História Stone Cold - You

                   Pov's Alisson

—Oque?como assim sabe de tudo?

Oque será que Lorrane quis dizer com isso?

—Voçê.

—Eu? Oque tem eu?

Eu imaginava oque que Lorrane estava tentando me falar, mas preferi insistir na pergunta para ter certeza em relação a sua resposta.

—Voçê é minha irmã.

Arregalei meus olhos ouvido Lorrane dizer aquilo com toda certeza, abri e fechei a minha boca em busca de falar algo mas não consegui pensar em nada no momento. —Quando quiser falar comigo vou está por ai.

Lorrane parecia está contente em saber a verdade, mas ao mesmo tempo parecia que ela estava com bastante raiva por saber que eu menti para voçê, mas eu tenho meus motivos, eu não queria lhe preucupar com mais nada, a mesma já está cheia de problemas não gostaria de lhe ver com mais.

                   Pov's Lorrane

Porquê as pessoas ultimamente estão mentindo tanto para mim? Sempre que eu penso que está tudo bem, eu descubro que alguém está escondendo algo de mim, eu me sinto como se as pessoas que gosto não se importassem comigo por fazerem oque faz.

Saí do banheiro irritada, mas não demonstrei isso para Alisson, pelo menos tentei não demonstrar.

Andava pelo corredor com a minha cabeça baixa, enquanto algumas lágrimas começavam a surgir por meus olhos. Eu não vou deixar escapa-lás, não quero revelar fraquesa, não aqui na frente de tantas pessoas.

—Ai,desculpa. Pedi sem ver a pessoa com quem eu tinha esbarrado ao dobrar o corredor.

—Ei, voçê está bem?

Logo deixei um sorriso amarelo escapar de meus lábios, eu conhecia aquela voz, era dela que eu precisava ouvir dizendo para mim que tudo ia ficar bem.

Inclinei minha cabeça olhando para Théo que me olhava preucupado apenas tentando entender o porquê de eu está quase desabando em lágrimas.

Sem pensar duas vezes envolvi Théo com meus abraços, agarrei com força a sua cintura deixando minha cabeça repolsar em meio ao seu peito.

Théo ficou surpreso com aquilo mas logo posicionou suas mãos ao redor do meu pescoço. O mesmo usava um moletom cinza que ficava um pouco folgado em seu braço oque fez com que cubrisse metade da minha cabeça me deixando chorar bem confortavél em seus braços.

Tenho que adimitir, os abraços dele são os melhores.

                   Pov's Théo

Eu estava me segurando para não cair em lágrimas ali na frente de Lorrane que me parecia está tão fraca, não gosto de lhe ver assim que meus olhos em um instante se tornam úmidos.

—Voçê quer me contar oque aconteceu?

Massagiava o seu cabelo sem parar, enquanto com a mão esquerda fazia carinho em sua nuca. —Me leva embora daqui? Lorrane retira sua cabeça em meio a o abraço inclinando a mesma para cima querendo me olhar.

—Claro, onde voçê quer ir?

—Qualquer lugar.

Sigo com Lorrane para a sala de aula onde ela estava antes de ter saido, pegamos suas coisas e em seguida saimos da escola parando logo depois em uma praça que havia não muito perto da escola. Paramos e sentamos em um banco de cor marrom enorme onde cabia várias pessoas no mesmo.

Não havia quase ninguém naquela praça, só algumas pessoas qualquer sentadas enquanto jogavam conversas fora. O tempo estava bem frio, via que Lorrane se encolhia um pouco quando sentia o vento calmo e gelado bater contra o seu corpo.

—Quer me contar agora? Me virei ficando sentado para sua frente onde podia observa-lá muito bem.

—Eu só queria que as pessoas pelo menos uma vez não mentissem para mim.

—Quem mentiu para voçê?

Seguro sua mão esquerda onde ela deixou apoiada nas costas do banco onde estavamos sentados.

—Eu sou irmã da Alisson. O seu olhar foi diretamente de encontro ao meu.

—Oquê? Perguntei surpreso.

—Voçê é mesmo primo dela? Mudou o assunto ligeiradamente.

Lembrei que quando Alisson havia chegado na escola dissemos que nós dois eramos primos, mas não é verdade! Alisson me pediu para que dissesse isso e como naquela época eu e Lorrane não estavamos nos falando eu não vi problema algum de mentir.

Mas e agora? Oquê eu faço?

Lorrane está cansada de as pessoas mentirem para voçê, mas se eu lhe disser a verdade a mesma vai ficar chateada comigo, não quero lhe magoar, ela já está, e precisa de mim com ela. E além do mais aquilo já passou, isso não importa mais eu apenas tenho que escolher entre dizer "sim" ou "não".

—Sim.

Oquê foi que eu fiz?!

—Voçê não mentiria para mim não é?

Eu nunca tinha visto Lorrane daquele jeito, tão frágil e tão inoscente, algo dentro de mim me pedia para lhe contar toda a verdade, mas ela já estava sofrendo tanto com tudo isso acontecendo em sua vida que decidi não falar nada, apenas vamos viver daqui pra frente sem si emportar com oque aconteceu lá atrás.

—Claro que não, voçê pode confiar em mim.

Peguei suas duas mãos lhes alisando enquanto olhava focado para seus olhos castanhos.

—Promete que nunca vai mentir pra mim?

Eu não estou mentindo para ela, apenas estou escondendo a verdade dela para que não fique magoada.

Além disso oque aconteceu já faz um tempo, eu mudei e estou aqui com ela agora isso é oque importa.

—Eu prometo.

Puxo Lorrane para perto de mim juntando nossos corpos um no outro dando inicio á um abraço.

—Me leva pra casa? A mesma me pergunta cortando o nosso abraço olhando séria para meus olhos.

—Vamos.

                 Pov's Alisson

O Thomás tem sido tão fofo comigo que qualquer uma era capaz de se apaixonar pelo mesmo assim de cara!

Depois que o sinal tocou para virmos almoçar, fiquei procurando por Lorrane mas não lhe encontrei, acho que ela está me evitando. Então decidi acompanhar Thomás para almoçar, mas em um segundo sequer parei de pensar de como Lorrane poderia está arrazada nesse momento.

—Tudo bem Ali?

—Ah,desculpa,tudo sim. Obrigada.

Thomás põe uma batata frita em minha boca.

—Tem alguma coisa te encomodando?

—Não,não,está tudo bem. Minto voltando a focar em um ponto aleatorio no chão por cima do ombro de Thomás que não se preucupa mais em me fazer perguntas.

                    Pov's Théo

—Quer que eu vá  buscar algo para voçê comer?

Chegamos na casa de Lorrane, onde subimos para o segundo andar indo em direção para o seu quarto. Sua mãe e sua irmã não estavam lá oque iria nos poupar de dá qualquer satisfação.

—Théo eu não estou doente. A mesma joga sua mochila no chão em seguida se joga de costas contra a sua cama.

—Eu sei, mas é porque eu gosto de cuidar de voçê.

Acho que pensei um pouco alto demais.

Percebi que Lorrane ficou sem graça quando me ouviu falar aquilo, a mesma abriu e fechou a boca tentando falar algo mas foi sem sucesso.

—Porquê voçê não vai lá para baixo preparar algo para a gente comer? Jájá eu desço.

—Tudo bem! Confirmo.

                    Pov's Lorrane

Esperei Théo sair do quarto para que eu pudesse me despi, e logo depois ir tomar meu banho que era oque eu estava precisando naquele momento.

Entrei no box onde fiquei minutos parada ainda debaixo do chuveiro que permitia com que a água bastante gelada caisse em minha cabeça em seguida percorresse por todo o meu corpo me fazendo relaxar.

Assim que terminei de tomar o meu banho sai do box indo agora me enxugar para que depois vestisse a roupa. Escolhi uma blusa da cor branca para vesti-lá, logo depois começei a procurar pela gaveta do meu guarda roupa um short, ou um moletom, algo confortavél pois quando estou em casa gosto de ficar avontade.

—Lorrane!

Me assustei com a afobação de Théo ao chegar desesperado no meu quarto sem ao menos bater a porta do mesmo.

—Théo eu estou me vestindo. Digo irritada.

Théo ignora oque lhe falei voltando a ficar muito mais desesperado do que antes. Ele começa a apontar para a escada como se quisesse me contar algo. —Fogo, muito fogo. E é só isso que sai de sua boca.

Sem vestir short algum, corro indo diretamente para o primeiro andar já imaginando o pior enquanto descia correndo as escadas.

Assim que cheguei na cozinha pude ver o fogo, mas não era tão alto. Com a reação de Théo eu poderia jurar que toda a casa estava pegando fogo mas isso só foi drama da parte dele.

Enchi um balde com bastante água, em seguida despejei toda ela em cima do pano que estava sobre o fogão.

—Pronto, agora é só jogar fora.

Seguro o pano que estava praticamente todo queimado por conta do fogo, e em seguida lhe coloco em uma sacola logo depois o jogando no lixo que se encontrava na cozinha.

—Desculpa Lorrane é que...

—Voçê é um frouxo. Afirmo com a mão pocisionada em minha cintura enquanto olho para Théo fazendo  possivél e o impossivél para que não risse da cara de assustado dele.

—Eu não sou frouxo, eu só...

—Porquê voçê não assume logo? Dou um tapa em seu ombro direito. —Só vou vestir um short e volto para te ajudar.

Passo ao lado esquerdo de Théo que se encontra a centimétros de distância de porta da cozinha, sinto o mesmo colocar sua mão em meu pulso me puxando novamente para ao seu lado.

—Voçê fica linda assim.

Coro na mesma hora que escuto oque Théo me disse, sem ter qualquer reação em relação a isso me solto de seu braço com um pequeno sorriso em meus lábios e subo para o andar de cima vestindo um short da cor cinza acima de meus joelhos.

                   Pov's Théo

Achei melhor ficar bem longe do fogão enquanto Lorrane não descia, eu na cozinha era terrivél.

Assim que Lorrane desceu e adentrou a cozinha lhe ajudei a preparar algo para agente comer. Bom, a mesma é ótima em ligar o fogão mas não posso dizer o mesmo em relação a cozinhar.

—Toma, experimenta. Lorrane ergue a colher com algo conzinhado por ela para que eu o provasse.

Não sei muito bem oque era aquilo que ela tinha feito, e eu tinha lhe ajudado com algumas partes. —Isso está com uma cara horrivél. Reclamo em seguida abrindo minha boca e deixando com que aquela gororoba adentrasse minha boca.

—Iai? Lorrane me pergunta esperando uma resposta positiva, mas infelizmente não é isso que ela terá.

—Isso está horrivél. Corro para a pia onde cuspo aquele negocio que Lorrane havia feito, em seguida lavando a minha boca com bastante água.

—A quer saber?

A mesma se irrita indo em direção a geladeira onde pega vários chocolates, e refrigerantes logo depois indo para o armario pegando muitos salgadinhos.

—Pronto, esse é nosso almoço. Ela joga todas aquelas goloseimas em cima do sofá.

Lorrane e eu passamos á tarde toda esparramados no sofá assistindo tv e comendo as besteiras que ela disse ser nosso almoço, já eram quatro horas da tarde e ainda continuavamos assistindo sem nada mais interessante para fazer.

—Porquê voçê fugiu de casa naquele dia que te encontrei na minha?

Resolvo quebrar o silêncio que reinava sobre a gente.

Lorrane pausa a série que estavamos assistindo parecendo lembrar de alguma coisa, e vira ficando de frente para mim. —Vem comigo.

                 Pov's Lorrane

Levei Théo para o segundo andar, e fui em direção ao quarto de Ella onde esperava encontrar algo. —Oquê voçê está fazendo Lorrane? Théo fecha a porta do quarto da mesma sem entender nada do que eu estava fazendo.

—Olha pela a janela, se ela chegar me avisa.

Ainda sem entender nada, Théo me obedece escorando desanimado todo o seu corpo na parede enquanto olhava sem animação alguma o lado de fora pela janela do quarto de Ella.

—Voçê não respondeu a minha pergunta.

—Ela mentiu para mim Théo. Digo sem querer entrar em muitos detalhes.

—Oque mais?

—Achei. Grito de felicidade ao encontrar os cds que haviam sumido do meu quarto. —Eu odeio aquela mulher.

—Ela é sua mãe Lorrane...

—Não, ela não é.

—Oquê?

Théo estava completamente perdido em tudo que eu estava falando, quanto mais perguntas ele fazia mais confuso ele ficava.

—Oque está acontecendo aqui?

Ella entra no seu quarto totalmente surpresa ao me ver com os cds em minha mão. —Sua mentirosa. Levanto os mesmos que estão dentro de uma caixa em uma sacola para que ela pudesse ver que eu tinha os encontrado.

—Para onde voçê foi aquele dia que fugiu de casa? Ella me ignora tentando bancar a preucupada dessa vez.

—Eu não fugi de casa, fugi de voçê.

Saí andando com Théo ainda confuso atrás de mim, me direcionei para meu quarto onde peguei um bolsa e na mesma pus minhas roupas e outras coisas que iria precisar, em seguida andei desçendo as escadas com Ella me seguindo.

—Lolo. A voz alegre da pequena ressoa pela casa me fazendo abrir um sorriso involuntário. —Aonde voçê vai? Ela pergunta olhando atenta para minha bolsa em minhas costas, e uma outra que eu segurava em minha mão direita.

Larguei a bolsa no chão em seguida ficando de joelhos para que pudesse ficar do mesmo tamanho que minha irmã. —Estou indo passar um tempo fora minha pequena. Seguro os seus ombros enquanto lhe explico o motivo daquelas minhas duas bolsas estarem alí.

—Eu posso ir com voçê? Seus olhos se enchem de água, posso notar a presença de lágrimas nos meus também.

—Não pequena.

—Voçê está me abandonando igual a o papai.

Uma lágrima cai de meu olho. Eu não sabia que Elóisa se sentia abandonada por nosso pai, eu não quero que ela pense assim de mim eu jamais abandonarei aquela pirralha.

—Eló, nosso pai nunca abandanou voçê, ele ainda mora bem aqui oh. Peguei sua pequena mãozinha, e á levei até o seu peito esquerdo.—Em seu coração. Completo.

—Eu prometo vir te visitar tabom?

A pequena ainda triste balança a cabeça em forma de sim evitando me olhar. —Eu te amo minha princesa.

Envolvo Elóisa em meus braços, a mesma com seus pequenos bracinhos agarra o meu pescoço escondendo sua cabeça entre o mesmo.

Ella apenas está nos observando sem tomar nenhuma atidude sequer, Théo está atrás de mim, e aposto que o mesmo ainda está sem entender absolutamente nada.

—Eu amo voçê também. Elóisa me diz fazendo biquinho assim que damos um fim ao abraço.

Deposito um beijo demorado em sua bochecha e sigo saindo para fora de casa.—Lorrane não saia, eu ainda mando em voçê. Me viro para trás e escuto tudo oque Ella falou, logo depois que a mesma terminou, me viro de frente para a porta, e simplesmente saiu.

                    Pov's Théo

Eu estava totalmente sem entender o porquê de tudo aquilo na casa de Lorrane, espero que ela me explique tudo depois que estiver mais calma.

—Voçê pode ficar aqui o tempo que quiser, a minha mãe gostou muito de voçê ela não vai se importar.

Lorrane coloca suas duas bolsas encostadas no meu guarda roupa e segui ficando de frente para minha janela. Vou até ela ficando ao seu lado, vejo que a mesma está com o fone escutando música, retiro o mesmo de seu lado esquerdo do ouvido e coloco no meu escutando a música tocar.

There is a house built out of stone
Wooden floors, walls and window sills
Tables and chairs worn by all of the dust

—Essa música é meio triste. Olho para cima imitando Lorrane que observa atentamente as estrelas.

This is a place where I don't feel alone
This is a place where I feel at home

—Combina com a minha vida.

Cause, I built a home
For you
For me

—Mas é bonita. Digo tirando minha atenção das estrelas agora olhando para Lorrane ao meu lado.

Until it disappeared
From me
From you

—Eu também acho. A mesma um minuto sequer para de olhar para cima.

And now, it's time to leave and turn to dust

—Eu não estava falando da música.

A mesma tira a sua atenção finalmente das estrelas virando de imediato a sua cabeça em minha direção.

Out in the garden where we planted the seeds

—Estava falando de quem então? Ela vai virando devagar todo o seu corpo para minha frente oque me faz sorrir igual a um idiota apaixonado.

There is a tree as old as me
Branches were sewn by the color of green

—Voçê. Fico sério apenas olhando para os olhos de Lorrane que cora ao me ouvir disso isso.

A música continua tocando parece até uma trilha sonora que foi feita especialmente para esse momento.

Ground had arose and passed it's knees

Percebo que além de Lorrane ficar corada, ela engoli seco sem conseguir dizer nada.

Vou me aproximando para mais perto dela com passos bastante cuidadosos, chego perto da mesma e sinto que sua respiração se encontra já meio descompassada. Levo minha mão direita ao encontro da face de seu rosto que se encontrava bem quente por sinal, fazendo com que a mesma se arrepiasse na mesma hora ao sentir minha mão gelada em seu rosto.

Ela me olha sem ter qualquer tipo de reação. Encaro sua boca e seus olhos sem uma minima vontade de parar de olhalhos-lós, Lorrane enquanto ainda me olha dá uma pequena mordida demorada em seu lábio inferior. Foi como se tudo estivesse camera lenta naquele momento, a música não parava de tocar mas não hesitei em pedir para ela pausar.

Out in the garden where we planted the seeds

Meu rosto foi cada vez mais se aproximando da mesma que me olhava sem qualquer intenção de parar.

—Eu não vou fazer nada que voçê não queira. Disse passando meus lábios por perto de sua boca indo em direção ao seu ouvido.

There is a tree as old as me
Branches were sewn by the color of

—E quem disse que eu não quero?

A mesma gira sua cabeça para onde a minha estava deixando nossos lábios apenas em meros céntimetros de distância um do outro.

Sem pensar duas vezes junto os meus lábios com os dela fazendo movimentos rápidos sem pressa alguma para parar.

green
Ground had arose and passed it's knees

—Faz tempo que eu queria fazer isso.

Puxo com cuidado o seu lábio inferior lhe trazendo para mim, em seguida devagar começo a distribuir vários beijos pela sua bochecha que vai desçendo até o seu pescoço.

O fone que estava presente em nossos ouvidos já havia caido, o celular de Lorrane estava em seu bolso o que fazia com que seu fone ficasse pendurado alí mesmo.

—Théo..

A mesma me chama baixo quando senti que puxei levemente o seu ponto de pressão fazendo com que ficasse uma marca vermelha no local.

As mãos de lorrane adentram o meu cabelo fazendo um leve carinho em meu coro cabeludo, seu corpo está inclinado para trás pois estou praticamente com meu corpo em cima do seu. Enquanto ainda distribuo beijos por todo o seu pescoço, minhas mãos vão subindo cuidadosamente pela barriga de Lorrane.

—Théo espera. Ela diz rápida me empurrando para longe logo depois abaixando sua blusa e ajeitando o seu cabelo.

—Oque foi? Pergunto confuso.

—Estou com sono.

Lorrane olha ao redor de todo o quarto procurando me dá alguma disculpa e logo arruma uma. —Tudo bem. Levanto minhas mãos em forma de reendição e sigo com a mesma para cama.

—Boa noite. Digo deitado do lado direito da cama com meu corpo virado para o lado de Lorrane que está de costas para mim.

—Boa noite.

A mesma vira para minha frente em um movimento rápido depósitando em meus lábios um selinho de apenas segundos, em seguida Lorrane se acomoda em meus braços apoiando sua cabeça em meu peito. Passo minha mão por cima de seu ombro como se estivesse lhe abraçando, em instantes apagado a luz do abajur.

Agora é so esperar o sono chegar.