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História Strange Wife - Capítulo Único


Escrita por: stratfowrd

Notas do Autor


Hello, hello. Já vou logo avisando, quem não gosta de sexo, não leia a oneshot!
Enfim, essa oneshot já está escrita no meu bloco de notas desde MARÇO!!!! Vocês tem noção? Eu escrevi essa oneshot em São Luís, deitada na cama com a minha tia enquanto ela dormia, haha. Não reli (pois lembro bem alguns conteúdos constrangedores) portanto, pode haver erros grotescos, então apenas ignorem.
Espero que gostem!

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Strange Wife - Capítulo Único

Point of View – Selena Gomez; Atlanta, Georgia. 15:45pm

Piso os meus pés para fora do elevador, automaticamente recebendo o olhar negativo de Ashley sobre a sua cadeira atrás da mesa de vidro temperado. Reviro meus olhos, sabendo exatamente o que vem em frente.

– Qual foi dessa vez? - solto minha bolsa por cima da sua mesa, enfiando as mãos por dentre os meus cabelos em seguida.

– É a quinta vez que ele te chama. - bufo irritada. A loira balança seus ombros e ri. 

– Tá legal. - afasto as mãos da mesa. –  Você pode guardar isso para mim? - empurro a bolsa em sua direção.

Sem hesitar, Ashley puxa a mesma e coloca dentro da primeira gaveta da sua mesa.

Ashley Benson, é a minha melhor amiga e felizmente, colega de trabalho. Ela trabalha na recepção geral da empresa, enquanto eu, felizmente — ou infelizmente — trabalho diretamente com o dono. Sendo sua secretária e às vezes, até um pouquinho a mais que isso.

Rio comigo mesma quando adentro o elevador. Isso é tão errado.

Justin Bieber, amém, Justin Bieber! Nessa empresa ele é o cara, o manda-chuva. Loiro, alto, magro e forte, olhos tão claros quanto as folhas secas do outono e intensos. Sempre vestindo ternos feitos sob medida e sapatos importados, certamente mais caros do que até mesmo o meus salário. 

Ele já foi um dos solteiros mais cobiçados de Atlanta, quem sabe até dos Estados Unidos inteiro, afinal, número vinte e três na lista da Forbes dos caras abaixo dos trinta anos mais ricos do mundo. Mas felizmente, — ou volto a repetir, infelizmente — ele não é mais. Casado há cinco anos com uma mulher de beleza descomunal, eu não vejo como ela poderia ficar atrás dele além da conta bancária que ela exibia antes de ter seu nome associado ao dele e essa relação ter gerado aos dois, um lindo casal de gêmeos de três anos. 

Eles poderiam ser a família perfeita, com hábitos tradições e felicidade descomunal. Poderiam se não fosse a perversão, falta de vergonha e o alto índice de cafajeste em todo o ser de Justin Bieber. Eu não o culpo, ele é um cara lindo, qualquer mulher abriria as pernas para ele sem hesitar, sem pensar nas consequências, em absolutamente nada, e bem... Não que eu tenha orgulho em dizer, mas eu sou uma delas.

– Senhor, Bieber? - após bater na porta duas vezes e tomar a liberdade para abrir a porta, coloco apenas parte do meu corpo para dentro, vendo o cara de armaduras exuberantes e postura direita, preso sobre seu notebook, com seu mesmo semblante de sempre: concentrado. – A Ashley me disse que o senhor estava me chamando. Eu sinto muito a demora, estava resolvendo as questões...

– Não interessa. - grosseiro, diz. – Entre. - manda. Eu o faço, em seguida, fecho a porta atrás de mim. – Quero que ligue para a floricultura e encomende rosas vermelhas e mande entregar para minha esposa. - para ela, é claro. Ele sempre fazia isso, todas as quintas mandava pelo menos três buquês de rosas vermelhas para a mãe dos seus filhos, são as favoritas dela.

– É claro. - formalmente, respondi. Em momento algum, Justin deu-se ao trabalho de me olhar, seus dedos são ageis no teclado do computador. – O senhor deseja mais alguma coisa? - e então ele para de digitar. 

Um curto silêncio forma-se entre nós. Eu não o olho, tento me concentrar na vista atrás do seu corpo que aos poucos vai sumindo devido ao seu ato previsível de apertar o controle de diversos comandos, tornando a parede de vidro blindado opaco. Abaixo o meu olhar para somente então tem a plena noção que ele encontra-se de pé agora. Lindo, atraente, completamente sexual por baixo daquele terno escuro de risca de giz e gravata prata no seu pescoço. As cores parecem lhe cair tão bem, realçam a sua pele e seus olhos. Ah, seus olhos...

– Senhorita, Gomez. - engulo a seco com o tom de voz do mesmo. – Estou surpreso com o tamanho da sua eficiência. - incapaz de segurar, sorrio agradecida. – Acho que você pode deixar as flores pra a minha esposa para daqui à pouco, tenho outra função para você agora. - balanço a cabeça positivamente.

– Sim, senhor. Pode dizer. - passo a mão na minha saia de cor grafite, é justa ao meu corpo e um pouco acima dos joelhos. Justin observa os meus mínimos atos com precisão, seus dentes raspam nos seus lábios fazendo-me arfar por dentro.

De imedito, ele não diz nada, apenas caminha silencioso em direção a porta atrás de mim. Me arrepio por completo apenas em ouvir a chave ser passada na mesma indicando que havia sido trancada. Ouço seus passos sobre o piso de mármore tão branco quanto a blusa de seda que uso essa manhã. Estou nervosa, ansiosa por seus toques, eu sempre fico.

– Você sabe o que eu quero, senhorita? - Justin toca os meus cabelos levando-os para o lado direito do meu corpo. Estremeço abaixo do beijo delicado que é posto sobre o meu pescoço, fecho meus olhos com o contato. Nego compassivamente a sua questão feita a poucos segundos, sou incapaz de deliberar qualquer som pelas minhas cordas vocais. – Eu quero te comer, senhorita Gomez. Agora, bem aqui.

Droga, quão maldito esse homem pode ser? Suas palavras tão sujas, curtas e grosseiras já me causam uma excitação fora do comum e uma molesa no corpo capaz de me fazer implorar para senti-lo dentro de mim agora mesmo.

Um tapa é deferido no meu traseiro, um ruído estranho escapa dos meus lábios e ele ri divertido. A minha blusa é puxada de dentro da minha saia, isso me desperta, diante disso, passo a desabotoar os botões da mesma sem esperar que essa atitude parta de Justin. Este tem sua atenção pregada aos beijos e leve chupadas que o mesmo dá em meu pescoço, enquanto suas mãos deslizam-se sobre o meu ventre, enfiando-se por dentro da saia a cada ato voluntário que lhe é permitido.

– Você é tão linda, Gomez. - Justin retira a sua mão da minha saia, desistindo de chegar a um ponto importante. A minha blusa de seda é retirada do meu corpo e atirada ao chão, meu corpo é virado abruptamente e eu dou de cara com uma fera prestes a me devorar. – Eu nunca vou me cansar de dizer o quanto eu amo os seus peitos. - discaramente, ele diz encarando sem qualquer pudor os meus seios cobertos pelo sutiã de renda branco.

Seu braço direito é passado para trás das minhas costas, enquanto sua mão esquerda toca a minha nuca, apertando os fios de cabelo que existem ali. Ele me beija, é algo tão desesperado e esperado, rápido, repleto de desejo. Chupo sua língua e acelero o ritmo daquilo que já era acelerado tomando controle da situação. Meus pés dão passos para trás enquanto os dele seguem o rumo correto até que eu bata as minhas coxas na mesa de vidro em forma de meia lua. Seu braço direito se solta das minhas costas e o barulho estridente de coisas caindo ao chão torna-se audível. É, eu gosto disso.

Meu corpo é erguido em seguida, sou colocada sobre a mesa e me dou ao trabalho de abraça-lo com as pernas tendo como consequência a subida extrema da minha saia e o toque — quase — direto dos nossos sexos cobertos por panos inúteis, mas finos o suficiente para notar a proporção da sua ereção. Meu sexo estremece de desejo, sentindo uma espécie de desamparo, uma necessidade de ser preenchido por aquilo que somente ele pode me dar.

– Você é maravilhosa. - ele murmura, transbordando de desejo por mim.

Com uma habilidade comum, afrouxo a sua gravata prata e trabalho em desabotoar os botões escuros da sua camiseta de caráter social impecavelmente branca. Em seguida, retiro o palito do seu corpo e junto com ele, a camisa, dando a eles o mesmo destino que a minha blusa havia ganhado. Justin, por outro lado, desce o zíper da minha saia e se livra na mesma em uma economia de atos, mas de maneira precisa e objetiva, trazendo com a peça de roupa escura, a minha calcinha de renda da mesma cor e estilo do meu sutiã de renda.

Isso tornou-se um hábito. Desde que esse nosso sexual e caloroso caso começou anos atrás, eu nunca mais me deixei relaxar e usar peças que não combinassem. No fim, eu estava sempre pronta para ele, em qualquer lugar e em qualquer circunstâncias.

Seus dedos grossos investem em toques glorificados na minha vagina, causando-me arrepios em todo o corpo e uma umidade cada vez mais significativa. Apoio minhas mãos sobre a mesa, é somente nesse momento que percebo que até mesmo sutiã havia se livrado do meu corpo e que eu me encontrava inteiramente nua e aberta sobre a sua mesa, enquanto seus dedos me estimulavam e me causavam arfadas e ruídos avassaladores. Eu adoro seus toques.

Massacro meus lábios com os dentes e mantenho uma respiração acelerada e apressada enquanto encaro sem qualquer inibição o corpo imaculado do loiro que compartilha comigo das mesmas sensações que eu. Enquanto me masturba, Justin mantém seus olhos fixos aos meus e seus lábios rosados afastados, dando-me o privilégio de ouvir sua respiração acelerada. Droga, ele é dono de uma beleza descomunal, o corpo bem definido e quase desnudo, exceto pela calça social presa em seus quadris que, subindo mais um pouquinho, é capaz de observar as linhas perceptíveis do seu abdomên bem definido que descem até a barra da calça formando uma espécie de V e todas as outras formações do seu corpo, incluindo os bíceps e a postura elegante, mesmo que agora ele esteja transbordando de lúxuria e tesão em um misto enlouquecedor.

Justin enfia dois dos seus dedos grossos dentro de mim, a força exercida pelos meus dentes nos meus lábios é ainda mais intensa, portanto, tombo a cabeça para trás e ergo meu quadril o máximo que posso para aproveitar tudo o que tenho direito daquela masturbação tão generosa.

– Nossa, você está tão molhadinha. - ele sussurra. Olho-o sem qualquer constrangimento, seu corpo abaixa-se e sua língua toca os lábios do meu sexo latejante. – Você é sempre tão quentinha e apertadinha. - a medida em que sua voz rouca e doentia é saltada, seus dedos são girados dentro de mim.

– Sim, Justin. - eu gemo. 

Ele sorri satisfeito, somente eu sei o quanto ele adora a sensação de me pôr doida com suas loucuras sexuais e enlouquentes.

– Você é tão gostosa, senhorita Gomez. - provoca, deslizando sua boca sobre a minha vagina, chupando-a em diferentes pontos. Eu gruo, emito ruídos, suspiro forte, mas não me permito gemer da maneira que quero. – Eu não vejo a hora de me enterrar em você. Tem noção do quanto eu tenho a necessidade de me sentir dentro de você? - não o respondo, sou incapaz de responder. – Meu pau lateja toda vez que eu te vejo.

– Bieber. - exaspero nervosa.

– Isso, geme meu nome, chama por mim. - ele pede.

Nesse momento, ele se enfia para valer por dentre as minhas pernas e suga a minha carne como se fosse o seu sabor de vitamina favorito. Sua língua quente compete com a frieza da umidade excessiva da minha pele quando ele tenta me invadir de todos os modos com a mesma, tentando imitar os mesmos movimetos que os seus dedos fazem. Com a mão esquerda, ele ajuda a abrir os lábios da minha vagina, ajudando-o a passar a sua língua em todos os cantos dissipando o prazer agonizante por todo o meu ser. 

Como ele havia pedido, eu gemo seu nome, eu clamo por isso, eu espremo minhas mãos nos seus cabelos e forço seu rosto contra a minha vagina querendo a qualquer custo chegar ao meu orgasmo flamejante a custo do seu oral sem igual.

– Vai, Selena... Goze para mim. - pede. – Goza bem gostoso.

Com sua língua trabalha nos lábios da minha vagina, enquanto o seu polegar esquerdo pressiona o meu clitóris e seus dedos enfiam-se com força e rapidez para dentro de mim, me invadindo e me preenchendo, sou incapaz de não ceder ao seu pedido, gozando de maneira gloriosa sobre os seus dedos e a sua boca, enquanto chamo pelo seu nome alto, sem medo de ser ouvida do lado de fora, embora tenha consciência de que não há ninguém do outro lado, visto que, quem deveria estar agora atendendo ligações e trabalham para ele agora, está nesse momento sobre a sua mesa, pronta para trepar como animais no cio.

– É disso que eu falava. - engulo a seco, solto os seus cabelos e sinto minhas pernas bambas. – Você está tão pronta. - ele me lambe.

– Não ainda. - forço meu corpo para a frente, ele se afasta. – É a minha vez de retribuir. - um sorriso brota em seu semblante, ele sabe do que eu falo.

Justin se afasta mais um pouco até que ele se sente no sofá de cor creme há alguns passos de nós. Permaneço sentada sobre a mesa completamente aberta e exposta para ele, sou capaz até de imaginar o quão vermelha minha vagina deva estar, embora não tenha coragem de olha-la.

– Eu adoro a visão que eu tenho da sua boceta daqui. - ele sorri de modo cafajeste. Merda, eu adoro quando ele sorri assim.

Fecho as minhas pernas, acabando com a alegria momentânea que o seu comentário tão sujo de segundos atrás manifestou. Arrasto-me sobre a mesa até enfim me ver livre do vidro maciço. Mantenho meus olhos fixos com os de Justin, há uma batalha tempestuosa entre os meus olhos escuros e os claros dele. A braguilha da sua calça é aberta por ele e como esperado, sua ereção salta para fora da cueca e da calça social sem qualquer cerimônia. Eu nem a toquei, mas já tenho total noção de que o membro grande e grosso encontra-se duro como pedra e completamente sedento de qualquer toque meu.

– Vem aqui minha doce Selena. - sorrio do seu modo de tratamento, gosto quando ele me chama assim.

Meu chefe, passa a tocar-se na minha frente. Visto que Justin é canhoto, sua mão esquerda é que é usada como válvula de escape para uma masturbação um pouco recatada, mas sem ser necessariamente envergonhada. Toco os meus joelhos no chão sem nem ao menos estar próxima a ele, sucumbindo meu corpo para frente, toco o piso com as duas mãos ficando de quatro sobre o mesmo, em seguida, engatinho até o loiro, olhando perigosamente para o modo como ele acaricia seu pau em movimentos lentos e ritmados de descer e subir, desde a cabeça até as suas bolas.

– De quatro é exatamente o modo como eu quero te comer hoje. - seu vocabulário sujo só me causa uma excitação extra, se é que isso é capaz.

Quando meu corpo está próximo o suficiente dele, toco os seus joelhos com as minhas mãos e olho para o seu rosto claro que me encara de cima, completamente autoritário e dominador. Eu não me importo, gosto que ele me domine, gosto de ser sua submissa, é algo que me consome de um tesão fora do comum, é somente com ele que eu sinto a necessidade de ser tão entregue desse modo.

A sua mão cessa os movimentos de masturbação em seu pênis quando eu tomo o controle dessa operação. Justin enfia suas mãos nos meus cabelos e coloca-os de lado, acariando os meus fios acastanhados e parcialmente lisos. Com a língua, toco a extremidade rígida da cabeça do seu pênis, tendo como recompensa, um simples arfar vindo dele, é suficiente para me incentivar a abocanhar o seu pau e fazer o serviço completo, chupando-o e sugando-o enquanto masturbo com a mão a pouca extensão que não entra na boca. Com o auxilio de suas mãos na minha cabeça, Justin comanda o ritmo, forçando a minha cabeça para baixo e puxando-a de volta quando acha necessário. Não tenho tempo de dar atenção para as suas bolas, minha mão livre é direcionada a minha vagina, onde ali permanece me proporcionando estimulos para que eu me mantesse o mais úmida possível para receber a estrutura grossa e petrificada do homem a qual eu estou chupando nesse exato momento.

– Isso. - ele geme. – Nossa, você é tão boa nisso. Minha nossa, é, assim... - afasto os meus dentes, chupo-o ainda mais forte, arrasto a extremidade da minha língua áspera por toda a extremidade repleta de veias do mesmo. – Eu vou gozar na sua boca. - avisa-me. Eu não me importo, é para isso que estou trabalhando nisso, afinal. – Chupe mais forte. - eu obeço. – Você é incrível.

Suas mãos afundam-se ainda mais no meu cabelo, nesse segundo, ele também move o seu quadril e aprofunda seu pênis na minha boca como se estivesse fodendo a mesma, não demora muito para que ele libere uma grande quantidade do líquido viscosso e salgado na minha boca aos berros.

– Levante-se. - é a primeira coisa que diz após se recuperar em segundos. – Apoie-se na mesa. - exige, todo autoritário. Faço o que ele pede, meu corpo inteiro encontra-se trêmulo, não tenho uma visão desejada dele. Estou ansiosa. – Você tem uma bunda linda. - gargalho diante da sua pretenção.

– Nem pensar. - digo, de imediato. – Você não vai me foder por trás. - deixo claro. 

Consigo sentir seu sarcásmo e até mesmo a sua expressão divertida preso as suas sobrancelhas grossas e seus lábios bem delineados. Esse tem sido um assunto até mesmo bem discussivo entre nós dois, nas horas vagas.

– Isso é um desperdicio, você deveria saber. - inesperadamente, sua mão toca as minhas costas e descem até o meu traseiro, onde lá é depositado um tapa que me faz erguichar meu corpo para frente e arfar consumida pelo prazer que aquilo me causa. – Mas tudo bem, eu não vou exigir. Eu recebo tanto de você para exigir tão pouco. - sorrio satisfeita com a sua reposta. Meu cabelo é envolvido pela sua mão e de forma abrupta, sou puxada para trás, forçando meu corpo a debater-se contra o seu, inclusive, forçando seu pau completamente ereto a meter-se entre o meu bumbum, sem necessarimante envadir onde ele deseja. – Isso não significa que eu desisti de te comer por trás. - ele sussurra no meu ouvido, em seguida, morde o lóbulo da minha orelha.

– Senhor Bieber... - sussurro de modo precavido.

– Senhorita Gomez... - mais um tapa é dado no meu traseiro, mas dessa vez, no lado oposto.

Sou praticamente deitada sobre a mesa, somente o que impede que isso de fato aconteça são as duas mãos da qual eu apoio sobre a mesma. Justin ainda mantem uma mão por dentre os meus cabelos e então, sou surpreendida ao ser penetrada por completo, dessa vez, é impossível que eu não berre tomada pelo desconforto da extremidade do meu chefe ser quase que incompatível com a minha largura — embora tenhamos transado tantas outras vezes —, é como se as paredes da minha vagina jamais cedessem a sua maneira e isso sempre me causasse dor, fazendo valer a pena toda ela quando enfim, o prazer me atinge, preenchendo todo o incomodo.

– Prontinha pra mim. - me contraío com a sua voz.

Justin começa a mover-se para cima de mim, emplacando um ritmo não muito rápido, mas também não muito lento, é o suficiente para me fazer mover meu corpo e sentir meus seios balançarem abaixo de mim a medida que meu corpo vai para frente. Sua mão toca a minha cintura, me mantendo no lugar e firme, enquanto a outra segura meus cabelos, puxando-os para trás. Conforme o seu pau é acolhido pela minha vagina, ele se sente finalmente confortável para acelerar o ritmo e tornar o atrito entre nossos corpos ainda mais intenso e prazeroso, possibilitando então que as suas bolas se choquem contra a sua bunda e sons irreconhecíveis escapem da minha boca.

– Sim, sim, sim. - repito com uma voz que deliberadamente não me pertence. Fecho minhas mãos em punho sobre a mesa e empino mais a minha bunda de modo que o acesso para a minha vagina seja ainda mais fácil. – Ah, senhor Bieber. - estou gemendo do modo como ele gosta de ouvir, do modo como o deixa fora do controle. – Você é tão grande, tão gostoso... Ah

– Caralho.

Ele acelera os seus movimentos e entoca em mim cada vez mais forte. Meu corpo inteiro entra em êcstase a medida que o sinto me invadir tão mais rápido e tão mais forte em resposta aos meus gemidos. Minhas pernas estão bambas, mas eu me seguro firme sobre a mesa não me deixando decair um segundo sequer. Eu quero isso tanto quanto ele.

– Me fode, isso. - o puxão no meu cabelo é inebriante. – Mais força, mais força. - exijo, ele me obedece sem hesitar.

– Filha da puta. - ele me xinga, mas no momento, nada é capaz de me ofender. Seu quadril se debate com força no meu, mas isso não impede que dois tapas sejam dados na minha bunda, aquilo com certeza ficaria a marca. – Você é tão gostosa. Eu me sinto em outro mundo dentro de você, caralho. - ele diz ofegante, não tão diferente de mim.

Suas mãos, largam todos os locais do meu corpo a qual ele segurava, agora, ambas estão sobre os meus seios, enquanto seus dedos beliscam meus mamilos rosados e ele me fode sem se importar nem ao menos com o ranger da mesa ao mover-se sobre o piso de mármore. Eu gemo, gemo alto, gemo seu nome, gemo palavrões e pedidos por mais, é tudo o que eu consigo fazer, inteiramente consumada de tesão e excitação que esse homem me causa a todo momento.

– Você é um pecado em pele de mulher, senhorita Gomez. - sinto vontade de rir diante do seu comentário, mas sou incapaz de fazer qualquer coisa que não seja gemer e expremer meu rosto em expressões indescritíveis.

Ele sai de dentro de mim, não tenho nem tempo de me sentir frustrada por isso, rapidamente meu corpo é girado em sua direção e em um sobressalto sou envolvida pelos seus braços fortes e colocada sentada sobre a mesa, sendo instantaneamente invadida novamente, enquanto suas mãos passeiam por minhas costas e minha nuca. Eu, por outro lado, trabalho em arrastar minhas unhas no seu peito, não dando a mínima para as marcas — e problemas — que isso poderia lhe causar. 

Passo minha língua por dentre os lábios ressecados dele, isso é o ponto inicial para um beijo inteiramente desesperado e quente, sua língua arrasta-se em toda a extremidade da minha boca como se estivesse na minha vagina, eu chupo a sua língua como se chupasse o seu pau e nós ficamos nessa putaria entre as nossas bocas por um tempo até que perdemos o ar e nos concentramos na que realmente importa.

Jogo meu corpo para trás, ergo as minhas pernas e mantenho-as abertas. Apoio as mãos na mesa atrás de mim, olho discaramente para o homem suado e impiedoso que me fode o mais forte que seu corpo pode conseguir e arfa de desejo, exibindo um semblante tão atraente e masculo que eu me vejo sem a menor dificuldade transando com ele durante toda a tarde.

– Isso é tão errado. - ele sussurra, seu corpo está mais próximo do meu agora e quando finalmente alcança meu seio, ele chupa o meu mamilo e mordisca o mesmo para me causar ainda mais sofrimento.

– Eu sei, estamos fodendo no meio do espediente. - Justin ri, nós sabemos bem que não é disso que falamos. 

Suas mãos descem, ele me segura cada vez mais forte e cada vez mais para si, agora as fortes entocadas são inevitáveis e cada vez mais inebriantes que as outras. Meu corpo inteiro treme, desde o último fio de cabelo até a ponta do pé, sei o que está por vier e ele também está tão próximo como eu, não é atoa que ele se aninha ao meu corpo e se compromete a me fazer sentir cada centímetro da sua espessura.

– Vamos, senhorita Gomez. - mordo meus lábios. – Goze novamente. - ele pede, reforçando suas investidas.

Tombo meu corpo para trás e suspiro o máximo que consigo, espremo os meus dedos do pé e me permito berrar ao sentir meu corpo inteiro receber uma descarga elétrica repleta de prazer fora do comum. Chego ao meu clímax, me desmanchando em gotas sobre Justin.

– Faça isso, Gomez. Aperte sua boceta no meu pau, faça isso. - diante do seu apelo, sou obrigada a ceder, fazendo exatamente o que ele pede. – Caralho. - ele urra.

Suas mãos se apertam nos meus quadris, ele se força pra dentro de mim totalmente enfiando todo o seu pênis em mim até o talo, é então que ele despeja uma quantidade gradativa de porra dentro de mim completamentando o vazio que se faz ali.

Estamos os dois consternados, ambos com as respirações aceleradas e os sentidos apurados. Justin permanece com seu corpo próximo ao meu, até meu braço está passado por dentre o seu pescoço, permitindo que eu o abrace sem qualquer pudor, cerimônias ou restrições. Ele retribui e eu gosto da maneira como ele envolve meu corpo e como dedilha os ossos das minhas costas quando acabamos de transar, somos íntimos, isso já se consumou.

– Você ainda quer que eu encomende as flores pra mim? - sussurro no seu ouvido, vendo então um sorriso crescer em seu rosto.

Ôh, isso nunca fica exaustivo. Ainda me parece surreal que eu, Selena Gomez, tenha realmente me casado com o cafajeste do meu chefe há quase cinco anos atrás. É mais surreal ainda o tipo de relação que nós ainda mantemos: eu continuo o auxiliando, organizando sua agenda, cancelando e marcando compromissos, atendendo seus telefonemas e em troca, ele não me dá nada mais do que o seu amor e suas loucas fantasias sexuais de ainda transar comigo no seu escritório, saboreando-se da adrenalina  que percorre o nosso corpo cada vez que fazemos isso.

Acho que nunca iremos parar de sermos assim.

– Quero. Todas as quinta-feira. - sorrio com a língua entre os dentes assentindo. – Inclusive, nós temos um jantar para essa noite.

– Sério? Eu organizo sua agenda e não sabia disso... - Justin sorri de um modo safado, eu adoraria bater na sua cara agora.

– Então coloque. - sinto-o me puxar pela cintura, apoio as mãos nos seus ombros e selo seus lábios.  – Onde eu posso te encontrar? - entorto meus lábios, balanço meus ombros.

– No closet, ao lado do seu. - sorrio sapeca.

Meu celular vibra em cima da mesa, me desvencilho dos seus braços e corro até o mesmo encarando o alarme até desligá-lo.

– Eu preciso ir. - aviso-o. Ele sabe para o que, mas não vejo o porquê não dizer. – Tenho que buscar o Luke e a Lisa na escola.

– Inclusive, por favor, não esqueça de chamar uma babá, Selena. Eu realmente quero foder com você durante a noite toda sem ter que sermos interrompidos pelas crianças.

– Meu Deus, como você é rústico. - dou risada, apresso meus passos para sair, mas antes, mando-lhe um beijo no ar. – Vejo você à noite.

– Como você à noite.

Gargalho, balançando a cabeça negativamente, posteriormente, deixo seu escritório, gritando do lado de fora:

– Eu te amo.

– Eu te amo duas vezes mais. - ouço-o gritar do lado de dentro.

– Pervertidos. - Ashley sibila quando passo ao seu lado, sou incapaz de não rir, porém eu ignoro sua ofensa.

– Amo você também, Benzo!

Sigo para o elevador, retornando o mesmo caminho que eu havia levado para chegar até aqui, só que dessa vez me sentindo bem mais relaxada e realizada.

Eu sou uma mulher de muita sorte.


Notas Finais


Twitter: @theywizards


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