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História STAR WARS: A Saga dos Contrabandistas Baratos - Capítulo Dois: Uma Viagem Chamada Mariel (Parte I)


Escrita por: Helldemon12

Notas do Autor


Aqui continua a história. Com um desenvolvimento dos Personagem introduzidos no capítulo anterior.
Espero que comecem a entender as motivações dos personagens!
Críticas e Comentários são bem vindos!

Espero que gostem!

Capítulo 3 - Capítulo Dois: Uma Viagem Chamada Mariel (Parte I)


Fanfic / Fanfiction STAR WARS: A Saga dos Contrabandistas Baratos - Capítulo Dois: Uma Viagem Chamada Mariel (Parte I)

STAR WARS A SAGA DOS CONTRABANDISTAS BARATOS

II- UMA VIAGEM CHAMADA MARIEL(Parte II)

            Depois dos nossos “heróis” bastardos, agraciados pela falta de caráter e abstinência de tudo menos álcool, drogas e dor, escaparem de Tatooine. Nos vemos em uma situação muito interessante. A que todos percebem que estão juntos para fazer algo extremamente épico. Mas, que a pessoa que tinha ligado a todos, ou seja, dado propósito a toda essa suicida tentativa, estava morta na nave. Mais interessante ainda era o fato que o piloto da nave, Sydov Tann foi mortalmente atingido por uma BlasterTech 110, portada pelo temível Coronel Rad, e ainda conseguia respirar o ar sujo do sistema de suporte de vida de sua nave. Não é preciso falar que ele precisa de cuidados imediatos, afinal, ele não é Jedi. Mesmo que salvo por Eli Genteos, quando esta ainda conseguia viver, ele precisava recuperar-se com tratamento médico.

            Essa falta de consideração chamada de equipe possui alguns dos membros mais intrigantes da galáxia. Gaor Ginton, era como uma montanha, um monstro que podia levar tantos golpes e balas e mesmo assim seguiria atrás do invasor ou inimigo com tamanha voracidade, trabalhando como um Segurança para a família de Genteos. Entretanto, em momento de paz, Ginton era como uma criança. Os sentimentos de alguém que não podia crescer. A eterna contradição do maior dos indivíduos e o menor em idade mental se fazia presente em uma só pessoa.

            O ferido “capitão”, Sydov Tann, afogava-se em bebidas, disfarçava sua alma mole e sua folga em uma postura de quem estava com controle da ocasião. Talvez um pouco esperto, mas ninguém tinha certeza se vender a sua casa em Dantooine para comprar uma nave era, ao menos, uma ideia razoável. Ele analisou tantas naves no dia que fez a escolha, crente que teria uma nave párea à Millenium Falcon de Han Solo. Mas, seu dinheiro mal conseguiu comprar o maltrapilho conjunto de estruturas mecânicas que um dia foi uma Ghtroc. A carcaça era tão medíocre, que combinava com as habilidades do seu dono anterior que usava para caçar seres espaciais que conseguiam viver no vácuo, se tal coisa era possível não julgaremos aqui. Tann transformou a máquina a seu gosto, arranjou memórias em cada uma das partes dessa geringonça. Pelo menos, antes de se meter com rebeldes, ele podia se lembrar da mãe e dos irmãos caolhos, quase vendo-os.

A Mariel, como Sydov nomeou a nave, se dirigia a Coruscant com total agilidade do hiperespaço, mas a sua lentidão perturbava. Lumis Genteos que estivera evitando conversas era quem mais se sentia afetada pela demora. Lumis estava despedaçada por dentro, sua irmã mais jovem era seu porto seguro quando em situações como essa. Ela não tinha com quem se abrir e tudo que dela vinha eram palavras balbuciadas com pensamentos conflitantes. O momento da morte passava-lhe na mente como um holo-vídeo fadado a repetir até a exaustão total de seu espectador. Mas, no seu silêncio, ela começava a organizar os pensamentos de suas metas, e isso, claro, nos lembra do último dos ingratos.

Vimton Pine era uma espécie de incógnita viva que se mexia e bebia e filosofia e eu poderia citar várias ações, mas de todas, sentir remorso era uma das que tocava-lhe de maneira ligeira, mas determinada. Ele sentia que tinha a culpa, contudo, tê-la era irrelevante quando não havia o que fazer com ela. Na verdade, a culpa era de todos, um mero jogador infame que por alguma razão aleatória que todos os filmes e séries compartilham tivera o destino de conseguir descobrir algo de si que nem os mais fortes meditativos monges samurai poderiam, digo, os Jedi, mas vamos esquecer essa palavra, afinal, pouco faz sentido numa história de gente nem um pouco confiável. Pine era um homem do ‘Outer Rim”, sua estatura mostrava que sua família dependia muito mais do que dispunha; um homem em situações adversas como as que ele foi criado começa a ter que tirar x-wings das mãos, ou acaba enterrado sem qualquer razão. Ter inocência nesse universo é basicamente como ser cego, surdo, mudo e apolítico, não necessariamente nesta ordem; as vezes se confundia o jogador de azar em Pine com o palhaço de sucesso e nada dessas personas o fazia próximo de herói ou, ao menos, algo de condutor exemplar. Ver coisas nas Ruínas do Templo Jedi em Coruscant é a mesma coisa que procurar as partículas omicron dentro dos telescópios perpendiculares aos cilindros de Aldebaran numa análise crítica contilliana, coisas que o narrador desta história não poderia explicar, até porque não tem ideia do que são.

Dez pessoas poderiam ocupar aquele ambiente, a Mariel sendo a nave que era, nada mais era que a mesma sujeira que te empurram e chamam de casa no espaço, lar na galáxia ou qualquer baboseira relacionável. Os quatro ocupavam o lugar de dez com tranquilidade, o que sobrasse era espaço do droid; o robô ainda tem muito mais do que a programação de costume. Mas, no fim, os droids são o alívio cômico que pode deixar você algumas horas vendo uma máquina falando engraçado e enchendo linguiça. O grupo em si era mais complicado, pois possuía inimigos em cada lugar, uma rota que poderia ser interceptada e pouco tempo para recomporem-se da perda daquela que deveria tê-los unido, em circunstâncias diferentes.

O tédio batia no piloto, ele, mais que os demais. Pois ele sofria de crises exponenciais de egoísmo (e autismo, mas não o verdadeiro apenas o intencional), por isso preferia as vezes jogar sabaac sozinho e lembrar da vida tomando cervejas ligerianas, porque são as poucas que existem nesse universo que se pode comprar em qualquer lugar. Enquanto vocês leem as linhas, os nossos personagens estão na ponte, quase todos, sem muito espaço além de cadeiras que lembram a Falcon, claro que mais apertada e só parece diminuir (quase um T.A.R.D.I.S, para os íntimos), Sydov estava na frente operando os melhores controles entre os piores para manter o hiperespaço em estáveis condições.

Tann largava seus controles, indo atrás dos visores dos seus sensores, quando o impregnado por pouco bom senso droid, lhe cortava qualquer movimento já para perguntar:

— Mestre Sydov Tann. Sua mãe mandou uma Holomensagem de Emergência para você. Ela parece alterada emocionalmente. Posso reproduzir? — CZ-25 dizia dando ênfase no emocionalmente.

—Agora, não. Vou para lá após deixar esse pessoal em Coruscant. Não vou me demorar lá — antipaticamente, dia Sydov Tann, desprezando a máquina secretária.

—Mas, Mestre é ALGO MUITO SÉRIO IMPOSSÍVEL DE IGNORAR, VOU TER QUE MOSTRAR, VOU TER QUE MOSTRAR, SENÃO VOU EXPLODIR— o droid dizia com tanta fúria e rapidez que parecia que ele estava condicionado a explodir, talvez destruindo a nave, se não dessem a ele a chance de mostrar.

—Ok, Ok. Mostra aí a mensagem— sem a menor intenção de ouvir, Tann dizia cedendo.

—UFA, não queria explodir hoje. Ok— e ele se aproximava de consoles, mexendo para liberar a imagem da mãe de Sydov sob um espaço da mesa de pilotagem do veículo.

A voz da mãe do referido Capitão era extremamente irritada, como talheres tocando-se ou aquele som estridente do giz no quadro. Uma voz que poderia ser usada facilmente como tortura em Coruscant, não fazendo qualquer julgamento sobre as vozes, afinal todas elas têm ao menos uma utilidade, vejam o exemplo citado.

Mas acima, o efeito das palavras só se concretiza quando as expressões de Sydov ao ouvir vão tomando forma. Os demais ali, infelizmente, acabam presenciando todo o efeito do que soava no sistema de som do holoprojetor.

“Tanninho. Como vai meu amor do coração infinito? Ouvi que você se envolveu numa briga com os coleguinhas. Sabe o que acha disso... VOCÊ TEM QUE TIRAR ESSE TRAPO QUE CHAMA DE BARBA DO ROSTO AGORA. TOMA VERGONHA NA CARA MEU FIO, VOCÊ JÁ É UM HOMEM! Tu devia crescer e parar de viajar e vir ajudar eu aqui, de cama, quase morrendo de todas pragas desse maldito lugar chamado galáxia e você zonzando pelo universo. O que vou dizer para os seus irmãos caolhos que não tiram os olhos do exemplo que VOCÊ dá para eles. Não te eduquei assim, ingrato, paspalho, pasmem! ” O tom da voz se agraciava após uma mensagem tão amável e amistosa, continuando com aquele tom de gralha-mal-passada. Pelo menos sem vomitar as palavras: “ Tenha um bom dia, e o seu tio Tonel mandou perguntar das namoradinhas. Beijos Filhotinho! ”.

—Fim de mensagem, Mestre, devo deletar, ou mostrar de novo? — CZ-25 dizia efusivo.

— Ah, não esperava outra coisa. Na verdade, estou surpreso como as notícias se espalham rápido pela galáxia. Enfim, vamos continuar nossa rota até Coruscant — respondia o Capitão sem ânimo.

— Mas mestre, devo deletar a mensagem ou passar de novo? — o droid mantinha sua rotina, depois piorando — RESPONDA, SENÃO VOU EXPLODIR, NÃO QUERO EXPLODIR.

— De-le-ta vai. Pensei que fosse algo mais urgente.

— Ufa, não queria explodir hoje— o droid caminhava de maneira a ficar afastado ainda dizendo —. Mais alguma coisa Mestre?

O Droid era ignorado, decidindo por sair para cuidar de outros afazeres igualmente inúteis. No mesmo momento, Pine e Lumis entravam na sala atrás do droid, os dois estavam indiretamente ligados ao dilema do que fazer com o cadáver de Eli Genteos. Gaor insistira em ficar guardando ela “ para caso ela se levantasse querendo um pouco de água”. Eles todos tinham uma missão e precisavam resolver o que fariam tão logo chegassem em Coruscant e pudessem observar seus rostos em relatos de foragidos traidores intergalácticos procurados vivos ou mortos em cada espaçonave.  

Vintom Gatpine tentara evitar rir do comentário de Gaor sobre o que ele estava fazendo sentado ao lado de uma pessoa sem vida. Na verdade, ele não sabia se ria da situação ou de si próprio, ele passara de um desconhecido não procurado para um desconhecido mais-do-que-procurado em tão pouco tempo que sua mente ainda estava desistindo do sonho de ser conhecido por sua capacidade com jogos ou com sua capacidade com truques baratos. Agora, ele seria conhecido e, em algum momento, executado para todos verem e se inspirarem no que não fazer, “onde eu fui me meter? “, perguntou sua mente aguçando-se.

— Sabe... eu não quero muitas relações com a Aliança Rebelde...—Gatpine falava, virando-se para Lumis, uma vez que dentro—, ou a guerra...você entende, não é?

Pine, nada mais queria do que achar uma maneira de dar no pé daqueles loucos e sua mania de grandeza. Lutar pela liberdade da galáxia? Ele tinha a liberdade pessoal, sim pessoas, ele “tinha”, tiraram dele. Quem? Os próprios rebeldes. Lumis, por outro lado, olhava para Gaor com pena devida. E ainda não tinha tempo para ficar de luto pela irmã, parte do seu coração e seu chão se fora. Sua atenção era desviada, brevemente, por Pine que hesitava em suas palavras. Estaria ele tirando-se da reta, ou apenas balbuciando para tentar encontrar uma forma menos ofensiva de mostrar seu medo da perda do status quo.

—Hmm... Acho que você terá que me explicar melhor, pois não entendi. Ou você que não entendeu que você não tem a opção “Não” nessas condições. — esclarecia, Lumis Genteos, com um toque severo no apontamento.

CZ-25, quem não parecia logicamente envolvido, tinha o costume em sua programação de tentar dialogar com quem fosse. Ele possuía quase que uma espécie de termômetro que poderia mesurar quão tensa uma conversa poderia estar. E dessa vez, ele estava entendendo que conversavam seriamente. Para evitar brigas, ele foi programa a tentar resolver. Logo, ele se envolvia:

—Olá — sua mecânica voz soava em direção ao casal—. Meu nome é CZ-25, sou um NPC e falo com vocês em mensagens pré-definidas que vocês vão tentar zoar, ou fingir que não estão me ouvindo, passando-as sem coração, com NPCs.

Vintom ignorava o droid, já estava sentado em um dos espaços da sala atrás da ponte, lá ele estivera acompanhando Lumis que sentava de maneira igual. Ele estava conferindo seu material de truques quando a resposta de Lumis realmente lhe bateu, no ego, nas bolas e nos seus argumentos.

—Lumis, certo? Olha, só! — Pine começava a tirar da manga da camisa, sem razão alguma para nenhum de nós (muito menos o narrador) compreenderá, um pedaço de pano. Ele continuava a fazer isso durante alguns longos e enjoativos minutos, como se o pano não acabasse. Até o grande final, em que o pano mostrava uma frase “Acho que você não entendeu. Eu não me importo. ” Por sorte de nós, que felizmente não queríamos ver uma piada cretina ser vista por Lumis, CZ-25 agia mais cedo, logo, Lumis não estava sequer vendo o pano.

—Senhor, Senhorita? Olá sou CZ-25, um droid que não acredita em truques e estuda a psicologia e as línguas das raças da galáxia. Eu também ganho banho de óleo para ficar falando no ouvido do Mestre Tann sobre as suas perfeições, e como ele é perfeito por si só.

—Banho de óleo? Por isso o mal cheiro. — Pine falava engolindo as palavras para não ser ouvido.

— Olá CZ-25 — Lumis olhava para o Droid com o mesmo desânimo que apontara para Vimton antes, depois tornava-se ao cretino jogador, concluindo—. Ok, então você viu o que aquele cara fez com minha irmã, certo? Ele estava atrás de você e garanto que ele não ficaria OK, caso recebesse este tipo de resposta. Novamente, acho que você não entendeu a gravidade da situação.

— Ele estava atrás de mim? Muitas pessoas estão atrás de mim desde que o Mestre Tann instalou o chip de Sexualidade e Personalidade de Liger— comentava CZ-25, com a usual precisão de um droid, afinal, qual droid não é sexy por natureza.

Exatamente como CZ-25 dissera, Gatpine não ligou a mínimo para o que o droid disse, respondendo brusco e insincero para Genteos, após suspirar, claro. Até eu que estou narrando suspirei nesse momento, por que não?

—Acho que ela não ficaria ok pelo de você não ter derramado uma lágrima por ela. Mudando de assunto. Posso entreter vocês com uns truques durante o caminho. Se interessam?

A complexidade que se comparava aos livros mais literários desta galáxia cujas páginas estão cheias de citações poéticas do universo em sua majestade. Devo lembrar que dar a cara a tapa é algo que doí, Pine dava mais do que a fase a tapa com perguntas como essas. Lumis fuzilou-o com os olhos, já fazendo o favor do que seria se os imperiais cometessem a mesma feliz amostragem de cuidado.

A lerdeza da conversa abria espaço para Sydov Tann passar ao fundo da nave para usar um MedPac, um agente medicinal de funções claras e maneiras escusas, e depois sair para seus aposentos, procurando dormir pelo resto do tempo, antes de chegarem à capital.

CZ, é um verdadeiro maestro de relações humanas, portanto ele comentava ao ouvir Gatpine declarar-se atipicamente babaca, ou será que não?

— Sem coração... — dizia Cz-25.

— E Cz... que distúrbios mentais e sexuais seu mestre tem para instalar esse chip em você?— Vimton Pine cuspia sua resposta no ser artificialmente dotado.

—Covarde. — respondia o droid, ao buscar em seu banco de dados palavras para o criminoso—, cagão. Aproximadamente 1,8 metros. Está me olhando tentando entender como funciona meu sistema de voz. Essa unidade não está respondendo. ERROR 440. ERROR 440.

— Deixa a minha irmã fora disso. Terei tempo suficiente para chorar pela morte dela, depois de resolvermos o que temos que resolver pelo bem da galáxia — Lumis respirava fundo. Ela nunca foi de demonstrar o que sentia, até mesmo quando isso significava a morte de sua querida irmã de maneira mais estúpida, além do sentimento de culpa, pois ela poderia ter feito algo sobre aquilo. Ela estava muito fria, mesmo com o sistema da nave deficientemente sobrecarregando.

CZ-25 virava para Lumis, estavam começando a travar sua memória. Como um sistema que tivera continuamente sido acessado e estava fora do ar, ele expelia mensagens que pareciam descrições:

— Idealista. Corajosa. Chora por dentro como uma criança de cinco anos que não tem ideia do que fazer agora. ERROR 440. Página não encontrada. Resetar, sistema. Explosão iminente. Explosão em 1....2.....3..... Resetar sistema, 4....5.... Resetar Sistema!

A voz tremulava, como um erro do falante. Gatpine que estivera rindo da descrição meticulosa da mulher que estivera enchendo, tentava não achar nada de incomum no que estava acontecendo. Não escondendo risada das respostas do droid a Lumis.

—Vamos salvar a galáxia! E logo depois, daremos as mãos e cantaremos pelo fim da fome! Muito bom o plano! — Dizia Pine, se levantando. Cartas de suas mangas caíam no chão e voavam pela sala, penas voavam numa corrente de ar, ele estava alucinado com sua própria glória em seu momento de superioridade—. Droid resete o sistema.

— IMPOSSÍVEL DE RESETAR SISTEMA. SISTEMA INTERNO COMPROMETIDO, NECESSITA DE OPERAÇÃO MANUAL.

— RESETAR SISTEMA SOBRECARREGANDO, PERIGO À VIDA COMUM EM RAIO DE 200 MILHAS, SISTEMA EM COLAPSO. RESETAR, RESETAR, ERRO 440, SISTEMA COMRPOMETIDO, PÁGINA NÃO ACHADA, SENSUALIDADE DRAKAN.

— Acho que isso vai explodir— Lumis suspirava. Olhando o droid com certa indiferença, pois naquela altura, nada mais importava para ela —, temos que fazer alguma coisa.

—CITAÇÕES MANUAL, RESETAR SISTEMA 6, 7,8. 9 DESANIMADA, RESETAR SISTEMA. PROBLEMAS INTERNOS. RESETAR SISTEMA, SISTEMA, SISTEMA, KONNAR SISTEMA

Vintom Gatpine socava o droid, ele acreditava que ao acertar o sistema dele, o reiniciaria “manualmente”. Era o que seu senso de autopreservação, a coisa mais inteligente nele, procurava dizer desesperadamente. Mas, ao invés de resetar, a contagem meramente começava novamente. Com mais palavras sem sentido misturadas, em um banco de dados.

—Pode desmontar ele com aquelas magias doidas que vocês têm?! — Pine se jogava, gritando no chão, institivamente, para garantir que sua vida fosse poupada da explosão. Ou pelo menos seu corpo fosse identificado para perceberem a beleza de uma pessoa sem vida. A pergunta para Lumis deixava claro o medo que ele tinha de morrer. Lumis olhava com despreocupação o droid, procurando qualquer coisa simples fora do lugar, um fio. Nada do que Pine a falava era considerada, estava concentrando em seus últimos momentos de vida. Os outros morreriam aqui e todos estaríamos livres do fardo de salvar a galáxia mais uma vez. E se o droid apenas quisesse testar a paciência. O que teria sido sua vida. Ela acabara querendo ser uma heroína e sua vida acabaria. Seus amigos morreriam agora, talvez sem saberem o que aconteceu.

—JEDI GALÁXIA SISTEMA COLAPSO. 7 PIOR FILME DA HISTÓRIA, EXPLODINDO, EXPLODINDO.

— ESTOU... EXPLODINDO....

 

CONTINUA...

 

 

 

 

 

 

             

 


Notas Finais


Parte Dois virá logo... logo xD


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