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História Stranger Things - Mistérios finais - Onze vs Clark. Parte 1


Escrita por: JWByers

Notas do Autor


E aí pessoal, tudo bem? Só gostaria de avisar que o capítulo de hoje é um pouco mais curto que o normal, mas que nos próximos eu vou escrever mais.

Também gostaria de pedir que vocês que não leram, leiam a Fanfic: Mileven Returned, leiam, eu sou um dos co-autores, mas o autor principal e o Herick, amigão meu, então dêem uma lida e comentem.

Não se esqueçam de comentar e favoritar pois me ajuda e muito e me inspira a escrever mais. Obrigado e até a próxima.

Capítulo 9 - Onze vs Clark. Parte 1


  Clark preparou o seu plano a muito tempo, quando ele era um jovem ambicioso que trabalhava para o governo conseguiu desenvolver secretamente o super soro que lhe daria as características que tem hoje. Foi o seu projeto ambicioso que abriria novos horizontes para a ciência em todos os seus âmbitos, mas o acidente que matou sua mulher e filha acabou que por destruir os seus sonhos, e o soro que unia genes de Sarah Hopper e o Demogorgon se tornou apenas uma arma que ele injetou em si. Clark Simons orquestrou o plano mais ambicioso, se uniu ao russos e os enganou para que Dimitri Slakov fosse morto aqui e Sarah Hopper morresse por ser a mais poderosa telepata que poderia impedi-lo. Clark conseguiu jogar duas nações antagonistas uma contra a outra em uma guerra declarada, Clark também conseguiu abrir novos portais do mundo invertido trazendo a tona a maior epidemia de Demogorgons na história. 

  Agora Clark Simons estava indo em direção à Hawkins preparado para matar Jane Ives sem piedade, pois ela era a única que poderia impedir Clark aquela altura. Ele estava disposto a acabar com tudo para concluir seu plano final. Mas Jane mesmo sendo tão jovem poderia impedir alguém tão poderoso? 

 Ela não sabia, mas ela sentia que Clark se aproximava e por isso ela se lembrou de uma última coisa que Sarah Hopper havia lhe dito:

- Você tem que se livrar do Clark. 

 Era essa umas de suas missões, Jane teria de matar Clark para que o mundo fosse liberto d etal ameaça, mas com todos os seus amigos ali presentes ela não iria conseguir e todos estariam em perigo absoluto, por isso naquele exato instante na saída do hospital de Hawkins, Jane se virou para o grupo e disse:

- Gente, eu preciso que vocês se protejam. 

- Porque? - Perguntou Joyce.

- Aquele homem, ele está vindo. 

- Querida. - Jim se abaixou diante de Jane que parecia preocupada. - Nós já passamos por coisas piores, não vamos te deixar jamais. 

- É, nós somos os seus amigos. - Disse Dustin.

- Estamos do seu lado para o que der e vier. - Disse Lucas.

 Jane se sentiu mais forte com aquelas palavras, por isso ela abraçou Jim Hopper forte como se ele fosse o seu pai. Ao soltá-lo ela sentiu que Clark se aproximava pelo ar já perto de Hawkins. Por Jane caminhou para fora da área do hospital, Jane fechou os olhos e se concentrou, logo os postes de luz de Hawkins tiveram suas partes superiores apontadas para cima como se fossem holofotes, Jane fez com que eles brilhassem mais intensamente apontando para alguém que se aproximava em um voo rasante. Clark posou em uma rua onde Jane e os outros não podiam vê-lo, de repente raízes se ergueram do chão como tentáculos de uma lula marinha gigante e começaram a destruir as casas. Clark saiu voando e dizendo:

- Eu estou aqui, Jane Ives, chegou à sua hora. 

- Para dentro do hospital, agora. - Disse Jim Hopper.

 Onze correu em direção à uma casa para tentar se proteger, mas uma raiz caiu sobre a casa partindo a casa no meio, Onze caiu para trás assustada mas se levantou. Clark surgiu flutuando levemente no fim da rua, ele ergueu os braços novamente e lentamente retirou as telhas das casas. Onze limpou o sangue em seu nariz e respirou fundo.

 Então Clark lançou as telhas como balas na direção de Onze que passou a correr pelos fundos das casas enquanto as telhas iam voando e passando perto dela. Ela conseguiu desviar e se abaixar atrás de um carro, onde respirava mais ofegante ainda.

- Não adianta se esconder pequena Jane Ives. - Dizia Clark na outra rua. - Eu vou te achar. Clark flutuava como um fantasma. - Sabe, aquele seu amigo, Will Byers, acho que ele tem algo dentro dele que não quer morrer, acho que eu deveria dar uma mãozinha a ele.

  Onze sabia o que Clark estava dizendo, mas não sabia o que ele ia fazer. No hospital, enquanto corriam para o subsolo, Will caiu de joelhos no meio do caminho e levando as mãos à cabeça sentiu uma dor lancinante como se suas veias fossem explodir, um zumbido alto e sons de vozes estranhas o fizeram gritar de forma que não fosse a sua voz, mas a voz de um ser estranho. 

- Will, Will filho, eu estou aqui. - Joyce o abraçou, mas o filho rejeitou o abraço. 

 Will caiu no chão e começou a tremer violentamente como em um ataque epilético.

- Seu amigo em breve será um Demogorgon e vai matar todo mundo. - Dizia Clark para o vento. - Aliás, todos nesse país vão morrer, a epidemia vai se alastrar tão rápido que em menos de um mês todos serão criaturas ferozes e sanguíneas. 

 O que Clark dizia era verdade, haviam seres ferozes se espalhando pelo país e causando horror por onde passavam , o exército não conseguia conter essas criaturas que outrora eram pessoas comuns, mas agora eram seres violentos e sanguinários.

- Mas há uma coisa que pode me impedir. - Clark estava perto de onde Onze estava escondida. - Jane Ives.

 O carro atrás de Jane foi arremessado para longe e ela agora ficou desprotegida diante de Clark, Jane ainda tentou lançar um pedaço de poste contra Clark, mas ele desviou. Jane agachada, viu Clark pousando suavemente no chão e caminhar em direção à ela. Clark apontou sua mão para ela e Jane sentiu como se alguém a agarrasse pelo pescoço e a erguesse do chão.

- Você é uma criança, não é capaz de derrotar um adulto... Morra, Jane Ives.

Clark a lançou com força para trás dele e violentamente Jane batia e atravessava as paredes das casas por conta da força do arremesso. Jane parou desacordada em uma cozinha, a sua frente a sequência de buracos deixados por ela. 

 Enquanto isso, Will agora de pé se debatia de um lado para o outro enquanto gritava de dor, Will caiu no chão e se debateu mais ainda enquanto suas veias se tornavam negras dando um tom estranho para a sua pele, seus olhos amarelos e suas gengivas muito vermelhas demonstravam que Will estava perto de morrer. Era torturante para os outros observarem Will se debatendo enquanto eles não podiam fazer nada. Will se debateu e se debateu até que parou e ficou completamente imóvel. Seu coração parou, seu corpo venceu, ele não iam mais se transformar em um ser sanguinário, mas o preço disso, foi a sua morte. Joyce correu para abraça-lo e percebendo que o corpo de seu filho estava gélido e que ele não respirava, ele entrou em desespero. 

  Seu pulso estava fraco e ela tinha alguns ferimentos pelo corpo, Jane não ia conseguir vencer Clark, e o seu plano iria triunfar, pois naquele exato momento, os russos iniciavam um ataque nuclear surpresa contra os americanos. 

 



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