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História Stone Cold - Best day there


Escrita por: Sabrina_Modricc

Capítulo 14 - Best day there


Fanfic / Fanfiction Stone Cold - Best day there

Depois de eu ter saido do banheiro voltei para a sala de aula assim também como para a minha cadeira. Logo em seguida vi Thomás adentrar a sala voltando novamente a sua interessante conversa com Alisson que parecia está gostando daquilo.

Não demora muito para que o sinal toque para irmos para outra aula, e eu agradeço mentalmente por aquilo, ver Alisson praticamente babando por Thomás estava me deixando enjoada.

Enfim, me dirijo para a proxima aula que agora seria de história e graças a deus aquele ser não teria essa aula comigo, apenas Henry que por incrivél que pareça, faltou hoje.

A aula estava uma chatice como sempre, o professor falava e falava, enquanto eu apenas rabiscava a folha final do meu caderno com o meu lápis fazendo movimentos de cima para baixo, de um lado para o outro.

                   Pov's Théo

A minha aula agora séria de matemática, e para piorar o meu dia Thomás estava na mesma sala que eu, na fileira ao lado da minha, que droga!

Estava apenas tentando resolver aqueles calcúlos miseravéis sem dá atenção alguma para o mesmo que parecia de segundo em segundo tentar chamar a minha atenção de alguma forma.

Quando eu menos espero, um papel atinge o meu rosto caindo em seguida no chão, olho para Thomás que prende o seu riso apertando os seus dentes no lápis, logo em seguida direciona o seu olhar para o papel, como se estivesse me mandando pegar o mesmo.

Ao entender o seu recado me abaixo pegando o papel e lhe abrindo na mesma hora.

  (Gostou de ter conhecido a minha namorada? )

Ao ler isso respirei fundo pois no mesmo momento a raiva se acumulou dentro de mim, amassei o papel e me levantei para lhe jogar fora.

Quando estava voltando para me sentar de volta em minha cadeira, ainda em pé sinto outra bola de papel ser jogada contra o meu corpo. Me abaixo lhe pegando, abro imediatamente lendo rápido oque tinha escrito.

     ( Ela nunca vai querer voçê seu troxa)

Amasso novamente o papel enquanto o encaro com praticamente fumaça saindo por minhas narinas. Em seguida ao amassar aquele papel sigo rapidamente para onde Thomás estava sentado dando-lhe um soco no seu olho.

O mesmo ao sentir o impacto da minha mão em seu olho esquerdo, revida o soco sem nem pensar duas vezes.

Eu e Thomás começamos a brigar alí mesmo na sala de aula, as pessoas ao notarem oque estava acontecendo começaram a gritar, principalmente as meninas, o professor pediu para que alguém fosse rápido chamar o diretor.

Enchi Thomás de socos, o mesmo estava debaixo de mim oque me fazia ter mais vantagens em relação a isso.

Outros meninos tentavam nos separar pois o professor já era de idade e não era muito capacitado para fazer isso.

Assim que conseguiram nos separar, o diretor chegou em nossa sala de aula mandando com que eu e Thomás acompanhacemos até a sua sala, e logo depois fazendo com que eu e o mesmo pedissemos desculpa por atrapalhar a aula do professor.

Quando chegamos na sala do diretor, nos sentamos em duas poltronas grandes que ficavam de frente a sua cadeira atrás de sua mesa. Ficamos nos olhando por uns instantes trocando raiva e ódio um pelo o outro.

—Oquê foi que deu em voçês para começarem a brigar na sala de aula? O diretor interrompe a nossa troca de fúria.

—Ele começou. Aponto com o meu dedo indicador para Thomás que me olha incrêdulo.

—Foi voçê que me bateu primeiro. Ele diz indignado.

Thomás e eu começamos a falar os dois ao mesmo tempo, escutei o diretor pedir com calma para que falassemos um de cada vez, mas nós o ignoramos. De repente vejo o direto ficar de pé ainda atrás de sua mesa, e começa a bater algo na mesma oque faz pararmos de falar imediatamente.

—Eu não perguntei quem começou nada, eu só quero saber o motivo dessa briga.

O mesmo grita com a gente demostrando está irritado com aquela situação. —Uma garota. Reviro os olhos procurando algo para que concentrar o meu olhar.

—Uma garota? Voçês estavam brigando por uma garota? O diretor diz irônizando o nosso problema.

—Um garoto é que não poderia ser. Thomás diz em voz alta.

Olho para o mesmo me perguntando como ele tem coragem de falar desse jeito com o diretor, vai ver ele não se importa de ser suspenso.

—Mais respeito comigo garotinho. O diretor diz sério com o seu dedo apontando para Thomás que revira os olhos e bufa de raiva.

—Podemos ir agora Sr. Diretor? Pergunto.

—Eu poderia expulsar os dois por terem se agredido em meio a uma sala de aula voçês sabem disso?

—Desculpa Sr. Diretor isso não vai acontecer, nunca mais. Fico de pé me desculpando siceramente para o diretor que me olha tentando acreditar no que eu disse.

—Fale por voçê. Thomás cuchicha.

—Tudo bem, darei uma segunda chance para os dois, mas na proxima voçês já sabe. O diretor diz ficando de pé.

Agora podem ir. O mesmo meche sua mãos lhes jogando em direção a porta de sua sala como se estivesse esxpulsando a gente de lá.

Thomás saí na minha frente abrindo e fechando a porta em minha cara para que eu abrisse a mesma, ponho minha mão na massaneta rodando a para o lado para lhe abrir. —Mansour. O diretor me chama antes de deixar a sua sala.

—Sim? Respondo.

—Esse menino, o Thomás, ele é novato aqui não é? Vejo que o mesmo acaba de fazer uma pergunta retorica. —Voçê já o conhecia fora da escola? Ele completa.

—Sim, nós somos irmãos. Abro novamente a porta do diretor saindo de sua sala logo depois.

                   Pov's Lorrane

O sinal acabou de tocar para irmos para o intervalo, saiu da sala de aula indo em direção ao armário trocar os meus livros.

—Quer ir comer alguma coisa na lanchonete? Alisson me pergunta colocando também os seus livros no armário.

—Tudo bem. Confirmo fechando a porta de meu armário, em seguida seguimos juntas para a lanchonete.

Alisson e eu fizemos o nosso pedido e enquanto comemos conversamos sobre coisas aleatórias, e loucuras que já fizemos.

Alisson pega uma batata frita e a coloca em sua boca, automaticamente olho para o seu pulso apenas por somente olhar mesmo. Vejo que no pulso direito de Alisson existe uma marca que não é diferente da que eu tenho também no meu braço direito.

—Me dá aqui o seu braço. Pego sem permissão o braço da mesma.

—Oque voçê está fazendo?

A mesma me pergunta sem entender o porque que eu estava comparando o meu pulso com o dela. —Essa marca, eu tenho uma igual. Digo lhe olhando.

—Que coencidência. A mesma fala não demostrando parecer muito surpresa com isso.

—O meu pai. Falo.

Oque que tem ele?

—Ele também tinha uma igual. Olho assustada para o rosto de Alisson que agora respira pesado.

—Oi pessoal, posso me sentar aqui com voçês? Sou interrompida por Théo que aparece atrás de Alisson pedindo permissão para se sentar com a gente.

—Claro, senta ai. Alisson puxa o seu braço escondendo o mesmo debaixo da mesa lhe apoiando em seu colo, a mesma parece agradecer muito mentamente por Théo ter atrapalhado nossa conversa.

—Oque foi isso Théo? Aponto para a sua boca que sangra.

—Não foi nada. Responde querendo demostrar não ligar para aquilo.

—Como não? Olha isso. Vou para perto do mesmo encostando a minha mão com cuidado em seu olho.

—Ai. Saí involuntariamente de sua boca.

—Vem, eu vou te levar para infermaria.Pego o seu braço lhe ajudando a andar.

—Não precisa. Ele teima.

—Se voçê não for por bem vai por mal.

Digo lhe ameaçando. —Tudo bem, já estou indo. Rio disfarçadamente com a sua rápida troca de decisão.

                   Pov's Alisson

—Poise, acho que fiquei sozinha. Penso alto.

—Não, não ficou. Surgi uma voz atrás de mim.

—Voçê? Oque aconteceu? Voçê está todo machucado igual a o... espera voçê e o theo brigaram? Pergunto para Thomás enquanto vejo o mesmo se sentar ao meu lado.

Foi só um pequeno desentendimento.

—Sério? Esses machucados não demostram isso.

—Ta tudo bem não se preucupa.

—Se voçê diz. Dou de ombros ignorando os machucados no rosto de Thomás dividindo com o mesmo um pedaço do meu sanduiche.

                   Pov's Théo

Chegamos na enfermaria e logo apareceu uma enfermeira que colocou um remédio no canto da minha boca, passou uma pulmada em minha testa e logo depois apenas cobriu o meu ferimento com uma gaze e em cima da mesma pôs uma fita durex branca para que segurasse a gaze em minha testa.

—Obrigado Lorrane. Peço estando agora de frente a enfermaria.

—Não foi nada. Ela responde timida.

—Se voçê não tivesse ensistido, eu não viria. Vejo ela sorrir discreta.

—Voçê brigou com alguém? Lorrane pergunta, pelo tom da sua voz posso arriscar dizendo que a mesma estava preucupada.

—É, por ai.

—An? Como assim? Ela fica confusa.

—Sim, eu briguei.

—Posso saber porque? Pergunta curiosa e ao mesmo tempo receosa.

—Não porque, mas sim por quem. Digo.

—Por quem então? A mesma me olha como se já soubesse a minha resposta.

—Acho melhor irmos para a sala, o sinal tocou. Respondo mudando rapidamente o foco da conversa.

—Claro. Ela diz descepcionada.

                  Pov's Lorrane

A minha próxima aula agora seria de matemática, Alisson estava comigo nessa aula assim como Zoe que não fala mais comigo desde quando fui grossa com a mesma depois de ter me perguntado algo e eu lhe responder á patadas.

—Voçê sabia? Alisson interrompe os meus pensamentos inclinando a sua cadeira atrás de mim, para a minha frente.

—Sabia de quê? Cuchicho vendo que o professor acaba de adentrar a sala de aula.

—O Thomás e Théo brigaram na aula do professor de matemática.

—O Théo brigou com o Thomás? Pergunto sem acreditar no que ouvi.

—Está todo mundo comentando sobre isso.

—Mas voçê sabe o motivo? Pergunto.

—Não, não sei.

—Pessoal vamos começar a aula, e porfavor eu não quero ouvir conversas e muito menos fofocas sobre oque houve com os dois alunos meus. O professor caminha de um lado para o outro no centro da sala enquanto fala. —Deixem para a hora da saída e não atrapalhem.

O professor termina dando inicio a outro assunto mais complicado, as suas explicações sempre são as piores.

Finalmente as aulas da tarde acabaram, assim que o sinal toca todos pegam seus materiais desesperadamente e praticamente correm para a saída em busca de se ver livre da escola pelo menos dois dias.

Terminando de colocar os meus livros dentro do armário lhe fecho e sigo para fora da escola. Me despeço de Alisson que vai para casa no carro com o seu pai, ignoro Thomás que ascena para mim em forma de tchau, dou um leve sorriso para zoe que vira a sua cabeça me deixando no vacúo, e vou andando rumo a minha casa.

—Tem algum problema se eu ir com voçê? Théo pergunta para mim enquanto já me acompanha do meu lado esquerdo.

—Tanto faz. Digo querendo não ser grossa. —Não sabia que voçê havia brigado com o Thomás. Termino.

—É. Ele busca algo a mais para falar mas desisti ficando calado.

—Voçê me disse que não conhecia ele.

—Eu não conheço, a gente só não se deu bem.

—Voçê me falou que tinha brigado por alguém, quem é esse alguém? Pergunto curiosa.

—Sua casa. Ele diz mudando outra vez o assunto.

Oquê?

—A sua casa. Ele aponta em direção a mesma.

—Tá né, tchau. Sorrio amarelo para ele apenas com meus lábios.

Adentro em casa e como sempre está bastante silenciosa, não vejo sinal de ninguém, subo as escadas entro em meu quarto onde jogo a minha mochila em minha cama e vou até o quarto de Ella ver se lhe encontro no mesmo.

—Ella? Lhe chamalo enquanto abro e ao mesmo tempo bato na porta de seu quarto.

Ao abrir o mesmo posso ver que apenas o abajur de seu quarto está ligado iluminando a cama, onde se encontra, Ella deitada com a minha irmã ao seu lado tentado ler um livro.

—Lolo. Ao me ver Eló esqueci do livro que Ella lhe estava lendo e pula em meus braços onde me abraça depois.

—Eu vou tomar um banho. Digo retribuindo o abraço e colocando Elóisa de volta na cama.

Fecho a porta do quarto de Ella e vou agora para o meu quarto tomar um banho gelado.

Chegando no mesmo entro no box de imediato, depois de alguns longos minutos sentindo a água cair sobre o meu corpo, me cubro com um toalha e enquanto enxugo o meu cabelo escuto o meu celular tocar em cima da escrivaninha.

Vou até ele enxugando a minha mão primeiramente, e depois lhe pego, desbloqueando a sua tela posso ver que nela está escrito Número Restrito.

—Alô? Digo ao atender.

—Agora tenho certeza de que voçê sabe quem é. Esculto sem mexer um músculo com aquela voz sinica que eu sabia muito bem de quem é.

—Já pode salvar o número.

   E, eu tenho a absoluta certeza de que nesse momento o mesmo estava com um sorriso o mais vitorioso possivél tomando conto de seu rosto.



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