Há muito tempo atrás numa galáxia muito, muito distante...
STAR WARS
Muitos tempos atrás, uma forma de Governo
foi criada, chamada República, q era
comandada por uma Rainha e
um(a) Senador(a)e eram compostas por
dois planetas, Nabbo e Coruscant.
Quatro anos depois,
uma nova forma de Governo foi criada,
chamado Império. Eram comandados
pelo um Imperador e um Governador,
e eles tinham uma nave super forte.
E com está espaço nave, eles
conquistavam vários planetas q
viam pela frente deixando a
República preocupada, pois eles
poderiam conquistar um de seus
planetas, e assim começou a
rivalidade entre os dois.
Com muitos anos de guerra, a
República começou a ficar fraca.
Então, a Rainha foi atrás de um templo
antigo aonde viviam os Jedis, ela propôs
um acordo de eles se juntarem a
República, mas o Império descobre
e começa a mandar espiões
para convencer esses Jedis a
irem para o lado deles,
assim, os Siths entram na existência.
Enquanto isso no planeta de
Coruscant, uma simples mulher
está prestes a entrar em trabalho
de parto, mas ela ñ sabe q seus bebês
vão mudar a história da galáxia....
(Fim da abertura)
-Narradora on-
Safira: AHHHHH!!
Médica: Vamos! Vc tem q fazer mais força!
Safira: AHHHHHHHHHHH!!!
(Choro de bebê)
Médica: É um menino. Qual vai ser o nome?
Safira: Jerry... vai ser Jerry... – Falou quase sem forças- AHHHHHH!! Estou sentido uma dor imensaaaaa!!
Médica: Deixe-me ver.... parece q vc está esperando gêmeos! Preciso q faça mais força para sair a criança!
Safira: AHHHHHHHH!!! – Luzes começam a piscar e frascos se quebram, isso quer dizer q tem alguma presença ruim nesta sala...
(Choro de bebê)
Médica: Mais um menino!
Safira: George.
Médica: Como?
Safira: George... esse vai ser o nome dele.
Safira é uma mulher dedicada e linda, mas ñ quer dizer q ela tenha tudo em ordem...
Safira: Será q eu posso conversar com meu marido asós? – Olhou para ele q estava fora da sala.
Médica: Claro. – Ela cortou o cordão umbilical e saiu da sala com as crianças.
Safira: Vc tem certeza q ñ está pronto para ser pai? – Olhou fixamente para ele.
Ele ñ disse nada apenas saiu da sala. Lágrimas cairam no rosto de Safira, ela ñ esperava isso dele.
Para o ex marido esquecer de tudo q ocorreu ele foi para um bar, mas antes tinha q passar por um beco q estava escuro. Ele ouve um barulho de uma latinha cair no chão e rolar até ele.
Ex-Marido: Quem está aí? Apareça!
Alguém apareceu em sua frente e atirou bem em sua cabeça.
-Narradora off-
-Safira on-
No dia seguinte eu já recebi alta. Chegando em casa, eu deixei os bebês no berço, deitei no sofá e puis a mão em minha cabeça. Ouço alguém bater na porta, me levanto e fui atender.
Safira: Ola, precisa de algo?
Homem: Por acaso vc é a senhora Skykiller?
Safira: Sim.
Homem: Bem... nós encontramos o corpo de seu homem morto em um beco, parece q alguém atirou em sua cabeça.
Fiquei paralisada por um momento, mas mesmo assim agradeci por ter me dado a notícia e fechei a porta devagar. Meu coração estava partido, ñ aguentei e sentei no chão e comecei a chorar, chorar, chorar e chorar.
#QUEBRA DE TEMPO#
Muito tempo se passou e meus filhos já tinham 20 anos. Estávamos indo para o enterro do Senador q foi assassinado a noite e ninguém sabe quem foi. Agr sua filha ia tomar seu lugar de agr em diante. Depois q terminou, andamos para casa.
George: Ñ acredito nisso!
Jerry: É eu sei, é uma pena q o Senador morreu.
George: Ñ é disso q eu estou falando! É q agr uma mulher vai comandar este cargo! – Furioso.
Safira: -Ri- Está pensando como um Imperador meu filho. – Levo isso na brincadeira
George: Até q ñ seria uma má ideia nós adotarmos umas ideias Imperiais.
Jerry: Ñ fale assim meu irmão, o Império é o nosso maior inimigo! – Ficou um pouco brabo.
George: Quer saber? Vão indo na frente, eu vou dps. – Saiu furioso.
Safira: George?!
Jerry: Deixa ele mãe. Vamos?
Safira: Sim... – Continuamos voltando para casa.
-Safira off-
-George on-
Algumas vezes eu sinto raiva deles. Fico achando q sou adotado, mas a mamãe diz q isso é uma bobice. Fiquei andando por um beco desconhecido pra mim... até q ouço um barulho de uma latinha cair.
George: Olá? Eu ñ gosto de brincadeiras!
Alguém me puxa e depois bate em minha cabeça com muita força q me faz desmaiar.
-George off-
-Safira on-
Estava ficando preocupada com George, então decidi ir atrás dele, porem quando eu ia sair meu coração começou a doer e eu cai no chão.
Jerry: Mamãe?! – Veio em minha direção desesperado.
Safira: Jerry me leve ao meu quarto e dê meu remédio. – Fraca
Ele me carrega até o quarto.
-Safira off-
-George on-
Acordei e percebi q minhas pernas e braços estavam amarrados. Uma pessoa tirou o saco da minha cabeça, percebi q eu ñ estava mais no meu planeta.
George: Aonde eu estou? E quero q me soltem!
XX: Vc ñ vai sair tão cedo... – Entrou na sala.
George: Q lugar é esse?
Governador: Primeiro deixe-me apresentar, eu sou o Governador Imperial e vc está na nave mais poderosa do Império galáctico!
Geroge: O q vcs querem cmg?
Governador: Vc verá meu caro jovem.
Dois soldados brancos me soltaram e seguraram meus braços e o Governador pegou uma seringa. Vi q isso ia dar ruim, então comecei a me debater.
Governador: Calma Imperador, isso vai ser rapidinho.
George: Mas o q.... AHHHHHHH!!!
Ele injetou isso em meu pescoço e os soldados me soltaram e ficaram em minha frente. Eu cai no chão e ficava me esparramando sentindo uma dor se espalhar em meu corpo. Quando a dor parou, eu senti q quase todas as minhas memórias foram apagadas de quem eu era e me senti q era outra pessoa.
Soldados e Governador: É uma honra ver o senhor novamente, Imperador George. – Se ajoelharam.
Eu olhei minhas mãos e senti um poder nelas e as apertei em forma de punhos.
Jorgérios: George ñ, agr em diante vão me chamar de Imperador Jorgérios!
Governador: Qual vai ser sua próxima ordem, Imperador Jorgérios? – Se levanta.
Jorgérios: Preciso voltar ao meu planeta natal para rever a minha velha família... – Fiz um sorriso maléfico.
#
-Jerry on-
Levei a minha mãe para o quarto, a deitei e dei o medicamento. Ouço batidas na porta. “Deve ser o George”. Pensei. Fui atender, quando abri me empurraram com algum poder e me machuquei.
Jerry: George?
Jorgérios: Ñ estou vendo nenhum George aq.
Como assim? Ñ entendi. Espera! Ele estava indo para o quarto da minha mãe! Fui atrás dele, pulei em suas costas e ele começou a me debater na parede. Soltei suas costas pq se não ia quebrar algum osso meu, com a força q ele fez. Antes q ele entrasse no quarto eu o empurrei com a mão e tranquei o quarto.
Jerry: Mãe, Precisamos sair daqui!
Ela tentou se levantar, mas estava fraca. George arrombou a porta com o pé e me empurrou com esse poder dnv e o mesmo foi na direção da minha mãe.
Jerry: George, ñ faça isso! – Gritei.
Safira: George... – Ela fechou os olhos.
Ele fez uma “manobra” com sua espada brilhante e perfurou sua barriga.
Jerry: Nãooooooo!!!
Eu puxei a sua espada de sua mão com esse poder, não sei como, e cortei sua mão, o mesmo se levantou e deu um soco em mim e desmaiei.
-Jerry off-
-Laurel Amidala on-
Eu estava muito triste por meu pai morrer e brava por este assassino matá-lo. Os acontecimentos começaram a vinte anos atrás com um assassinato de um homem q caminhava em um beco. Ñ aguentava mais isso. Decidi ir conversar com a Rainha sobre esse assunto.
Laurel: Vc ñ vai fazer nada?! – Cheguei com uma voz alta.
Rainha Amidala: Pode me explicar pq desse comportamento, Senadora?!
Laurel: Ñ adianta mudar o tom de voz q vc ñ me assusta!
Rainha Amidala: (Suspirou) E o q ouve?
Laurel: Um assassino matou um parente nosso e vc ñ vai fazer nada?
Capitão Rex: Mileide, acho q ela tem razão. Temos q fazer em algo!
Rainha Amidala: Ñ se meta aonde ñ é chamado Capitão Rex! Senhorita Amidala, primeiro precisamos de respostas para saber pq ele está fazendo isso. Eu posso pedir para q peguem ele, mas ñ matá-lo.
Laurel: Q essa ordem seja agr!
Rainha Amidala: Capitão, podem mandar soldados para a procura deste assassino, já!
Capitão Rex: Entendido. – Saiu
Rainha Amidala: Está satisfeita?
Laurel: Muito! – Saí batendo a porta forte.
-Laurel Amidala off-
-Jerry on-
Acordei e vi minha mãe morta. Aquele ñ era ele. Mas eu me pergunto sobre esse poder q ele tinha e consegui usá-lo de alguma forma, a mãe dizia q só os Jedis e Siths tinham. Eu acho q já sei para quem perguntar isso, e para isso tinha q ir para o palácio da República.
Chegando lá, dois Clones me acompanharam até a Rainha. Avistamos a Majestade e se ajoelhamos.
Clone 1: Vossa Alteza, este garoto quer conversar com vc.
Rainha Amidala: E este garoto tem nome?
Jerry: Meu nome é Jerry Skykiller e preciso conversar com os Jedis.
Laurel: Amidala eu... – Entrou na sala.
Rainha Amidala: Bem na hora Senadora. Leve este jovem para o Jedi.
Quando olhei para Senadora ela era linda. Tinha uma pele pálida e os lábios carnudos. Para Jerry vc tem q se concentrar!
Laurel: C-claro. Me siga.
Ela me levou até os mestre Jedi.
Laurel: Mestre Qui-Gon?
Qui-Gon Jinn: Olá Senadora, é um prazer vela. Esse é o meu novo aprendiz Ben Kenobi.
Ben: É muito bom reconhece-la. Eu sinto muito pelo seu pai.
Ela fica triste.
Laurel: Obrigado por se preocupar. Mestre Qui-Gon, este jovem quer falar com o senhor.
Qui-Gon: Em q posso ajudá-lo?
Jerry: Primeiro queria dizer q hoje fui atacado por um homem, ele matou minha mãe e usou algum poder para me jogar em outro lugar...
Qui-Gon: Esse poder q está falando se chama a Força e ele só pode ser um Sith.
Laurel: Um Sith aq em Coruscant?
Ben: Eles reconhecem muito bem esse planeta e por isso conseguem entrar facilmente.
Qui-Gon: E este assassino q matou seu pai, Senadora, deve servir a esse Sith. Jerry, vc sabe o nome deste homem q te atacou?
Jerry: George.
Qui-Gon: Ben, preciso q vá perguntar para o fabricante de soldados se esse tal de George fez alguma encomenda com ele.
Ben: Ok, mas eu preciso de um acompanhante.
Qui-Gon: Jerry vai com vc. Senadora Amidala, precisamos de uma nave de dois compartimentos.
Laurel: Sim. Peguem seus pertences e me encontrem na estação de naves.
Pegamos tudo q precisávamos e partimos. Chegando lá, nós vimos q estava chovendo, escuro e com trovoadas, então se cobrimos com os nosso capuzes. Entramos na fábrica e uma secretária nos levou até o dono.
Secretária: Senhor Sifudes, dois homens querem conversar com o senhor.
Sifudes: Está bem, pode ir.
Secretária: Claro. - Saiu.
Sifudes: Então o q desejam?
Bem: Nós queremos saber se algum George fez uma encomenda com o senhor?
Sifudes: Deixe-me ver.- Ele pegou sua fixa e procurou- Ñ, ninguém desse nome encomendou algo cmg.
Ben: Se ele é um Sith, é do Império – Pensei – E alguém do Império?
Sifudes: - Ele olhou dnv – Ñ senhor, eles fazem encomendas com outros fabricantes.
Ben: Está bem era só isso, obrigado
Saímos.
-Jerry off-
-Sifudes-
Era só ele saírem da sala e eu já fui me comunicar com o Império.
Sifudes: Imperador, eles estão saindo, podem atacar!
-Ben on-
Caminhávamos até a saída da fábrica. Percebi q Jerry estava meio quieto.
Ben: Algo de errado, Jerry? – Falei sem olhar pra ele.
Jerry: Tem algo de errado nisso. O Império faz negócios com essa fábrica, já q é a única boa e mais confiável.
Tinha razão! Eu sentia um pressentimento ruim no ar.
Stormtrooper: Olha eles alí! – Atirou.
Eu me virei e defendi com meu sabre de luz.
Ben: Jerry saia da... – Quando olhei ele já tinha atirado nos soldados brancos com detalhes pretos – Ele rápido. – Pensei.
As portas começaram a se fechar e corremos para ñ sermos esmagados. Até q uma porta ia fechar em mim, mas a tempo, segurei com a força.
Ben: Jerry.... a-atire naquele painel d-de controle.
Ele fez o q mandei, e as portas se reabriram. Caí no chão suando e recuperando meu ar.
Jerry: Levanta! Temos q ir! – Estendeu a mão.
Peguei em sua mão e me levantei, depois damos um fora dalí.
-Ben off-
-Jorgérios on-
Recebi uma mensagem do senhor Sifudes. Peguei uma nave e fui para o planeta da fábrica.
Sifudes: Me-mestre Josgérios! – Curvou-se.
Jorgérios: Aonde eles estão?
Sifudes: B-bem... eu fiz de tudo! Mas eles escaparam! – Se ajoelhou, pegou minha capa e choramingava
Jorgérios: Mestre Sifudes... – O empurrei com o pé fazendo-o cair pra trás e eu dava passou para frente enquanto ele chegava pra trás - .... vc está fazendo eu perder meu tempo...
Sifudes: N-não se preocupe. Eu te ajudarei! – Gaguejou.
Jorgérios: Não aceito ajudas inúteis. – O enforquei com a força.
Sifudes: S-socorro... – Se sufocando.
O soltei e ele morreu. Me virei para os stormtroopers.
Jorgérios: De agr em diante essa fábrica ñ fará mais negócios com a República, pq ela nos pertence agr! Entenderam?!
Stormtroopers: Entendido!
-Jorgérios off-
-Jerry on-
Em Coruscant...
Desembarcamos da nave e já vimos a Senadora e o mestre Qui-Gon. Fomos nos encontrar com os mesmos.
Qui-Gon: O q conseguiram? – Cruzou os braços.
Ben: Ñ conseguimos nada senhor, fomos pegos em uma enrascada.
Jerry: Ben, aqueles soldados q nos atacaram eu já estudei sobre eles, seus nomes são stormtroopers, eles já servem pro Império a muito tempo.
Laurel: Isso já é o bastante para a nossa investigação! Eu e a Rainha vamos pesquisar sobre isso. Com a sua licença. – Entrou.
Antes de Ben ir entrar ele cochichou algo no ouvido de Qui-Gon. Fiquei curioso.
Jerry: O q ele te disse?
Qui-Gon: Jerry, Ben disse que observou sua rapidez e seu esforço na missão, ele e eu sentimos q a uma quantidade de força em vc é muito maior do q eu imaginei. Então eu convido vc a participar da academia Jedi e eu gostaria de ser seu mestre.
Jerry: E-eu, ser Jedi?!
Qui-Gon: - Disse sim com a cabeça. -
Jerry: Claro q sim! Que-quer dizer... sim eu aceito.
Qui-Gon: Seu treinamento começa amanhã à tarde.
Jerry: Ok!
Ele entrou e em seguida entrei. Estava caminhando pelo palácio e vi a Laurel em uma sacada enorme observando a cidade inteira. Fui me aproximando dela devagar.
Jerry: Vista linda ñ é, Senadora?
Laurel: AH! Q susto vc me deu!
Jerry: Desculpe-me.
Laurel: Não tem problema e me chame de Laurel.
Jerry: Claro... Laurel.
Ela sorri, nossa q sorriso lindo. Mas essa alegria se tornou tristeza depois.
Jerry: Algum problema?
Laurel: Estou preocupada...
Jerry: Não se preocupe, o Império ñ atacará vcs.
Laurel: Também estou preocupada com isso, mas estou com medo de ñ de ser uma ótima Senadora, meu pai era muito bom nisso (suspira) queria q ele estivesse aq.
Jerry: Vc vai ser uma boa Senadora, todos te adoram!
Laurel: Vc tbm gosta de mim?
Jerry: C-claro!
Nós se coramos.
Jerry: Vc sabe o cara q me atacou e matou a minha mãe?
Laurel: Sim.
Jerry: Ele é meu irmão.
Laurel: Seu irmão?
Jerry: Sim. Mas ñ conta para ninguém pfv!
Laurel: Se vc quer q eu mantenha em segredo, eu manterei.
Jerry: Obrigado.
#QUEBRA DE TEMPO#
Duas semanas depois a Rainha Amidala descobriu q a fábrica de soldados foi tomada pelo o Império e agr ñ iria fazer negócios com agente. Então ela convocou uma reunião para tomar uma decisão drástica.
Rainha Amidala: Senadores, Jedis e Capitães... estamos aq para eu dar uma notícia a vcs... a fábrica de soldados.... ñ fará mais negócios com nós.
Senador 1: O que?!
Senador 2: Isso é impossível!
Senadora 3: Como conseguiremos soldados para lutarmos nas guerras e nos proteger?!
Todos começaram a ficar assustados e preocupados.
Rainha Amidala: Silêncio... SILÊNCIOOOO! – Gritou.
Um silêncio tomou a sala.
Rainha Amidala: Sei q isso é muito sensível e ñ podemos ficar parados! – Bateu a mão na mesa – Por isso eu conversei com antigo ajudante do Império e ele me deu um mapa da base espacial dos nossos inimigos. – Mostrou um holograma gigante do mapa – Eu e o Capitão Rex observamos e fizemos um caminho até a sala do Imperador para pegá-lo e prendê-lo! E para isso, precisaremos q três espiões façam este trabalho.
Qui-Gon: Eu me ofereço!
Rainha Amidala: Mais duas pessoas!
Eu tinha q fazer algo.
Jerry: Eu me ofereço tbm!
Rainha Amidala: Falta mais um!
XX: Eu me ofereço!
Quando todos viram para ver quem era, ficamos surpresos.
Laurel: Eu a Senadora Laurel Amidala me ofereço para esta missão!
Rainha Amidala: Vc ñ pode! Tem q ter mais alguém!
Ninguém se ofereceu.
Laurel: Parece q eu sou a única.
No começo A alteza ñ concordou muito, mas ñ tinha escolha. Terminando a reunião, ela chamou eu, mestre Qui-Gon e Laurel em uma sala particular para conversar sobre mais o plano. Depois pegamos uma nave e partimos. Agr tudo estava em nossas mãos.
Saímos do planeta com a nossa nave, a única coisa q falávamos era sobre o nosso plano.
Qui-Gon: Entenderam?
Laurel e Jerry: Sim!
Um alarme tocou e Laurel foi até o computador da nave para ver o q houve.
Laurel: Olhem, estamos chegando!
Fomos correndo até ela e vimos. O meu mestre Qui-Gon puxou uma alavanca para chegarmos mais perto da base espacial dos nossos inimigos.
Já dentro da base...
Qui-Gon: Temos q sair daqui rápido!
Nós obedecemos ele e saímos.
-Jerry off-
-Jorgérios on-
Um cargueiro entrou na nossa espaço nave e pedi para investigar, pq ñ era um dos nossos.
Jorgérios: O q era? – Falava em um comunicador.
Stormtrooper: Ñ tem ninguém aq dentro do transporte, mas tem roupas e outras coisas da república.
Eles estão aq dentro! O Jedi... está aq... eu sinto.
Jorgérios: Chamem os outros! Temos convidados a bordo.
Stormtrooper: Sim senhor! Cambio desligo.
Jorgérios: O q vcs estão tramando República?
-Jorgérios off-
-Jerry on-
Andávamos em busca do Imperador. Qui-Gon estava segurando um holograma com o mapa da base.
Qui-Gon: Por aq.
Eu fiquei parado, eu sei q eu ainda ñ estava muito bem com esse negócio de força, mas eu sentia q alguém observava agente.
Jerry: Droga! – Pensei. Me virei e atirei em uma câmera.
Os outros se viraram pra mim.
Jerry: Eles já sabem q estamos aq!
Qui-Gon: Temos q nos apresar.
Dois stormtroopers estavam atrás da gente, mas o mestre Qui-Gon destruiu eles.
Qui-Gon: Ñ vai adiantar nós ficarmos juntos. Eu irei atrás do Imperador e vcs seguram eles.
Eu e Laurel balançamos a cabeça pra cima e pra baixo, então ele se foi. Ñ demorou muito para mais soldados imperiais chegarem e atirarem. Nós se protegemos em uma parede q escondia os nossos corpos e atiramos.
-Jerry off-
-Qui-Gon on-
Achei a sala do Imperador. Arrombei e ele estava virado de costa pra mim.
Jorgérios: Jedi...
Qui-Gon: George... – Liguei o meu sabre de luz.
Jorgérios: Me chame de... Jorgérios! – Ele se virou pra mim rápido e ao mesmo tempo ligou o seu sabre de luz.
Fui na direção dele e começamos a lutar.
-Qui-Gon off-
-Jerry on-
Só chegava cada vez mais Stromtroopers e nossas balas estavam acabando.
Laurel: Jerry, preciso de mais munição.
Jerry: Esta é a última. – Joguei pra ela.
Laurel: - Carregou a arma – Ñ conseguiremos segurá-los por muito tempo.
Jerry: Por isso vou atrás do Mestre Qui-Gon. – Saí correndo.
Laurel: Jerry, ñ me deixe sozinha!
Fui atrás dele e o encontrei lutando com meu irmão.
Jerry: Mestre Qui-Gon!
Qui-Gon: - Olhou pra mim – Jerry...
Jorgérios: Acabou pra vc! – Enfiou o sabre em sua barriga.
Qui-Gon: AH! – Olhou novamente pra mim – Me desculpe... – Caiu.
Eu ñ estava acreditando... ñ pode ser! Mas uma vez ñ fiz nada para deter o meu irmão de matar alguém. Eu olhei pra baixo com medo, mas eu tomei coragem!
Jerry: Vc... – Levantava minha cabeça devagar - ... vai pagar por isso! – Gritei furioso.
Jorgérios: Vamos ver se vc tem chances de me vencer. – Andou em minha direção.
Jerry: Hj ñ, meu irmão. – Atirei em um painel na parede q fez fechar a porta bem na cara dele. Depois sai correndo
Achei Laurel e peguei no braço dela.
Jerry: Vamos!
Enquanto fugíamos os soldados corriam atrás da gente, mas conseguimos escapar.
Em Coruscant...
Vimos q a Rainha e Ben estavam nos esperando. A majestade foi abraçar a Senadora e Ben veio me cumprimentar.
Ben: Q bom q estão a salvo! – Riu um pouco e deu dois tapas em minhas costas – Aonde está o mestre Qui-Gon? – Olhou para lados o procurando.
A Rainha e Laurel olharam para mim.
Laurel: Não conseguimos completar a missão... – Decepcionada.
Jerry: E o mestre Qui-Gon está morto.
Todos ficaram surpresos.
Jerry: Eu sinto muito, Ben.
Ele ñ falou nada, só entrou triste e nos deixou lá fora.
Uns dias depois conseguimos pegar o corpo de Qui-Gon Jinn. Colocamos ele em uma mesa de pedra e tacamos fogo. Só ficávamos olhando em silencio enquanto tocava uma música de fundo. Olhei para o lado e vi Laurel.
Jerry: Eu te protegerei Senadora, eu prometo!
Ela sorriu com os lábios delicadamente para mim. Eu segurei a sua mão e ela retribuiu. Olhávamos as cinzas do fogo se espalhando com o céu calmos, mas o mesmo tempo preocupados pois agr tudo dependia da gente de proteger a galáxia.
Continua...
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