História Stone Cold - I never went away

                       Pov's Lorrane

Assim Théo estaciono o carro na frente da minha casa, abri a porta dele e saí correndo adentrando logo depois a casa. Corri para o segundo andar a procura da minha irmã.

Abri a porta do quarto de Ella sem nem um pouco de educação e assim caminhei avoroçadamente para sua cama onde Elóisa estava deitada.

—Oque aconteceu com ela? Minha mão está sobre a sua testa enquanto olho preucupada para mesma que dormi sem notar minha presença.

—Ela está assim desde que voçê saiu de casa. Ella se aproxima ficando perto de mim que estou ajoelhada ainda observando Elóisa.

—E voçê veio me dizer isso agora?

—Desculpe Lorrane, mas eu não pensei que fosse ficar tão sério assim.

—Que tipo de mãe é voçê em? Me levanto ficando frente a frente de Ella que revira os olhos ao me ouvir falar aquilo.

—Olha só Lorrane essa não é uma boa hora para discutirmos.

—Voçê já levou ela no médico?

Volto a me ajoelhar, ficando novamente ao lado da minha irmã na cama.

—Sim. Ele passou alguns remédios, a frebre dela havia baixado ontem á noite, mais voltou muito mais forte hoje de manhã. Ela faz um breve pausa.—Achei que um banho frio fosse resolver, mas ela só chamava por voçê.

—Lolo? A minha atenção é novamente voltada para Eló assim que escuto a pequena me chamar.

—Oi pirralha. Digo junto a um largo sorriso.—Está tudo bem ok? Ponho minha outra mão por cima da sua fazendo carinho com meus polegares.

—Voçê voltou?

Elóisa estava bem fraca, e bastante sonolenta. Eu nunca tinha visto a minha irmã desse jeito, isso é muito para uma criança de apenas cinco anos.

—Eu nunca fui embora. Me inclino chegando mais perto de Eló lhe dando um demorado beijo em sua testa.

—E eu quero que voçê não vá nunca.

A pequena agarra o meu pescoço com bastante força, rapidamente posiciono meus braços ao redor de seu corpo lhe abraçando.—Tenho que ir lá embaixo, volto já tabom?

Elóisa balança a cabeça fazendo sinal de sim com ela.

Passo ao lado de Ella que estava apenas nos observando escorada na porta, finjo um mero sorriso falso para ela que dá passagem para que eu saisse do quarto em seguida sigo rumo ao primeiro andar, onde possivelmente Théo estava me esperando.

—Oi. Falo sem jeito para o mesmo que se levanta de imediato do sofá ao notar minha presença.

—Tá? Tá tudo bem?

—Uhum, tá sim.

Cruzo meus braços, sem jeito enquanto olho ao redor da casa. Théo respira fundo, parecia está timido ou algo parecido.—Então, vamos?

—Eu não posso. A minha irmã precisa de mim.

—Tá, tudo bem. Ele diz sem jeito já andando para fora de casa.

—Obrigada.

—Pelo quê? O mesmo vira para trás me olhando confuso.

—Por simplesmente, tudo.

—Voçê sabe que pode contar comigo, sempre.

—É, eu sei.

Nossos olhares não são tirados um do outro um segundo sequer. Vou até Théo que parece ficar cada vez mais nervoso a medida que me aproximo dele.—Boa noite. Falo perto de seu ouvido em seguida dando um beijo em sua bochecha.

—É.. Uhum, boa, boa noite. O mesmo saí praticamente correndo da minha casa oque faz eu rir um pouco com com o  jeito nervoso e desajeitado que lhe deixei.

Subo novamente para o segundo andar, tomo um banho logo e gelado, depois visto uma roupa qualquer para dormir. Amanhã tenho que ir até a casa do Théo para pegar minhas roupas que deixei lá, felizmente não levei todas, deixei ainda algumas roupas aqui em casa pois não cabiam nas bolsas.

Puxo o edredom para cima me cubrido até meu  pescoço, apago aluz do abajur, em seguida me viro para o lado esquerdo onde se encontra a janela, fecho os olhos agora apenas com a intenção de dormir.—Ei. um tom de voz calma, e baixinha ressoa pelo meu quarto me fazendo virar para o lado direito que era de onde a voz vinha.

—Eló? Eu só conseguia ver apenas a metade da cabeça de Elóisa, pois todo o seu corpo estava escondido atrás da porta.—Vem cá. A mesma adentra o meu quarto fechando a porta bem devagar, em seguida correndo até a cama.

Lhe pego no colo puxando a mesma para cima da cama.—Posso dormi com voçê? Ela aperta seuas mãozinhas uma contra outra.

—Oque voçê acha?

Elóisa dá um largo sorriso, em seguida  deitando e pocisionando o seu ursinho de pelúcia ao redor de seu braço o abraçando. Puxo o edredom para nós duas nos deixando bem protegidas do frio, me aparoximo para perto de Eló colocando o meu braço ao redor da mesma logo depois fechando os meus olhos.—Eu te amo lolo.

—Eu também amo voçê.

(...)

Acordo com Elóisa pulando toda animada em cima das minhas costas, decido então ignora-lá, mas estava se tornando cada vez mais impossivél.

—Deixa eu dormir Eló.

—Não, não e não. Ela continua pulando em cima de mim.

—Tabóm, ok, voçê venceu.

Me levanto cheia de preguiça ficando sentada sobre a cama enquanto vejo que Elóisa me observa atenta ao meu lado.—Seu cabelo tá assim oh. A pequena leva seus pequenos bracinhos até a sua cabeça fazendo um circulo invisivél na mesma.

—Ah é?

—É.

Levo minhas mãos até os cabelos de Elóisa assanhando os mesmo na mesma hora. Ao invés de gritar, ou pedir para mim para ela apenas rir sem parar, por ela eu poderia ficar fazendo isso em seu cabelo o dia inteiro.

—Tabom já chega. Me levanto da cama ainda sorrindo com Eló toda descabelada.

—Chega nada. A mesma faz cara feia cruzando os seus braços.

—Voçê tem aula esqueceu?

—Lolo má. Ela sai do meu quarto ainda emburrada e com seus braçinhos cruzando.

Sorrio ao lhe ver andar toda atrapalhada com o seu pijama ultrapassando seus pés.

Assim que terminei de ajeitar o meu quarto, e fazer minha higiene procurei por minha mochila mas lembrei que estava na casa do Théo, então desci para o andar de baixo depósitei um beijo na minha irmã, peguei uma maça e saí de casa indo atrás das minhas coisas na casa de Théo.

—Estava indo na sua casa. Digo assim que vejo Théo andando até mim.

—Não precisa mais. O mesmo me entrega as bolsas, e minha mochila.

Adentro novamete minha casa, subo rápida para o segundo andar onde jogo as bolsas no chão e desço, em seguida  indo para escola junto de Théo.

(...)

Assim que chegamos na escola Théo adentrou a mesma, enquanto parei para falar com zoe.—Espera! Aquele não é o...

Olho imediatamente em direção ao que o dedo indicador de Zoe estava apontando.—Henry. Corro animada até o mesmo que abri seus braços para me receber.

—Por onde voçê andou?

Pergunto nos separando do abraço, apoiando minhas mãos sobre os seus ombros lhe olhando ainda com um sorriso a espera de uma resoposta sua.

—Eu tenho uma novidade.

Continua...