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História Starboy - Done


Escrita por: vereda

Notas do Autor


hei, galerita do mau


eu acho que não preciso dizer que fundamentei o plot na starboy do bb the weeknd e por isso o clichê dos badboy ostentosos se faz presente. de qualquer forma esse pedaço de mal caminho só lança pérola, puta qur me pariu

Capítulo 1 - Done


As carreirinhas de cocaína não se espanariam sozinhas e o orgulho do abastado nascido em Seul não seria purificado pelo neon da santa cruz do puteiro. 

Jongin era o rico michê daquele prostíbulo de vinte dólares, prepotente drogado e não dava a merda pra custo benefício. A última vez que orgulhou a mãe foi quando fugiu de casa. Antes dessa foi o azul do primeiro colegial, o único azul que já demandou na vida. Foram três anos de servente ladino até o desgraçado alcançar a maioridade deficiente de maturidade.

Larápio até que eu vire alguma porra de pó semelhante aos que eu cheiro, Jongin costumava dizer. Era uma das poucas expressões pouco coloquiais que ele conhecia e suportava. Longe dele a diligência de vocabulário. Porque o primordial só era quantos clientes ele fodia por noite e o quanto ele podia torrar com metanfetamina. O vintém, o níquel, a relevância e as gramas daquela merda toda.

Sehun era o cliente frequente que Jongin preferia chamar de catraio. Ah, se o problema todo fosse o vício endiabrado de um mês de diferença.

Sehun gostava de debruçar o próprio tronco no tronco aveludado de Jongin quando eles transavam por uma noite inteira. Aveludado de soju de pêssego, tatuagens caras como a dignidade e o corpo de Jongin não eram e o fetiche de ambos por fodas no carro em movimento.

O sorriso que Jongin deu quando viu a McLaren P1 de Sehun estacionada no seu ponto de clientela não era brincadeira. 

O noviço de porte parisiense era tão descompromissado quanto a puta que ele comia todas as semanas. Puta essa que Sehun não se importava por quantas mãos havia passado ou em quantos paus tinha sentado, porque era Jongin e Jongin era sua puta dos sonhos: acordava na lascívia, o acompanhava nos porres e dormia na ponta dos pés.

Eles eram os maiorais juntos. Muito dinheiro e libertinagem pra pouco acanho. Maybach Exelero p'ros filhos da puta de alcoolismo desenfreado. Decadente que era Jongin, benzia a volúpia no crucifixo herdado da avó, a mente na cachaça e o coração em Sehun.

Os dois decidiram culpar tanto a ínsula quanto o estriado pelo apego. Pouco se fodiam se era amor, tesão ou adição por pedras de crack. Aquelas porrinhas no cérebro regiam as coisas desconhecidas pela ignorância do casal errante desde o primeiro encontro.

Jongin não sabia dizer o que exatamente estava fazendo com a própria vida, mas Sehun sabia o que Jongin fazia com a dele. E fugia por quilometros da rotina de completa inércia que ele planejou até botar os pés gelados de morte no epitáfio. 

 


Notas Finais


acha mesmo que vou parar as drabbles?
hihihi


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