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História Strafe - Strafe


Escrita por: Buccellati

Notas do Autor


AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Enfim saiu a a Nevra x Ezarel que eu tanto enrolava, tava engatado. Na verdade eu tinha feito de uma forma, mas apaguei e resolvi pegar ideia la nas mp's de Eldarya lkdkfckfc. OBRIGADA AIYMYN por me ajudar a esta ideia florescer kdcfkcf~
Socorro to correndo risco de ficar sem pc, minha mãe ta achando que to fazendo trabalho e vou apanhar de chinelo voador :v
Nem ligo~
Fanfic dedicada a Aiymyn <3, Brumandy, Nicacio todas porque sim, amo vocês. Maravilhosas.

OBS: A fanfic a seguir foi escrita em 2° pessoa.
OBS²: Strafe, do alemão, castigo.
OBS³: Esta fanfic tem seu formato baseado em "55fiction", que seria uma fanfic com 55 palavras, só. Mas aqui venho trazendo minha adaptação de 55fiction, temos 1k de palavras certo? Pois bem, em cada parágrafo temos as exatas 55 palavras, e no total 1.000 palavras. Graças ao meu toc. 55 palavras é ruim pra cacete de organizar meu. Mas aqui fica minha adaptação.

Acho que nem ficou tudo isso de castigo, tava nervouser pra postar e acho que fugi um pouco do tema. MAS ENFIM.

Capítulo 1 - Strafe


Não importava quantas vezes tu implores, entre gemidos, que fosse solto daquelas algemas. Tu sabias que era parte de teu castigo e tinhas de acatar. Ué! Quem te mandou deixar Amaya — Panalulu de Leiftan — estragar de propósito o quarto daquele sugador de sangue? Agora que arcasse com as tuas consequências! Nevra não teria piedade alguma.

Alta madrugada e todos ali estavam dormindo, por isso tu tinhas de fazer o mínimo de barulho. Mas tentar engolir teus gemidos é quase impossível. Os caninos afiadíssimos traçava toda uma linha pelo teu pescoço alvo, sem machucar, claro! Os dedos alheios embrenhavam-se por dentro de tuas vestes, tateando por tua pele alva e macia.

A cama dele parecia ter sido rasgada por tigres enlouquecidos, e era exatamente ali que Nevra fazia a questão de despir-te. O colete jazia pendurado na maçaneta da porta, esta trancada por segurança — ao menos isso aquele vampiro tinha a decência de ter o cuidado. Tu o viste afastar-se apressado, tentando tirar as próprias vestes.

Nevra deitou-se por cima de teu corpo novamente, os lábios contornados em um sorriso safado fez-te arrepiar por inteiro. Não eram necessárias palavras naquele instante, ambos sabiam que aquele amor era correspondido. Tu jogaste os longos cabelos azulados — soltos pelas mãos ágeis dele — para trás. As mãos quentes desciam pelo teu corpo, já completamente nu. Injustiça ver ele ainda vestido!

Teus braços, que até então estavam pousados acima de tua cabeça, tu fizestes questão de mover para frente: enlaçando-o pelo pescoço. Gemeste eroticamente pelo nome do vampiro, sentindo em teu abdômen a ereção dele. Quente demais, delicioso demais. Com as pernas agarraste-o pela cintura puxando-o mais para perto. Nevra gemeu baixinho ao contato dos membros.

Tira as algemas… dói. — sussurrou enquanto arranhavas levemente as costas dele, fazendo com que as roupas, frouxas agora, descessem — Tira… — mordeste o pescoço alvo, deixando uma marca vermelha ali. Queria deixar bem visível para quem quisesse ver, que Nevra era completamente teu, de corpo e alma. Tu sorriste maligno, amarias ver a cara de Alajéa.

Os dedos passearam por tuas nádegas, lentamente, descobrindo a carne ali boa de apertar e deixar várias marcas. Abristes as pernas, esperavas ansioso pelos dedos dele novamente em ti. Oh! Antes de teres as algemas em teus pulsos, Nevra havia-o preparado com um óleo aromático que tu mesmo havia feito. Sentias o dedo lhe invadir.

Mas tu és apressado. Murmurou manhoso para tê-lo logo dentro de ti, do jeito que tu gostas: selvagem e com muito amor. Lembrastes a tua primeira vez com ele, fora no laboratório de alquimia. Tiveram de limpá-la toda, como forma de castigo por terem explodido a cozinha. Limparam tudo, e acabaram em uma transa épica.

Tu tentarias anotar mentalmente uma repetição dessa primeira vez, certamente que gemer com o rosto amassado na mesa do laboratório acabara sendo um de teus fetiches. Nevra sempre gostava de acatar teus pedidos, como da última vez em que tivera de vestir uma roupa de Ykhar enquanto lhe comia na biblioteca às altas horas da noite.

Sim! Eram um casal flex. Mas tu amas ser comido ao invés de comer. E ali, de punhos presos naquelas malditas algemas, arranhando os ombros do teu homem, tu gemias por mais. A cama parcialmente destruída não te incomodava, mas não podias dizer que estava gostando de penas grudadas no suor das tuas costas.

Tinham de arrumar aquele quarto bagunçado, mas estavam a fazer o contrário. Jogaste a cabeça para trás, arqueando as costas ao sentir aquele ponto ser tocado, e uma onda de prazer te fez arrepiar por completo. O quadril dele batia fortemente no teu, fazendo com que teus gemidos aumentassem a cada investida. Vias até estrelas!

Assim tu acordas o QG inteiro meu amor. — Nevra sussurrou-te antes de beijar-lhe vorazmente. Tu o puxavas cada vez mais com as tuas pernas, querias cada vez mais e mais contato. O calor daquela pele na tua era como brasa, acendia-te cada poro, fazia-te alcançar o paraíso. Os teus lábios inchados buscando rapidamente os dele.

Ele te puxou delicadamente pela cintura, de forma que tu ficaste sentado no colo dele. Nesta posição tu podias ter mais liberdade de determinar os movimentos, e assim o fizeste. Fincaste os joelhos no colchão, sentando com vontade. As mãos de Nevra em tua cintura lhe sustentava para que tivesse mais firmeza em tua posição.

Demoraste mais alguns minutos deliciando-te naquele colo, antes de entregar-se ao prazer. Estavas tão anestesiado pelo orgasmo que sequer te lembraste da mão melada do vampiro em teu rosto, ele a havia usado para te masturbar. Agora, aquela mão deslizava pelo teu peito, espalhando esperma por todo o teu abdômen. Sorriste e o beijaste novamente.

Nevra suspirou entre o beijo, largando as mãos do teu corpo, e assim deixando-se deitar completamente esgotado. — Agora me liberte das algemas. — disseste com uma voz fofinha, arrancando um sorriso lindo de teu amante. — Liberte-me, quero te abraçar o quanto antes. — esfregaste a ponta de teu nariz na curva do pescoço dele, amava aqueles momentos.

Tu costumavas deixar a máscara de Ezarel, o piadista quando estavas nos braços dele, nestes momentos íntimos e raros. Era uma face tua que somente Nevra tinha o privilégio de ver de forma tão simples, tão crua. Tu viste o outro vasculhar as vestes à procura da chave daquelas algemas. Logo teus pulsos estavam libertos.

Sorriu antes de jogar-te contra ele, em um abraço de urso. Ser sarcástico o tempo todo às vezes cansava, não? E só nesses momentos que tu procuravas por Nevra, e então poderiam amar-se até caírem esgotados. E depois de várias juras de amor, tu ganhavas carinho nos cabelos, beijos aleatórios pela face. Amava-o por completo.

Então… — murmurou Nevra enquanto te acomodava melhor nos braços — semana que vem será em qual lugar? — sabias do que ele falava. Tu tinhas fetiches, e ele as realizava. Sorriste safado, tu sabias também que ele já deveria adivinhar qual o lugar — Se foi no meu quarto hoje… próxima será no teu, certo? — sorriu, acenou positivamente.

Próxima vez, eu lhe como.


Notas Finais


:3 Espero que tenhas gostado, amo escrever em 2° pessoa, mas esta é minha primeira fic publicada nesse estilo, além da adaptação de 55fiction <3 Beijos e até a próxima [quem sabe] fic desse casal divoso.
Auf wiedersehen


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