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História Stripper - Scisaac - O início


Escrita por: MaxPosey

Notas do Autor


Olá galera!
Eu resolvi fazer essa adaptação de um livro porque não encontro muitas histórias sobre Scisaac e gosto muito desse ship.
Espero que curtam essa adaptação do livro Stripper e quem não leu, garanto que vai gostar muito dessa fic.
Abraços.

Capítulo 1 - O início


Fanfic / Fanfiction Stripper - Scisaac - O início

Com os pés apoiados no parapeito baixo da janela e os tornozelos cruzados, Scott McCall se concentrou em seus pés. Ou melhor, no sapato nos pés. Era de um azul intenso, a única cor vibrante em seu vestuário corporativo, de certo modo antiquado. Ele adorava o tom com uma paixão profana, mas também lhe servia a um propósito.

Depois que a Preservações, sua empresa de engenharia ambiental, comemorou o primeiro ano completo operando no azul, Scott se mimou com três dias indulgentes em um spa de luxo. Ele havia comprado o sapato para servir como um lembrete constante de que ele poderia, iria, transformar a Preservações em um sucesso.

Aquela viagem tinha sido a primeira na qual ele se permitira respirar num período de mais de três anos. Mas agora, onze meses depois, ele estava apertando o cinto novamente.

Tanta coisa dependia de um e-mail da Agência de Proteção Ambiental. A Preservações fora agraciada com os contratos no terreno do Chok Resort, em Lake Washington, por seus projetos de escoamento de águas pluviais e erosão do solo. Scott e sua equipe tinham trabalhado durante meses para criar soluções de longo prazo ambientalmente amigáveis.

O planejamento deveria ser apresentado à construtora do resort, a Soberana Desenvolvimentos, em menos de uma semana. O conselho administrativo da Soberana, composto por homens velhos com dinheiro mais antigo ainda, queria uma solução barata para os problemas de escoamento e de erosão, mas também queria que o projeto fosse ecologicamente correto devido a fins fiscais e para cooptar apoio popular.

Ele não podia apresentar o projeto antigo. E o mais recente? Estava totalmente coberto.

Mas só se a Agência de Proteção Ambiental aprovasse os planos da Preservações. Se o fizesse, a Soberana ficaria um tanto constrangida de rejeitar a proposta. E Scott teria o apoio do qual necessitava para convencer o CEO superconservador deles a avançar.

Provavelmente. Talvez. Deus, ele tinha esperanças de que sim.

Um pavor terrível, companheiro constante de Scott durante toda a negociação daquele contrato, ameaçava explodir. Pressionando o punho no diafragma, ele obrigou a respiração a se acalmar. Só uma vez na vida seria o Príncipe do Gelo desprovido de emoções que seus concorrentes o acusavam de ser. Era irônico que seu pai, Rafael McCall, fosse conhecido por seu sangue-frio nos negócios, enquanto seus colegas e concorrentes de empresas de engenharia jogavam isso na cara de Scott como se fosse um insulto.

Uma gaivota pegou uma corrente de ar e subiu à janela do quarto andar, chamando a atenção de Scott. Nuvens baixas escondiam o horizonte de Beacon Hills e cobriam os pedestres abaixo sob uma forte neblina. Atrás dele, o laptop tocou uma melodia.

Aquele som baixinho e inócuo era o arauto de seu destino. Ele agarrou os braços da poltrona, mas não baixou os pés ou encarou o monitor. Ainda não.

Scott sabia que montar os escritórios naquela região tinha sido uma boa estratégia. Não lhe saíra barato, mas colocara a Preservações mais próxima do centro empresarial da cidade e perto das empreiteiras. A assinatura do contrato de cinco anos tinha sido um risco calculado.

– Quanto maior o risco, maior a recompensa – murmurou ele. Desde que o risco valha a pena. A voz de barítono de seu pai ecoou em sua cabeça, nada bem-vinda.

Particularmente agora.

Vozes abafadas soavam lá fora enquanto o enxame de trabalhadores se reunia em frente à porta.

Quando a porta do escritório de Scott foi aberta, a maçaneta sacudiu. Ele precisava chamar a manutenção para consertar aquilo.

– Você não leu, não é? – O tom de Alisson foi neutro, até mesmo cauteloso.

Colocando os pés no chão, Scott virou-se para seu sócio e melhor amigo.

Tudo pelo qual eles tinham trabalhado – todas as longas noites estudando, as expectativas dos familiares, os comentários machistas dos colegas, as conversas casuais entre concorrentes, que diziam que ele e Alisson estavam destinados a falhar pois eram jovens bonitos em um universo masculino maduro – se resumia àquilo ali.

– Diga-me que a Agência de Proteção Ambiental nos liberou para prosseguir com o projeto da Soberana. Diga-me que a Preservações vai lucrar nos próximos anos porque nossa proposta foi aceita. Diga-me que vamos conseguir o apoio do conselho da Soberana para avançar com nossas soluções se conseguirmos apoio absoluto da APA. Diga, Alisson.

A garota deslumbrante e baixinha apoiou um quadril na quina da mesa de Scott.

– Você precisa respirar.

Ele balançou a cabeça.

– Não consigo. Ainda não. Você sabe como eu fico.

– Você está certo. Eu sei. Eis a notícia, Scott. Sua maior falha de caráter? Você está sempre esperando pelo pior. Pessoas negativistas não são atraentes.

– Negativistas? – Ele deu um sorriso de canto de boca. – Isso é trabalho. Foi minha postura pessimista e emocionalmente reservada que nos manteve à tona.

Alisson enrugou as sobrancelhas numa carranca feroz.

– Você soa como seu pai.

Um arranco no peito de Scott fez suas palavras soarem ásperas:

– Eu não sou o meu pai.

– Então não tenha tanto medo de expressar um pouco de emoção. Você não é um robô.

Mas uma vida inteira na posição de filho único do magnata Rafael McCall, um homem que valorizava o controle acima de tudo, lhe ensinara a sufocar suas reações. Em casa, ele martelava uma coisa acima de tudo: expor as emoções equivalia a mostrar fraqueza, e qualquer adversário que se preze usaria tal fraqueza contra ele.

E ele provara isso usando as emoções de Scott contra ele mesmo, o tempo todo, até sobrar apenas um

ressentimento indisfarçável entre eles e, pelo menos da parte dele, mais do que um pouco de paranoia.

Quando fundou a Preservações, Scott ficara tão preocupado com a possibilidade de ser apontado unicamente como o filho de McCall, que optou por abrir a empresa usando o sobrenome de solteira da mãe – Ponzio. Scott também mantivera o sobrenome enterrado no diretório da empresa, a fim de não divulgar sua propriedade parcial.

Distanciar-se tanto do sobrenome quanto das expectativas do pai fora uma questão de autopreservação. Ele o odiava por ter transformado isto em uma necessidade. Odiava-o mais ainda por continuar a roubar momentos como este dele.

– Scott?

Passando a mão na nunca, ele respirou fundo antes de olhar para Alisson.

– Eu tenho trabalhado demais.

– Você precisa se divertir, dançar em cima de algumas mesas de vez em quando. Você não me engana.

– Eu sei. Então simplesmente… Atualize meu perfil no site de namoro depois de me contar o que diz o e-mail, está bem?

– Oh! Posso mesmo atualizar seu perfil? – Alisson sorriu e fez uma dancinha sobre a mesa.

Scott suspirou e beliscou a ponta do nariz, fechando os olhos por um segundo.

– Por que os mulheres que estão prestes a se casar sempre tentam arrumar namorados
para os amigos gays?

– Porque nos faz felizes pensar que o dito amigo, único, não está destinado a terminar sozinho e assinando vários tabloides horrorosos para lê-los em voz alta para seus 27 gatos, com os quais mora em um apartamento que cheira a salada de atum e emplastro de eucalipto.

 Alisson não parou de sorrir um minuto. – Agora, se você me prometer que eu posso atualizar seu perfil no site, vou te contar o que você quer saber, já que você não é corajoso o suficiente para ler por si mesmo.

– Prometo – disse Scott entre dentes cerrados.

– Feito. A APA liberou tudo diretamente com o conselho administrativo. Recebemos sinal verde para apresentar as soluções para a Soberana Desenvolvimentos e seus patrocinadores.

– Diretamente com o conselho administrativo. Eles aceitaram tudo… – sussurrou Scott com a intenção de que fossem perguntas, mas seu espírito intrépido serpenteou pelas palavras de modo que elas soaram com uma segurança concreta. Pigarreando, ele ficou de pé e aprumou os ombros. O punho invisível que vinha estrangulando sua reação emocional instintiva relaxou e, sem aviso, ele irrompeu em uma dancinha, socando os punhos no ar e dando gritinhos. Arrancando Alisson da mesa, ele rodopiou a amiga.

Gritos e aplausos soaram diante da porta do escritório. As longas horas e meses de trabalho duro valeram à pena.

– Vamos festejar!

– Se ele começar a cantar, eu saio fora – gritou alguém do outro lado da porta.

– Engraçadinho – berrou Scott de volta, rindo. – E vai rolar a festa. Vamos nos encontrar no bar Bathtub Gin amanhã à noite. Podemos oficialmente nos dar ao luxo de dizer: “É por nossa conta!”

Mais um urro de comemoração emergiu do corredor, gritos e risos rolando em meio ao grupo estridente enquanto todo mundo respirava aliviado.

Scott percebeu que estivera apertando a mão de Alisson com força suficiente para marcar a pele da outra. Soltando-a então, deu um passo para trás.

– Um dia eu vou conseguir enfrentar tudo isso sem você.

Alisson fechou a porta do escritório para abafar um coro de risadas enquanto o grupo se afastava. Virando-se, ela se apoiou na estante mais próxima.

– Eu espero que você sempre precise de mim, Scott.

– Eu não quis dizer… – Ele correu os dedos pelo cabelo.

Caminhou para se postar diante de Alisson. Era fácil se assomar sobre a morena pequenina estando em pé.

– Você está soando ameaçador, querido.

– Eu sei. – Scott se inclinou e beijou a bochecha da amiga.

– Isso significa que tenho permissão para ficar? – perguntou Alisson, as mãos nos quadris.

Scott riu, aquele pavor terrível transformando-se em algo efervescente e penetrante, algo suspeitosamente semelhante à esperança. Aquela sensação se espalhou por seus membros, deixando-o leve e impossivelmente corajoso.

– Agora temos oficialmente duas coisas para comemorar – disse ele, abrindo um sorriso lento e sedutor.

Alisson deu um passo para trás, chocando-se contra a porta.

– Eu conheço este olhar. É o olhar que diz que você vai me meter em encrenca com o Jackson. Vou me casar no sábado que vem, Scott. Não posso exatamente devolver o vestido, e eu quero aquele maldito bolo. Consegui que colocassem uma camada de manteiga de amendoim com geleia nele. – Ela foi deslizando ao longo da porta conforme Scott caminhava para frente.

– Foi você quem falou em viver um pouco.

Alisson balançou a cabeça.

– Você. Não eu. Você viver um pouco. Eu já vivi. Estou cansada de viver. É por isso que vou me casar. – Ela franziu a testa. – Não foi isso que eu quis dizer.

– Ahã.

– Scott, Jackson me proibiu especificamente de me enfiar em situações complicadas, e sua expressão me diz que você está me jogando no fundo do poço, numa situação do tipo “comece a nadar ou afunde”.

– Sim. – Um sorriso feroz repuxou os lábios de Scott. Ele adorava Jackson, mas ninguém jamais seria bom o suficiente para Alisson. Era simplesmente impossível.

– E quanto a nadar? – Alisson puxou seu colarinho. – Eu não trouxe meu maiô.

– Nade nua, Alisson.

Um brilho de suor pontilhou acima do lábio superior da amiga.

– Nua?

– Sim, equivale a estar pelada. Sim. – Scott agarrou o pulso de sua melhor amiga quando a outra tentou abrir a porta. – Não. Nada de pular fora. Jackson vai aceitar isso bem.

E sem dúvida ele vai receber o mesmo tratamento. Você não vai sair do meu lado até a noite acabar.

– Uma despedida de solteira? – Alisson engasgou.

O som de surpresa atingiu Scott de forma particularmente dura.

– Você não achou que eu fosse te deixar casar sem uma festa, não é?

– O que aconteceu com o pessimista emocionalmente reprimido? Eu o quero de volta.

– Que pena. Foi você quem me disse para dançar em cima de algumas mesas. Além disso, ainda temos de tatuar o meu nome e o do Jackson no seu bumbum. Ele fica com o lado esquerdo e eu, sempre com o direito. É mais poético assim.

– Tatuagens? – guinchou Alisson, avançando para a porta outra vez.

Scott tossiu para encobrir a risada.

– Quer a verdade?

A baixinha assentiu, os olhos arregalados fixos no rosto de Scott.

– Não vai acontecer nada que você não queira hoje à noite. Ponto. Eu vou te proteger, como sempre. – Ele arqueou uma sobrancelha e prendeu uma algema no pulso de Alisson, travando a outra argola no próprio pulso antes que a amiga pudesse reagir.

– Solte-me agora, Scott Ponzio McCall, ou vou telefonar para o seu pai e dizer a ele que você é um depravado sexual.

– Esperneie e eu juro que vou jogar seu computador Mac novo no mar.

Alisson observou Scott por um minuto e depois sorriu largamente.

– Você jogaria mesmo. Este é um dos motivos pelos quais eu gosto tanto de você. Você não aceita desaforo de ninguém, nunca, e sempre sai por cima.

– Porque eu lutei para chegar lá. – Scott sorriu para a algema travada em seu pulso. – Hoje à noite? O que você fizer, eu farei. Isso vai evitar que as coisas fiquem loucas demais.

– Loucas demais? – Alisson olhou para cima, mordendo o lábio. – O quão louco é louco demais?

Scott arrastou uma Alisson superficialmente relutante escritório afora para mais uma rodada de aplausos. Enquanto aguardavam pelo elevador, Scott sacudiu os pulsos unidos de ambas.

– O quão louco é louco demais? – Ele meneou as sobrancelhas. – Aposto que vamos descobrir hoje à noite.

Isaac Lahey caminhava pelo escritório, circulando as baias, parando aqui e ali para dar uma palavra de incentivo ou para agradecer aos seus funcionários, às vezes soltando risadinhas. A Soberana Desenvolvimentos, a empresa de desenvolvimento imobiliário que ele havia fundado a partir de algumas poucas notas de dinheiro e um sonho, estava prestes a fechar um grande negócio. Depois de assegurar os direitos para desenvolver o Chok Resort, em Lake Washington, em uma batalha com Rafael McCall, um empresário renomado que fora cruel em alguns momentos, eles estavam aguardando para que a

Agência de Proteção Ambiental aprovasse o projeto do engenheiro.

Mais importante, eles estavam aguardando que o conselho administrativo concordasse em financiar o projeto.

Nesse meio tempo, ele tivera de abrir mão de seu salário para se certificar de que a Soberana poderia pagar suas contas e com isto precisara arranjar um segundo emprego para pagar as próprias contas.

Quando os contratos entre as partes fossem assinados e a Soberana fosse oficialmente nomeada a empresa do projeto, Isaac iria respirar novamente. Até então, ele tinha muito trabalho a fazer, mas não menos do que precisaria dispor durante as longas horas em seu segundo emprego.

– Ei. – Erica, a assistente de Isaac, acelerou o passo para acompanhá-lo. – Você está na sua quinta volta pelo escritório. O que está acontecendo?

– Eu não estou dando voltas. Estou gerenciando – respondeu ele, sorrindo distraidamente enquanto observava um engenheiro projetando um desenho no computador.

– Gerenciando, hein?! – Ela lhe estendeu uma prancheta com vários documentos anexados. – Bem, preciso de você para gerenciar isto aqui enquanto gasta as solas dos seus sapatos.

Ele pegou a prancheta e analisou os dados. Folha de Pagamentos. Merda.

– Qual é o tamanho do rombo desta vez? – A expressão cuidadosamente vaga de Erica foi resposta suficiente, mas Isaac queria ouvi-la dizer antes de ver os números. – Prepare-me, Erica.

– Digamos simplesmente que vamos levar nossa linha de crédito ao limite desta vez.

Isaac sentiu um aperto no estômago quando a bile subiu por sua garganta. Ainda assim, ele meneou a cabeça e deu um meio sorriso.

– Uma vez que tivermos a liberação para o projeto do Chok Resort, você vai poder desfilar com a linha de crédito como se fosse uma galinha financeira com seu pequeno bando de pintinhos cifrões.

– Eu não desfilo – bufou Erica. Seus lábios tremeram. – Muito.

– Certo. E eu sou um duende.

– Você é muito alto para ser um.

Ele olhou para ela e arqueou uma sobrancelha enquanto cruzava os braços. Seu terno repuxou nos ombros.

– Você está depreciando meu povo só porque sou uma anomalia física?

Erica riu alto, atraindo vários olhares de todo o ambiente.

– Isaac disse que é um duende – anunciou ela.

– Onde está meu pote de ouro? – berrou alguém.

A discussão então passou a abordar duendes e o que as pessoas fariam caso encontrassem o pote de ouro deles no fim do arco-íris. Isaac assinou a papelada, mantendo um olho na prancheta e um ouvido na conversa. A energia subjacente no ambiente vibrava em sua pele como uma leve corrente elétrica. Ele se alimentava daquilo.

Era o que o levava a prosseguir, lhe dava foco e incentivo. Como dono e CEO da Soberana, ele precisava garantir a segurança financeira e a longevidade da empresa, e não havia nada que não faria para garantir que o futuro fosse tão seguro quanto possível.

Entregando os documentos assinados para Erica com um agradecimento, ele enfiou as mãos nos bolsos e se dirigiu para o escritório do diretor financeiro.

Boyd era um gênio financeiro e tinha sido um bom amigo na faculdade. Isaac o recrutara 14 meses atrás, gastando uma boa grana para assegurar a presença de Boyd a bordo. O sujeito era capaz de praticamente projetar o mercado, de arrancar até o último centavo de cada investimento e de geralmente fazer o dinheiro render mais do que qualquer outra pessoa que Isaac conhecia. Além dele mesmo, claro.

Boyd estava sentado atrás de uma escrivaninha velha, martelando em seu computador.

Ele olhou para cima quando Isaac entrou e fechou a porta.

– Folha de pagamento. Quando é que vamos ser capazes de bancá-la?

Boyd oscilava para frente e para trás, a velha cadeira de escritório rangendo em protesto enquanto ele balançava.

– Nós estamos indo ao limite em nosso financeiro, Isaac. A linha de crédito não vai apoiar mais uma folha de pagamento, a menos que a gente a complemente com algum tipo de fluxo de caixa. Os investidores não vão nos dar dinheiro até que o negócio esteja fechado, e nós ainda não temos uma visão clara do custo do projeto da Preservações.

Se for caro demais, o conselho vai recusar. Eu só tenho vinte mil para garantir a folha de pagamento desta semana, então, se a decisão for adiada, estaremos ferrados. Balanço?

Precisamos daquela sua outra fonte de renda. – Boyd girou um lápis entre os dedos. – O que você anda fazendo, afinal?

Isaac se recostou na parede e fechou os olhos.

– Qualquer coisa que eu precise fazer. Ou, para ser mais específico, qualquer coisa que seu alter ego, Bad Angel, stripper principal da Beacon Hill Hommes, precisasse fazer.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado desse primeiro capítulo e até o próximo...


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