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História Starry Sky - Everything is not what it seems


Escrita por: kingtae

Notas do Autor


Mil perdões queridos, na verdade nem tem desculpa.

Eu sei que é bastante tempo, mas minha vida ficou corrida de uma hora para a outra. Agora que estou me acostumando com minha rotina e me organizando.

Para vcs terem um ideia, fiquei sem celular por quase duas semanas e é por ele que escrevo. Entrei em um emprego e ainda faço faculdade.

Não foi bloqueio criativo e sim falta de tempo, mas agora as coisas serão diferentes.

Amo vcs e obrigado por todo o apoio @Cruccius e @Zolith. Fiquei feliz por mencionarem minha história isso foi edificante.

Fico muito feliz pelos favoritos e pelos comentários.

Amo vcs ^^

Capítulo 7 - Everything is not what it seems


Fanfic / Fanfiction Starry Sky - Everything is not what it seems

Jessica P.O.V

Depois do fim do almoço sou convocada para a sala da Tenente BoA. Não estava entendendo o motivo, porém não devemos discutir ordens nesse inferno.

No caminho passo a refletir sobre a minha aproximação tão repentina de Tiffany ao esbarrar nela sentir como se o destino tivesse a colocado na minha vida. Sei que isso parece um exagero, mas acredito que tudo tem um propósito na vida. Ao olhá-la percebo que existe um certo mistério a sondando e isso desperta meu lado detetive. Sempre adorei pessoas misteriosas e Tiffany não é diferente, existe algo nela que me instiga a continuar tentando me aproximar, tirando o fato dela ser muito bonita. Um dos motivos de tê-la chamado para o jornal foi o fato dela ser confiável, na verdade ela transmiti isso. Poucas vezes errei nas minhas primeiras impressões, então espero que Tiffany não me decepcione.

Acabo chegando em frente ao escritório da Tenente BoA e passo a respirar fundo, imaginando o tipo de conversa que iremos ter. Não vou mentir que essa mulher fria me dar medo e não é a toa que a chamam de bruxa. Talvez seja por isso que sua filha seja tão mal educada, na verdade não quero pensar em Kwon Yuri. Bato na porta e espero sua autorização e torcendo para que ela esteja de bom humor.

— Pode entrar – Escuto ela falar, então acabo adentrando ao seu escritório.

— O que deseja senhora tenente! – Digo batendo continência e me curvando em sua direção, só poderia me erguer com sua autorização.

— Levante-se Jung – Ela diz deixando seus papéis de lado passando a me fitar.

— Sim Tenente! – Bato continência novamente odiando fazer esse gesto tão tosco.

— Preciso que faça algo para mim – Ela diz desviando um pouco o olhar para o lado voltando novamente a me fitar.

— Sim Senhora – Digo ainda mantendo a postura.

— Fale pessoalmente com a subtenente Kwon – Ela diz ainda me olhando séria — Diga que conto com sua presença na colação amanhã e não desejo que ela venha me causar problemas em um dia muito importante – A olho atônita sem saber o que dizer realmente.

— C-como a-assim eu? – Acabo pensando alto. Droga! Espero que ela não vire uma fera comigo.

— Porque você é ótima com comunicação – Ela diz vacilante — Agora sem mais perguntas Jung e siga a minha ordem, pode sair – Ela diz rápido e grosseiramente voltando a olhar para seus papéis.

— Sim Tenente – Bato continência novamente e me curvo já saindo do local.

Sigo em direção ao dormitório da Kwon ainda não acreditando que sua mãe me fez esse pedido, além de ter elogiado o meu trabalho. Tenente BoA raramente reconhecia algo e quando fazia isso era de encabular, agora preciso enfrentar aquela insolente de sua filha. De todas da elite, Kwon Yuri era a que me dava mais nos nervos, desde de suas acusações com os folhetos até hoje possuímos um tipo de rixa insuperável, mas confesso que nem sempre foi assim.

Antigamente eu admirava bastante Yuri ao ponto de querer me aproximar dela e a conhecer melhor, mas me sentia indigna por ser uma almofadinha, além de feia. Tantas garotas e garotos que ela podia ter como amigo, claro que eu seria alguém descartável e desinteressante. Depois que tudo aquilo aconteceu, decidi enterrar tudo que sentia e matar de vez as expectativas antigas. Agora o que resta é somente muita raiva além de sequelas que mudaram a minha vida e das garotas.

Chego próxima a sua porta e respiro fundo desejando profundamente que ela esteja sozinha e que ninguém me veja no seu quarto. Bato na porta com força para irritá-la mesmo. Espero alguns segundos até vê-la na porta com uma cara de idiota, com certeza não estava acreditando que era realmente uma almofadinha.

— O que você quer? – Ela diz me fitando profundamente e sem desviar o seu olhar, não posso negar que Yuri parece interessante. Na verdade sempre achei, mas ela nunca vai saber disso.

— Me deixa entrar Kwon, preciso ter uma conversa com você – Digo sustentando seu olhar.

— Certo, entre – Ela diz finalmente e acabo adentrando em campo inimigo. A Kwon senta em sua cama e fico em sua frente mantendo uma certa distância, pois nunca se sabe o que o adversário pode fazer.

— Vim aqui apenas te dar um recado de sua mãe – Digo e percebo suas feições ficarem tensas.

— Estou ouvindo – Ela diz se deitando em sua cama e lançando um sorriso de deboche. Já estava demorando aparecer esse lado idiota da Kwon.

— Ela me informou que era para você está cedo na colação e se manter longe de problemas – Digo já um pouco irritada e passo a ir em direção a porta.

Quando estava prestes a sair sinto a mão da Kwon segurando meu pulso e me puxando para ficar de frente com ela. Passo a olhá-la atônita e impressionada com sua ousadia descabida. Seu olhar tão profundo me deixou sem fôlego por um momento. Mesmo sendo uma idiota preconceituosa, não podia negar que a Kwon era linda, porém acabo caindo na realidade.

— ME SOLTA KWON – Grito sem rodeios, não desejo dividir o mesmo ambiente que essa estúpida.

— Jung, você vai ter que me ouvir – Ela diz com uma falsa calma e era inútil disfarçar o quanto ela estava nervosa.

— NÃO QUERO FALAR COM VOCÊ IDIOTA! – Digo explodindo de tanta raiva e tentando segurar as minhas lágrimas que teimavam em querer sair. Não podia demonstrar fraqueza na frente dela e nada podia reparar o dano que ela me causou.

– O QUE EU FIZ PARA VOCÊ FICAR COM TANTO ÓDIO ASSIM?! – Ela diz como se não soubesse o que fez e isso me deixou ainda mais transtornada.

— COMO VOCÊ É RIDÍCULA! – Digo com nojo — COMO TEM TANTA CARA DE PAU DE PERGUNTAR O MOTIVO! – Digo segurando minhas lágrimas e no momento só sentia a dor da minha ferida. Ninguém sabe, mas eu possuía sentimentos fortes por Kwon Yuri e no momento está insuportável essa proximidade.

Então a Kwon me puxa acabando qualquer resquício de espaço entre nós e sinto a sua respiração no meu rosto. No momento só consigo observar aqueles olhos escuros e sombrios. No meu consciente dizia para me afastar, mas acabo não conseguindo. O seu olhar profundo revela algo que não sabia distinguir e por um momento considero que ela não sabia de nada. Observo que ela está fitando os meus lábios e meu coração está quase saindo pela boca. Em fim, fecho os meus olhos esperando o contato dos seus lábios nos meus e esquecendo por um momento que éramos inimigas.

Sinto ela se aproximando e quando seu nariz encosta no meu passo a empurrá-la para longe de mim. Ela cai na cama assustada e eu fico estática em sua frente processando o que quase aconteceu. Eu iria beijar a pessoa que mais odeio nesse mundo e ainda não estou acreditando.

— J-J-Je-Jessica me desculpa por isso, eu meio que não sei o-o-q-que eu fiz para você e...

— NUNCA MAIS ENCOSTE EM MIM KWON – Digo pausadamente a cortando. No momento não quero ouvi-la, estou com muito ódio e raiva. Acabo saindo do quarto transtornada.

Vejo que Taeyeon estava observando tudo e que grande merda, agora o plano de não ser vista foi por água baixo. Ela se aproxima e com certeza vai fazer perguntas difíceis e no momento estou instável. Para acabar com isso, sigo em direção a ela que me olha um pouco assustada.

— Pois bem querida Taeyeon, diga para a sua amiga largar do meu pé se não ela terá grandes consequências – Digo por fim já estressada por tudo que a Kwon aprontou comigo.

— Isso é uma ameaça Jessica? – Ela me encara seriamente.

— Entenda como quiser – Digo a olhando seriamente já me retirando do local.

Daqui a quinze minutos se inicia o segundo tempo das aulas da tarde e minha cabeça está a mil depois de tudo que acabou de acontecer. Vou correndo em direção ao banheiro e entro em uma das cabines rapidamente. Fico de joelhos em frente do vaso e coloco o dedo médio em minha garganta. Sinto o bolo de suco gástrico subindo pelo meu esôfago e faringe até se despejado no vaso. Eu tinha prometido para mim mesma que não voltaria a fazer isso, mas era o único jeito de me acalmar. A ansiedade me corrompe por dentro e me traz uma angústia no peito, acabo sentando de uma vez no piso velho da cabine. Abraço meus joelhos e sinto as lágrimas se formarem nos meus olhos. Depois daquele dia que fui atacada não fui mais a mesma, ninguém sabe o que é conviver com essa paranóia de se sentir feia e inferior. Quantas vezes me olhei no espelho e me sentir ridícula, por isso formei na minha mente que o motivo de ter sido atacada daquela forma foi o simples fato de ser feia e gorda, além de almofadinha.

Tenho que parar de chorar, mas não consigo ao lembrar daquela maldita carta. Não tem como esquecer aquelas palavras de ódio e desprezo.


“ Olá Almofadinha.

Pensa que só porque é queridinha da Tenente Aiko, pode se safar das coisas. Quero te dizer que de todas as almofadinhas você é a mais gorda e feia, ainda se diz ser filha dos Jung. Como que seus pais donos da melhor marca de roupas pode ter uma filha tão horrível, sem estilo e elegância. Que pena testuda ops! Jessica. – RSS.H.”


Recebi a carta um tempo antes de ser agredida por aquelas pessoas. Passei a comer pouco por causa da ansiedade e a única forma de não engordar mais era pondo para fora. Só de lembrar da minha mãe dizendo que eu estava mais magra e que isso era ótimo para os padrões, me doía muito. Os malditos padrões me fizeram mergulhar em um complexo terrível e ser alguém superficial não estava nos meus planos, porém foi inevitável.

Me levanto rápido do piso e observo que falta pouco tempo para o início das aulas da tarde, então me direciono para a pia do banheiro para lavar meu rosto, preciso está apresentável. Acabo me fitando no espelho e sinto vergonha de mim mesma. Desvio os olhos para baixo e organizo meu uniforme e a jeito meu cabelo que está um pouco bagunçado. Prontinho! Saio do banheiro decidida a deixar o que aconteceu somente alí. Ninguém poderia saber sobre as fraquezas de um Jung, sigo em direção dos corredores até chegar na minha sala.

[...]

Vejo Tiffany na porta com as mãos nos joelhos e não deixo de sorrir da situação, ela realmente é uma boa pessoa e não me arrependo do convite que fiz.

— Hwang você está atrapalhando a passagem – Digo dando uma leve gargalhada e então ela acaba saindo dali indo em direção a sua carteira.

Procuro uma carteira em toda a sala e sigo a que está livre do lado de uma garota bastante bonita. Ela pisca para mim e decido ignorar, pois não estou afim de flertar em plena aula, não depois de tudo que aconteceu com a Kwon. Sinto a garota se aproximar e já estava pronta para lhe dar um fora até que surgiu uma ideia.

— Parece que nem recebeu minha carta Jung? – Ela sussurra bem baixo e percebo que todos da sala estão distraídos e não percebem essa aproximação, eu acho.

— Desculpe, mas não gosto de cartas – Me viro em sua direção. Estamos sentadas lado a lado e meio que sinto ela encostando seu braço direito no meu.

— Já que não me respondeu decidir vim pessoalmente – Ela lança um sorriso sugestivo.

— Ótimo – Sustento aquele flerte até observar se a Kwon está na sala. Nem eu mesma sei o porquê estou fazendo isso, porém quero provocar a subtenente até ver os seus limites.

Observo que ela chega na sala e olha em minha direção, então me jogo em cima da garota que estou flertando e fico olhando discretamente para Kwon.

— Qual é seu nome mesmo? – Digo sorrindo com certa malícia.

— Meu nome é Victoria – Ela diz bem próxima ao meu ouvido e sinto um leve roçar do seu nariz naquele ponto tão sensível.

Olho discretamente para Kwon que estava plantada na porta e beijo discretamente o canto dos lábios de Victoria. Sinto que ela está avançando nas carícias, no momento eu só quero provocar a Kwon e nem eu mesma sei o motivo disso, mas parece que está dando certo. A subtenente não desgruda os olhos das mãos de Victoria nas minhas coxas e acabo sorrindo.

O professor chega na sala e decido me afastar de Victoria, me sinto mal por ter a usado dessa forma, mas foi por uma boa causa.

[...]

Terminamos de apresentar o jornal e me sinto feliz por Tiffany ter aceitado participar da equipe. Ela ainda não sabia sobre a colação que aconteceria amanhã e nem sobre o maldito uniforme honroso. A direcionamos até o Setor Acadêmico e ao chegamos na porta do local, decido deixá-la ali mesmo na companhia de Sunny já que Seohyun iria para outro lugar. Acho meio estranho, mas decido pensar nisso depois. Sigo em rumo ao escritório da Tenente Aiko para acertar os preparativos do evento.

Ao chegar no escritório, vejo a porta entre aberta e me deparo com a Tenente focada em um mapa. Bato de leve na porta e ela volta atenção para mim lançando um sorriso.

— Pode entrar querida – Ela diz deixando o mapa de lado.

— Com licença – Digo um pouco acanhada. Tenente Aiko é uma pessoa tão calma e com ela não existia essa formalidade toda como com a Tenente BoA. Elas duas eram opostas em todos os sentidos e com certeza a minha preferência é por ela.

— Querida amanhã vamos separar as equipes para os preparativos do evento – Ela me diz focada e com um bom otimismo — Claro que você irá ser meu braço direito nesses preparativos.

— Tudo bem Tenente – Digo já bem ansiosa por tudo que vai acontecer amanhã e dependendo de mim será perfeito.

— Por isso faça panfletos informando que as aulas estão suspensas e que todos devem está no auditório – Ela diz com um sorriso carregado de expectativa — Não vejo a hora de ver essas escola dando um passo tão importante – Ela diz pensando longe.

— Certo Tenente, vou fazer o meu melhor – Digo otimista.

— Está dispensada querida – Ela diz apertando minha mão — Conto com você.

— Pode contar comigo – Aperto sua mão igualmente e me retiro da sala com um leve comprimento.

Fico muito feliz por ter um apoio tão importante como o dela e não desejo decepciona-la jamais. Chego em frente ao jornal e adentro novamente o local indo em direção a minha escrivaninha, quando chego próxima a máquina datilográfica observo uma bilhete selado bem encima das teclas. Sinto um calafrio por todo o corpo, pois não me esqueço jamais daquele selo. Pego a carta tremendo e abro com muito receio.


“ Jung estamos observando tudo e o nosso rancor é desproporcional, então não perca seu tempo pensando em culpados. Essa história vai muito além do que você imagina e nada vai saturar o nosso ódio. A justiça trilha caminhos adversos.” RSS.S


Essa sigla foi a mesma da carta que deixaram naquele dia quando nos agrediram e foi a mesma que enviaram me xingando há um certo tempo. A única diferença é a última letra que vem depois do ponto. Eu não sei bem, mas dessa vez sinto algo diferente. Preciso pensar cautelosamente sobre essa carta, percebo que essa pessoa quer me deixar com pânico e desesperada, mas sinto que há muita coisa detrás disso. Preciso investigar isso melhor e para isso vou ter que gastar muito tempo e não irei parar até descobrir definitivamente quem é. Eu vou descobrir essa pessoa ou não me chamo Jessica Jung. Pego a carta e guardo no bolso, volto minha atenção para a máquina de escrever, pois preciso datilografar os panfletos. Dessa vez não vai passar em branco esse assunto e essa carta não me cheira nada bem. Tempos difíceis estão por vim.

Seohyun P.O.V

Depois da apresentação do jornal, vou seguindo em direção ao setor acadêmico junto de Jessica, Sunny e Tiffany. Meus pensamentos na verdade estão em outro lugar, na carta que recebi hoje pela manhã, com um perfume de rosas brancas jamais desconhecido por mim. Estou ansiosa para me encontrar com essa pessoa e o único horário disponível e depois das aulas da tarde. Eu me sinto suja por esconder esse assunto das minhas melhores amigas, mas devido as circunstâncias criadas eu tive que tomar essa decisão. Um segredo do bem como alguns dizem e eu amo muito essa pessoa, por isso preciso ser bem ardilosa para que ninguém desconfie. Eu já me considero uma ninja por conseguir dobrar Jessica. Desde daquele incidente Jessica se tornou uma irmã para mim e sua proteção é algo que admiro. Ela só é assim com pessoas especiais para sí, mas as vezes é sufocante. Talvez ela não desconfie de quem seja, pois pensa que estou de rolo com uma colega das aulas de piano. É melhor ela continuar pensando assim.

Chegamos em frente a sala do setor acadêmico e dou uma desculpa esfarrapada para minhas amigas. Sigo o corredor em direção a sala velha do clube de teatro, que é o local do encontro. Não posso mentir que esse lugar se tornou meu favorito nesse tempo e que essa sensação de adrenalina torna tudo mais interessante. Ninguém nem imagina o quanto é difícil dobrar as inspetoras de corredor e ainda se esconder dos alunos, mas encontramos o lugar perfeito.

Olho para trás e observo se alguém está me seguindo, meu coração passa a bater mais rápido a cada passo que dou em direção a porta. Dou uma última averiguada e encontro tudo limpo, então abro finalmente a porta e vejo a sala totalmente escura. Adentro o lugar e fecho a porta com a chave, dou um sorriso ansioso até sentir aqueles conhecidos braços me agarrarem por trás de surpresa.

— Estava com saudades Seo Joohyun – Diz sussurrando bem próxima ao meu ouvido e sinto meu corpo se arrepiar por completo.


Como eu amo esse lugar...


Notas Finais


Bem, desejo ouvir suas preciosas teorias sobre esse mistério que sonda todas elas.

O que vai acontecer no próximo capitulo:
( ) Jessica vai brigar com Yuri
( ) Tiffany vai se aproximar de Taeyeon
( ) Hyo vai chamar Jessica de naja
( ) Sunny vai acabar fazendo algo inesperado na festa de colação.
( ) Todas as alternativas

Obs: Quem é essa garota que a Seocrente ta pegando? Kkkkkkk

Amo vcs e escutem a bíblia Holiday ^^


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