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História Stockholm Syndrome - Introdução


Escrita por: sadinfections

Notas do Autor


aaa oi
espero que todos apreciem a fanfic de um modo totalmente seguro e sábio, isso é FICÇÃO, não se deve copiar nada e nenhuma atitude dos personagens e muito menos achar isso bonito e romântico fora do contexto fictício. são temas sérios e que não devem ser lidados como algo comum e fofinho.
boa leitura!!

Capítulo 1 - Introdução


Gerard Arthur Way, 24 anos, nascido em Summit, New Jersey. Filho e principal herdeiro de pais extremamente ricos e, por consequências do destinos, mortos. Estudante de psicologia e psicanálise, parcialmente interessado em artes visuais e literárias, interamente abençoado com o dom de exercer as tais. Solteiro, não estou a procura de um romance. Sem companheiros de quarto ou casa (na maioria das vezes). Quieto, mas também barulhento. Fumante por opção, sem questões de modinha ou rebeldia. Desempregado, também por opção e por ter o dinheiro suficiente para viver bem sem ter que sair de casa e lidar com pessoas vazias o suficiente para passar seus dias inteiros acabando com suas vidas por pedaços de papel. Apesar da grande quantia de dinheiro, nunca fui materialista. Tenho e compro apenas o suficiente e o que eu preciso para continuar vivendo. Prefiro gastar em coisas momentâneas do que em coisas realmente duradouras. Apenas o que é necessário. Óbvio que em certos momentos acabo me dando ao luxo de ter uma coisa ou outra que a maior parte da sociedade não tem nem condições de ter, mas essas são exceções.

Fiz algumas faculdades, no caso, nas melhores universidades. Estudo por diversão mesmo. Acho incrível como o cérebro humano funciona, aliás, como o ser humano por completo funciona. Mas o cérebro em especial tem a minha atenção. Gosto de saber sobre o que os outros estão pensando através de seus olhares e expressões corporais. Sei quando mentem e quando contam a verdade. Sei muito mais do que pensam que sei. É exatamente isso que me faz ser bom no que faço. Não só bom, mas um dos melhores. 

Nunca demonstrei sinais de psicopatia ou qualquer outra doença mental quando criança. Tive uma infância tranquila onde sempre demonstrei tudo o que sentia pelos meus pais e irmão. Sempre fiz cartinhas de dia das mães ou dos pais, nunca maltrate meu irmãozinho ou qualquer um dos vários animais que tivemos. Até os onze anos, eu chorava bastante, comparado à hoje em dia. É uma coisa bem rara eu derramar uma lágrima. Se eu perdi meus sentimentos? Não, eles ainda existem. Apenas aprendi a controlá-los e, felizmente, ignorá-los. A vida é bem mais simples sem eles. Desde pequeno tinha uma veia artística, e provavelmente, se não fosse tão entediante às vezes, poderia seguir essa carreira e ser facilmente bem sucedido, ganhando ainda mais dinheiro. Mas isso não me importa, eu prefiro fazer o que eu amo. 

Ah, e o que eu amo? Bom, meu trabalho não é um dos mais comuns. Talvez você me condene a queimar no inferno por saber com o que eu ganho a minha felicidade diária. Pena que nem Deus, céu e inferno existem. Nós todos vamos morrer algum dia mesmo, então, acho justo aproveitar minha vida exatamente do modo que eu quero, sem pensar no futuro ou nas consequências das minhas ações. Gosto de viver o presente, afinal, é tudo que temos e não sabemos até quando vamos tê-lo. Voltando ao meu trabalho, certo. É o meu trabalho o tal motivo que me traz aqui. Não estou nem um pouco preocupado com o que acontecerá comigo em breve. Eu sei que vou dar um jeito depois, isso não me importa tanto. O que realmente me importa é o que acontecerá com ele.

Ele, além do meu trabalho... quer dizer, ele é consequência do meu trabalho. Enfim, ele é o principal motivo pelo qual estou aqui. Não há nada que eu não faça por aquele par de olhos verdes. Infelizmente. Essa praga conseguiu me arrastar até aqui como um escravo. Como se mandasse em mim. Antigamente era ao contrário. Ele me fez relembrar de como era sentir. Isso não me agrada. Nem um pouco. Minha vida era bem melhor antes dele entrar nela, mas não consigo me ver sem ele. E por isso ele é a única coisa que me importa, e o único que eu me preocupo.

Ainda espero o encontrar quando conseguir sair daqui. Não sei se estará me esperando, não sei se terei a possibilidade de vê-lo. Não sei se serei impedido de chegar perto por terceiro. Mas farei o meu possível. Ele virou meu propósito e eu não vou desistir até conseguir tê-lo em minhas mãos. Só pra mim. Sem mais ninguém para julgar, me dizer se é certo ou errado. Sem ter que esconder nada. Voltar a ter a paz e tranquilidade mental e física que eu costumava ter há pouco mais de dois anos atrás. Estabilizar novamente a minha vida como um só.

Tudo bem, sei que estou enrolando demais. Sei que temos um tempo contado e que eu devo dizer exatamente tudo que aconteceu, do começo ao fim. Mas não tenho culpa se você me pediu para dizer um pouco sobre mim. Sou bem narcisista, para ser sincero. Enfim, vou esclarecer tudo agora com todos os detalhes...


Notas Finais


então, o capítulo foi meio curtinho mesmo sdkjfjks mas é porque é só uma introduçãozinha, eu prometo que nos próximos vou me esforçar mais pra escrever capítulos maiores mas eu sou PÉSSIMA nisso. enfim, me digam o que acharam por favor!!! <3


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