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História Stripper - Scisaac - A suspeita


Escrita por: MaxPosey

Notas do Autor


Olá pessoal!
Desculpa por ter ficado quase um mês sem postar, mas agora estou de volta!!
Espero que curtam esse capitulo. Quero agradecer pelos favoritos e comentários de vocês.
Boa leitura...

Capítulo 6 - A suspeita


Fanfic / Fanfiction Stripper - Scisaac - A suspeita

Isaac abriu os olhos e os semicerrou em direção à luz fraca do sol que queimava o restinho da névoa matinal. Sua cabeça pendeu para um lado. Havia um volume de cabelo loiro claro e ondulado espalhado na metade de seu travesseiro. O cheiro de hortelã do xampu de Scott estava todo pela fronha, e ele tinha sonhado com ela naquelas poucas horas de sono que havia conseguido ter.

Scott havia sido incrível na noite anterior: disposto, ávido… Surpreso. Quando Isaac descobrira que Scott nunca havia experimentado uma noite de paixão de fato, ele prometera silenciosamente tornar-se sua melhor lembrança. Era só o que podia fazer, já que não poderia ser o único homem da vida do moreno. O cacheado colocou todo seu empenho na missão de ser o melhor da vida de Scott. Mas, por que isso importava, ainda era um mistério para ele.

Scott rolou em direção a ele, ainda dormindo. O impulso de aninhá-lo foi tão forte que Isaac chegou a esticar os braços antes de parar abruptamente, assim que tomou consciência de seus pensamentos e sonhos sobre sua empresa. A noite anterior tinha sido sobre sedução e satisfação mútua. Nada mais. Agora ele precisava voltar aos negócios: pensar no Chok Resort e impedir McCall de encontrar um jeito de tirá-lo da jogada.

Bastaria um pequeno erro e Isaac poderia perder o controle da situação. Isso não podia, não iria, acontecer. Ele tinha passado os últimos dois dias apertando o orçamento, conversando com seu pessoal, preparando todos para a reunião com os engenheiros e com o conselho na próxima semana. Ele havia planejado passar o restante do fim de semana revisando a apresentação à banca a fim de solidificar o financiamento do projeto.

Scott bufou e afastou o cabelo do rosto antes de aninhar a mão sob a bochecha.

Todos os pensamentos de Isaac ligados a trabalho desapareceram. Ele olhou para o mais novo até

não conseguir evitar mais e estender a mão para lhe acariciar o rosto. Macio, como pele de pêssego, e corado pelo sono. Os cílios escuros estremeciam. Os lábios estavam vermelhos e ainda um pouco inchados devido aos beijos loucos. As curvas superiores do tórax espiavam acima das cobertas, um mamilo moreno exposto ao ar fresco.

Complicada ou não, o moreno era tão lindo que fazia seu peito doer.

Os olhos da cor castanhos mais brilhantes se abriram, piscando. A névoa de sono se dissipou assim que ele percebeu que o loiro o observava. E então ele sorriu. Lenta e preguiçosamente, e inegavelmente saciado.

– Oi.

Trinta segundos antes, ele teria apostado tudo que o moreno seria incapaz de ficar mais sexy em relação à noite anterior. Ele teria acabado sem as cuecas.

– Oi. – Incapaz de se conter, ele acariciou o rosto dele mais uma vez. – Dormiu bem?

Scott se esfregou nele como um gatinho, espreguiçando-se e gemendo.

– Eu não dormia tão bem há tanto tempo que nem me lembro mais. – Olhando para Isaac através dos longos cílios, ele mordeu o lábio. – E você?

– Dormi muito bem, mas não o suficiente.

McCall baixou o olhar.

– Sim. Desculpe por isso.

Ele dobrou um dedinho sob o queixo do moreno e o ergueu.

– Pergunte-me se eu teria feito qualquer coisa de um jeito diferente.

Ele o encarou enquanto continuava a mordiscar o lábio.

– Faria?

Isaac balançou a cabeça em negação.

– Hum hum.

Scott deu um sorrisinho de canto de boca.

– A recíproca é verdadeira.

Ele riu.

– Desculpe. Acabei de ser flagrado te admirando. – Balançando a cabeça, ele beijou o nariz do menor antes de rolar para fora da cama e vestir a calça jeans. – Vou buscar o café da manhã.

Scott sentou-se, o cabelo volumoso e a pele marcada pelos lençóis causando uma nova ereção em Isaac. Tudo que ele queria era poder tirar a calça e passar o dia na cama com aquele moreno, só para começar. Na verdade, ele não conseguia se lembrar da última vez que tinha passado a noite inteira com alguém com quem tivera um casinho de uma noite.

Porcaria. Falando em complicar as coisas… Ele precisava cair fora dali.– Você está bem? Você parece ter visto um fantasma. – Scott brincou.

Isaac desabou na beira da cama e apoiou a cabeça nas mãos.

– Só preciso comer alguma coisa. Glicemia baixa.

– Não precisa buscar comida. Tem um lugar perto do mercado Pike’s Place que faz crepes fenomenais. – Scott se arrastou até Issac e apoiou as mãos em seus ombros. – Dê-me cinco minutos e nós vamos para lá. – Dando-lhe um aperto leve, o moreno saltou da cama.

Não havia palavras para protestar ou rejeitar o convite, não quando Mccall estava cruzando a sala em toda sua glória nua. Com um sorriso breve enquanto olhava para trás, ele desapareceu dentro do closet.

Pelo visto, o cacheado tinha duas opções. Poderia recolher suas coisas silenciosamente e fugir, ou poderia se recompor e seguir a maré, pelo menos por mais um dia. Ele se levantou, pegou a camisa e a vestiu ao mesmo tempo que procurava pelos sapatos. Eles estavam no saguão, então Isaac os calçou, sem meias mesmo. Estavam gelados, mas ele sobreviveria. O paletó estava pendurado e Isaac precisou passar por cima da calças jeans e dos sapatos de couro de Scott para alcançá-lo. Apalpando os bolsos, ele encontrou suas chaves e a carteira.

– Bad Angel?

– Aqui na sala, gato. Só estou pegando minhas coisas, para poder ficar pronto na mesma hora que você.

Scott virou a esquina do corredor e foi até ele.

O fôlego de Isaac ficou preso no peito.

Scott vestia calças skinies apertadas, um suéter comprido e botas de montaria. Ele era lindo. Absolutamente lindo.

– Está tudo bem?

Atraído pela mera presença dele, o loiro se aproximou, chutando as roupas da noite anterior para fora do caminho. Envolvê-lo em seus braços era tão natural quanto sorver o cheiro do moreno. A forma como a parte de trás da cabeça de Scott se encaixava em sua mão fazia Isaac se perguntar se o Mccall havia sido esculpida para ele. E todo aquele absurdo romântico o lembrou de que ele estava se envolvendo além da conta. Ele queria bater no peito como um gorila e reivindicar que agora aquele garoto era dele. Mas, na verdade, deveria era bater a cabeça na parede devido a sua estupidez imensurável. O  relacionamento deles não podia dar em alguma coisa, e ambos sabiam disso. Scott era claramente bem-sucedido no que quer que fizesse, ao passo que ele ainda estava tirando a roupa para conseguir pagar as contas. O acordo do Chok Resort resolveria as coisas, mas até lá…? Scott era areia demais para o caminhão dele. E era bom ele não se esquecer disso – mas esquecer, só amanhã.

Ele o puxou e Scott arregalou os olhos.

– Sério? De novo?

– Eu disse que eu não estava pronto para o intervalo.

– Isso foi antes de nós… – O moreno acenou a mão livre – Você sabe, foram… Tipo… Cinco

vezes.

Ele sorriu.

– Você estava contando. Que gracinha. – Enterrando as mãos no cabelo dele, Isaac inclinou a cabeça de Scott para trás e o beijou. Algo imenso rugiu dentro dele quando Scott suspirou e fechou os olhos, entregando-se ao momento, ao beijo, a ele.

Isaac ainda iria cair fora porque não queria que as coisas se complicassem mais. Depois que terminasse de beijá-lo.

Scott sentiu os dedinhos dos pés se contraindo dentro das botas quando a língua de Bad Angel mergulhou em sua boca num arremedo sexual que, ele não tinha dúvidas, se tornaria realidade caso o moreno não o impedisse. Mas ele não queria detê-lo. Queria que ele a colocasse sob seu peso delicioso ou o deitasse no balcão da cozinha ou o pressionasse contra a parede outra vez. Alguma coisa, qualquer coisa, que permitisse a ele ter acesso àquele corpo. A noite anterior tinha sido a melhor experiência sexual de sua vida, e Scott não estava pronto para dar um fim à história. Ambos tinham deixado claro que só queriam sexo, e ele meio que esperava que o loiro fosse fugir de mansinho depois que ele pegasse no sono. Abrir os olhos e ainda encontrá-lo ali, olhando para Scott, tinha sido a melhor maneira possível de iniciar o dia. Ele poderia tolerar a fantasia por mais algumas horas.

Isaac mordiscou o lábio inferior do moreno antes de se afastar e buscar seus olhos.

– Onde você estava?

Scott deu de ombros.

– Perdido nos meus pensamento, acho.

– Se você ainda é capaz de pensar, significa que não estou fazendo meu trabalho direito.

Você tem certeza de que quer sair?

O trabalho dele… Sim, isto era parte do problema, não era?

– Eu preciso de comida e de um pouco de ar fresco.

Passando um polegar sobre os lábios do moreno, ele o encarou.

– Quais são seus planos?

– Planos?

– Para o restante do dia.

Mccall pigarreou e se afastou, incapaz de desanuviar a mente enquanto ele a tocava.

– Eu realmente não tenho nenhum. Preciso passar um tempinho no escritório ajeitando o material para uma enorme apresentação na próxima semana, mas fora isso…

– Dando de ombros, ele pegou seu casaco do chão. – Nada.

Isaac meneou as sobrancelhas.

– Então não há pressa para sair.

Scott pegou sua carteira e caçou suas chaves.

– Isso significa que vai sobrar muito tempo pelo restante do dia se a gente sair agora.

– Tudo bem – disse ele com um suspiro.

– Vamos lá, preguiçoso. – Enlaçando o braço ao dele, Scott abriu a porta e o guiou para fora. – Vamos encontrar sustento e lamentar o fato de que estaremos em público, usando roupas, nos comportando como adultos racionais, e não na cama, nus, agindo como estrelas do pornô.

Isaac o seguiu para fora, sorrindo.

– Estrelas do pornô. Parece divertido.

– Você não ouviu nenhuma outra palavra que eu disse, não é?

As portas do elevador se abriram com um silvo no mesmo segundo que ele respondeu:

– Ei, eu consegui o papel importante. Vamos voltar depois do café da manhã para atuar como estrelas do pornô.

A vizinha idosa e ultra reservada, sra. Sliff, parou a meio caminho enquanto saía do elevador e arqueou uma sobrancelha, olhando para Bad Angel, boquiaberta.

– Senhora Sliff. – Scott não conseguia decidir entre cair morta ou entregar sua notificação para desocupar o prédio.

– Querido, se eu tivesse um jovem lindo se oferecendo para bancar a estrela pornô comigo, você teria de mandar seis bombeiros perigosamente gostosos para arrancar meu traseiro enrugado do meu apartamento. – A mulher piscou para Bad Angel e saiu toda rebolativa.

– Pode ser que o desejo dela de ter os bombeiros seja atendido – murmurou ele, observando-a ir embora. – Ela vai acabar quebrando o quadril se continuar rebolando daquele jeito.

Já no elevador e apertando o botão do saguão repetidamente, Scott esticou o braço e puxou Bad Angel. Assim que as portas se fecharam, ele desabou contra a parede num ataque de riso. Já morava ali há quatro anos e não tinha trocado mais do que um olhar amistoso com a senhora. Uma olhadinha em Bad Angel e a mulher ficara mais do que disposta a papear. Scott não conseguia respirar. Lágrimas escorriam pelo rosto dele enquanto Bad Angel o observava com curiosidade óbvia e diversão indisfarçável.

– Ela é realmente tão ruim assim?

Scott só conseguia soluçar e assentir enquanto limpava as lágrimas.

– Eu estou ferrado. Eu nunca mais vou conseguir olhar para ela de novo sem me lembrar dessa conversa.

Bad Angel diminuiu a distância entre eles.

Scott precisou olhar para cima para encará-lo. Algo sombrio e ávido espreitava naqueles olhos, e a fez estremecer.

– O quê?

Ele passou o polegar no queixo do moreno.

– Você é tão lindo.

A onda de prazer o fez enterrar o rosto no peito de Isaac.

– Obrigado, mas sério mesmo? Foi só a mão boa no jogo de pôquer da cósmica genética. Eu não tive nada a ver com isso.

Ele segurou o rosto de Scott e o ergueu.

– Bem. Vou mandar um bilhete de agradecimento aos seus pais.

Uma pontada de mágoa antiga causou uma queimação nos pulmões de Scott.

– Não perca seu tempo. Eles não podem ser incomodados com sutilezas sociais, a menos que você faça parte do círculo deles.

Deixando a mão cair, Isaac o observou.

– E que círculo é esse?

– Podemos falar de outra coisa? – Quis saber ele, fechando os olhos.

– Claro, mas você faz bom uso da sua beleza, Scott. Ninguém é responsável por ela, só você. – Ele deu um passo para trás, as portas se abriram.

Scott se perguntava se ele já havia usado aquele elogio com qualquer uma de seus outros clientes. Mas mesmo que tivesse, e daí? Scott não estava buscando compromisso. Isaac estava com ele agora, e o fazia sentir-se bem; isso era tudo o que importava.

Deliberadamente, ele pegou a mão de Bad Angel e começou a atravessar o saguão. Ninguém precisava saber que ele era um stripper. E se ninguém soubesse, ninguém poderia dar a notícia a seus clientes e colegas de trabalho. Seu segredo estava a salvo. E se seu segredo estava em segurança, então sua reputação também estava. Basicamente isso.

Que bagunça complicada. Scott estava incomodado porque a melhor noite de sua vida tinha sido com alguém cuja profissão poderia prejudicar sua carreira. E se o pai dele descobrisse, ele iria fazer um…

– Desculpe-me, senhor?

Scott parou tão abruptamente que Bad Angel colidiu contra suas costas, impulsionando-o alguns passos para frente. Scott sentiu a apreensão revirando-se em seu estômago quando se virou para encarar a moça da portaria, perturbado ao descobrir que era a mais fofoqueira do grupo.

– Sim?

– Um mensageiro entregou isto há mais ou menos uma hora. – Ela estendeu o envelope grande enquanto media Bad Angel de cima a baixo. – Como foi a festa da senhorita Argent na noite passada?

– Adorável, obrigado. – Scott soltou a mão de Bad Angel e se aproximou do balcão para pegar o envelope. A apreensão se transformou num pavor ácido quando ele conferiu o endereço do remetente. McCall & Whitman, LLC. O que quer que seu pai tivesse enviado, não poderia ser bom. Nunca era. Mas quando ele contratava um mensageiro para entregar a notícia, isso significava que desejava alguma coisa.

Scott entregou as chaves para Bad Angel distraidamente, sem tirar os olhos do envelope.

– Você se importaria de trazer o carro?

Isaac o observou, seu rosto se transformando num vazio emocional.

– Sem problemas. – Ele pegou as chaves e saiu.

Scott não deixou de notar o incômodo no tom de voz dele, mas isto era algo que não podia ser discutido. Não agora. Saindo do prédio, Scott afundou no banco mais próximo e segurou a pontinha do envelope de papel pardo. Cortou o dedo.

– Mas que droga.

Tentando evitar o corte fundo no dedo, ele pescou um único pedaço de papel timbrado, as mãos trêmulas. Demorou dois segundos para processar a nota manuscrita.

Restaurante Metropolitan, às 20h em ponto.

Vista-se de acordo.

Pauta principal: liberação da APA para o planejamento do Chok Resort

– D. McCall

– Eu estou  bem – sussurrou Scott para si, engolindo a emoção pesada entalada em sua garganta, quase sufocando-o. – Eu estou bem.

Mas era mentira. Como diabos meu pai descobriu sobre a liberação da Agência de Proteção Ambiental em menos de 24 horas? Não fazia sentido. Não, a menos que ele tivesse alguém infiltrado na negociação. Mas seria do lado do APA ou… Ele sentiu um aperto no estômago e, por um segundo, pensou que fosse vomitar. Não. Não seria alguém dentro da Preservações. De jeito nenhum. Scott não podia aceitar tal possibilidade.

Caçando o celular na bolsa com dedos dormentes, ele discou o número de Alisson.

No meio do terceiro toque, a outra atendeu, a voz carregada de sono.

– Por que você está me ligando tão cedo?

– Eu… Eu… – Scott fechou os olhos e se obrigou a respirar fundo para amaciar os pulmões que estavam rígidos feito couro cru.

– Scott? – A voz de Alisson ficou aguda de repente. – O que aconteceu? Você está bem?

Ele machucou você?

– O quê? Não. Não, eu estou… – Ele começou a responder “bem” automaticamente, mas aí teria sido uma mentira, e ele não tolerava mentirosos.

Cobertas farfalharam ao fundo e uma voz grave resmungou em protesto.

– Eu estou indo para aí.

Pigarreando, Scott tentou outra vez:

– Não. Olha, eu estou bem. Eu só precisava ouvir sua voz por um segundo. – Ele

respirou fundo, o cheiro de terra molhada e sempre vivas fazendo cócegas em seu nariz. – Meu pai me mandou um “convite” para jantar no Metropolitan esta noite. Às 20h em ponto. Ele conseguiu descobrir que a APA nos liberou.

– Que droga. Como?

– Não faço ideia. Mas vai ser nossa “pauta” de hoje à noite.

– Ele vai tentar, e conseguir, intimidar você no segundo em que vocês estiverem a sós.

– Sim, bem, ele pode mandar ver. Pretendo descobrir quem contou a ele antes que o projeto seja anunciado publicamente. Ele está enchendo os bolsos certos para obter as informações certas, e isso desde que ele perdeu a licitação para a exploração do terreno. – Scott hesitou, mordiscando uma pele solta na unha. – Eu não quero achar que ele está pagando alguém de dentro da nossa empresa.

Alisson suspirou.

– Nem eu tampouco. Se descobrirmos que o vazamento veio de um dos nossos, vamos ter que demitir a pessoa.

– Talvez a gente tenha que prestar queixa, Alisson.

– Não precisa ir tão longe, precisa?

– Depende do que meu pai apresentar esta noite. – Uma sombra assomou-se acima dele e Scott olhou para cima, flagrando Bad Angel a observá-lo.

Ele arqueou uma sobrancelha e meneou a cabeça para o carro.

– Pronto?

Scott sinalizou para ele dar um minutinho, ao mesmo tempo em que se levantava e caminhava alguns passos.

– Vou te deixar a par da situação. Há grandes chances de eu chegar atrasada à nossa comemoração no Bathtub Gin.

– Apenas tente chegar lá antes da meia-noite. Eu ouvi a voz do Bad Angel?

Scott respirou fundo, sorrindo suavemente.

– Sim.

Alisson gritou e se esgoelou para Jackson.

– A Scott saiu da seca!

O sorriso de Scott se alargou ainda mais.

– Você não faz ideia.

– Você me deve os detalhes!

Olhando para trás, ele encontrou Bad Angel recostado em seu carro, ainda a observando.

Um arrepio forte espiralou por sua espinha.

– Mais tarde. Tenho que ir.

Ele desligou antes que Alisson pudesse responder.

Retornando ao pórtico do prédio, Scott amassou o envelope e o convite antes de jogá-los no lixo.


Notas Finais


Espero que tenham gostado do capítulo. A cada dia fico mais tenso com esse envolvimento de Scott e Isaac, porque uma hora a verdade virá a tona hahahaha.
Abraços e até o próximo.
PS: Essa semana postarei mais...


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