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História Strong - Im not a problem


Escrita por: deemon

Notas do Autor


!!!!!!!!!!!!!!!!!! LEIAM AS NOTAS FINAIS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 20/09/2016

Capítulo 2 - Im not a problem


 

“Eu não posso sem um Super-Homem
Mas por você eu vou ser um Super-Humano.
Eu, eu quero salvar você, salvar você, salvar você esta noite. ” – Save you tonight, One direction

New York 08:19 AM 14 de fevereiro 2014

Lucca Pov's 

- Bom dia Stela! - exclamei, adentrando o seu quarto - E para você também estranho - completei sarcástico ao ver que ela tinha companhia - Trago péssimas novas... Que são particulares - o estranho em questão notou a deixa, e tratou de logo se retirar.

- O que você quer em Lucca? - ela voltou a atenção a mim depois que o garoto saio pela porta, e não parecia muito contente por eu ter acabo com a "festa" dela.

- Eu nada.... Mas olha só esse fax que chegou hoje - falei balançando a folha que estava em minha mão, que aparente só agora ela havia notado.

- Amberly. - bufou, estendendo a mão pedindo a folha - O que ela quer dessa vez? - perguntou, mas ela já lia a atentamente os detalhes.

- Aparentemente para nossa queria titia, não basta estamos em outro estado, ela quer nos deporta para outro país - falei, sentado ao seu lado na cama, em quanto ela terminava de ler o documento. - Aí estão números de passagem, e aparentemente temos consulta medica durante toda semana. - ela grunhiu e se deitou, cobrindo-se por inteiro.

- Que saco!... Quantos tempo faltam mesmo? 

- 48 Meses, 209 semanas, 1460 dias, 35040 horas, 2,102,6812 segundos... ou simplesmente longíssimos 4 anos - falei cansado deitando ao seu lado.

Eu sabia que ela faria algo assim conosco cada ano que passava e com a eminente e inevitável proximidade da nossa maior idade ela quer nos afastar, de todas as formas possíveis... eu tinha lido aqueles fax incontáveis vezes, desde que ele havia chegado, analisado números e datas. Nossa passagem era para o fim do mês, duas semanas para ser exato, Londres era nosso destino.... Não tinha muita burocracia, além dos exames médicos comprovando que não iriamos contaminar os britânicos com alguma doença mortal, tínhamos o visto do pais nascemos lá, apesar temos visitando-o pouquíssimas vezes. 

- Temos alguma opção? - perguntou pondo a cabeça fora do coberto.

- Ainda não. - lamentei - Você que falar sobre o desconhecido que estava aqui? - mudei de assunto.

- Não! - ela cortou.

- Stela - insistir - É o terceiro só nessa semana, e estamos na quarta diga-se de passagem...- ele se levantou me largando falando sozinho e rumou para o banheiro fechando a porta - Não adianta fugir... - a seguir falando mesmo com a porta fechada - Eu estou preocupado Stela, você não era...

- ME DEIXA EM PAZ LUCCA! VOCÊ NÃO VEIO FALAR DO NOSSO PRÓXIMO CASTIGO? ÓTIMO JÁ FALOU AGORA SAI DAQUI, DEIXA QUE DA MINHA VIDA CUIDO EU, SEI O QUE ESTOU FAZENDO!!!!!!

ÓTIMO, PODE SE DESTRUIR E FINGIR QUE ESTA TUDO BEM, MAS EU SEI, SEI QUE VOCÊ NÃO É ASSIM -  ficamos ambos calados, podia vir sua respiração pesada - Lembre-se as 15:00 temos que sair - encerrei me retirando do comodo.

[xxx] 

- Apesar de termos a mesma idade eu me sentia responsável por ela, e culpado cada vez que algo lhe acontecia... e eu vi todas as mudanças pela qual ela passou, vi ela definhando, não fisicamente, porem psicologicamente, a última foi a pior ela passou seis meses em um reformatório após se pega com drogas... Eu não sou um santo, e não me faço de um, mas a Stela nunca foi assim, eu simplesmente não sei o que fazer Drª, eu sinto que estou perdendo-a novamente e como naqueles longos 7 meses não posso fazer nada respeito, e me sinto tão inútil... Tão...

Stela Pov's New York 06:36 P.M. 15 de fevereiro 2014

Como eu vou ter que mudar de novo, o.k. sei que não estou sendo a melhor pessoa do mundo, e sobre eu já ter ido para o reformatório é uma longa história. Londres, a cidade de nosso pai, ele vivia insistindo que era uma das melhores, por mais que todos nós concordássemos que ela tinha um quê de velha, com as palavras dele isso que fazia dela única e especial.

E aquele sermão do Lucca, eu sei que ele se preocupa comigo. Poxa! E vê-lo daquela maneira e saber que o motivo sou eu... nossas desavenças não é algo recente, começamos com isso a uns dois anos onde segundo ele eu comecei a destruir a minha vida.

Bati na porta de seu quarto recebendo um "o que você quer?" Como resposta.

- Falar com você - falei receosa - posso entrar ou você quer que fale daqui - a porta se abriu revelando a imagem de meu irmão me fitando, não havíamos trocado nenhuma palavra desde que saímos do consultório. 

- Entra - ele deu passagem, entrei e sentei em sua cama.

- Olha Lucca eu não gosto de rodeios então vou logo ao ponto - ele havia sentado em uma cadeira na minha frente e sibilou "Diga" quase inaudível - Desculpa por estar fazendo tudo de novo, sabe isso de temos que mudar novamente, sei que não só apenas eu passando por essa situação, mas eu sempre acabo fazendo de novo e sem perceber acabado te machucando. E isso acaba comigo, pois eu sei que temos apenas um ao outro - despeguei, sentido meus olhos encherem, pisquei algumas vezes me recusando a derramar uma lagrima se que, ele se levantou para me abraçar, mas eu fiz m gesto e ele voltou para sua posição inicial  - E sobre aquele lance que você me falou, eu  tentarei mudar, eu sei que não faz bem para mim e muito menos para quem ‘ta ao meu redor - olhei para ele e seus olhos estavam tão marejados quanto o meu, mas logo depois vi um sorriso divertido nascer em seus lábios. 

- Tentara? - perguntou com as sobrancelhas arqueadas.

- É tentarei mas não prometo nada - curvei os lábios, forçando um sorriso.

- O.k. pequena já é um começo tentar - brincou, mas logo ficou sério - Olha desculpa se sugeri que você estava agindo como uma... - o interrompi

- Shh... se eu estivesse em seu lugar falaria tudo que você falou ou pior - falei segurando sua mão, ele logo se levantou e o acompanhei e nos abraçamos e permanecemos assim.

[xxx]

Os dias passaram rápidos, a Amberly apareceu no último domingo apenas para autorizar tudo e assinar alguns papeis, a vadia nem se deu o trabalho de fingir que realmente tinha interesse em nossa educação, aliás foi essa desculpa que ela usou quando foi questionada o motivo de nos mandar para outro país: "Londres tem uma ótima cultura, e será acrescentara muito na vida deles, além de ser a cidade de seu pai e onde nasceram" disse ela, acho que não é preciso um desculpa muito concreta quando já se tem o Juiz do caso em suas mãos. 

New York 19 de fevereiro, 2014 01:00 PM

Havia chegado o tão famigerado dia de nossa viajem, as poucas pessoas que podíamos chamar de amigos tinham aparecido no aeroporto para se despedir. 

 Última chamada voo 4526 com destino a Londres, embarque no portão 15 

Essa frase parecia mais uma sentença, um martírio, um decreto... e mais uma vez nosso destino seria selado uma nova faze, iria começar, e eu adentro esse avião com esperança que seja melhor.

- Você acha que vai ser diferente? - eu perguntei o olhando.

- Iremos fazer ser! - ele sorriu esperançoso olhando as pessoas que adentravam a aeronave, retribui o sorriso e uma centelha de esperança queimava em meu peito. Precisava ser diferente...

Já temos permissão para decolar, por favor afivelem o cinto.

E aqui começava tudo de novo.

 


Notas Finais


o Lucca ta meio out tem uma fala solta aquilo e de uma consulta com a psicologa - para quem não entendeu -
BJOKAS
Editado em 20/09/2016


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