pra se referir àquele ser, eu rio
InkyWinky [7:18 PM]: eu sempre penso no outro significado dessa sigla
Berryblue [7:19 PM]: Mas é a intenção: ser ambíguo.
InkyWinky [7:21 PM]: mas pau é bom
InkyWinky [7:21 PM]: o você-sabe-quem não
Berryblue [7:22 PM]: … verídico, verídico.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.