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História Star Wars - PRIMEIRA TRILOGIA- EP I: O Poder da Luz e Escuridão


Escrita por: judavet

Notas do Autor


Regras:

1- Cada capítulo sera um ep.

2- Os eps serão lançados uma semana cada.

3- Os q favoritarem esta fanfic, eu estarei agradecendo nas notas do autor.
#

Então boa leitura e q a orça esteja com vcs!

Capítulo 1 - PRIMEIRA TRILOGIA- EP I: O Poder da Luz e Escuridão


Fanfic / Fanfiction Star Wars - PRIMEIRA TRILOGIA- EP I: O Poder da Luz e Escuridão

Há muito tempo atrás numa galáxia muito, muito distante... 

 

                                                       STAR WARS

 

Muitos tempos atrás, uma forma de Governo

foi criada, chamada República, q era

comandada por uma Rainha e

um(a) Senador(a)e eram compostas por

dois planetas, Nabbo e Coruscant.

 

Quatro anos depois,

uma nova forma de Governo foi criada,

chamado Império. Eram comandados

pelo um Imperador e um Governador,

e eles tinham uma nave super forte.

E com está espaço nave, eles

conquistavam vários planetas q

viam pela frente deixando a 

República preocupada, pois eles

poderiam conquistar um de seus

planetas, e assim começou a

rivalidade entre os dois.

 

Com muitos anos de guerra, a

República começou a ficar fraca.

Então, a Rainha foi atrás de um templo

antigo aonde viviam os Jedis, ela propôs

um acordo de eles se juntarem a

República, mas o Império descobre

e começa a mandar espiões

para convencer esses Jedis a

irem para o lado deles,

assim, os Siths entram na existência.

 

Enquanto isso no planeta de

Coruscant, uma simples mulher

está prestes a entrar em trabalho

de parto, mas ela ñ sabe q seus bebês

vão mudar a história da galáxia....

 

(Fim da abertura)

 

-Narradora on-

 

Safira: AHHHHH!!

 

Médica: Vamos! Vc tem q fazer mais força!

 

Safira: AHHHHHHHHHHH!!!

 

(Choro de bebê)

 

Médica: É um menino. Qual vai ser o nome? 

 

Safira: Jerry... vai ser Jerry... – Falou quase sem forças- AHHHHHH!! Estou sentido uma dor imensaaaaa!!

 

Médica: Deixe-me ver.... parece q vc está esperando gêmeos! Preciso q faça mais força para sair a criança!

 

Safira: AHHHHHHHH!!! – Luzes começam a piscar e frascos se quebram, isso quer dizer q tem alguma presença ruim nesta sala...

 

(Choro de bebê)

 

Médica: Mais um menino!

 

Safira: George.

 

Médica: Como?

 

Safira: George... esse vai ser o nome dele.

 

Safira é uma mulher dedicada e linda, mas ñ quer dizer q ela tenha tudo em ordem...

 

Safira: Será q eu posso conversar com meu marido asós? – Olhou para ele q estava fora da sala.

 

Médica: Claro. – Ela cortou o cordão umbilical e saiu da sala com as crianças.

 

Safira: Vc tem certeza q ñ está pronto para ser pai? – Olhou fixamente para ele.

 

Ele ñ disse nada apenas saiu da sala. Lágrimas cairam no rosto de Safira, ela ñ esperava isso dele.

 

Para o ex marido esquecer de tudo q ocorreu ele foi para um bar, mas antes tinha q passar por um beco q estava escuro. Ele ouve um barulho de uma latinha cair no chão e rolar até ele.

 

Ex-Marido: Quem está aí? Apareça!

 

Alguém apareceu em sua frente e atirou bem em sua cabeça.

 

-Narradora off-

 

-Safira on-

 

No dia seguinte eu já recebi alta. Chegando em casa, eu deixei os bebês no berço, deitei no sofá e puis a mão em minha cabeça. Ouço alguém bater na porta, me levanto e fui atender.

 

Safira: Ola, precisa de algo?

 

Homem: Por acaso vc é a senhora Skykiller?

 

Safira: Sim.

 

Homem: Bem... nós encontramos o corpo de seu homem morto em um beco, parece q alguém atirou em sua cabeça.  

 

Fiquei paralisada por um momento, mas mesmo assim agradeci por ter me dado a notícia e fechei a porta devagar. Meu coração estava partido, ñ aguentei e sentei no chão e comecei a chorar, chorar, chorar e chorar.

 

#QUEBRA DE TEMPO#

 

Muito tempo se passou e meus filhos já tinham 20 anos. Estávamos indo para o enterro do Senador q foi assassinado a noite e ninguém sabe quem foi. Agr sua filha ia tomar seu lugar de agr em diante. Depois q terminou, andamos para casa.

 

George: Ñ acredito nisso!

 

Jerry: É eu sei, é uma pena q o Senador morreu.

 

George: Ñ é disso q eu estou falando! É q agr uma mulher vai comandar este cargo! – Furioso.

 

Safira: -Ri- Está pensando como um Imperador meu filho. – Levo isso na brincadeira

 

George: Até q ñ seria uma má ideia nós adotarmos umas ideias Imperiais.

 

Jerry: Ñ fale assim meu irmão, o Império é o nosso maior inimigo! – Ficou um pouco brabo.

 

George: Quer saber? Vão indo na frente, eu vou dps. – Saiu furioso.

 

Safira: George?!

 

Jerry: Deixa ele mãe. Vamos?

 

Safira: Sim... – Continuamos voltando para casa.

 

-Safira off-

 

-George on-

 

Algumas vezes eu sinto raiva deles. Fico achando q sou adotado, mas a mamãe diz q isso é uma bobice. Fiquei andando por um beco desconhecido pra mim... até q ouço um barulho de uma latinha cair.

 

George: Olá? Eu ñ gosto de brincadeiras!

 

Alguém me puxa e depois bate em minha cabeça com muita força q me faz desmaiar.

 

-George off-

 

-Safira on-

 

Estava ficando preocupada com George, então decidi ir atrás dele, porem quando eu ia sair meu coração começou a doer e eu cai no chão.

 

Jerry: Mamãe?! – Veio em minha direção desesperado.

 

Safira: Jerry me leve ao meu quarto e dê meu remédio. – Fraca

 

Ele me carrega até o quarto.

 

-Safira off-

 

-George on-

 

Acordei e percebi q minhas pernas e braços estavam amarrados. Uma pessoa tirou o saco da minha cabeça, percebi q eu ñ estava mais no meu planeta.

 

George: Aonde eu estou? E quero q me soltem!

 

XX: Vc ñ vai sair tão cedo... – Entrou na sala.

 

George: Q lugar é esse?

 

Governador: Primeiro deixe-me apresentar, eu sou o Governador Imperial e vc está na nave mais poderosa do Império galáctico!

 

Geroge: O q vcs querem cmg?

 

Governador: Vc verá meu caro jovem.

 

Dois soldados brancos me soltaram e seguraram meus braços e o Governador pegou uma seringa. Vi q isso ia dar ruim, então comecei a me debater.

 

Governador: Calma Imperador, isso vai ser rapidinho.

 

George: Mas o q.... AHHHHHHH!!!

 

Ele injetou isso em meu pescoço e os soldados me soltaram e ficaram em minha frente. Eu cai no chão e ficava me esparramando sentindo uma dor se espalhar em meu corpo. Quando a dor parou, eu senti q quase todas as minhas memórias foram apagadas de quem eu era e me senti q era outra pessoa.

 

Soldados e Governador: É uma honra ver o senhor novamente, Imperador George. – Se ajoelharam.

 

Eu olhei minhas mãos e senti um poder nelas e as apertei em forma de punhos.

 

Jorgérios: George ñ, agr em diante vão me chamar de Imperador Jorgérios!

 

Governador: Qual vai ser sua próxima ordem, Imperador Jorgérios? – Se levanta.

 

Jorgérios: Preciso voltar ao meu planeta natal para rever a minha velha família... – Fiz um sorriso maléfico.

 

#

 

-Jerry on-

 

Levei a minha mãe para o quarto, a deitei e dei o medicamento. Ouço batidas na porta. “Deve ser o George”. Pensei. Fui atender, quando abri me empurraram com algum poder e me machuquei.

 

Jerry: George?

 

Jorgérios: Ñ estou vendo nenhum George aq.

 

Como assim? Ñ entendi. Espera! Ele estava indo para o quarto da minha mãe! Fui atrás dele, pulei em suas costas e ele começou a me debater na parede. Soltei suas costas pq se não ia quebrar algum osso meu, com a força q ele fez. Antes q ele entrasse no quarto eu o empurrei com a mão e tranquei o quarto.

 

Jerry: Mãe, Precisamos sair daqui!

 

Ela tentou se levantar, mas estava fraca. George arrombou a porta com o pé e me empurrou com esse poder dnv e o mesmo foi na direção da minha mãe.

 

Jerry: George, ñ faça isso! – Gritei.

 

Safira: George... – Ela fechou os olhos.

 

Ele fez uma “manobra” com sua espada brilhante e perfurou sua barriga.

 

Jerry: Nãooooooo!!!

 

Eu puxei a sua espada de sua mão com esse poder, não sei como, e cortei sua mão, o mesmo se levantou e deu um soco em mim e desmaiei.

 

-Jerry off-

 

-Laurel Amidala on-

 

Eu estava muito triste por meu pai morrer e brava por este assassino matá-lo. Os acontecimentos começaram a vinte anos atrás com um assassinato de um homem q caminhava em um beco. Ñ aguentava mais isso. Decidi ir conversar com a Rainha sobre esse assunto.

 

Laurel: Vc ñ vai fazer nada?! – Cheguei com uma voz alta.

 

Rainha Amidala: Pode me explicar pq desse comportamento, Senadora?!

 

Laurel: Ñ adianta mudar o tom de voz q vc ñ me assusta!

 

Rainha Amidala: (Suspirou) E o q ouve?

 

Laurel: Um assassino matou um parente nosso e vc ñ vai fazer nada?

 

Capitão Rex: Mileide, acho q ela tem razão. Temos q fazer em algo!

 

Rainha Amidala: Ñ se meta aonde ñ é chamado Capitão Rex! Senhorita Amidala, primeiro precisamos de respostas para saber pq ele está fazendo isso. Eu posso pedir para q peguem ele, mas ñ matá-lo.

 

Laurel: Q essa ordem seja agr!

 

Rainha Amidala: Capitão, podem mandar soldados para a procura deste assassino, já!

 

Capitão Rex: Entendido. – Saiu

 

Rainha Amidala: Está satisfeita?

 

Laurel: Muito! – Saí batendo a porta forte.

 

-Laurel Amidala off-

 

-Jerry on-

 

Acordei e vi minha mãe morta. Aquele ñ era ele. Mas eu me pergunto sobre esse poder q ele tinha e consegui usá-lo de alguma forma, a mãe dizia q só os Jedis e Siths tinham. Eu acho q já sei para quem perguntar isso, e para isso tinha q ir para o palácio da República.

 

Chegando lá, dois Clones me acompanharam até a Rainha. Avistamos a Majestade e se ajoelhamos.

 

Clone 1: Vossa Alteza, este garoto quer conversar com vc.

 

Rainha Amidala: E este garoto tem nome?

 

Jerry: Meu nome é Jerry Skykiller e preciso conversar com os Jedis.

 

Laurel: Amidala eu... – Entrou na sala.

 

Rainha Amidala: Bem na hora Senadora. Leve este jovem para o Jedi.

 

Quando olhei para Senadora ela era linda. Tinha uma pele pálida e os lábios carnudos. Para Jerry vc tem q se concentrar!

 

Laurel: C-claro. Me siga.

 

Ela me levou até os mestre Jedi.

 

Laurel: Mestre Qui-Gon?

 

Qui-Gon Jinn: Olá Senadora, é um prazer vela. Esse é o meu novo aprendiz Ben Kenobi.

 

Ben: É muito bom reconhece-la. Eu sinto muito pelo seu pai.

 

Ela fica triste.

 

Laurel: Obrigado por se preocupar. Mestre Qui-Gon, este jovem quer falar com o senhor.

 

Qui-Gon: Em q posso ajudá-lo?

  

Jerry: Primeiro queria dizer q hoje fui atacado por um homem, ele matou minha mãe e usou algum poder para me jogar em outro lugar...

 

Qui-Gon: Esse poder q está falando se chama a Força e ele só pode ser um Sith.

 

Laurel: Um Sith aq em Coruscant?

 

Ben: Eles reconhecem muito bem esse planeta e por isso conseguem entrar facilmente.

 

Qui-Gon: E este assassino q matou seu pai, Senadora, deve servir a esse Sith. Jerry, vc sabe o nome deste homem q te atacou?

 

Jerry: George.

 

Qui-Gon: Ben, preciso q vá perguntar para o fabricante de soldados se esse tal de George fez alguma encomenda com ele.

 

Ben: Ok, mas eu preciso de um acompanhante.

 

Qui-Gon: Jerry vai com vc. Senadora Amidala, precisamos de uma nave de dois compartimentos.

 

Laurel: Sim. Peguem seus pertences e me encontrem na estação de naves.

 

Pegamos tudo q precisávamos e partimos. Chegando lá, nós vimos q estava chovendo, escuro e com trovoadas, então se cobrimos com os nosso capuzes. Entramos na fábrica e uma secretária nos levou até o dono.

 

Secretária: Senhor Sifudes, dois homens querem conversar com o senhor.

 

Sifudes: Está bem, pode ir.

 

Secretária: Claro. - Saiu.

 

Sifudes: Então o q desejam?

 

Bem: Nós queremos saber se algum George fez uma encomenda com o senhor?

 

Sifudes: Deixe-me ver.- Ele pegou sua fixa e procurou- Ñ, ninguém desse nome encomendou algo cmg.

 

Ben: Se ele é um Sith, é do Império – Pensei – E alguém do Império?

 

Sifudes: - Ele olhou dnv – Ñ senhor, eles fazem encomendas com outros fabricantes.

 

Ben: Está bem era só isso, obrigado

 

Saímos.

 

-Jerry off-

 

-Sifudes-

 

Era só ele saírem da sala e eu já fui me comunicar com o Império.

 

Sifudes: Imperador, eles estão saindo, podem atacar!

 

-Ben on-

 

Caminhávamos até a saída da fábrica. Percebi q Jerry estava meio quieto.

 

Ben: Algo de errado, Jerry? – Falei sem olhar pra ele.

 

Jerry: Tem algo de errado nisso. O Império faz negócios com essa fábrica, já q é a única boa e mais confiável.

 

Tinha razão! Eu sentia um pressentimento ruim no ar.

 

Stormtrooper: Olha eles alí! – Atirou.

 

Eu me virei e defendi com meu sabre de luz.

 

Ben: Jerry saia da... – Quando olhei ele já tinha atirado nos soldados brancos com detalhes pretos – Ele rápido. – Pensei.

 

As portas começaram a se fechar e corremos para ñ sermos esmagados. Até q uma porta ia fechar em mim, mas a tempo, segurei com a força.

 

Ben: Jerry.... a-atire naquele painel d-de controle.

 

 Ele fez o q mandei, e as portas se reabriram. Caí no chão suando e recuperando meu ar.

 

Jerry: Levanta! Temos q ir! – Estendeu a mão.

 

Peguei em sua mão e me levantei, depois damos um fora dalí.

 

-Ben off-

 

-Jorgérios on-

 

Recebi uma mensagem do senhor Sifudes. Peguei uma nave e fui para o planeta da fábrica.

 

Sifudes: Me-mestre Josgérios! – Curvou-se.

 

Jorgérios: Aonde eles estão?

 

Sifudes: B-bem... eu fiz de tudo! Mas eles escaparam! – Se ajoelhou, pegou minha capa e choramingava

 

Jorgérios: Mestre Sifudes... – O empurrei com o pé fazendo-o cair pra trás e eu dava passou para frente enquanto ele chegava pra trás - .... vc está fazendo eu perder meu tempo...

 

Sifudes: N-não se preocupe. Eu te ajudarei! – Gaguejou.

 

Jorgérios: Não aceito ajudas inúteis. – O enforquei com a força.

 

Sifudes: S-socorro... – Se sufocando.

 

O soltei e ele morreu. Me virei para os stormtroopers.

 

Jorgérios: De agr em diante essa fábrica ñ fará mais negócios com a República, pq ela nos pertence agr! Entenderam?!

 

Stormtroopers: Entendido!

 

-Jorgérios off-

 

-Jerry on-

 

Em Coruscant...

 

Desembarcamos da nave e já vimos a Senadora e o mestre Qui-Gon. Fomos nos encontrar com os mesmos.

 

Qui-Gon: O q conseguiram? – Cruzou os braços.

 

Ben: Ñ conseguimos nada senhor, fomos pegos em uma enrascada.

 

Jerry: Ben, aqueles soldados q nos atacaram eu já estudei sobre eles, seus nomes são stormtroopers, eles já servem pro Império a muito tempo.

 

Laurel: Isso já é o bastante para a nossa investigação! Eu e a Rainha vamos pesquisar sobre isso. Com a sua licença. – Entrou.

 

Antes de Ben ir entrar ele cochichou algo no ouvido de Qui-Gon. Fiquei curioso.

 

Jerry: O q ele te disse?

 

Qui-Gon: Jerry, Ben disse que observou sua rapidez e seu esforço na missão, ele e eu sentimos q a uma quantidade de força em vc é muito maior do q eu imaginei. Então eu convido vc a participar da academia Jedi e eu gostaria de ser seu mestre.

 

Jerry: E-eu, ser Jedi?!

 

Qui-Gon: - Disse sim com a cabeça. -

 

Jerry: Claro q sim! Que-quer dizer... sim eu aceito.

 

Qui-Gon: Seu treinamento começa amanhã à tarde.

 

Jerry: Ok!

 

Ele entrou e em seguida entrei. Estava caminhando pelo palácio e vi a Laurel em uma sacada enorme observando a cidade inteira. Fui me aproximando dela devagar.

 

Jerry: Vista linda ñ é, Senadora?

 

Laurel: AH! Q susto vc me deu!

 

Jerry: Desculpe-me.

 

Laurel: Não tem problema e me chame de Laurel.

 

Jerry: Claro... Laurel.

 

Ela sorri, nossa q sorriso lindo. Mas essa alegria se tornou tristeza depois.

 

Jerry: Algum problema?

 

Laurel: Estou preocupada...

 

Jerry: Não se preocupe, o Império ñ atacará vcs.

 

Laurel: Também estou preocupada com isso, mas estou com medo de ñ de ser uma ótima Senadora, meu pai era muito bom nisso (suspira) queria q ele estivesse aq.

 

Jerry: Vc vai ser uma boa Senadora, todos te adoram!

 

Laurel: Vc tbm gosta de mim?

 

Jerry: C-claro! 

 

Nós se coramos.

 

Jerry: Vc sabe o cara q me atacou e matou a minha mãe?

 

Laurel: Sim.

 

Jerry: Ele é meu irmão.

 

Laurel: Seu irmão?

 

Jerry: Sim. Mas ñ conta para ninguém pfv!

 

Laurel: Se vc quer q eu mantenha em segredo, eu manterei.

 

Jerry: Obrigado.

 

#QUEBRA DE TEMPO#

 

Duas semanas depois a Rainha Amidala descobriu q a fábrica de soldados foi tomada pelo o Império e agr ñ iria fazer negócios com agente. Então ela convocou uma reunião para tomar uma decisão drástica.

 

Rainha Amidala: Senadores, Jedis e Capitães... estamos aq para eu dar uma notícia a vcs... a fábrica de soldados.... ñ fará mais negócios com nós.

 

Senador 1: O que?!

 

Senador 2: Isso é impossível!

 

Senadora 3: Como conseguiremos soldados para lutarmos nas guerras e nos proteger?!

 

Todos começaram a ficar assustados e preocupados.

 

Rainha Amidala: Silêncio... SILÊNCIOOOO! – Gritou.

 

Um silêncio tomou a sala.

 

Rainha Amidala: Sei q isso é muito sensível e ñ podemos ficar parados! – Bateu a mão na mesa – Por isso eu conversei com antigo ajudante do Império e ele me deu um mapa da base espacial dos nossos inimigos. – Mostrou um holograma gigante do mapa – Eu e o Capitão Rex observamos e fizemos um caminho até a sala do Imperador para pegá-lo e prendê-lo! E para isso, precisaremos q três espiões façam este trabalho.

 

Qui-Gon: Eu me ofereço!

 

 Rainha Amidala: Mais duas pessoas!

 

Eu tinha q fazer algo.

 

Jerry: Eu me ofereço tbm!

 

Rainha Amidala: Falta mais um!

 

XX: Eu me ofereço!

 

Quando todos viram para ver quem era, ficamos surpresos.

 

Laurel: Eu a Senadora Laurel Amidala me ofereço para esta missão!

 

Rainha Amidala: Vc ñ pode! Tem q ter mais alguém!

 

Ninguém se ofereceu.

 

Laurel: Parece q eu sou a única.

 

No começo A alteza ñ concordou muito, mas ñ tinha escolha. Terminando a reunião, ela chamou eu, mestre Qui-Gon e Laurel em uma sala particular para conversar sobre mais o plano. Depois pegamos uma nave e partimos. Agr tudo estava em nossas mãos.

 

 

Saímos do planeta com a nossa nave, a única coisa q falávamos era sobre o nosso plano.

 

Qui-Gon: Entenderam?

 

Laurel e Jerry: Sim!

 

Um alarme tocou e Laurel foi até o computador da nave para ver o q houve.

 

Laurel: Olhem, estamos chegando!

 

Fomos correndo até ela e vimos. O meu mestre Qui-Gon puxou uma alavanca para chegarmos mais perto da base espacial dos nossos inimigos.

 

Já dentro da base...

 

Qui-Gon: Temos q sair daqui rápido!

 

Nós obedecemos ele e saímos.

 

-Jerry off-

 

-Jorgérios on-

 

Um cargueiro entrou na nossa espaço nave e pedi para investigar, pq ñ era um dos nossos.

 

Jorgérios: O q era? – Falava em um comunicador.

 

Stormtrooper: Ñ tem ninguém aq dentro do transporte, mas tem roupas e outras coisas da república.

 

Eles estão aq dentro! O Jedi... está aq... eu sinto.

 

Jorgérios: Chamem os outros! Temos convidados a bordo.

 

Stormtrooper: Sim senhor! Cambio desligo.

 

Jorgérios: O q vcs estão tramando República? 

 

-Jorgérios off-

 

-Jerry on-

 

Andávamos em busca do Imperador. Qui-Gon estava segurando um holograma com o mapa da base.

 

Qui-Gon: Por aq.

 

Eu fiquei parado, eu sei q eu ainda ñ estava muito bem com esse negócio de força, mas eu sentia q alguém observava agente.

 

Jerry: Droga! – Pensei. Me virei e atirei em uma câmera.

 

Os outros se viraram pra mim.

 

Jerry: Eles já sabem q estamos aq!

 

Qui-Gon: Temos q nos apresar.

 

Dois stormtroopers estavam atrás da gente, mas o mestre Qui-Gon destruiu eles.

 

Qui-Gon: Ñ vai adiantar nós ficarmos juntos. Eu irei atrás do Imperador e vcs seguram eles.

 

Eu e Laurel balançamos a cabeça pra cima e pra baixo, então ele se foi. Ñ demorou muito para mais soldados imperiais chegarem e atirarem. Nós se protegemos em uma parede q escondia os nossos corpos e atiramos.

 

-Jerry off-

 

-Qui-Gon on-

 

Achei a sala do Imperador. Arrombei e ele estava virado de costa pra mim.

 

Jorgérios: Jedi...

 

Qui-Gon: George... – Liguei o meu sabre de luz.

 

Jorgérios: Me chame de... Jorgérios! – Ele se virou pra mim rápido e ao mesmo tempo ligou o seu sabre de luz.

 

Fui na direção dele e começamos a lutar.

 

-Qui-Gon off-

 

-Jerry on-

 

Só chegava cada vez mais Stromtroopers e nossas balas estavam acabando.

 

Laurel: Jerry, preciso de mais munição.

 

Jerry: Esta é a última. – Joguei pra ela.

 

Laurel: - Carregou a arma – Ñ conseguiremos segurá-los por muito tempo.

 

Jerry: Por isso vou atrás do Mestre Qui-Gon. – Saí correndo.

 

Laurel: Jerry, ñ me deixe sozinha!

 

Fui atrás dele e o encontrei lutando com meu irmão.

 

Jerry: Mestre Qui-Gon!

 

Qui-Gon: - Olhou pra mim – Jerry...

 

Jorgérios: Acabou pra vc! – Enfiou o sabre em sua barriga.

 

Qui-Gon: AH! – Olhou novamente pra mim – Me desculpe... – Caiu.

 

Eu ñ estava acreditando... ñ pode ser! Mas uma vez ñ fiz nada para deter o meu irmão de matar alguém. Eu olhei pra baixo com medo, mas eu tomei coragem!

 

Jerry: Vc... – Levantava minha cabeça devagar - ... vai pagar por isso! – Gritei furioso.

 

Jorgérios: Vamos ver se vc tem chances de me vencer. – Andou em minha direção.

 

Jerry: Hj ñ, meu irmão. – Atirei em um painel na parede q fez fechar a porta bem na cara dele. Depois sai correndo

 

Achei Laurel e peguei no braço dela.

 

Jerry: Vamos!

 

Enquanto fugíamos os soldados corriam atrás da gente, mas conseguimos escapar.

 

Em Coruscant...

 

Vimos q a Rainha e Ben estavam nos esperando. A majestade foi abraçar a Senadora e Ben veio me cumprimentar.

 

Ben: Q bom q estão a salvo! – Riu um pouco e deu dois tapas em minhas costas – Aonde está o mestre Qui-Gon? – Olhou para lados o procurando.

 

A Rainha e Laurel olharam para mim.

 

Laurel: Não conseguimos completar a missão... – Decepcionada.

 

Jerry: E o mestre Qui-Gon está morto.

    

Todos ficaram surpresos.

 

Jerry: Eu sinto muito, Ben.

 

Ele ñ falou nada, só entrou triste e nos deixou lá fora.

 

Uns dias depois conseguimos pegar o corpo de Qui-Gon Jinn. Colocamos ele em uma mesa de pedra e tacamos fogo. Só ficávamos olhando em silencio enquanto tocava uma música de fundo. Olhei para o lado e vi Laurel.

 

Jerry: Eu te protegerei Senadora, eu prometo!

 

Ela sorriu com os lábios delicadamente para mim. Eu segurei a sua mão e ela retribuiu. Olhávamos as cinzas do fogo se espalhando com o céu calmos, mas o mesmo tempo preocupados pois agr tudo dependia da gente de proteger a galáxia.

 

 

Continua... 

 

 

 


Notas Finais


Será q eles conseguiram deter Jorgérios? Isso veremos no nosso capítulo. Bjs.


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