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História Stone Cold - Wants to date me ?


Escrita por: Sabrina_Modricc

Notas do Autor


Maiiiiis Uuuum !!! Espero que gostem, beijos E Boa Leitura '-' ...

Capítulo 29 - Wants to date me ?


Fanfic / Fanfiction Stone Cold - Wants to date me ?

               Pov's Lorrane

Sério mesmo que Ella só veio no meu quarto atrás de arrumar confusão? Essa mulher com toda certeza do mundo não presta, bom se eu tivesse desmascarado ela antes de tudo isso está acontecendo.

Mas mesmo não sabendo que Ella não era minha mãe, eu já tinha uma leve suspeita que ela não era nada minha, tanto pela conversa que a mesma teve com meu pai, na qual eu ouvi, assim também como pelo jeito que ela me tratava.

Depois de tomar o meu banho, optei por vesti a primeira roupa que encontrei assim que abri a gaveta do meu guarda roupa.

Me deitei na cama já a procura de dormir, mas sou interrompida por uma forte batida na minha janela, fico encarando a mesma por alguns segundos a espera de ouvir o mesmo barulho.

E novamente ouço, percebo que é uma pequena pedra que está sendo arremessada na janela do meu quarto, já pensando em quem poderia ser, vou até a mesma com a expectativa de já encontrar Théo.

—Thomás? Sai automaticamente da minha boca ao ver Thomás no gramado da minha casa.

—Oi. Diz sinico. —Pode descer aqui?

—Não, não posso.

—Por favor? Ou então eu posso subir.

—Espera, eu vou descer. Digo involuntariamente não desejando que Thomás adentrasse a minha casa.

Assim que termino de descer as escadas, caminho indo para a cozinha a procura de uma faca. Sim, uma faca, caso Thomás queira tentar algo comigo que seja contra a minha vontade.

—Oque você quer?

—Voçê está linda com essa roupa.

Ele responde ignorando a minha pergunta rude. —É um pijama. Reviro os olhos.

—Ele fica bem em você.

—Voçê veio aqui para me dizer isso?

—Um obrigado já estava de bom tamanho.

—Thomás diz logo oque você quer comigo. Digo já irritada com Thomás que está com sua cara mais sínica que o costume.

—Queria apenas te pedir desculpas.

—Pelo que? Faço de desentendida.

—Voçê sabe. O mesmo começa a fazer gestos com as mãos demostrando está um pouco nervoso com a situação.

—Tá, tudo bem, tchau. Digo já dando meia volta para adentrar minha casa.

—Espera. Ele me segura pelo pulso.

Imediatamente puxo a faca que estava escondida em meu short.

—Nossa, como voçê é valente.

—Cala a porra dessa boca e me solta. Digo ainda com a faca na face do rosto de Thomás.

—Tudo bem Lorrane, eu venho aqui te pedir desculpas e você aponta uma faca para mim!

—Não se faça de inoscente Thomás, se eu estou te tratando assim é porque voçê me deu vários motivos. Digo grossa.

Em seguida sem pensar duas vezes, adentro minha casa sem me importar nem um pouco com Thomás que implora para que eu falasse com ele.

Subo correndo para o segundo andar, e quando abro a porta do meu quarto, vejo Eloísa deitada na minha cama com seu urso de de pelúcia entre seus pequenos bracinhos. —Eló? Oque está fazendo aqui pequena? Pergunto ficando mais próxima da minha irmã.

—Eu quero dormir aqui, com voçê.

—Mas voçê tem seu quarto! Digo tentando entender o porquê de Eloísa querer dormir comigo.

—Mas eu quero dormir aqui, já disse. Ela diz fazendo bico.

—Está com medo de alguma coisa?

Me sento ao lado da mesma que me olha com cara feia agarrada ainda em seu ursinho. —A mamãe prometeu que não ia brigar mais.

Já é possível detectar lágrimas nos olhos da pequena. —Mas eu escutei ela brigando, de novo.

Eloísa parecia está bem assustada com essa situação. O jeito em que ela estava encolhida na cama, a forma que ela estava agarrada naquele urso, e os seus olhos que já já poderiam ser vistas as lágrimas descerem. —Oh pequena. Digo me aproximando da mesma para puxa-lá para perto de mim.

—Vai ficar tudo bem ok?

Eloísa apenas balança sua cabeça em forma de sim, em seguida fico minutos abraçando Eló para que pudesse de alguma forma reconforta-lá.

                 Pov's Théo

Assim que acordo, vou diretamente para o banheiro em busca de tomar um banho bem gelado.

Essa noite eu tive um sonho muito estranho.

   //
—Voçê é um idiota Théo, eu te odeio tanto...

—Lorrane calma.

—Calma? Voçê está me pedindo para ficar calma? Eu quero que voçê suma da minha vida ouviu?

   //

Lorrane estava com raiva, muita raiva por ter descobrido oque eu estava lhe escondendo. Fiquei pensando nesse meu pesadelo por uns bons e longos minutos debaixo dágua.

Quando terminei meu banho, corri para cozinha pegando apenas uma torrada, depósitei um beijo no rosto da minha mãe, peguei minha mochila junto com meu violão lhes jogando nas costas, logo depois saí de casa nas pessas rumo a casa de Lorrane, eu realmente precisava vê-la. Mas quando que eu não preciso?

Quando estava próximo de sua casa, pude lhe ver saindo da mesma. E como sempre, ela estava linda.

—Théo? Vamos? Ela Me chama assim que me ver parado apenas lhe observando.

—Ah, sim, vamos.

—Não sabia que voçê tocava violão.

—E voçê não sabe! Eu ainda não toquei.

—Seu idiota.

A mesma dá um leve tapa em meu ombro direito me fazendo rir de sua reação.

   (...)

Depois de uma caminhada de minutos, finamente chegamos na escola. Normalmente quando estamos nela, eu e Lorrane nos separamos por conta das nossas aulas diferenciadas, mas hoje... Um hoje não seria bem assim.

Lorrane estava bem entretida conversando com Zoe, enquanto eu olhava aos arredores da escola tentando não prestar muita até na conversa das duas. —Théo voçê não vai para aula?

—Eu? Bom.. vem comigo.

Puxo Lorrane pelo seu pulso, fazendo com que ela ao menos se despeça de Zoe. —Para onde voçê está me levando? Ela perguntou um pouco cansada. —Eu tenho aula agora.

Não me dou o trabalho de responde-lá, apenas sigo lhe puxando para o lugar onde é mais calmo em toda a escola.

—O jardim? Lorrane pergunta confusa.

—Vem comigo?

Solto o seu pulso permitindo que ela decida se vem comigo ou não.

A mesma olha para trás pensativa onde está a porta que dá acesso aos corredores e salas, em seguida vem andando em minha direção com um pequeno sorriso formado nos lábios.

—Sim, eu vou. Logo depois Lorrane junta nossas mãos uma na outra e entrelaça nossos dedos colocando força.

Aquele jardim da escola era realmente muito grande, por sorte eu conhecia muito bem ele, gostava de vir aqui para pensar.

Pensei em nos levar para o mais longe da escola possível, porque por mais que esse jardim fosse dentro da escola, era um lugar onde voçê conseguia se sentir livre.

—Pronto. É aqui.

Digo olhando para Lorrane que observa o lugar como se estivesse ali pela primeira vez. —Eu...Eu nunca vim aqui.

—Se tem primeira vez para tudo não é mesmo? Falo com um largo sorriso enquanto me a jeito para sentar na grama.

—Essas rosas são lindas.

Lorrane com toda certeza estava muito encantada com o lugar.

—É são sim. Respondo já com o violão sobra o meu colo.

—Voçê vai tocar algo? Ela pergunta inclinando sua cabeça para baixo onde estou sentando na posição de índio.

Apenas encaro os olhos de Lorrane, e sem lhe responder, dou início ao toque da música que já estava em mente para toca-lá.

                  Pov's Alisson

E agora? Eu não sei oque fazer! Já pude ver que na casa da minha própria irmã eu não vou poder ficar, o único jeito é eu voltar para Miami mesmo.Nunca pensei que quando encontrasse minha irmã seria esse caos que está sendo, preciso tomar uma decisão logo.

Hoje eu não vi Lorrane aqui na escola, com certeza ela faltou por minha causa, não estava muito afim de sentir pena de mim por não ter onde ficar, e acabar cedendo a sua casa.

   Mas que irmã eu tenho!

—Ali voçê vem?

—Oi? Oque? Pergunto confusa.

—Almoçar! Voçê não vai?

—Ah, Thomás, sim, claro, vamos.

Thomás e eu seguimos pelos corredores indo para a lanchonete do lado da escola. Eu não parava um segundo sequer de pensar no que eu faria se resolvesse ficar aqui. —Ali cuidado. Thomás me segura, evitando que minha cara fosse de encontro com o chão.

—Voçê está cega? Não viu a escada?

—Desculpa Thomás, é que...

—É que...?

—Estou pensativa, só isso.

—Pensativa com oque?

—Meu pai. Quer dizer, o pai do meu irmão, quer dizer, do meu primo.

—Não prefere ir logo ao ponto?

Thomás me interrompe parecendo ter ficado confuso com a minha enrolação. —Eu tenho que escolher entre ficar aqui em New York, ou voltar para Miami.

—E voçê vai ficar certo?

—Eu não sei, Lorrane não me quer em sua casa, segundo ela está com muitos problemas e...

—Fica na minha. Thomás diz rápido parando de andar no meio do caminho da lanchonete.

—Como?

—Voçê pode ficar lá em casa. Ele reforça.

—Voçê mora sozinho?

—Não. Vejo seu semblante mudar totalmente, de alegre para um rosto indescritível. —Moro com o meu pai.

                Pov's Lorrane

A voz de Théo era linda, eu estava totalmente hipnotizada com ela. As únicas coisas que conseguia fazer, era sorrir bobamente e lhe olhar, apenas isso.

—Incomplete.

O mesmo olhou para seu violão, e novamente voltou a olhar para mim. —Essa música. Digo encarando seus olhos. —É linda.

—Tudo que há nela, é oque sinto por voçê.

Meu coração na mesma hora começou a acelerar, engoli seco em busca de algo descente para falar que não estragasse o clima. —Sem mim voçê é...!

—Incompleto.

Théo e eu estávamos apenas olhando um para o outro igual a dois idiotas apaixonados. Eu estava nervosa com essa situação, não sabia oque fazer, muito menos oque falar, Droga!

—Bom... É! Voçê pode me ensinar a tocar violão? Disse com o objetivo de quebrar o silêncio.

Coloquei minha mão sobre o violão de Théo que estava sobre sua perna. O mesmo segura minha mão podendo sentir o quão gelada ela estava. —Lorrane. Sem querer a minha boca abri involuntariamente e se fecha enquanto olho para o mesmo a espera de sua pergunta.

—Voçê aceita namorar comigo?














Notas Finais


Me desculpem qualquer erro e...

É isso 💙


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