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História Stone Cold - Finally I met you


Escrita por: Sabrina_Modricc

Capítulo 11 - Finally I met you


Fanfic / Fanfiction Stone Cold - Finally I met you

Eu queria conhecer o rosto da minha mãe, queria poder saber um pouco mais sobre ela, é muito estranho eu não conhecer, muito menos não saber nada da mulher que me trouxe ao mundo.

Estou deitada em minha cama de barriga para cima enquanto penso, minhas mãos estão juntas uma na outra, e o som da música em meus ouvidos faz com que eu chore por conta de meus vários pensamentos tristes.

Nunca pensei que isso pudesse acontecer, não comigo! Eu pensava que Ella era a minha mãe e que eu apenas não lhe via assim por conta que eu preferia mil vezes o meu pai ao invés da mesma, mas derrepente descubro que ela não é realmente a minha mãe e que a propria está morta.

Meus olhos estão parados faz um tempo, não sinto menor vontade de pisca-los. Sinto uma lágrima de meu olho direito cair rapidamente deslizando pela face do meu rosto bem  devagar.

Me levanto da cama colocando a música que estava escultando em pausa, logo depois me dirijo rumo ao quarto de Ella que se encontra deitada de barriga para cima enquanto assiste televisão.

—Oi Lorrane, quer alguma coisa?

A mesma se assusta com a minha sombra que aparece nada discreta na parede a sua frente.

Vejo que Ella também desliga de imediato algo que a mesma estava assistindo antes de eu adentrar o seu quarto.

—Oque voçê estava assistindo?

Pergunto me sentado na beira de sua cama. Ella já sentada olha para o controle remoto em sua mão ligando novamente a tv, em seguida assim que a televisão é ligada escuto várias risadas em uma casa desconhecida por mim.

   // —Ella cadê voçê? Voçê não pode se esconder por muito tempo.

     —Buuh. Ella aparece de surpresa comigo em seus braços dando um susto em meu pai que quase permiti que a camera caisse no chão.

    —Essa é sua cumplice agora é?

    —Eu sou a cumplice da mamãe papai.

    Meu pai se aproxima para mais perto de mim e de Ella pondo a camera em uma posição que conseguisse gravar nós três. —Eu. Amo. A. Minha. Familia. O meu pai falaa bem devagar essa frase, em seguida depositando um beijo em minha bochecha, e selando seus lábios com os de Ella. //

—Eu sinto tanta falta dele. Viro o meu rosto para que pudesse olhar para Ella que se encontrava chorando.

—Eu também. Diz com a sua voz fanha quase que impossivel de entender oque foi dito.

—Voçê tem fotos dela? Da minha mãe?

—O seu pai. Ela faz uma pausa controlando seu choro para que o mesmo não saisse. —Trouxe uns Cds para cá quando nos mudamos e neles estão a sua mãe.

—Serio? Me animo ao escutar aquilo.

—Eu vou pegar para voçê.

Ella se levanta de sua cama e se dirigi até a sua escrivaninha onde pega varios CDS na última gaveta e me dá todos em seguida.

—Estão todos aqui. Ela sorri largo para mim.

—Obrigada. Peço saindo imediatamente de seu quarto, não via a hora de conhecer a minha mãe.

Adentro o meu quarto fechando a porta do mesmo logo depois. Posiciono o primeiro Cd corretamente no dvd em seguida aperto em um botão do meu controle remoto oque faz o mesmo ir para dentro.

Fico esperando alguns minutos aparecer algo na TV mas nada. Dou algumas batidas no em cima do DVD mas sem resutados.

Decido então por outro CD para ver se pegaria, mas quando vou apertar o botão para retirar o CD de lá de dentro, escuto algumas vozes vindas da televisão que esta totalmente escura.

   // —Olha oque voçê fez.

      —Tem certeza que fui eu?

      —Acho que não está filmando, ah espera agora está. //

No video vejo o rosto do meu pai em cima da camera, literalmente. Ele estava querendo ver se a mesma estáva gravando, a minha mãe ainda não havia aparecido oque estáva me deixando muito mais anciosa para vê-la.

   // —Esse aqui é o nosso quarto //

O meu pai senta na beira da cama junto com a minha mãe botando em seguida o seu braço esquerdo em volta dela.

   // —Vou mostrar para voçês agora, a mulher mais linda do mundo.//

O meu pai vira a camera mostrando apenas o rosto da minha da minha mãe que sorri alegremente.

—Mãe. Saí involuntariamente da minha boca.

Eu estáva hipnotizada com aquela mulher que parecia ser uma cópia de mim, ou o contrário. Nós eramos muito parecidas seus olhos azuis que brilhavam apenas por está feliz, sua boca, as corvinhas, e o seu rosto tudo.

Meu pai invadi a cena onde só dava para ver minha mãe, e junta a sua cabeça com a dela enquanto fala várias bobagens.

   // —Eu te amo também seu idiota //

Meu pai está com seu corpo em cima da minha mãe que rir bobamente para ele. Em seguida os dois dão inicio a um beijo onde meu pai sem querer deixa a camera cair de sua mão fazendo com que toda a tela ficasse preta dando um fim ao video.

Fico um tempo sem reação alguma, apenas continuo a encarar a TV enquanto surgi devagarosamente um enorme sorriso em meus lábios.

—Finalmente eu te conheci, Mamãe!

—Lolo acorda, Lolo, Lolo.

Quem morreu? Pergunto ainda com meus olhos fechados enquanto sinto Elóisa me balançar de um lado para o outro.

—Voçê vai passear hoje comigo no Central Park.

—Quem te disse isso? Abro os meus olhos bem rápido ao escutar a afirmação da minha irmã.

—A mamãe. Ela responde inoscente.

Retiro Elóisa que estava sentada em minha barriga, troco de roupa e desço as escadas a procura de Ella.

—Porque voçê disse que vou levar essa pirralha para o Central Park?

—Porque voçê vai. Ela afirma.

—An? Porquê? Pergunto indignada colocando Elóisa no chão.

—Voçê é a irmã mais velha dela, hoje é sabado, voçê não vai fazer nada... quer mais algum motivo? A mesma se joga ficando sentada no sofá, dando logo depois um gole em seu café.

—Vou tomar café. Reviro os olhos me dirijindo para a cozinha com Elóisa atrás de mim me acompanhando.

Terminando o meu cafê da manhã com a minha irmã me encarando parecendo uma pisicopata, subo para o segundo andar onde tomo um banho troco de roupa, fazendo em seguida o mesmo com Eló.

Desçemos para o segundo andar nos dirigindo para a porta. —Tchau mamãe. Elóisa se dispedi animadamente de Ella enquanto pega uma bola rosa no canto da parede da casa.

—Vem vamos. Digo pegando na mão da mesma, enquanto fecho a porta Ella faz um sinal ironico de tchauzinho com os sus dedos, reviro os olhos dando lingua para a mesma que tenta rir discretamente.

Após chegarmos no Central Park Elóisa me implorou para que eu jogasse bola com ela, depois disso eu disse para ela que estáva cansada e me sentei debaixo de uma arvore que ficava perto de onde a minha irmã estava para que eu lhe observasse.

Conectei o meu fone com o meu celular, em seguida deixei que as músicas tocassem aleatoriamente enquanto focava em um ponto qualquer em minha frente.

Depois de muitos minutos com o meu olhar focado na grama olhei para frente em busca de ver Elóisa que deveria está alí. Continuo sentada apenas virando desesperadamente a minha cabeça de um lado para outro tentando encontrar a mesma.

Me levanto em um pulo retirando o meu fone de ouvido, começo a andar a procura da minha irmã mas não lhe encontro.

Pergunto a várias pessoas que estavam espalhadas pelo Park mas nenhuma havia visto a minha irmã.

Senti meus olhos ficar úmidos dentro de um instante, como pude perder a minha irmãzinha desse jeito? Depois de ter rodado quase todo o Park já sem paciência e com raiva de mim mesma, sentei em um banco qualquer que havia lá, posicionei meus cutuvelos em meus joelhos e coloquei o meu rosto sobre as minhas mãos que estavam abertas.

—Elóisa cadê voçê criaturinha.

Perguntei a mim mesma enquanto segurava minhas lágrimas persistentes que imploravam para sair.

—Lolo. Escuto uma voz doce e fininha  chamar de longe por meu nome.

—Eló? Levanto o meu rosto procurando por minha irmã. —Elóisa! Grito de felicidade ao lhe ver.

Vou correndo até a mesma que solta a mão de alguém que não prestei atenção em quem era e vem correndo até mim.

Assim que falta apenas centimentros entre mim e Elóisa a pequena dá um um pulo para cima de mim que lhe pego rápidamente fechando os meus braços contra o seu corpo lhe abraçando forte.

Eu fiquei preucupada, onde voçê estava sua danada? Pergunto quebrando nosso abraço olhando para o rostinho da mesma que sorri como se não ouvesse amanhã.

—Ela estáva comigo. Ouço uma voz desconhecida atrás de Elóisa que cobre o rosto da pessoa impedindo de eu ver.

Coloco a pequena chão para que pudesse ver quem dissera aquilo.

—Tá, mas quem é voçê? Pergunto confusa.

—Eu me chamo Alisson Morrison. Ela estica seu braço para me cumprimentar.

—Prazer, eu me chamo Lorrane Cullins. Digo segurandoo em sua mão. —Quem é o pequeno? Pergunto olhando para um garotinho ao lado dela.

—É o meu amiguinho. Elóisa fala ficando ao lado garotinho.

—Como voçê encontrou minha irmã?

—Eu estava ensinando o meu irmão a enpinar pipa, e derrepente eu vejo a pequena vindo em nossa direção olhando para cima.

—Eu estava seguindo a pipa. Minha irmã fala junto a um sorriso sapeca em seu rosto.

—Obrigada por trazer a minha irmã viva. Digo brincando fazendo com que rissemos daquilo.

—Não foi nada. Ela olha para minha irmã que está ao lado de seu irmão.

—Vamos pirralha?

—Tchau nick, Tchau Ali.

Minha irmã dá um abraço no garotinho oque eu achei muito fofa aquela cena, dois pirralhinhos se abraçando todo desengonçados, em seguida ela se despedi de Alisson dando um abraço na mesma. —Tchau. Abro um sorriso para os dois me despedindo. —E obrigada de novo. Completo.

Assim que chegamos em casa antes de abrir a porta pedi para que Elóisa não contasse que eu havia perdido ela de vista no Park, a mesma confirmou me dizendo que não iria contar nada.

Logo depois abro a porta de casa onde minha irmã adentra correndo a procura de Ella. —Mamãe, mamãe eu não me perdi no Park. Ao escutar Elóisa entregar tudo, levo minha mão direita até a minha testa em sinal de decepção.

Em seguida fecho a porta bem devagar para que Ella não pudesse ouvir.

—Lorrane?

—Droga! Sussurro.

—A Eló não se perdeu no Park? Sua pergunta parece ser bastante irônica.

Balanço meus lábios para um lado e para o outro enquanto tento pensar em alguma mentira rápida. —Uhum. Balanço a cabeça desconfiada.

—Tem certeza? Ela reforça.

—Bom, assim, foi bem rápido eu logo lhe achei, foi coisa apenas de segundos. Digo para não lhe preucupar.

—Tabóm. Ela me olha torto pegando Elóisa em seu colo. —Vou dá um banho nela agora. Ela passa por perto de mim sem parar de me olhar, assim que escuto seus passos terminando de chegar no segundo andar solto um ar que demostra bastante alivio.

Depois de ter acabo o meu banho e ter vestido o meu pijama,  e assistido outros CDS onde neles estavam os meus pais, desligo as luzes do meu quarto, fecho a cortina da janela e em seguida vou para minha cama puxando o cobertor para cima me deixando toda coberta e por fim acabo pegando no sono enquanto pensava sem parar em meus pais.

Dou algumas piscadas antes de abrir por total os meus olhos, bocejo enquanto estou me espriguiçando depois de uma noite dessas onde finalmente conseguir dormir tranquilamente.

Me levantei da cama arrumando a mesma, logo depois adentrei o box tomando o meu banho, vesti uma roupa qualquer pois quando estou em casa não costumo me arrumar muito.

Depois de ter descido as escadas me dirijo para cosinha onde lá já estão Ella e Elóisa tomando café da manhã.

—Bom Dia pirralha. Elóisa fala ao me ver adentrar a cozinha.

Ei a pirralha aqui é voçê ouviu? Digo olhando brincalhona para Eló que sorri largo ao me escutar dizer aquilo.

—Bom Dia Lorrane dormiu bem? Ella pergunta pondo um pedaço de torrada na boca.

—Bom Dia Ella dormi sim. Respondo.

—Olha meninas eu tenho uma coisa para falar com voçês.

—Vai nos dá presentes? Eló pergunta toda animada.

—Não.

Um biquinho se forma nos lábios de Elóisa ao saber que não vai ganhar presentes. —Oque foi? Pergunto.

—Bom, é que hoje eu tenho um jantar com o meu patrão.

—Perai voçê tem oquê? Lhe corto impedindo de continuar a falar.

Me leva Mamãe.

—Eu não posso Eló, é um jantar formal, onde vamos apenas falar de trabalho. Ella explica.

—Trabalho é? Eló pode até acreditar mas eu não tenho mais cinco anos. Sorrio maliciosamente.

—Sim, trabalho. E tem mais.

—Mais? Reviro os olhos.

—Como ele é um homem solteiro com filhos que não tem com quem ficar, eles irão ficar aqui. Termina.

—Como é a história? Pergunto incrêdula.

—Exatamente como voçê ouviu.

—Quer dizer que eu vou ficar de babá a noite toda?

—Até meia noite apenas. A mesma sorri de lado para mim enquanto arrasta sua cadeira onde estava sentada para debaixo da mesa.

É sério mesmo isso? Já não basta eu tomar conta da minha irmã vou ter que cuidar de outros pestinhas filhos do patrão da minha mãe que eu nem conheço, isso é que é sorte.

—Essa está boa?

—Uhum. Digo sem prestar atenção.

—Mas voçê nem olhou Lorrane.

Fazia horas que eu estáva enfiada no quarto de Ella ajudando a mesma a escolher uma roupa descente para o seu jantar com o patrão. —E do que adianta? Quando eu digo que está bonito voçê diz que não está.

—E este aqui? Oquê voçê acha? Ela me ignora perguntando enquanto se contorce toda para poder se olhar no espelho.

—Eu vou é me mandar. Digo saindo correndo do quarto de Ella que já estava me deixando maluca.

Assim que chego no primeiro andar me junto a Elóisa que se encontra sentada no sofá assistindo um de seus vários desenhos chatos.

—Estou descendo. Ouço a voz e os passos de Ella surgirem pela escada, me viro ainda sentada no sofá para lhe ver.

—Finalmente encontrou alguma coisa. Digo engraçada.

—Iai oque acharam? A mesma dá um giro em nossa frente.

—Não caia nessa Eló. Ponho minha mão na boca da minha irmã impedindo a mesma de falar.

—Engraçadinha. Ela faz uma careta para mim me fazendo soltar uma rápida risada nasal. —Não vai se trocar? A mesma pergunta.

—Porque? Quem vai sair é voçê não eu, eu vou apenas tomar conta de pirralhos nada mais. Digo fazendo de tudo para parecer dramática.

—Ai Meu Deus ele chegou. Ella se desespera ao ouvir o som da campahia ressoar pela casa.

—Oque voçê está esperando? Vai abrir a porta mulher.

—Eu não posso, não quero parecer atirada tenho que demorar um pouco se não ele pode achar que já estava o esperando. Ela se justifica parecendo muito anciosa.

—Mas voçê está.

—Eu sei, só que ele não precisa saber disso.

Respiro fundo revirando os olhos ao mesmo tempo. Me levanto ligeiradamente indo rumo a porta onde abro de uma só vez sem me importar com Ella me pedindo para não abrir agora.

—Voçê? Pergunto olhando para Alisson, a garota que estáva no Park ontem.

—Voçês se conhecem? Um homem de terno, barba rala e alto pergunta olhando para nós duas.

—Mais o menos. Respondo.

—Ah, oi eu estou aqui. Ella chega na porta me empurrando para trás.

—Então vamos? Ele pergunta dando passagem para que a mesma passasse.

—Tchau Lorrane se cuide. Ella diz antes que entrasse no carro.

Saiu do meio da passagem da porta permitindo que Alisson e o seu irmãozinho adentrasse a casa.

—Eló. O pequeno grita por minha irmã ao vê-la.

—Nick.

Os dois se abraçam ao ver um ao o outro. —Vem vamos brincar no meu quarto. Elóisa chama o garotinho lhe puxando para o segundo andar da casa.

—Eles parecem se dar bem juntos. Alisson diz enquanto se senta no sofá.

—Eu não sabia que voçê era filha do patrão da minha mãe. Falo dando pausa no desenho que a minha irmã estava assistindo agora pouco.

—Surpresa! Ela brinca levantando suas mãos para o alto.

—E a sua mãe? Voçê não mora com ela? Pergunto curiosa.

—Eu morava, a duas semanas. Respondi.

—Mas porquê não mora mas?

—Faz quatro anos que os meus pais estão separados e em todos esses anos quem criou o meu irmão foi o meu pai que conseguiu ter a guarda dele com mais facilidade do que a minhã. Ela me explica. —Só agora ele conseguiu aminha e estou a apenas duas semanas morando com ele.

—Voçê não senti falta dela?

—Minha mãe não era uma das melhores do mundo, ela não se importava muito com a minha existência, desde quando eu era  pequena ela costumava sair muito e me deixar sozinha sempre em casa.

—Então voçê prefere o seu pai?

—O meu pai é um homem bom, mas muito ocupado, não tem muito tempo para o nós e diferente da minha mãe ele é muito protetor, e como ele tem bastante compromissos muitas vezes ele contrata babás para gente.

—Sério?

—Poise, mas por um lado eu prefiro o meu pai, porque pelo menos ele demonstra, não com palavras mas ele me deixa saber que o mesmo me ama.

—Desculpa eu estou te enchendo de perguntas. Digo dando uma risada para descontrair.

—Eu não me importo, foi bom dividir essa maluquusse com alguém.

—Voçê nunca contou isso para ninguém?

—Não. Ela prendi seus lábios contra os seus dentes os apertando forte.

—Eu também tenho sérios problemas em desabafar com alguém. Soltamos risadas na mesma hora.

Depois de termos ficado alí conversando horas e horas, decidimos fazer algo para comermos optamos por pipocas pois era simples e o mais  fácil de se fazer. Além também de já ser tarde, então colocamos o milho com oléo na panela e deixamos o fogo fazer o resto.

—Voçê sabe cosinhar aguma coisa? Alisson me pergunta enquanto espera alguma resposta minha.

—Miojo servi?

—Não. A mesma começa a dá gargalhadas altas sem parar.

—Do que voçê está rindo? Pergunto seria.

—Desculpa eu achei que... a pipoca acho que já está pronta. Tenta mudar de assunto.

Fico rindo sem parar ao ver Alisson toda envergonhada e sua bocgechas coradas. —Te peguei. Digo em meio aos risos.

—Caramba eu quase acreditei.

Alisson leva sua mão direita lhe colocando em seu peito esquerdo demonstrando está assustada pelo que fiz. —Acho que a pipoca já está pronta. Vou em direção a panela onde lá dentro se encontram as mesmas.

Depois de vermos que a pipoca já estava pronta colocamos uma pequena quatidade em uma bacia e levamos para o Nick e Elóisa que estavam brincando lá em cima.

—Quem quer pipoca? Pergunto invadindo o quarto onde estava os dois pequenos já dormindo.

—Meia volta. Alisson falou divertida assim que adentramos o quarto.

Ficamos na sala comendo a pipoca e assistindo uma série na qual eu era cometamente apaixonada, Alisson não entendeu muito mas a mesma assistiu mesmo assim.

Já eram meia noite e vinte, e cadê Ella que ainda não deu um sinal de vida?

—Voçê não acha que eles estão demorando? Alisson me pergunta parado de olhar para TV.

—Eu tenho certeza que eles estão. Digo dando pausa na série.

—Deve ser eles. Ela diz ao escultamos a porta ser aberta.

—Finalmente Sr.Ella. Digo brincalhona.

—Então vamos Alisson? Cadê o seu irmão?

—Eu vou buscar ele. Alisson avisa ao seu pai subindo as escadas logo depois para pegar Nick.

—Obrigada pelo jantar.

Prendo o meu lábio inferior entre meus dentes para impedir que o meu riso saisse. Ver Ella falar daquele jeito era realmente muito engraçado ela não tem noção.

—Eu que agradeço pela senhorita ter aceitado o meu convite.

—Senhorita? Ele sabe a sua idade? Cuchicho perto do ouvido direito da mesma que me cutuca com o seu cutuvelo em sinal de repreenção.

—Vamos pai? Alisson aparece com seu irmão que dormi todo desajeitado em seus braços.

—Até mais. O mesmo fala se despedindo.

—Séra que é amor? Pergunto assim que Ella fecha a porta e suspira em seguida.

—Já passou dá hora de criança dormir. Ela aponta seu dedo indicador para escada.

Subo para o segundo andar dando algumas risadas oque deixa a mesma bem irritada, tenho que admitir isso é muito legal.

Antes de dormir coloquei um CD dos meus pais para assistir. Nesse a minha mãe já estava grávida de mim, a sua barriga não estava muito visivél mais era possivél saber que alí dentro havia uma alguém.

   // —Oque voçê acha de viviane?

      —Eu acho uma pessima idéia. Minha mãe fala enquanto pensa em um nome para mim.

     —E georgia? Sai mais um palpite estranho do meu pai.

     —Que tal, Lorrane? Diz a minha mãe sorrindo.

     —Lorrane, gostei. Oi lô esta me ouvindo? Papai e Mamãe te ama muito filha. //

O meu pai chega perto da barriga da minha mãe sem deixar de segurar a camera em momento algum, o mesmo cuchicha perto da barriga da minha mãe dizendo que os dois me amam e sinceramente eu gostei muito de ouvir aquilo novamente de meu pai foi como se por um instante ele estivesse aqui do meu lado.

Eu estou feliz por saber que foi a minha mãe que me deu esse nome, eu não tenho nada dela, absolutamente nada o meu nome é a única coisa que agora me mantém ligada com ela.

Os meus pais pareciam ser tão felizes nesses videos, se um dia eu me casar eu quero ser igual a eles, quero ter toda essa felicidade que eles possuiam. As vezes eu acho que isso pode nunca vai acontecer comigo pois as minhas experiências me deixaram a duvidar mais há uma coisa que meu pai sempre me disse é que para tudo se existe esperança.























     



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