História Stranger Things Again - Isso é um ovo?

As lanternas pareciam ser usadas em vão, naquele mundo escuro. Era um silêncio absurdo, apenas escultava um ruido muito forte como se algo estivesse sendo torturado, e os barulhos de cada passo que quebrava os galhos, apenas assustava mais, fazendo com que todos não parassem de olhar prós lado para certificasse que estava seguro.
Depois de andarem por muito tempo naquela floresta obscura, lá no fundo, onde os olhos eram capazes de alcançar, uma luz começou a brilhar. Hopper parou e olhou para ela.
-Chegamos! Disse Hopper em um som aliviado.
Os cientistas atravessaram o muro de seguranças e foram em direção ao Hopper.
-Chegamos exatamente a onde? Disse Carl, e logo Hopper começou a encara-lo.
-Isso é o que eu quero que me diga. E Hopper voltou a andar mais rápido em direção a luz.

...

Eleven caminhava nas ruas de Hawkins, mas infelizmente do lado ao contrário que gostaria de estar. Com a mão em sua barriga, andava como se ela não a aguentasse. El olhou para o céu, mas não via mais estrelas, parecia que neste mundo, tudo tinha morrido, e apenas ela sobreviveu. Enquanto olhava para o céu, se lembrava dos meninos, dos dias que passaram juntos e de seu beijo com Mike. Uma lagrima que rolava em seu rosto, desceu mais rápido após El soltar um grito desesperado de dor, por causa de um alto ruido que ela escultava na sua cabeça, fazendo com que ela caísse no chão com suas mão no ouvido.

...

-Isso é um... Um ovo? Disse Frank, olhando para Carl.
-É o que parece, mas não entendo o porque de seu brilho. Disse Carl tocando no ovo, tentando analisa-lo.
-Me dê a faca, por favor. Frank se ajoelhou e abriu a maleta, nela havia muitas tralhas de ciêntistas, tubo de ensaio, ferramentas,  siringas, entre outras coisas, que Hopper nunca tinha visto.
Carl tentou abrir o ovo, porém não conseguia, a casca era forte demais e a única coisa que conseguiu fazer era deixa-lo trincado, mas não quebra-lo. Ele começou a observa-lo melhor, colocando suas duas mãos no ovo e colocando os olhos bem perto, para ver se dava para olhar o que havia lá dentro, tudo parecia normal, mas do nada viu uma sombra se mexendo lá dentro, e o que estava lá dentro bateu no ovo, fazendo ele se dar uma mexida, e Carl cair para trás de medo.

-AHHHH!!!!

-Shhhh... Disse Hopper levantando a mão para todo mundo e apontando para o outro lado da floresta.
-O que foi? Sussurrou Frank.
-Ali, aquela sombra. Disse Hopper sem mover um músculo.
Todos viraram os olhos com muito cuidado para não chamar a atenção, quando viram no meio da nevoa que surgia muito rápido lá no fundo, uma figura de um homem muito grande, que parecia estar parado os observando.
Os cientistas se levantaram com muita calma, para não fazer barulho.
-Quando eu falar já, quero que todos corram pelo caminho que fizemos para chegar aqui. Sussurrou Hopper.
-Mas ainda não temos nada. Disse Carl.
-Ok, então a gente espera aquela coisa chegar até aqui e pedimos educadamente uma amostra do sangue dele, melhor? Disse Hopper o encarando.
Carl ficou em silêncio, e Frank que pegava com umas pedrinhas do chão e colocando-as num saco plastico que havia trazido.
-JÁ!!!!