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História Strange things happen to me - And when we think it can not get worse


Escrita por: Roze

Notas do Autor


Oi * sem saber o que dizer* Espero que gostem (caso ainda tenha alguém que leia)

Capítulo 3 - And when we think it can not get worse


Fanfic / Fanfiction Strange things happen to me - And when we think it can not get worse

A vida tem sempre um jeito diferente de ferrar com você.

 

Certo, Elen, por partes: você foi a um acampamento promovido pela sua escola, depois saiu com a sua amiga Laeti (vaca, me deixou sozinha), aí você se perdeu (normal), encontrou um círculo de cogumelos que achou ter sido obra do pessoal drogado (agora eu acho que foi do capeta), o efeito bateu tão forte que você viu umas luzes brilhantes uma mulher com caudas e um, um eu não sei o que era o outro, só que era alto! Aí a maluca mandou a criatura desconhecida (Jamon) te trazer pra prisão, e depois de milênios, um ser com uma mascara preta e vermelha de armadura surge e te liberta... COMO ISSO FICOU ASSIM? INACEITÁVEL! DEVOLVE MINHA VIDA, QUERO IR PRA CASA, EU VOU PROCESSAR AQUELA ESCOLA!

 

O cara de máscara ainda fez o sinal universal de 'fica quieta'. Ele devia pelo menos ter me dado um mapa ou algo do gênero, não importa que essa escada seja em linha reta, é uma afronta me pedir pra ir embora sem direção. Eu acho que se eu estivesse mesmo sob efeito de entorpecentes, nesse momento já devia ter passado. Eu estou com fome, sem meu protetor solar, sem dinheiro, sem meu telefone que descarregou (bateria de quinta categoria!). Será que eu virei a Alice, e estou no livro “Alice no país das maravilhas’’ (só que no meu caso seria ‘‘Elen no país dos cogumelos’’)”. Eu devia ter ficado em casa curtindo as férias com meus pais, e os membros da ''família''.

 

Eu estava quase terminando de subir a [desnecessariamente] longa escadaria, quando me deparo com a grande questão, a questão universal: Se eu caí em um possível universo alternativo ao invés de estar drogada, como eu faço para ir para casa? Ou pior ainda, e se aqueles cogumelos eram venenosos e eu morri e agora estou entre o inferno e a Terra e minha alma tem que fazer algo antes do descanso ou punição eterna? Eu sou muito azarada, e burra! Se isso aqui for um universo paralelo, quando eu voltar vou escrever um livro com os dizeres “Nunca entre em um círculo de cogumelos. Nunca.’’

 

Enfim, não adianta chorar pelo leite derramado. Coitados dos meus pais só me tinham, e agora de um jeito ou de outro não tem mais, seja porque eu morri envenenada ou porque vim parar em um mundo diferente. Trágico, muito trágico.

 

Enquanto eu pensava na magnitude do meu enterro, acabei esbarrando com alguém... A coisa tinha mais de 1,80m brincando, e ele era musculoso. Será que todos os machos desse mundo são bombados? Ele se virou e eu dei no pé, entrei em um corredor e me bati com outro cara. Putz será que só tinha aquela desvairada de mulher?! Pelo menos esse aqui não é ‘’bombado’’ como os outros dois.

 

Oh, você é meu jantar? – Aquela coisa me perguntou. E eu? Eu o chutei, e corri de volta.

 

Nem em um milhão de anos, seu canibal! – Provavelmente por isso que aquela mulher cosplay com caudas mandou me prender naquela cela, eu ia virar jantar. – Péssimo dia para ser você, Elen Agliardi, péssimo!

 

Enquanto eu tentava sumir, entrei na primeira porta aberta, e lá tinha uma colmeia (?) com alimentos, eu vi um pão, mas decidi que minha prioridade era me esconder, então comecei a caminhar para um armário (sem piadinhas), só que um enviado do satã me pegou pelo pulso.

 

Já chega! Eu vi um cara com uma máscara, uma mulher com caldas seminua mandou um troço de uns dois metros me levar para uma cela, eu posso estar ou morta ou num mundo paralelo, esbarrei com um bombado, um canibal e ainda tem outro esquisito me tocando! Eu não aceito isso! – eu disse tudo em uma rápida sucessão, e a coisa que pegou meu braço parecia chocada (ótimo, mais um marmanjo) e soltou-me.

 

Quando eu notei tinha mais uma galera reunida lá. Provavelmente surgiram depois do meu pequeno escândalo. Humf! Podem ficar chocados aí, eu vou me mandar. Comecei a me distanciar tentando chegar à janela aberta. Mas alguém me interrompeu. Mas será possível, eu soltei o braço que tinha sido pegue, e me virei para dar um chute clássico com a perna alta, aprendido com mamis, só que ele parou o ataque.

 

Me solta, seu demente será que não entendeu que eu não quero ficar aqui. Me chama de questão de exatas e me erra!

 

Não posso. – Oh esse era loiro com umas mechas pretas, tinham um sorriso no rosto, mas parecia nervoso.

 

Pode sim, quem tá me segurando é você, então é obvio que pode! Não pode o caramba.

 

Se ficar calma e puder explicar o que aconteceu, Miiko já mencionou que você tinha invadido a Sala do Cristal, só que houve uma pequena confusão com um invasor, e não pude ir te interrogar. – Isso aqui é a delegacia? Cadê o meu direito de chamar um advogado.

 

Bom, acredito que com os gritos que eu dei vocês já deduziram metade da missa. O que mais quer saber? Alias solta minha perna, está doendo e é muito inadequado deixar uma dama (há!) desconfortável.

 

Entendo, mas prometa que não vai tentar fugir até resolvermos a questão. – O loiro soltou tanto meu braço quanto a perna que eu tinha erguido para chuta-lo. Muito autoconfiante. – Primeiro, seu nome e como você chegou aqui.

 

Elen Agliardi, um círculo de cogumelos.

 

Como foi parar na sala do Cristal? – A mulher maluca de cosplay perguntou.

 

Vou repetir: círculo de cogumelos.

 

É impossível, aquela sala é protegida! – A expressão dela era de choque e desconfiança.

 

Bem parece que a proteção de vocês não é muito útil. – Zombei, e ela parecia estar considerando me matar com as chamas azuis, o garoto de cabelos pretos (canibal) se pronunciou.

 

Ela não está mentindo, eu consigo perceber. - Finalmente alguém que pensa nessa budega. Ae! Mais é melhor ficar longe, bonito mas é canibal.

Bem, eu ainda tenho algumas perguntas, mas vamos para a sala do crista, será mais tranquilo. - A mulher cosplay demandou, e eu tive que ir junto. Com dois bombados, um canibal e um cara de cabelo azul, junto com o loiro eu tinha uma maldita escolta!

 

Laeti, quando eu voltar vou te fazer pagar por me pedir ajuda! 

 


Notas Finais


Admito que eu sou a Elen respondendo coisas desnecessárias ~


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