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História Stone Cold - This is me


Escrita por: Sabrina_Modricc

Capítulo 15 - This is me


Fanfic / Fanfiction Stone Cold - This is me

Depois daquela absurda ligação de Thomás resolvi deitar na minha cama e apenas dormir. Não acredito que nesse tempo que passaram me ligando de um número restrito era esse imbécil do Thomás, cheguei até a pensar nessa suposição mas era muita idiotice da parte dele fazer isso, mas adivinha, ele fez!

Segunda-Feira.

Acordei com a luz do sol invadindo o meu quarto, odeio quando me esqueço de fechar a cortina. Me espriguiçei ainda deitada bocejando, mas logo depois Arranjei coragem e fui rápida adentrando o box fiz toda a minha higiene, em seguida pus uma roupa de frio, soltei meus cabelos, peguei minha mochila e desci para o segundo andar.

Chegando na cozinha joguei a minha mochila em uma cadeira qualquer que estava ao meu lado, e me sentei em outra. —Bom dia pequena.

—Bom dia.

Elóisa estava com a boca cheia e ao redor dela tinha vários restos da panqueca que a mesma estava lutando para terminar de comer.

—Cadê Ella? Pego a cafeteira depósitando uma boa quantidade em minha xícara.

—Foi lá fora.

Direciono a minha cabeça em direção para a janela em minha frente tentando ver se Ella estava realmente lá, me estico um pouco na cadeira mas não lhe vejo, então decido me inclinar um pouco para o lado esquerdo em busca da mesma.

Ella estava com uma pequena sacola em sua mão ainda o amarrando, franzo o cenho ao ver aquela cena, oque poderia ter alí dentro? E por fim meio receosa Ella enfia a pequena sacola preta no fundo do lixo e caminha para dentro de casa. Me ajeito na cadeira onde estava e volto a comer minha panqueca como se nada tivesse acontecido.

—Ah, bom dia Lorrane. Diz surpresa ao me ver, percebo pelo tom de sua voz que a mesma por algum motivo está nervosa.

—Vou indo. Digo rápida pegando minha mochila e caminhando para porta.

Saiu de casa ainda parada na porta da mesma enquanto encaro a lata de lixo seriamente, quero muito saber oque tinha naquela sacola. Respiro fundo olhando para os lados mas não há nenhum movimento então começo a andar lentamente em direção a lata de lixo.

Assim que chego perto olho para baixo mas não vejo sinal algum da sacola pequena que Ella jogou aqui a minutos atrás, faço cara de nojo ao pensar que agora vou ter que procura-lá ali dentro.

Coloco minha mão direita dentro do lixo puxando um de cada vez para cima para que eu pudesse ver o seu tamanho, mas nada! Tiro a minha mochila das costas largando a mesma no chão, em seguida ponho minhas duas mãos para trabalharem na lata de lixo.

Começo a descer minhas mãos para mais fundo da lata de lixo, com a minha mão esquerda sinto meu dedo indicador tocar em um nó de uma sacola lá embaixo, viro a minha cabeça imediatamente para o lixo em busca de poder ver alguma coisa mas apenas sentia.

Voltei a posicionar minha cabeça para observar o movimento da rua, pois se alguém me visse fazendo aquilo não iriam pensar que eu estava em um estado normal.

Conseguindo segurar pelo meu dedo indicador o nó feito na sacola, puxo a mesma levando todo o meu corpo para trás, estava muito ruim para puxar a mesma pois haviam outros vários e grandes sacolas de lixo em cima dela.

Continuei tentando puxa-lá, até que conseguir pensei em abrir a mesma alí mesmo mas percebi que nesse momento um banho era mais imoportante, guardei a sacola na minha mochila e corri indo novamente para dentro de casa.

—Lorrane? Oque foi? Já estamos de saída.

Ella já estava arrumada para ir ao seu trabalho, assim com Elóisa que levava a sua pequena mochila em suas costas. Ao me ver adentrar a casa correndo Ella se assustou pois a mesma já estava prestes a abrir a porta e sair.

—Não tem problema. Grito já chegando do segundo andar.

Terminando o meu banho, passei vários cremes todos diferenciados por meu corpo, nunca pensei que um dia quase adentraria uma lata de lixo.

Depois de terminar o meu terceiro banho com creme, vesti uma calça preta junto a uma blusa de mangas comprida, em seguida optei por um sobretudo cinza logo depois vestindo uma bota que Ella me deu no meu aniversário da cor preta, com pelos brancos em seu cano.

Assim que terminei de me vestir, começei a procurar por meu quarto a minha mochila. —Onde voçê está? Perguntei para mim mesma enquanto revirava meu quarto atrás da mesma.

Tive a ideia de olhar debaixo da cama, não sei porque eu colocaria ela lá, mas estou com tanta pressa que não me dei conta do que estava fazendo. Parei no centro do meu quarto e decidi me acalmar respirando bem fundo, e então lembrei onde eu tinha lhe deixado a ultima vez que estive com ela.

Corri para o segundo andar abrindo a porta brutamente em seguida caminhando em direção a lata de lixo.

—Ué, ela estava aqui.

Fiquei surpresa por ver que minha mochila não estava mas onde deixei.

—Não esta mais.

Me viro para trás ao escutar a voz derrepente de Théo. O mesmo segurava com sua mão esquerda a alça da minha mochila. —Ai está voçê. Vou em direção a ela lhe pondo nas minhas costas.

—Vamos?

—Só me deixa fechar a porta primeiro.

Sorrio para Théo, e vou fechar a porta de casa.

—Como nos velhos tempos. O mesmo coloca seu braço esquerdo ao redor do meu pescoço me puxando para ele, em seguida depositando um beijo sobre minha cabeça.

                      Pov's Alisson

Assim que meu pai veio me deixar na escola, subi os degraus da mesma lhe adentrando, fui direto para o meu armário pegar os meus livros.

Essa manhã estava muito fria, mas de todo jeito ainda estava me sentindo muito patética por está usando uma toca.

—Oi.

Me assusto com a voz de Thomás no meu ouvido. —Que susto. Levo minha mão direita até o meu peito esquerdo sentindo os meu batimentos rápidos por conta do susto.

—Isso explica seus livros no chão. Ele sorri divertido, logo depois se abaixa apanhando todos os meus livros caídos.

—Obrigada. Digo timída.

Derrepente o silençio dominou o local onde estavamos, ficamos apenas nos olhando sem nada para dizer. —Não vai...

—Ah, claro.

Thomás quebra o silêncio apontando para a porta do meu armário que eu havia deixado aberta.

Antes de fecha-lá, tiro a toca que eu mesma estava usando e a coloca lá dentro junto com outros livros que não iria usar agora. —Oque está fazendo?

O mesmo pergunta segurando o meu braço me impedindo que tirasse a toca da minha cabeça. —Não é obvio, vou guarda-lá.

—Mas não vai mesmo. Ele abaixa o meu braço e começa a ajeitar minha toca.

—Eu me sinto uma idiota com ela. Jogo minha cabeça para trás lhe sacudindo para que a toca caisse no chão, mas sem sucesso.

Thomás se dirije para trás de mim  levantando com suas mãos a minha cabeça, em seguida apoiando o seu queixo em meu ombro esquerdo.

—Eu gosto assim. Ele sussurra me fazendo arrepiar novamente por conta de seu alíto que saí gelado indo direto para a minha orelha.

Saimos os dois daquele corredor tendo como rumo a sala de aula, ficamos conversando coisas aleátorias enquanto não chegavamos mas não demorou muito para que nos separessemos.

A minha aula agora seria de educação fisica a minha matéria preferida, pois é quando eu me sinto mais livre, mesmo estando na escola.

                      Pov's Théo

Adoro o som do sinal ressoando por toda a escola em sinal que estamos livres apenas por alguns intantes de aulas. Juntei todas as minhas coisas da banca onde estava sentado me dirigindo até meu armário para guarda-lás.

—Iai brother.

A voz animada e sinica de Thomás me irrita fazendo com que batesse violentamente a porta de meu armário.

—Oque voçê quer? Reviro os olhos evitando olhar para o mesmo a minha frente.

—Pensei que voçê quisesse alomoçar comigo. Diz sinico.

—E oque te faz pensar isso? Rebato.

—Seilá cara, eu só pensei, afinal somos brothers.

Ele vem para o meu lado direito apoiando o seu braço esquerdo em meu ombro, em seguida fechando um pouco mais o mesmo enquanto fecha a sua mão direita e passa com pressa sobre minha cabeça.

—Desculpe lhe decepcionar mas eu já marquei com a Lorrane de almoçar com ela.

Digo tirando o braço de Thomás em volta do meu pescoço.

—Tudo bem. Ele sorri amarelo parecendo não está nem um pouco feliz pelo que ouviu, e dá meia volta indo fazer alguma coisa que eu não me dei trabalho algum de lhe perguntar.

—Oi. Apoio meus braços na mesa encarando Lorrane que sorri discreta ao me ver chegando.

O meu semblante muda rapidamente de "sério" para "sorridente" ao ver Lorrane sentada na cadeira da lanchonete me esperando.

—Oque aconteceu com.

Ela aponta com seu dedo incador para a sua testa. —A, eu tirei, não achei que precisaria mais. Justifico.

—É parece bem melhor, aquela pumada é realmente mágica. A mesma sorri enquanto olha atenta para o meu ferimento. —Eu só queria entender por quem que voçês brigaram.

—Acho melhor a gente fazer o pedido.

Digo novamente fugindo de sua pergunta.

—Tudo bem. Lorrane confirma mais uma vez decepcionada.

                      Pov's Thomás

Eu não estava muito afim de almoçar hoje, então optei por ir para o jardim ficar sozinho e pensar um pouco. Levei junto comigo meu celular e meu fone para me fazer companhia.

Me sentei na grama levando minhas pernas até uma certa altura onde eu pudesse apoiar a minha cabeça, enquanto deixava que minhas músicas tocassem aleátoriamente.

Eu sei que fui um babaca por ter feito oque fiz com Lorrane, mas eu só queria que ela me desse uma terceira chance, se é que existe isso. Eu só gostaria de lhe provar que dessa vez eu estou muito mais que disposto a mudar por ela, quero uma outra chance para lhe fazer feliz com um dia eu já fiz.

Se eu pudesse voltar atrás e fazer tudo diferente, eu voltaria sem nem pensar duas vezes. Eu mudei, quer dizer eu acho que mudei, e queria que ela enxergasse isso mas está difícil.

Ela agora só tem olhos para o idiota do meu irmão, tenho certeza de que se ela souber oque ele fez viria para meus braços correndo. Eu não vou desistir dela, jamais, vou lutar até conseguir ter de volta oque sempre me pertenceu.

Oie.

Sou arrancado de meus pensamentos por Alisson que puxa o fone do lado direito do meu ouvido. —Estou te chamando a um tempo. Completa.

—Desculpa, eu estava pensando. Tiro o outro fone de meu lado esquerdo do ouvido depois colocando a música em pausa.

—Pensando? Em quê?

—Coisas minhas.

—Ah, okay. Posso ficar aqui com voçê?

—Claro, isso daria um nome perfeito.

Alisson senta ao meu lado enquanto estou focado olhando para um ponto qualquer em minha frente. —A dupla dos sem amigos. E logo vejo um sorriso lento se forma pelo rosto de Alisson.

Ao olhar seu semblante alegre, logo começo a rir também. —Que nome triste. Sem conseguir me segurar, permito que uma gargalhada alta escape de mim.

—Aqui dentro pareceu bem legal.

Aponto para a minha cabeça enquanto tento segurar as minhas risadas.

—Sempre parece. Alisson diz em meio a suas altas gargalhadas.

Alisson e eu ficamos alí, os dois sentados conversando besteiras e dizendo babaquices enquanto esperavamos o tempo passar.

—Posso te fazer uma pergunta? Pergunto olhando para Alisson que estava sentada do meu lado direito.

A mesma para de rir na hora me olhando agora séria e atenta. —Claro, oquê é?

—Eu não entendo, porque eu sou tão bonito? 

Posso ver mais outro sorriso se formar nos labios da mesma que me olha indignada com minha pergunta. —Seu idiota. Ela me dá um leve empurrão em meu ombro.

—É sério, gostaria de entender. Continuo a minha convencida pergunta enquanto vejo Alisson se lamentar por ter me dado ouvidos.

—Voçê não é bonito garoto. Ela decide entrar na brincadeira.

—É claro que sou. Digo indignado com sua grosseiria.

—Tabom, se voçê está dizendo.

A mesma dá de ombros e posso ver que ela prende seu lábio inferior contra seus dentes para poder controlar suas risadas.

—Voçê que é feia. Cruzo meus braços ficando de costas para Alisson que vira sua cabeça querendo ver a minha reação.

—O bebê ficou magoado.

A mesma começa a rir, mas para no mesmo instante ao ver que estou sério.

—Thomás? Voçê não ficou bravo não foi? Tabom, vai, voçê é sim bonito.

Um sorriso vitorioso nasce no meu rosto, desfaço o meu bico e meus braços cruzados olhando vitoriosamente para Alisson que tem a melhor reação ao ver que eu apenas estava fingindo.

—Bom saber.

—Seu imbécil. Ela me dá novamente mais um emprurrão no meu ombro demostrando o quão indignada estava.

—Sem agressões fisicas porfavor.

—Eu não faço favor.

A mesma começa a me encher de várias cosquinhas, como ela pode saber o meu ponto fraco?

   Droga!

                   Pov's Lorrane

Não estava conseguindo prestar atenção em uma palavra dita por Théo, meus pensamentos estavam longe, só conseguia imaginar oque havia dentro daquela sacola de hoje de manhã.

—Lorrane? Voçê escultou oque eu disse? Lorrane!

—Ah, oi, desculpa Théo.

—Oque voçê tem? Ele apoia sua mão sobre o meu ombro demostrando está preucupado comigo.

Olhei para Théo que tinha o seu olhar de preucupação focado em mim.

—Não foi nada. Dou um sorriso amarelo para que pudesse passa conforto para que Théo ficasse mais calmo e não precisasse se preucupar comigo.

—Tem certeza? Ele reforça.

—Uhum, tenho.

Digo deixando Théo para trás sem ao menos me despidir, indo em direção a zoe que se encontra andando rumo a escola sozinha. —Ei, oi, está tudo bem?

—Está. Zoe sequer ao menos me olha para me responder.

—Tem certeza que está? Tomo sua frente impedindo a mesma de continuar a andar.

—Tenho. Ela revira os olhos. —Agora saí do meu caminho. Termina.

—Espera. Seguro seu ombro lhe impedindo outra vez de andar. —Eu queria te pedir desculpas por ter gritado com voçê outro dia. Completo.

—Tudo bem.

—Não zoe, não está tudo bem. Lhe encaro olhando dentro de seus olhos, mas a mesma não retribui o foco no olhar.

—Voçê é minha amiga desde os cinco anos de idade, voçê é muito especial para mim, não quero te perder para sempre por conta de um erro meu.

Zoe aos poucos começa a me olhar formando um pequeno sorriso no canto de sua boca. —Eu Te Amo zoe, e quero ser sua melhor amiga até ficarmos bem velhinhas. Sou interrompida por um riso involuntario que saí da minha boca sem qualquer aviso.

—Então? Voçê me perdoa?

—Eu não queria envelhecer. Zoe revira os olhos.

A mesma permiti que seu pequeno sorriso ficasse maior, abro meus braços chamando zoe para que podessemos dá inicio a um abraço de melhores amigas como costumavamos sempre chamar.

   Lembraças On

—Goooool. Grito, enquanto vou correndo em direção a zoe que corre vindo em minha direção.

—Ganhamos lolo. Zoe afirma em minha frente já perto de mim.

—Abraço de melhores amigas? Pergunto olhando para zoe que abre seus pequenos bracinhos ao me ver abrir os meus.

—Siim. Ela grita, em seguida nos abraçado.

   Lembranças Off

—Sim, foi meio desajeitado mas conta.

Zoe e eu começamos a rir com algumas lembraças de nós duas pequenas, tenho que admitir eu já estava morrendo de saudades de lembrar coisas como essas com a mesma.

Depois de um bom tempo conversando com zoe, tivemos que nos separar pois como sempre teriamos aulas diferentes, fui para a minha sala assim como zoe em seguida foi para a dela.

O tempo não demorou muito para passar, logo chegou o intervalo, e ocorreu tudo normal. Encontrei com Allison algumas vezes, mas a mesma parecia querer me evitar, não vi Thomás hoje o dia todo e acho que é melhor assim, cada um no seu quadrado.

Zoe, eu e Théo ficamos o intervalo todo jogando conversa fora enquanto comiamos besteiras, já Henry, hoje é o segundo dia desde sexta-feira que não lhe vejo na escola.

Enfim, o intervalo ocorreu tudo normal e tranquilo. Não demorou muito para que o toque ressoasse por toda a escola, coisas boas sempre acabam rápido, todos se dirigiram para suas salas aguardando agora apenas o toque da liberdade.

A aula como sempre estava uma chatice, passei toda ela apenas rabiscando e me preucupando com oque poderia ter dentro daquela sacola que ainda estava dentro da minha mochila.

Por mais que eu quisesse abri-lá aqui na escola, me contive para que não me deixasse levar pela curiosidade, prefiro abrir a mesma quando já estiver em casa.

Finalmente o sinal tocou, oque agraci muito mentalmente por isso ter acontecido, o professor pedia para que tivessrmos calma, mas lhe ignoramos e saimos o mais depressa possível.

Assim que sai da escola Théo já estava me esperando para que pudessemos ir para casa juntos, e assim foi.

—A senhorita está entregue. Théo brinca com suas mão em direção a minha casa.

—Obrigada. Digo sorrindo em seguida andando em direção a mesma.

Assim que chego ouço alguns sons vindos da televisão.

Ella e minha irmã estavam assistindo muito concentradas, fui até Eló depositando um beijo demorado em sua bochecha. —Oi Ella. Levanto minha mão para mesma em forma de asceno.

—Oi Lorrane. Ela retribui meu cumprimento depois voltando o seu foco para a tv.

Subo para o meu quarto rápida, retiro minha roupa e adentro o box tomando um banho bem demorado.

Saiu do mesmo já procurando algo contra o frio para vestir.

Depois que terminei de me trocar, me jogo de costas sobre a cama para descansar um pouco. Viro minha cabeça de um lado para o outro e então avisto minha mochila que eu havia lhe jogado no chão.

Anda em direção a mesma, e a pego li levando para a minha cama. Ponho ela em minha frente a abrindo devagar, pego a sacola que lá dentro estava, em seguida tentando desfazer aquele nó que estava quase impossivel de ser desfeito.

Olho ao redor do meu quarto em busca de avistar alguma tesoura, lembro que há uma dentro da gaveta da minha escrivaninha, ando em sua direção lhe pegando em logo em seguida.

Corto sem qualquer paciência aquele nó na sacola, logo depois lhe abro para que pudesse ver oque havia alí dentro mas estava escuro não conseguia ver absolutamente nada.

Resolvo então por minha mão para ver se tinha algo lá dentro, levo minha mão direita até lá, enquanto a esquerda segurava a sacola. Consigo sentir alguma coisa, sem pensar duas vezes lhe puxo para fora.

—Uma foto? Digo sem surpresa alguma.

Seguro a foto na minha mão, mas a mesma está de costa para mim impedindo com que eu veja oque há nela. Viro a mesma com bastante pressa. —Oquê? Digo quase em um cuchicho ao ver oque tinha nela.

Coloco a mesma ao lado da sacola sobre minha cama, em seguida despejo tudo oque poderia haver na sacola em cima da minha cama, e tudo que encontro são fotos e mais fotos.

—Ella... men.. mentiu para mim.

—Lorrane.

A voz nervosa de Ella e a mesma adentra o meu quarto. Ella se encontrava totalmente sem palavras  ao ver oque estava comigo. —Eu sabia. Ella diz focada naquelas várias fotos em cima da minha cama.

Pego a primeira foto que eu estava com ela a alguns instantes, e caminho com a mesma até Ella que está com um aspecto bem assustada.

—Quem. é. essa.? Digo devagar sem tirar o meu olhar de cima da mesma.

Ella engolevseco e respira fundo enquanto abri e fecha a boca antes que me desse qualquer satisfação.

Posso perceber que os olhos da mesma agora estão tomados por lágrimas que Ella insiste em mantelas presas.

—Essa... É voçê.














Notas Finais


Me deixem saber por favor oque vocês acharam!!! '+' 😘


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