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Era primeiro de janeiro.
Um novo ano estava começando. Enquanto muitos ainda tentavam se recuperar da ressaca ou das festas de ano novo — embora já fosse quase seis da noite —, outros criavam, ansiosos, expectativas para o seguinte tempo de sua vida. Quantos acontecimentos poderiam acontecer?
Os jovens estavam ansiosos; estavam esperançosos, animados e felizes.
Não é?
Às seis da tarde, o internato coreano aguardava com suas portas e janelas abertas a chegada dos novos alunos, fazendo os últimos retoques para o um grande primeiro encontro que deveria acontecer daqui a algumas semanas.
— Vovô — o menino chamou — O que significa isso?
O senhor de idade desviou seus olhos do livro que lia para o neto; o pequeno, já a alguns minutos, rondava seu escritório em busca de algum entretenimento. Parece que algo havia o chamado atenção, algo que estava tanto acima de si que teve que subir em alguma coisa para poder ver melhor. Estava equilibrado em cima de dois ou três livros, se apoiando na chaminé, em cima da cadeira.
Min Tae voltou sua atenção para o livro que lia.
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