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História Stone Cold - I love you forever daddy


Escrita por: Sabrina_Modricc

Capítulo 2 - I love you forever daddy


Fanfic / Fanfiction Stone Cold - I love you forever daddy

—Um sapo. Como assim? Pergunto arregalando meus olhos.

—É a vida princesa.

—Olha só, eu tenho nome tá legal? Digo furiosa, ainda olhando para aquele sapo exposto que estava virado na bandeija de barriga para cima.

—E qual é?

—Me chamo Cullins.

—Lorrane Cullins? Ele pergunta parecendo surpreso.

Sim. porquê? Pergunto curiosa lhe olhando atentamente.

—Ah, nada. O meu é Théo Mansour.

—Pessoal, menos conversa e mais trabalho porfavor. Diz o professor que nos observa sentado em sua cadeira, atrás da mesa.

Eu e Théo ficamos nos olhando desconfiados por alguns pequenos  segundos. Não demorou muito para que o mesmo levasse sua mão até o bisturi, e começasse a deslizar o mesmo pela barriga daquele nojento sapo.

—Acho que vou vomitar. Digo fazendo careta, enquanto minha mão esquerda está tapando minha boca.

—Abri logo essa coisa. Ordeno evitando olhar para o sapo.

—Tem que ter calma. Isso é como realizar uma cirurgia em um ser humano. Théo fala, ajeitando a voz para que ficasse parecida igual a de um dotor.

—Isso é riduculo. Afirmo, me levantando da cadeira, em seguida indo em direção ao professor lhe pedindo permissão, para ir ao banheiro.

O sinal tocou, já estávamos na hora de ir embora. Juntei todos os meus livros lhes colocando no armário, e fui em seguida em direção a saída da escola. Depois de ter me despedido de henry, estáva andando rumo a minha casa, sobre uma calçada com algumas gramas ao lado, e apenas casas ao redor.

Enquanto andava, pudi observar que havia uma sombra em minha frente muito bem visivél. A tal sombra, estáva começando a ficar muito mais perto de mim, senti meu coração acelerar. O meu corpo inteiro paralisou em busca de tentar me mover para trás, querendo ver quer poderia ser. Ao tentar me virar, senti duas mãos taparem meu rosto, deixando minha visão totalmente escura. —Oque é isso! Me larga. Exijia, enquanto tentava me soltar, das mãos daquela pessoa.

—Ai garota.

—Voçê? Pergunto incrêdula após beslicar Théo para que o mesmo me largasse, ficando depois, em seu frente.

—Voçê pirou, seu retardado. Pergunto batendo em seus ombros.

Dá para parar de me agredir? O mesmo pergunta segurando minhas mãos.

—Eu fiquei com medo sabia?

—Foi mal, não foi minha intenção.

—Me solta. tenho que ir para casa. Digo soltando meus braços que o mesmo segurava.

—Eu vou com voçê.

—Não estou afim de compahia. Falo andando sem me importa com Théo que vem andando ligeiradamente ao meu lado, tentando me acompanhar.

—Minha casa fica para essa mesma direção, voçê não tem escolha.

Olho com um olhar revoltado para cara de Théo que está sorrindo como se não ouvesse amanhã. —Tudo bem, mas faz um favor? Evita falar. Peço olhando para frente enquanto caminho.

—Sua casa é muito longe?

—Eu disse para voçê ficar calado.

—Tudo bem, é que eu... Lhe interrompo colocando meu dedo indicador em sua boca. —Voçê vai ficar calado. Repito devagar para que o mesmo entendesse oque eu queria.

Chegamos na minha casa onde eu me despedi rápidamente de Théo em seguida adentrei a mesma. Depósitei um beijo em minha irmã, e em minha mãe que estáva esparramada no sofá, logo depois segui para o meu quarto que se encontra no segundo andar, logo depois tomando um banho bem gelado e optando por vestir uma roupa folgada e confortável.

Estou vestindo um pijama. Um pijama grande, que alcança meus calcanhares, nele existem bordados e sua cor é rosa. Um rosa bem clarinho com carinhas de ursos coloridos. Corro em direção a uma porta de madeira, que se encontra em um lugar onde não á nada ao seu redor. Apenas fumaça e mais fumaça. —Pai. Grito feliz, por encontrar meu pai sentado em uma poltrona, parecia já estár me esperando. O mesmo abri um sorriso enorme ao me ver me mostrando toda sua alegria —Oi minha pequena, que saudades.

—Eu sinto sua falta papai. Digo me sentando em seu colo, passando minha mão direita, sobre sua barba rala.

—Eu estou aqui não estou? Meu pai pergunta segurando minha mão, em seguida beijando a mesma.

—Não todos os dias. Digo triste.

—Quem disse?

—Eu só te vejo aqui nos sonhos papai. Voçê não pode me dá mais carinho, me levar para a escola, ou brincar comigo e a Elóisa, eu queria voçê de volta pai.

  Meus olhos se enchem de água no mesmo momento. Seguro meus lábios contra meus dentes para que pudesse controlar toda aquela agúa que haviam nos mesmos.

—Eu sempre estarei ao seu lado filha, não importa oque aconteça, nada, nada poderá nos separar. Jamais. Nós dois  estáremos sempre juntos me ouviu?

—Papai. O chamo com minha voz fanha, pondo meus pequeninos braços ao redor de seu pescoço dando inicio a um abraço confortante.

—Eu Te Amo Lô, e quero que voçê nunca esqueça disso.

—Eu Amo voçê papai.

Abro os meus olhos rápidamente, pulo da cama ficando imediatamente sentada na mesma. Olho para o lado esquerdo onde se encontra a janela aberta permitindo que todo o frio adentrasse o meu quarto. Me levanto, indo em direção a mesma, posicionando minhas mãos para fecha-lá mais desisto.

Apoio meus braços na parede da janela devagar, inclinando minha cabeça para cima, onde estou observando todas aquelas lindas pequenas grandes estrelas brilharem. —Eu sinto sua falta... sou interrompida por um soluço que sai involuntariamente da minha boca, junto á uma lágrima que caí rápida de meu olho, pingando e se desmanchando de imediato na parede da janela.

—Papai.



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