1. Spirit Fanfics >
  2. Stone Cold >
  3. That is reciprocal

História Stone Cold - That is reciprocal


Escrita por: Sabrina_Modricc

Notas do Autor


Mais um capítulo, espero que gostem... E Boa Leitura 😊

Capítulo 26 - That is reciprocal


Fanfic / Fanfiction Stone Cold - That is reciprocal

Théo virou seu rosto olhando para o meu, em seguida deixou que um sorriso bobamente lindo escapasse de seus lábios.—Eu também. Sussurrou em meu ouvido.

Encarando os seus olhos sem vontade alguma de deixar de fazer tal ato, juntei nossos lábios os beijando calmamente com movimentos delicados. Em seguida Théo começa a acelerar nosso beijo me deixando um pouco sem ar, mas mesmo assim não separo nossos lábios!

—Sabe oque quero agora? Pergunto em meio ao nosso beijo ainda.

—Oquê?

—Comer!

Depósito um rápido beijo nos lábios de Théo, e antes mesmo que ele me segurasse para ficar, corri saindo do quarto deixando o mesmo parado sem reação alguma.

Assim que cheguei na cozinha, percebi que Théo estava logo atrás de mim apenas me observando enquanto eu procurava algo para comer.—Não vai me ajudar?

—Dá última vez não deu muito certo, então prefiro só olhar.

—Acho que vou fazer um bolo.

Digo pegando alguns ovos de dentro da geladeira.—Voçê sabe fazer bolo? Ou melhor, você já fez antes?

Théo continua parado de braços cruzados na entrada da cozinha.

—Não. Mas para tudo se tem a primeira vez.

   (...)

Depois de ter colocado os ovos na bacia, o açúcar e outras coisas que se colocam para usam para fazer um bolo. Coloquei o mesmo que já estava em uma forma redonda dentro do forno.

—Pronto, agora é só esperar. Digo batendo minhas mãos uma contra a outra jogando um pouco de farinha para o ar.

Théo sai de onde estava desde que estamos para cozinha, e segui caminhando em direção a mim que estou de frente para a pia lavando minhas mãos.—Eu sempre quis fazer isso. O mesmo para ao meu lado, logo depois quando olho para ele, Théo assopra toda a farinha que estava em sua mão deixando todo o meu rosto coberto por ela.

—Ah, é? Levo minhas mãos molhadas até meu rosto tentando tirar o acesso de quantidade da farinha em meu rosto.

Vou até a mesa onde encho minhas duas mãos com bastante farinha, em seguida ando até Théo, que assim que percebi que estou indo jogar farinha em seu rosto, o mesmo corre em direção a sala, e eu lhe sigo.

Théo rapidamente sobe as escadas, a farinha que eu estava segurando em minhas mãos estava caindo pelo chão fazendo um tipo de trilha. Subo correndo as escadas para tentar alcançar ele, mas acabado tropeçando em um degrau e caindo escada a baixo.

—Lorrane, Lorrane. Théo assim que escuta o barulho que a minha queda causou, vem correndo para o primeiro andar ver oque aconteceu comigo.

—Voçê está bem? Você se machucou?

—Não. Digo com um sorriso vitorioso no rosto, logo depois assopro toda a farinha que estava nas minhas mãos no rosto de Théo.

—Me enganou direitinho.

—Poise, aí!

Sinto algo arder em meu cutuvelo direito.—Oque foi? Théo me pergunta ainda tentando limpar o rosto.

—Acho que machuquei meu cutuvelo. Digo virando o mesmo para poder ver se havia algum machucado no local.

—Porra Lorrane, seu braço está sangrando.

—Não é meu braço, é só o cutuvelo.

Digo olhando o sangue escorrer por meu braço, sem nenhum tipo de reação estérica.

—Vou te levar no hospital vem.

Théo me paga com cuidado pelo braço me levantando o mais devagar possível.—Eu não vou para o hospital.

—Como assim você não vai para o hospital? Ele pergunta incrédulo.

—Eu tenho faixa aqui em casa, é só enrolar e pronto.

—Garota como você consegui ficar tão calma em um momento como esse? Ele olha para meu braço observando o sangue que agora pingava no chão.—Seu braço está encharcado de sangue.

—Só foi um corte Théo, agora me leva lá para cima para enfaixar meu cutuvelo.

Théo parecia está mais desesperado com aquilo do que eu mesma, na verdade ele só na parecia está, como ele realmente estava.

   (...)

—Voçê está exagerando!

—Claro que não estou.

O mesmo havia me ajudado a lavar meu braço, e em seguida passou uma pulmada, não apenas no lugar do corte, e sim no meu braço todo.Théo estava enfaixando o meu braço todo, literalmente. Isso era um exagero, mas segundo ele, não.

—Théo por favor, diminui isso.

—É sério? Ele me olha preocupado.

   Sei que ele só estava tentando me ajudar, mas fazer isso já era exagerar, e demais!

—Sim.

—Então tá, se você prefere ficar desprotegida, o problema é seu.

—Para de ser mimado garoto. Digo dando um tapa em seu ombro.

—Sem agressões Por favor. Ele diz sem tirar um instante sequer a sua concentração do meu braço.—Okay, já acabei.

—Tá vendo que não tinha necessidade de você enfaixar meu braço todo.

—Um simples obrigado já basta.

Ele sorri irônico.

—Oque foi esse barulho? Pergunto olhando assustada para Théo.

—Que horas são? Ele me responde com outra pergunta.

—São... —Pego meu celular que estava em cima da cama.—Caralho são cinco horas.

—O bolo! Théo grita automaticamente.

—Meu Deus! Acho que a Ella já chegou, e agora Théo? A casa está uma bagunça.

—Calma. Fica calma.

Tenho certeza que Théo só disse isso para acalmar a si mesmo, pudi ver que ele também estava tão nervoso quanto eu.—Tocaram fogo na casa?

Escutamos Ella praticamente gritar do primeiro andar. —O bolo. Digo sem reação.

—Eu disse.

—Vem! Puxo Théo pelo braço indo em direção a porta do meu quarto, abri uma brecha e por fico espiando para ver se vejo algum sinal de Ella no corredor.

—Porque a gente não foge pela janela?

—Lolo! Eloísa me ver enquanto andava indo para o seu quarto.

A mesma vem se aproximando do meu quarto, mesmo eu fazendo sinais estranhos com minhas mãos para ela não se aproximar, ela aproxima.—Mamãe a Lolo está aqui. Ela grita toda animada enquanto tenta abrir a porta do meu quarto.

—Théo é melhor você ir. Digo segurando a porta para que Eloísa não conseguisse entrar.

—Eu não vou deixar você levar a culpa de tudo isso sozinha.

—É sério Théo, você não vai querer escutar a Ella reclamar comigo.

—Lô eu não vou te deixar aqui sozinha, eu vou ficar e pronto.

Nesse momento esqueci de tudo e de todos, apenas soltei a porta permitindo que Eloísa adentrasse meu quarto, em seguida abracei Théo onde me sentia mais forte estando em seus braços.—Lolo e eu?

—Oi pequena. Corto o meu abraço com Théo, me abaixando para pegar minha irmã carente em meu colo.

—Eu posso saber oque está acontecendo aqui? Ella chega totalmente bruta em meu quarto.

—A Lolo está me abraçando. Eloísa diz inoscente.

—Eloísa passe para seu quarto.

—Mas mamã...

—Eu estou mandando Eloísa. A mesma aumenta a voz fazendo com que Eló se assustasse um pouco.

—Pode ir pequena, vai ficar tudo bem.

No mesmo instante Eloísa agarra o meu pescoço me abraçando, aquilo era tão bom receber carinho da minha irmãzinha, eu amava os abraços daquela pequena.—Então.

—Então oque? Digo seria encarando a cara mal humorada de Ella que nos olha com muita raiva.

—Que bagunça foi aquela lá em baixo?

—A culpa foi toda minha dona Ella.

Théo se intrometendo tomando a minha frente.—A culpa foi somente minha, o Théo não teve nada haver com isso!

   Fico em sua frente.

—Eu não quero saber de quem foi a culpa, eu só quero que alguém vá limpar toda aquela sujeira. A mesma me olha torto com seus braços cruzados, enquando nos encara tentando passar medo.

—Estamos indo.

Théo me puxa pelo braço, assim que estamos saindo do quarto passo ao lado de Ella que ao menos olha para mim.—Porque você acha que tem esse direito?

—Oque? Do que você está falando?

Pergunto colocando força para que Théo parasse de andar.—De entrar nesse casa depois de ter dito que me odeia?

—Ela não precisa responder essa pergunta, vem Lorrane.

—Essa casa já foi do meu pai lembra?

—Exatamente, já foi!

—Oque você quis dizer com isso?

Solto meu pulso da mão de Théo voltando a ficar dentro do meu quarto frente a frente para Ella.

—Essa casa agora é minha Lorrane, eu que mando nessa porcaria.

—Porcaria? Vem cá, quem é você em? Porque você está fazendo tudo isso?

—Diferente de você, eu não vou te responder isso. A mesma dá as costas para mim ficando fora do meu quarto.—Ah, e assim que terminar de limpar lá embaixo eu quero esse garoto longe da minha  casa.

—Voçê é uma idiota!

Grito atrás de Ella que já estava pronta para adentrar seu quarto.

—Lorrane calma! Théo me segura pelos ombros com medo de que eu fizesse alguma besteira.

Meus olhos já estavam bem úmido, podia sentir que aquelas lágrimas pesadas logo estariam escorrendo por minhas bochechas.—Poise, eu sou uma idiota mesmo. Ela diz calma.—Sou idiota por te dá comida, te comprar roupas, e sou idiota por ainda deixar você morar aqui mesmo depois de você ter me xingado.

—Eu te odeio Ella.

—O chão lá de baixo anda está sujo, acho melhor vocês irem limpar.

Logo depois a mesma abri e fecha a porta de seu quarto fingi do está realmente calma com tudo isso.

—Lorrane fica calma, tudo isso vai passar.

O mesmo tenta me consolar enquanto eu ainda estou de costas para ele encarando atentamente a porta do quarto de Ella.—Mas está demorando demais Théo.

Me viro ficando de frente para o mesmo que está com seu semblante bastante preocupado.

—Vem cá. Ele me puxa juntando o meu corpo com o seu iniciando um abraço calmo e confortável.

—Ainda bem que você existe. Sorrio com meu queixo em cima de seu ombro enquanto sinto Théo acariciar minhas costas com seus pegares.

—Eu sempre vou está com voçê.

—Eu também Lolo.

Escuto a voz da minha irmã atrás de mim, imediatamente abro um largo sorriso indo até a mesma que se encontra com seu pijama de bolinhas rochas totalmente ao contrário.—Voçê se vestiu sozinha?

—Uhum. Ela concorda com um sorriso fofo em seus lábios.

—Acho que não deu muito certo Eló.

—Porquê? Ela faz uma carinha triste, oque quase parte meu coração.

—Bom... é que.

—Faltou isso. Théo vai rápido até Eloísa levantando a alça de seu pijama para seu ombro.

—Só? Ela nos olha.

Concordamos sem jeito fazendo sinal de sim com a cabeça.

—Eu pensei que meu pijama estava ao contrário.

A mesma rir para nós, oque faz eu e Théo ficar boquiaberta com Oque ela disse.—Não está. Digo divertida olhando para a mesma.

   (...)

Eu e Théo levamos horas para deixar a cozinha em perfeita ordem, assim que fomos colocar Eló na cama descemos direto para o primeiro andar adiantando a limpeza.

O bolo, foi preciso jogar fora, não sobrou uma parte que não estivesse queimada, limpamos o chão que estava coberto por farinha e sangue, lavamos os pratos enfim deixamos tudo limpo.

—Acho que acabou! Théo joga o pano de prato em cima da cadeira da mesa.

—Estou morta. Digo jogando minha cabeça para trás.

—Vai para escola amanhã?

Ele pergunta andando em minha direção.—Uhum, tenho que ir.

—Te vejo lá. O mesmo põe suas mãos ao redor da minha cintura.

—Também.

Em seguida Théo e eu juntamos nossos lábios um no outro dando início apenas a um selinho.

—Acho que disse que quando você terminasse de limpar tudo aqui, você poderia ir para casa.

Ella entra na cozinha, como sempre estragando todo o clima.

—Voçê praticamente me expulsou daqui. Théo rebate soltando a minha cintura.

—Tchau. A mesma ascena para ele forçando um sorriso.

—Eu te levo na porta.

—Não você vai para o seu quarto.

—Como é?

—Relaxa Lorrane, eu sei o caminho.

Ele olha revoltado para Ella que está com a face de seu rosto toda impinada para cima.—Eu já disse que te odeio?

Pergunto passando ao seu lado da entrada da cozinha antes de sair dela.

—Não se preocupe, é recíproco.














Notas Finais


Gente desculpe qualquer erro !!! 😑


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...