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História Stole My Heart - Healing


Escrita por: katelynxriggs

Notas do Autor


OIIIIII AMO VOCES SÓ ISSO MESMO
AMO ESSE CAPITULO
ALICE TA BEM MEAN GIRL

Capítulo 36 - Healing


Fanfic / Fanfiction Stole My Heart - Healing

Segunda-Feira, 21/05, 07:15 a.m.

Levanto da cama e vou até o banheiro. Me olho no espelho. Tudo parece tão normal. Nem parece que semana retrasada eu sai de um relacionamento. Essa semana eu vou voltar para a aula. Gina me proibiu de ir nas ultimas duas semanas. Disse que eu precisava me recuperar. Dessa vez eu concordo com ela, e isso realmente ajudou. Estou realmente me sentindo bem. Tiro o pijama e olho para os meus joelhos. Já estão bem melhores, inclusive. Cicatrizando. Meu coração que foi esmagado, socado, e quebrado, está sarando, também. Chandler se deu ao trabalho de se ajoelhar pra catar todos os caquinhos e coloca-los de volta no lugar. Entro no chuveiro e começo a lavar o cabelo.

[...]

Saio do banheiro e vou para o closet. Pego um vestido que mostra os ombros, um par de saltos e um colete de lã preto. Caminho de volta para o quarto e sento diante da penteadeira. Seco o meu cabelo e o aliso. Visto-me e faço uma trança no meu cabelo. Desço as escadas com as minhas coisas em mãos. Chandler está onde sempre está, todas as manhas. Entro na cozinha, e coloco uma torrada na torradeira. Pego um copo e coloco suco de laranja dentro dele.

-Bom dia. – Falo.

-Bom dia.

Nisso, Gina desce as escadas.

-Bom dia, meus queridos... – Ela fala – Querida, tem certeza que quer ir hoje?

-Sim, Gina. Eu preciso ir um dia.

-Bem, neste caso, eu vou levar vocês hoje.

[...]

-Comportem-se, crianças..

Saímos do carro e entramos no colégio. Quando atravessamos aquela porta, todos que estão no corredor conversando, e fazendo sei lá o quê, param o que estavam fazendo e nos encaram.

-Todos sabem que o Charlie ficou comigo por causa de uma aposta? – Pergunto, bem baixinho, para Chandler. 

-Não tenho certeza, mas todos sabem que você faltou nas ultimas duas semanas.

-PERDERAM ALGUMA COISA?! – Grito, com raiva, e todos voltam para as suas vidas. – Preciso ir até a sala da Senhora Clark para mudar os meus horários das aulas. – Falo. E é verdade. Tenho muitas aulas com o Charlie no meu horário antigo, e não vai ser nada legal ter de olhar para ele umas três vezes por dia.

-Tudo bem. Quer que eu te acompanhe até lá?

-Não, não precisa... Acho que o pessoal está no pátio, vai na frente.. Eu te encontro lá. – Ele assente, e eu sigo para a sala da coordenadora pedagógica. Passo pela secretaria e paro no balcão.

-Bom dia, a Senhora Clark está?

-Só um minuto, docinho. – A mulher da secretaria pega o telefone e o pressiona contra o ouvido. – Bom dia, senhora Clark, a senhora está ocupada? – A moça de longos cabelos negros me encara com os seus olhos cor de mel, afastando o telefone do ouvido. – Qual é o seu nome, docinho?

-Alice Farley. – A mulher assente e se volta para o telefone. Ela equilibra o aparelho entre a cabeça e os ombros enquanto digita algo no computador.

-Alice Farley está aqui para falar com você. Deixo entrar? .... Ok, obrigada. – Ela desliga o telefone e se volta para mim. – Pode entrar, querida. Ela está te esperando.

-Obrigada. – Caminho até a sala e bato na porta. Um “entre” é murmurado do lado de dentro. Entro cautelosamente na sala, e ela sorri para mim, levantando-se da cadeira.

-Alice, é bom tê-la de volta! – Ela fala. – Seu amigo, Chandler, me contou sobre os problemas pessoais que você teve, então as faltas não foram contadas. Sente-se, para conversarmos.

Obedeço.

-Ele contou?

-Bom, não o que aconteceu, mas contou que você estava com problemas. – Ela serve um pouco de chá em uma xícara, simples, e baixa. – Aceita uma xícara de chá?

-Não, obrigada...

-O senhor Riggs me disse que você precisava mudar de horário. Então, tomei a liberdade de faze-los, com base nas aulas que você tinha antes. Aqui estão. – Ela passa uma lista de horários para mim. – E aqui a autorização para mudar de classe. – Ela assina e me entrega.

-Obrigada...

15:17 p.m.

Estou prestes a entrar na sala de Historia junto com Chandler, quando Charlie se coloca na minha frente.

-O que você quer, Charlie?

-Alice, precisamos conversar.

-Não tenho nada pra conversar com você. – Falo, irritada. Ele pede pra que eu escute. – O que vai falar? Que no começo era só uma aposta, mas depois foi real? Vai pedir outra chance, ou vai dar um jeito de me machucar de novo? Vai fazer algo para que eu esfarele de novo, para que eu deixe os pedacinhos que demoraram tanto pra fixar, caírem de novo? Então acabamos aqui, Charlie.

-Alice, por favor. – Ele dá um passo a frente e tenta tocar o meu ombro.

-Não me toca! – Grito, enquanto desço o braço nele. Literalmente, o tapa é tão forte que dá de se ouvir um “SLAP!” bem alto.

Pego a mão de Chandler e o puxo para dentro da sala. Sento na primeira mesa da fila do meio, e Chandler senta atrás de mim. O professor de história, que não conheço, entra na sala e olha para mim, confuso. Levanto e vou até a mesa dele.

-Você é nova?

-Mais ou menos, eu era da outra turma de história. Fui transferida hoje.

-Ah, claro. Seja bem vinda. – Ele sorri.

Assinto e volto para o meu lugar. A classe começa a entrar, e um garoto moreno de olhos verdes senta ao meu lado. Estou ocupada demais esboçando um polvo na ultima folha do meu caderno que nem presto atenção. Percebo que ele está olhando para mim, e já estou ficando nervosa com aquilo. Uma hora, perco a paciência e viro para ele.

-Que foi?! – A minha voz sai um pouco mais baixa que um grito. Ele arregala os olhos por um segundo, mas depois volta para a sua postura normal de eu-sou-fodão-e-autoconfiante. Já vi ele pelos corredores, e está sempre tratando os outros com arrogância. Inclusive, ele anda com o garoto que fez a aposta com o Charlie.

-Nada. Só achei você bonita. E que desenha bem. – Sua voz é rouca e confiante.

-E por que está me dizendo isso?

-Por nada. Só queria saber se está livre hoje. – Ele se impulsiona para frente e gesticula pra que eu me aproxime. Obedeço, só pra ver o quão longe isso chega. – E, se não gostaria de ter um encontro com o garoto dos seus sonhos, gatinha.

-Primeiro, eu não sou gatinha. Você não tem o direito de me chamar assim. Segundo, qual é o seu nome mesmo? Lucas? – O nome dele é Luke, eu sei, mas ele me deu a brecha pra eu dar-lhe nos dedos perfeitamente. 

-É Luke, mas pode me chamar como preferir. – Olho para Chandler sem virar o rosto, e consigo ver que ele está se segurando pra não rir, do quão otário esse garoto está sendo. Chan me conhece bem demais pra saber que não vou deixar essa tentativa de dar em cima de mim passar barata. Me volto para o garoto.

-Acho que isso responde a sua pergunta né, Luke? Eu não sei nem o seu nome. Nós não somos amigos. Nunca nos falamos. E, não nos conhecemos. Então, você controla esse seu pauzinho, que a julgar pelo seu desespero, deve ter um sério probleminha de D.E., e vai dar em cima de uma garota que esteja tão desesperada quanto você. – Falo. O garoto me encara incrédulo.

-D.E.? – Ele está literalmente pedindo pra levar patada.

-Disfunção Eréctil, amiguinho. Não sabe o que é isso, né? – Ele não responde. – É, eu realmente esperava isso. Tá, imagine se um dia você tentasse acertar um alvo com dardos feitos de Spaghetti. Basicamente, o seu amiguinho aí, – Aponto para aquele lugar. – não sobe o bastante para conseguir penetrar... Mas, cara, acredite, sair com várias garotas não ajuda esse seu problema, Viagra sim.

Ele não fala nada, apenas fica ali parado, meio boquiaberto. Viro para frente, mas ele continua me encarando. Então, levanto, pego o seu rosto, viro ele para o quadro, e volto para o meu lugar.

-Não acha que pegou pesado demais com ele? – Chandler se apoia na mesa e sussurra ao pé do meu ouvido.

Viro para trás e quase dou com a testa no queixo dele. Aproximo o rosto para alguns centímetros de distancia do dele, e falo, sorrindo:

-Ele deu mole, e eu me dei bem. – Chandler não aguenta, e dá risada. O professor fala para todos sentarem, então viro para frente.

Sexta-Feira, 25/05, 18:30 p.m.

Estou deitada na cama, lendo All The Bright Places, que comecei ontem a noite e faltam umas quarenta cinco páginas, e me empanturrando de pipoca, quando o meu celular apita. Desbloqueio a tela.

“Senhorita Farley,

Apesar de você ter me dito que está bem, sinto em lhe dizer, mas, não acredito em você. Então, resolvi organizar uma festa pra você esquecer esse assunto. Daqui uma hora, uma cambada de malucos vai bater na porta de casa, não se assuste. Nos vemos daqui a pouco, com todo o amor e carinho, do seu melhor amigo do mundo,

                                       – Chandler. “

Deus. Levanto e vou até o closet. Disco o numero do Chandler e ligo. Coloco no vivo a voz e começo a revirar as roupas.

-Olá! – Chandler fala, do outro lado da linha.

-Que festa é essa? – Pergunto, enquanto tiro uma calça jeans do cabide.

-Então, eu acho que você tá meio desanimada. Sei que você já está melhor, não duvido disso, mas eu preciso de mais. Então, um povo maluco vai bater aí daqui a pouco.

-A ultima festa que tivemos acabou dando errado.

-A diferença é que vai ser só por diversão. Sem bebida. Sem pessoas do colégio. Só uma noite pra nos empanturrarmos de besteiras, falarmos besteiras e principalmente fazermos besteiras. Vamos rir, assistir tv, jogar coisas ridículas, e sei lá o que mais. Eu, você e o elenco.

-Defina o elenco.

-O pessoal, ué... Eles vão te animar, tenho certeza. É impossível não animarem alguém.

-Tá bem. – Desligo. Pego uma camiseta e um par de tênis e me visto. Faço um rabo de cavalo no meu cabelo, só para agora, e ouço três batidas vindas da varanda. Olho para a porta de vidro, e lá está aquela criaturinha que precisa aprender a pegar a chave de casa antes de sair. Abro a porta e olho para ele, apertando os olhos, em sinal de reprovação. Está com várias sacolas nas duas mãos. Me pergunto mentalmente como ele subiu com tudo isso em mãos.

-Cheguei! – Ele fala, animado, levanta os braços e começa a balançar as várias sacolas  para cima e para baixo. – E trouxe coisas!

-É.... – Dou risada. – Eu estou vendo. Então, quem vem?

-Todo o mundo, ué! Agora vem, vamos lá para baixo arrumar as coisas.

Descemos as escadas e colocamos as coisas em cima da mesa da sala de jantar. Ele abre a porta de vidro que dá para o quintal e eu vou para a cozinha, abrir a porta de lá também. Vamos para o quintal e arrastamos a mesa de madeira da área da piscina pela grama. Pegamos uma toalha e colocamos sobre a mesa.

Quando terminamos de colocar as coisas em cima da mesa, a campainha toca. Corro para atender. Quando abro a porta, uma Katelyn maluca joga tudo o que segurava no chão e pula em mim.

-Eu trouxe coisas! – Ela fala, quando me solta. Deus, todos vão trazer coisas?

[...]

Estão todos do elenco aqui. Estamos sentados no chão do quintal conversando e, como o Chandler havia dito, fazendo besteiras. 

-Vamos jogar “Eu sou”! – Kate sugere.

-Mas nós não temos as cartas. – Jeffrey fala.

-Não, mas temos um baralho e uma caneta. – Kate explica. – É só escrever as palavras nas cartas do baralho, e depois passar a língua no verso pra colar na testa. – Jeffrey abriu a boca para falar, mas acaba concordando.

Quando Kate termina de escrever nas cartas, sentamos numa rodinha e cada um pega uma. Lambo o verso da carta e colo na testa.

-Eu começo! – Norman exclama. Assentimos. Está escrito “pasta de amendoim”. – Eu sou um objeto?

-Não. – Falamos, em coro.

-Defina objeto. – Jeffrey fala.

-Não é um objeto! Não complica as coisas. – Sonequa fala.

-Tá, agora é o Andy. – Kate fala.

-Eu sou um alimento? – Ele pergunta. Nossa! Está escrito Banana.

-Você é bom... – Falo. Ele dá risada.

-Então é sim? – Andrew pergunta. Concordamos.

-Eu sou azul? – Steven pergunta.

-Não.

Várias rodadas depois....

-Eu sou um computador?! – Ross pergunta.

-SIM! – Gritamos. Muito maduros.

-Gente, eu to com fome. Vamos pedir uma pizza? – Chandler sugere.

-Não! As pizzas daqui são nojentas. – Falo.

-Como são as pizzas no Brasil? – Kish pergunta.

-Bem melhores, garanto. – Falo. É verdade, pizza americana é um treco nojento pra caramba. – Vamos fazer assim, eu faço a pizza, do jeito que fazemos no Brasil, e vocês tiram as suas próprias conclusões.

Todos concordam. 

Eu, Kate e Lauren vamos para a cozinha. A Kate e a Lauren já provaram a minha pizza, e disseram que querem aprender a fazer, porque é realmente melhor. Brasil é vida, viu?

Sexta passada, a Lauren nos chamou para ir até a casa dela, porque estava sozinha. Na verdade, ela chamou todas as garotas do elenco, mas eu e a Kate fomos as únicas desocupadas que não tinham nada pra fazer, mesmo porque, nós duas estávamos sentadas no meu quarto falando sobre a cor do céu. Sério. Nós três construímos uma relação muito próxima, e elas me fazem muito bem mesmo. Se a Mari estivesse aqui, com certeza, a minha vida estaria completa. E Lauren gostaria dela, elas são realmente muito parecidas, já que a Kate e ela são intimas agora. Não estou sendo ciumenta, juro. Enfim, sexta passada fomos para a casa da Lauren e estávamos com muita fome, e não sabíamos o que comer, então eu sugeri uma pizza, a pizza-mil-vezes-melhor. Elas provaram, e amaram.

A noite foi literalmente baseada em: pizza, meu término com o Charlie, filmes estranhos, e garotos. As duas são as únicas pessoas que sabem sobre o meu beijo com o Chandler, além da Mari. E falando em Chandler, ele foi um dos assuntos mais mencionados da noite.

Voltando ao presente, cá estamos nós na cozinha, encarando três massas de pizza. Ando para lá e para cá pela cozinha, enquanto o povo começa a entrar em casa. Pego tudo o que preciso, e coloco em cima da bancada.

-Tá primeiro o molho, mas bem pouco, se for muito fica ruim. Molho de tomate estraga tudo. – Colocamos um pouco de molho, quase três pingos, e espalhamos pela massa. Eu acho três pingos de molho mais que suficientes, odeio molho de tomate. Um ódio mortal. – Agora o queijo. – Picamos o queijo mozzarella e espalhamos por cima.

[...]

Tiramos as duas primeiras pizzas do forno e colocamos a terceira. Fizemos uma e meia de calabresa, e uma e meia só de queijo. Kate termina de colocar a mesa, e eu e Lauren colocamos a pizza no centro.

-Tá pronto! – Anuncio, tirando o pano de baixo da assadeira e jogando-o sobre o ombro. O pessoal sai da sala e se direciona para a mesa. Todos sentam, e fico impressionada, porque a mesa deu para todos. Sento-me no meio do Jeffrey e do Cudllitz, e de frente para o Norman.

-Uma perguntinha, pra que garfo e faca? – Josh pergunta, virando-se pra mim.

-Eu respondo essa! – Kate exclama. Olhamos pra ela. – Bom, já que estamos comendo uma pizza brasileira, devemos comer como os brasileiros comem. E os brasileiros usam garfo e faca para comer pizza. – Ela fala, e pensa um pouco. – Assim como usam garfo e faca pra comer quase tudo. – Ela completa.

-Vocês comem pizza usando garfo e faca? – Ross pergunta. Faço que sim. – E como a Kate sabia disso?

-Porque a Kate já comeu a minha pizza antes, e eu usei essa mesma explicação. – Falo.

-Eu também. – Lauren acrescenta. – Devo dizer, a nossa pizza é horrível perto da deles.

-Quando vocês provaram a pizza dela? – Chandler pergunta. – Nem eu provei a pizza dela ainda. – Ele acrescenta, rindo.

-Ah, na sexta passada. – Falo. – Vamos comer? – Todos assentem. Quando todos já estão servidos, pego um pedaço da pizza de queijo. – E aí, o que acharam? – Pergunto.

-Cara, pizza americana é um lixo. – Jeffrey fala.

-Eu quero ir pro Brasil pra me empanturrar de comida brasileira. – Chandler aplica. – E, pra conhecer os seus amigos.

-Primeiro, comida americana é um lixo comparada com a brasileira. E outra, a pizza não é a melhor comida do Brasil.

-Não consigo nem imaginar qual é a melhor comida do Brasil. – Norman fala, mais pra si mesmo do que pra nós.

-Brigadeiro. – Falo. E é verdade, a coisa que mais me faz falta (no quesito comida) é brigadeiro, é a melhor coisa que eu já comi na minha vida.

-O que é brigadeiro? – Ross pergunta.

-Eu já ouvi falar, são tipo bolinhas de chocolate, né? – Steven pergunta.

-Tipo isso, só que é mil vezes  melhor que chocolate. Com certeza, uma das comidas brasileiras que mais me fazem falta. E pior que não dá pra fazer aqui.

-O que mais que não dá pra comer aqui? – Danai pergunta.

-Farofa! – Exclamo. Farofa é bom demais, queria que aqui tivesse farinha de mandioca.

-Farofa?! – Eles exclamam, em coro.

-Farofa!

-O que é farofa? – Josh pergunta.

-Farofa é um negocio muito bom que é feito com farinha de mandioca e a gente coloca bacon. Pera, eu mostro foto. – Pego o meu celular e pesquiso “farofa”. Parece que estou tendo um Déjà vu.

-Por que vocês colocar areia na comida?

-Não. É. Areia. Deus, por que todos acham que é areia?! – Sério. – É bem gostoso, mesmo. 

-Eu vou por você, já que essa é a melhor pizza que eu já comi. – Norman fala.

Domingo, 27/05, 10:15 a.m.

Acordo com o som do meu telefone tocando freneticamente no criado-mudo. Rolo na cama e pego o mesmo. Ivy.

-Alô? – Falo, sonolenta.

-Lice, tudo bem? – A voz de Ivy está tremula, nervosa, se não a conhecesse, até diria que está com medo. Pior que isso, ela parece estar prestes a enlouquecer. – Tem... Tem como você vir até o hospital, rápido?

-O que aconteceu? – Levanto rapidamente, e acabo ficando altamente tonta. Merda, não posso fazer isso. – Você ta bem?

-Eu tentei ligar pro Will, mas ele não atendeu. Acho que está em Denver ainda. A Isis me ligou agora a pouco, será que pode por favor vir pra cá?

Isis. Eu ouvi esse nome em algum lugar. Levanto e vou até o closet.

-Pode ao menos me explicar o que aconteceu? E com quem?

-É a Beth.

Puta merda. 


Notas Finais


HAUSUGAUA GENTE O PROXIMO TA TENSOOOOO
ME PERDOEM quase esqueci de postar hoje porque é feriado aqui na minha cidade (aniversário de florianopolis uhules) ENFIM
Roupa da Alice: http://www.polyvore.com/sem_t%C3%ADtulo_389/set?id=217402521
Roupa da Alice (2): https://www.polyvore.com/sem_t%C3%ADtulo_429/set?id=218213557


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