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História Stockholm Syndrome - Mudança de planos


Escrita por: 1llusion

Capítulo 9 - Mudança de planos


A aliança tinha sido jogada fora, era só isso que eu sabia. Ji-won estava mais calmo, mais gentil do que eu podia me lembrar, ainda mais por que eu não conseguia me esquecer da dor que me fizera sentir. Meu corpo ainda estremecia como se tudo ainda estivesse recente, sempre me lembraria do aniversário dele, de como havia me  feito gritar de dor. Aquilo ainda me fazia tremer como se a qualquer momento ele pudesse querer novamente, mesmo que tivesse me prometido que não me tocaria daquela forma. Foi a primeira vez em que eu tive controle de alguma coisa. A casa estava mais aconchegando e muitas vezes eu permanecia naquele tapete macio, pensando na dor, em minhas mãos amarradas. Eu já não usava mais as camisas dele, agora usava o vestido azul claro que havia me dado, agora meus cabelos estavam em meus ombros e eu passava meu tempo ainda tentando me esquecer do que acontecera no porão. Ji-won estava muito mais gentil comigo por causa disso. Levantei do tapete e mexi em meus cabelos e encarei os quadros no canto da sala, ainda não acreditava que ele havia me pintado. Dei um suave sorriso com aquilo e encarei o livro em que fazia as anotações sobre os meus dias, as vezes o celular dele tocava, mas não atendia mais como se não fosse importante. Será que era meu pai? Não, não podia ser. Olhei pela janela e o vi do lado de fora da casa, ele não estava jogando basquete sozinho á frente da garagem como havia feito nos últimos dias, bem no alto da parede da garagem havia colocado a cesta e as vezes ficava ali, treinando sozinho. Eu o amava, mas ainda pensava no que havia feito, olhei por mais algum tempo e abri a porta sem gostar de quando ele sumia daquela forma, me sentando na escada da entrada encarando as árvores. Não adiantava fugir, eu sei que é loucura, mas eu me sentia mais amada ali. Sabia que ele tinha que sair para comprar coisas para a casa, então era normal que uma hora ou outra ele saísse, mas eu me sentia insegura sozinha sem poder tê-lo á minha vista. Ele cuidava de mim, até mesmo mataria alguém por minha causa. Eu devia estar pensando que seria melhor me forçar a correr dali enquanto tinha tempo, o que ele fez comigo naquele porão poderia ser chamado de estupro? Ele só tinha me amarrado e não havia dito nada além de “aguente um pouco, meu anjo”, eu não sabia o que aconteceria, não estava ciente que era isso, não havia aceitado e ele fez mesmo assim. Isso pode ser considerado? Mas... Eu era doente por ter me desesperado com  aquela dor e mesmo assim ter tentado suportar, só por que ele pediu para que eu aguentasse? O que acontecia comigo? Eu o amava mesmo após isso. Havia doído muito, do tipo que eu não conseguia andar depois por não saber que essa dor sequer existia. Levantei entrando na casa deixando a porta aberta, pensei em como eu já me sentia parte daquela casa. Já fazia um ano em que eu estava ali? Talvez. Suspirei indo até a cozinha pensando em como ele estava tão gentil comigo, cuidadoso. Apoiei minhas mãos no balcão e escutei um barulho do lado de fora da casa, devia ser ele, talvez eu pudesse fazer um suco para Ji-won. Meu café era horrível, mas ele pedia de vez em quando como se o gosto não importasse, a única coisa que ele queria é que eu fizesse algo para ele, me observaria fazer meu café péssimo e tomaria como se fosse o melhor que já tivesse provado. Dei uma leve risada com isso me perguntando como minha vida seria se eu jamais tivesse conhecido Hanbin, e se eu tivesse ficado com Ji-won na única vez em que ele havia falado comigo na faculdade? Eu me lembrei vagamente que o prédio de minha faculdade era do lado do prédio da dele, eu nem sabia o nome dele, era apenas uma pessoa que pediu para me ver tocar violino. Lembro que ele havia sorriso e dito que eu era boa naquilo e que trazia certa calma para aquele lugar agitado. Nunca mais falei com ele depois disso, não fazíamos o mesmo curso então já seria normal não nos vermos nos corredores. Será que se ele tivesse se aproximado de mim naquela época... O que teria acontecido? Olhei em volta mais uma vez escutando os passos na sala, me virei para dar bom dia, eu ainda estava com sono, mas senti um nervosismo me atingir.

- Ah... Jiun? Seu irmão saiu... – falei tentando parecer calma, eu só ficava sozinha com Ji-won, então ficar a sós com ele só me dava nervosismo – Não deve demorar muito.

Ele sorriu levemente e se sentava no sofá. Eu queria que fosse embora. Não sabia quais seriam as ordens de Ji-won para situações como aquela.

- Tudo bem, eu espero. Vocês dois andam muito ocupados aqui, a casa parece ter tido uma grande mudança afinal. Pode me servir um suco? Foi uma longa viagem e eu estou com a garganta seca – ele sorriu mais uma vez, eu não sabia ao certo o que fazer, mas me virei seguindo para a geladeira pegando o suco de laranja, pude sentir o olhar dele em minhas pernas mais uma vez, ele devia se lembrar de como me viu naquela janela – Sabia que é a primeira que Ji-won parece interessado? Já havia dormido com outras mulheres, mas nunca o vi convivendo tanto com uma como parece conviver com você. É algo interessante de certa forma, sabia? Parecem muito grudados.

- A sala que teve mais mudanças, está mais aconchegante – falei querendo que parasse de falar, já chega, não gosto de falar com alguém que me olhava daquela forma. Servi o suco em um copo e levei até a sala, colocando o copo sobre a mesa de centro – Aqui está. – falei o vendo beber do suco, eu estava tremendo por quê? Não era como se ele tivesse me reconhecido, meu pai gostava de estar na mídia, mas não para polêmicas ou assuntos mais sérios então era possível que quisesse negociar anonimamente com Ji-won. De uma forma discreta.

- É um bom suco, ele que fez?

- Não, este fui eu na verdade. – respondi com a voz baixa ainda me perguntando quando que Ji-won voltaria, eu olhava toda hora para a porta aberta, estava nervosa e queria que ele voltasse e tirasse aquele homem estranho dali.

- Então faz tudo por ele? É o que parece pelo menos, caso contrário não teria aceitado ficar naquela janela com ele daquela forma – ele falava ainda me olhando fixamente, senti um nó em minha garganta por não saber como escapar daquele assunto. Seria extremo demais correr para o quarto ao final do corredor, procurar a arma e ameaçá-lo até que saísse da casa? Ele inclinava a cabeça para o lado me olhando dos pés á cabeça percebendo como eu estava sem jeito – É daquele jeito todo dia?

- Sei que é irmão dele, mas isso é só entre Bobby e eu. Não é da sua conta. – falei irritada com aquilo, mas dei alguns passos para trás ao vê-lo levantar – É melhor que vá embora. – falei tentando me manter firme, mas o desespero era maior, corri para o corredor o sentindo me puxar ao me abraçar por trás, estava tentando me soltar dele. Não toque em mim, eu não quero isso, quero Ji-won – Me larga! – gritei, mas ele me levava para a cozinha me deixando de bruços no balcão.

- O que tem de mais? Eu só quero o mesmo tratamento que dá a ele. – falava passando a mão em meu vestido, eu me debatia gritando pelo nome de Ji-won, que o fizesse parar, consegui me virar e empurrá-lo. Corri querendo me trancar em algum lugar que ele não conseguisse tocar em mim, corri até o corredor escutando ele ir atrás de mim e me puxar pela perna fazendo com que eu caísse no chão do corredor, ele sorriu mais uma vez ficando entre minhas pernas levantando meu vestido vendo que eu não estava vestindo roupas íntimas – Eu tenho que fazer isso desde que te vi gemendo naquela janela – ele ria enquanto eu chorava ainda mais gritando por Ji-won, o olhei tentando afastá-lo até que em uma questão de segundo o vi ser puxado para trás e em seguida pude ver Ji-won acertar suas costas o machado, o mantendo no chão. Jiun tossiu sangue assim que havia sido acertado, eu estava paralisada ao ver aquilo. Como Ji-won não parava de acertá-lo com o machado fazendo com que aquele corredor se sujasse ainda mais de sangue, espirrava um pouco do sangue em mim e mesmo com medo, eu não consegui desviar o olhar como se fosse algo chocante e assustador. Jiun já estava morto, mas Ji-won estava com ódio e continuava a acertar o cadáver do irmão. “Eu mataria por você”. Era mesmo verdade, essa era a maior prova. Ji-won estava completamente sujo de sangue e largava o machado suspirando profundamente com a respiração ofegante, limpava o sangue que tinha ido no rosto e me olhava.

- Ele te machucou, meu anjo? – ele sorria ao se levantar e ver como eu estava assustada – Desculpe-me, eu demorei demais. Eu vou cuidar dele e de toda essa bagunça, não precisa se preocupar. Claro que não ia deixar você sujar suas mãos delicadas com coisas assim, por que não toma um banho quente, coloque aqueles saia de banho na água, vai te deixar mais relaxada, eu cuido disso tudo aqui – sua voz estava calma e me olhava carinhosamente como sempre fazia. Era assustador pelo completamente sujo com o sangue do irmão, era tão amedrontador que me levantei e caminhei até o banheiro sem saber o que dizer, o que fazer. Entrei no banheiro sabendo que era loucura, eu tinha que ir embora antes que ele se cansasse de mim e me matasse. Abri a torneira da banheira esperando que enchesse e tirei meu vestido sujo de sangue, entrando na banheira cheia após colocar sais de banho. Fechei a torneira e me encolhi ali como se a qualquer momento ele pudesse chegar e me acertar com aquele machado. Permaneci na água por um bom tempo com medo do que ele era capaz, não sei quanto tempo levou, mas depois de um tempo Ji-won abria a porta do banheiro, estava completamente sujo de sangue e terra, me olhava com um sorriso de lado e tirava a camisa a jogando na cesta de roupa suja – Quando cheguei vi a merda da moto dele e em seguida você gritando pelo meu nome, não pensei duas vezes, tinha que matá-lo por ter te feito chorar e gritar daquela forma – falava desamarrando o casaco da cintura colocando o mesmo no banco perto da banheira e em seguida tirava o restante das roupas – Pode me dar um banho? Estou imundo.

Ele me protegeu. Sei que eu devia ser doente para pensar que assassinato justiçava, mas... Ele me protegeu afinal. Concordei com a cabeça o vendo entrar na banheira calmamente ficando de costas para mim já fechando os olhos em um leve sorriso.

- Você o enterrou...? – perguntei ensaboando suas costas, minha voz estava baixa e eu sabia que tinha que me lembrar de que ele era insano, mesmo que eu o amasse. Era um relacionamento doentio, mas era tarde para tentar negar isso.

- Não precisamos falar sobre isso,morte é um assunto pesado para uma voz tão doce quanto a sua – falava s virando para olhar em meus olhos, ensaboei seu pescoço e passei a água ali, logo limpando seu rosto com calma enquanto ele aproveitava a água quente – Eu te amo. E isso faz com que eu não ligue para a vida das pessoas. – sorria de lado ao me observar, passando a mão em meus cabelos tirando algumas mexas de meu rosto – Eu precisei fazer aquilo, ele não pararia só naquilo. Tenho que te manter segura – ele sorria beijando meus lábios, meu coração acelerou enquanto ele me envolvia em seus braços olhando em meus olhos.

- A culpa foi minha, deixei a porta aberta e pensei que era você entrando...

- Só tem um jeito que pode me fazer te perdoar. – Ji-won falava ainda olhando em meus olhos, acariciando meu rosto levando o olhar para meus lábios, discretamente levando a mão até o casaco tirando algo do mesmo – Feche os olhos.

Fechei meus olhos sem perguntar por que, senti algo em minha mão e abri os olhos lentamente o vendo colocar uma aliança em meu dedo, ele tinha uma igual também. Meu rosto havia se corado com aquilo, sem acreditar que havia saído para isso. Ele sorriu e me abraçava com força sorrindo contra meus lábios.

- Eu mataria por você, eu estava falando sério. – beijava meus lábios lentamente e em seguida segurava minha mão olhando a aliança em meu dedo – Só a morte me separaria de você agora.

Por mais que o medo estivesse fazendo meu corpo tremer, eu o amava. Dei um leve sorriso e me virei fazendo que me abraçasse por trás, beijando meu pescoço enquanto eu olhava a aliança em meu dedo. Jamais teríamos uma vida normal, um casamento normal, acho que já estávamos nos sentindo casados de certa forma. Enquanto ele me abraçava e alisava lentamente meu corpo pude pensar em várias coisas. Eu sabia que o corredor ainda estava repleto de sangue, mas eu quis ignorar isso e me aconchegar em seus braços.

- Promete que não vai deixar ninguém me achar?

- Prometo. – ele sorria dando beijos em meu pescoço apertando meu corpo naquele abraço – O que sentia por Hanbin?

Dei um leve sorriso alisando seus braços calmamente.

- Eu gostava dele... Embora ele fosse rude comigo, para ser sincera, eu estava insegura. Acho que ele mesmo ia cancelar tudo em cima da hora, ficou assustado quando descobrimos que eu não podia ter filhos – falei aquilo com certa tristeza, mas Ji-won virava meu rosto para si, alisando a lateral dando leves beijos em meus lábios.

- Isso não importa desde que esteja aqui – falava me soltando e saindo da banheira vestindo o roupão ao me olhar – Eu vou limpar o corredor, não gosta de nada bagunçado. – ele ria e andava até a porta saindo do banheiro, pude ter mais um tempo ali até sair e me secar com a toalha, então saindo do banheiro enrolada na toalha, o vendo sair do quarto do final do corredor, estava com uma calça preta e uma camisa larga e gasta, estava focado em limpar todo aquele sangue do corredor não somente para limpar a cena de crime, mas por que sabia que aquela visão me incomodava. Andei até o quarto branco caminhando até o armário, mas não achei nada. Então saí e fui até Ji-won que estava no chão tentando limpar tudo aquilo, até o sangue que marcava todo o caminho em que arrastou o corpo na sala até fora da casa.

- Bobby... Tenho permissão para ir ao seu quarto? Meu vestido está sujo, vou ter que pegar alguma camisa sua – falei com um sorriso tímido, ele parava de limpar por alguns instantes concordando com a cabeça. Tentei ter cuidado para não pisar no sangue e segui para o quarto ao final do corredor, encostando a porta e vendo como ali continuava vazio, abri o armário velho e tirei dali uma camisa larga de uma cor mais escura a vestindo lentamente. Parei para olhar em volta podendo ver a grande janela, a mesa bagunçada e cheia de papéis e cadernos. Caminhei até a mesma abrindo um dos cadernos vendo o que deveria ser o projeto daquela casa, ele havia feito tudo aquilo? Era tudo anotado detalhadamente, sobre o porão, as câmeras, os quartos. A família dele deveria ter bastante dinheiro para que fizesse algo desse tipo. Fechei o caderno e olhei um outro, de cor mais avermelhada, o abri e franzi o cenho ao ver que era as anotações das negociações. Ele não falava sobre isso, tanto era que eu pensei que mais nada aconteceria em base da negociação de meu pai. Ali falava todas as datas em que Hanbin tentou negociar, depois as datas das ligações da polícia, de meu pai e então meu irmão. Ali as anotações estavam detalhadas, mas parecia ter algo estranho, como se Ji-won não quisesse mais negociar com eles, mas que tivesse que manter contato para que soubesse se estavam longe do local em que estava me mantendo. Eram grandes quantias, muito grandes mesmo. Parecia que a investigação de meu paradeiro estava apenas aumentando cada vez mais e que Ji-won já estava fazendo possíveis planos para sairmos dali e que fossemos para um lugar mais afastado, sem chances que nos encontrassem. Suspirei profundamente mais uma vez em nervosismo fechando o caderno, eu estava me sentindo estranha, como se muitas coisas estivessem acontecendo ao mesmo tempo. Olhei pela janela vendo a moto de Jiun, se achassem Ji-won, o prenderiam não apenas por sequestro, mas por assassinato. Fechei meus punhos e vi que tinha que tomar uma decisão, acho que pessoas como eu eram ditas como Síndrome de Estocolmo, era esse o nome, não era? Pessoas que desenvolvem sentimentos por seus sequestradores, era dito isso como uma doença pela situação em que estão passando. Eu não ligava mais para a definição disso, corri perto do armário pegando um pano e corri para fora do quarto vendo Ji-won limpando o sangue, me sentei perto de uma grande área em que o sangue havia espirrado e molhei o pano no balde de água em que Ji-won estava usando para molhar o pano que usava.

- Pode ir dormir, não quero que se suje com sangue – ele falava, mas pela primeira vez eu estava ignorando o que me pedia – Jihye. Vai dormir.

- Não.

Ele me olhava surpreso.

- Jihye. Estou aqui para fazer tudo por você. Não precisa me ajudar.

- Eu sei que estão me procurando, você mentiu para mim. Disse que meu pai não queria pagar por mim, mas estão oferecendo uma grande quantia por qualquer coisa que leve a minha localização – falei irritada por ele ter me escondido isso, mas antes que ele argumentasse o olhei com um leve sorriso – Temos que limpar esse lugar e sair daqui o quanto antes, não é? É esse o seu plano B? – eu sabia que não tinha outra escolha, Ji-won ainda me olhava surpreso e sorria de lado a me olhar.

- Limpamos o lugar e te levo para mais longe, já vi algumas buscas na estrada. Andam com camisas com sua  foto esperando achar qualquer rastro seu. Todos estão atrás de você, é verdade que seu pai não quer pagar muito, porém seus colegas, seu irmão e Hanbin estão insistentemente indo atrás de qualquer pista, não desconfiam de mim entretanto – ele falava voltando a limpar o sangue do chão – Naquele dia em que te levei para o bar, eu não trabalhava mais lá. Entrei mesmo assim e te levei comigo, o prédio não tem câmeras de segurança, o que faz com que ninguém tenha me visto. Quando saímos do prédio eu estava indo na frente, não significa que estivéssemos juntos de qualquer forma. Mal sabem que estava naquele bar, apostei comigo mesmo que ninguém se lembraria. O bar estava cheio de bêbados focados em ver esporte na televisão. Tanto é que eu saí pelos fundos do bar para te levar embora – ele sorria mais uma vez me explicando pela primeira vez como tinha me sequestrado realmente, o corredor estava um pouco mais limpo e me olhava com um sorriso – Esse não é o único lugar que projetei para te levar. Havia duas opções, assim que limparmos essa casa, vou te levar á essa outra opção. É  uma casa ainda mais afastada. Preciso ser rápido, as buscas estão se aproximando dessa floresta.

- Vamos quando?

- Assim que escurecer.  


Notas Finais


Sim, as investigações pela localização de Jihye estão aumentando.


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