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História United Again - Psicólogo


Escrita por: perfectlights

Notas do Autor


Opa, queridaaaaaaa.

Que vergonha de aparecer depois de TANTO tempo...

Nas notas finais eu explico. E eu já digo que esse cap tá razoável, e o próximo vai ser beeemm mais interesssnte.

O banner tá tão lindo <3

Gente, obrigada mesmooo pelos favoritos e comentários!

"Mas nossa, nem foi muitos Assim!"

Para uma iniciante que praticamente nem divulgou a fanfic foi sim!

Agora vão, ler. Tchau.

Capítulo 2 - Psicólogo


Fanfic / Fanfiction United Again - Psicólogo


POV Mellissa Bobine

Assim que o sinal do intervalo bate, vi uma multidão correr até a lanchonete, onde o velhinho de lá olhava tudo aquilo, visivelmente com pena de si mesmo por ter que atender todo esse povo. Dei risada.


— Mellissa! — Kaya, uma amiga minha, grita do outro lado do refeitório. Algumas pessoas olharam para mim. Umas rindo, outras confusas e, a maioria, espantada. Vai ver eles me conheceram da época "a nerdzinha que gostava do Grier". 


Ignoro os gritos estridentes de Kaya e sigo meu caminho até o jardim. Fico parada perto de uma árvore, olhando para o nada. De repente, algo puxa minhas mãos, fazendo minhas costas irem de encontro ao tronco da árvore atrás de mim. Olho para frente, encontrando os olhos que, por um dia, fui apaixonada.


 - O que quer, Grier? — pergunto, revirando os olhos. 


— Tenho que falar com você. — diz normamelnte, olhando para meu corpo.


— Diga logo e saía daqui, antes que eu te de um chute na sua preciosidade. — sorri sínica, vendo seus olhos se arregalarem, e logo depois ele solta um riso.


— Você não era assim, pequena Bobine. — debocha.


— Você me fez ser assim! — cerro os punhos, vendo o seu olhar debochado.


— Eu? Ah, esqueci que eu zoava até você sair chorando para o colinho da mamãe. — faz um gesto de secar lágrimas, ainda rindo.


— É, eu era inocente, e você acabou com isso. Mas não se preocupe. Eu não sou mais aquela garotinha de anos atrás. Você pode tentar me fazer chorar, enquanto eu, estarei aqui firme e forte na sua frente. — falo com raiva.


— Ok, pequena Bobine. Eu só vim te entregar isto aqui. — me entrega um cartãozinho, que está escrito "Psicólogo Chad Grier" e mais algumas informações necessárias.


— Como você sabe que eu vou frequentar esse psicólogo? E por que tem isto? — pergunto confusa.


— Meu pai é seu psicólogo, boneca. — sorri, passando o dedo indicador no meu nariz e saindo dali, rindo um pouco.


O mundo só pode me odiar!


— O que ele estava fazendo aqui? — me assusto quando Kaya pergunta isso, bem perto de mim.


— Veio ser um idiota, como sempre. — rolo os olhos.


— Eu ainda acho que vocês se amam. — dá de ombros e eu dou risada.


— Só na terra do nunca, linda. — paro de rir.


— Por que ele te chamou de boneca, uhn? — pergunta novamente, mas dessa vez com um sorriso malicioso. A olho com nojo.


— Esqueça, gatinha. Ele quer apenas me provocar! — dou um leve tapa em seu ombro, indo para outro canto do jardim. Eu só queria ficar sozinha, Jesus!


      (...)


Bati meu pé pela quarta vez naquele chão "limpo" da escola. — Eu sabia muito bem que ninguém limpava aquilo ali, apesar dele estar limpo. 

 

Minha mãe havia mandado eu a esperar para irmos juntas para o maldito psicólogo. Ela acredita que isso iria aliviar a tensão. — Que eu acredito ser apenas dela, já que eu estava apenas com raiva.


Como ela estava demorando demais, eu peguei o cartãozinho que tinha guardado e vi o endereço, indo para o lugar que indicava ser o escritório dele.


     Meu trajeto não demorou muito, e logo estou batendo na porta.


Alguém grita: "Espera aí!"


Tenho quase certeza que foi uma voz infantil...


A porta é aberta com certa brutalidade, e uma garotinha passa por ela, com um semblante bravo.


— Quem ousa atrapalhar minha hora do Lan... — para de falar, olhando para mim, meia desconfiada. — Eu já falei para você e suas amigas que meu irmão Nash não vai ir para a cama com nenhuma! — diz bufando.


— E quem disse que eu quero ser fodida pelo seu irmão? Prefiro que pisem na minha cara mil vezes a ter que cometer esse ato! — ri debochada, vendo ela abrir um sorriso. Cruzo os Braços, confusa.


— Ah, então você é bem vinda na minha casa! — exclama alegre, dando-me Passagem para entrar. Entro no recinto, observando cada detalhe.


— Fico feliz que tenha gostado de mim — fui irônica — mas eu tenho uma consulta com Chad Grier! — reviro os olhos ao pronunciar tal frase.


— Ata. Um minuto, vou chamar ele! — vai até a escada. Quando eu penso que ela vai subir para chamar o homem... — PAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIII!— grita e eu solto um riso. Eu tinha gostado da garota.


Ouço uma voz rouca exclamar atrás de mim, completamente sarcástica:


— Veio ver o novo amiguinho, Mellissa? 


Era ele.


Outro garoto que eu também não suportava.



Jack Johnson


Outro ser abominável.


— Creio que esteja falando do outro ser da gangue dos seus amigos idiotas. Então, saiba que eu não vim vê-lo não, amorzinho. — sorrio, falando a última parte com certo deboche.


— Bom, ela não veio para ir para a cama com o Nash, então está tudo certo! — a garotinha se pronúncia, afirmando com a cabeça e fazendo um sinal positivo com os polegares.


— Seria muito ironia se eu quisesse ir para a cama com seu irmão. — reviro os olhos.


— Não seria não! Ele até que é bonitinho, e você também. Então, iria dar uma perfeita combinação! — ela fala animada com a hipótese.


— Minha querida do meu coração! Se um dia eu ficar com seu irmão, me interne, pois estarei doente. — repito algumas falas de uns minutos atrás, fazendo cara de "Jura que você falou isso? Se eu fosse para cama com ele, iria o matar quando ele tivesse colocando a camisinha no pau dele, meu amor!"


— Ah, vai que você ainda seja aquela tola de antigamente que sonhava em ter algo com ele. — Johnson ataca pela primeiro vez, me olhando superiormente.


- Ah, e vai que eu tenha uma faca neste exato momento para enfiar nisso que você chama de pênis. — o olho raivosa. — E nunca mais diga uma bobagem dessas. Se eu o visse morrendo, e pudesse ajudar, o deixaria lá, no chão, morrendo aos poucos. Acho que isso seria ótimo para ele sentir a dor que eu senti. Para ele ver, que nem tudo nessa vida é de graça! Aliás, não só ele... — o olho de cima a baixo, e a menina solta um " UH".


A verdade é que eu já fui amiga do Jack. Anos atrás, quando ele me defendia do Nash.


Acontece que esse abestado desenvolveu outros sentimentos por mim, os quais eu não pude retribuir.


E ele me culpou. Me xingou, maltratou, e se juntou a Nash.


Isso acabou comigo, pois na minha Cabeça, sem ele, eu não iria conseguir passar por cima de tudo isso. E olha só aonde chegamos...


— Mellissa Bobine? — um homem chama a atenção, pedindo-me para acompanhá-lo.


— Nos vemos em outras ocasiões, pequena Bobine. — Aí como eu odiava esse apelido! 


(...)


Depois de longo minutos, o tal De Chad chega ao ponto: minhas noitadas.


— Então, senhorita Bobine... Vejo que gosta de uma balada. — ele sorri divertido. É, até que o cara era legal...


— Pois é. — arregalo os olhos, Como se estivesse surpresa.


— Por que?


— Gosto de diversão. — dou de ombros.


— E precisa ser em uma balada? — pergunta um pouco mais sério.


— Queria que fosse na cama com seu pai? — levanto as sobrancelhas, questionadora.


— Opa! Meu pai morreu, senhorita. — solta uma risada. — Mas, falando agora profissionalmente; o que te fez ser assim? 


— Seu filho! — jogo a culpa nele. Mesmo falando a verdade, quero que o Nash se foda. O cara me olha assustado.


— Meu filho?! — aponta para si mesmo.


— Sim. Ela fazia bullying comigo. — dou de ombros, mesmo que eu ainda sinta um pouquinho de dor e desprezo de meu passado.


— Ele fez o que?! — fala um pouco mais alto, ainda surpreso.


— Quando éramos menor, eu sentia algo por ele — reviro os olhos e me ajeito na cadeira — Ele dizia que eu era gorda, inútil e ria da minha cara. Além de espalhar várias coisas sobre mim e dizer que nunca ficaria comigo. Mas, não era só ele, e sim mais alguns amigos. Todos me zoavam e fazia a escola inteira rir da minha cara. Johnson já me defendeu por um tempo, mas depois ficou do lado de Nash. Um tempo depois, meus pais resolveram se mudar para Flórida para eu conseguir viver uma vida tranquilamente. Mas acontece que: cada vez que eu tentava esquecer do passado, mais eu lembrava deles e... Agora, digamos que, eu seja uma outra Mellissa. Mas dessa vez, não sou uma trouxa que se preocupa com os outros. Sou definitivamente nova! — desabafo um pouco, afinal ele estava ali para me ouvir, certo? 


— Eu nunca pensei que Nash seria capaz de fazer uma coisa dessas... — ele ainda parece chocado. — Mas, ainda não entendi a parte das noitadas. — desvia do assunto.


— Ir para festa é como se fosse me fazer esquecer do passado. 


— Creio que o que lhe fará esquecer do seu passado é o seu presente. Festas são boas, mas não em grande quantidade. Se quiser esquecer do que passou, faça o agora valer apena. Tente não se apegar no que aconteceu antes de ir para Flórida, pois lhe fará muito mal, ok? — assinto. — Está liberada!


Pego minha bolsa e saio logo daquele lugar.


Passo como um furacão pela sala, e logo depois pela porta.


Pego meu celular e ligo para Kyle.


— Balada às 23:00? — pergunto.


— Balada às 23:00! — ela confirma.


Notas Finais


Kyle e Kaya são irmãs, porém Kaya é mais reservada e odeia festas.

Eu tinha o capítulo INTEIRO na mente, mas não conseguia escrever. Aí bateu inspiração e... Aqui estou eu!

Eu tenho a meta de escrever/postar o cap até o final de março, mas pode não dar certo :/ Mentira, pode sim :)

Volta às aulas... Que desanimo falar isso...

Capítulo não revisado (como sempre). Terminei agora de escrever e vim postar porque sim.

E comentem, pelo amor de Josué!

É isso aí, povo!

Bye 💜
Xoxo, Perfectlights


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