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História Strong Heart - Especial de Dia dos Pais


Escrita por: mahh9

Notas do Autor


Pessoas linda, eu me diverti escrevendo esse capítulo e eu estava morrendo de saudades desses lindos.
Vou logo adiantando, tem hot (compensar os meus leitores de calix) alshdls

Enfim, boa leitura!

Capítulo 22 - Especial de Dia dos Pais


Já se fazia mais de duas horas que eu estava dentro do escritório de casa resolvendo umas papeladas para poder expandir a empresa e para novos investidores para a fábrica. Como o meu pai já estava cansado para administrar algumas coisas, ele havia passado alguns de seus casos para eu resolver. Mas ainda dirigia a sede da empresa em Nova York.

Os negócios sempre têm seus bons momentos em que conseguimos vender muitos de nossos produtos. Mas também tem as crises que faz com que as compras caiam. Então, é questão de paciência e sorte. America já diria para eu dobrar os joelhos e orar para Deus.

Sim, passei a acreditar no Todo Poderoso quando eu vi meus filhos saudáveis naquela noite em que os resgatamos das mãos da irmã de Kriss, a Mia. E falando nela, a mesma foi solta com um mandato de ter que manter distância de nós. A não ser que a gente vê que ela não apresenta nenhuma ameaça para nós, ai tudo liberado.

Depois que eu respondi alguns e-mails e solicitar uma reunião na semana que vem, desligo o monitor, pegou a caneca vazia que entes estava cheia de café e deixo o escritório.

— FELIZ DIA DOS PAIS, PAPAI! — Levo um susto com meus filhos gritando e ao mesmo tempo em que pulam para cima de mim.

Com a força deles, caio no chão batendo a costas na porta do meu escritório. Mas tudo bem. Só de vê-los felizes, já é o suficiente para eu não sentir dor naquele momento. Mesmo que mais tarde eu vá sentir.

— Hey, obrigado! — Agradeço, recendo beijinhos dos três

Ahren, Eadlyn e Hale já tem cinco anos e são os terrores em forma de criança. E mesmo que Ahren seja o mais calmo entre eles, ele é um terror quando está com os irmãos. A Eadlyn, é a mais diabinha. Apronta que só. E apenas em uma semana na creche, já tacou o terror. Hale por outro lado, é o que fica no meio, tendo um pouco dos dois. Mas é muito ciumento em relação a mãe. E é esses detalhes que os tornam o que eles são e é o que faz eu amá-los ainda mais.

— Feliz dia dos pais, meu amor. — Sou recebido por um beijo bem-vindo em minha vida.

Nas mãos dela há três presentes, o que me faz olhar torto para ela. Mas ainda com um sorriso bobo nos lábios e provavelmente manchado de batom, já que os lábios da America também está, eu caminho com dificuldades até o sofá com dois macaquinhos enroscados nas minhas pernas e um de mãos dadas a mim.

Após sentar no sofá, minha mulher entrega um pacotinho de vez para eu abrir. Cada um dos presentes tem um papelzinho com os nomes de cada filho. Todo ano é assim e eu temo as vezes pelo o que eu posso receber.

De Ahren, ganho um papel com uma charada que provavelmente foi ele que inventou e que pediu para mãe escrever enquanto ditava. Ele era o mais inteligente e o cérebro dos irmãos. E no bilhete estava escrito:

O que tem no meio de um pai?

Olhei para o meu filho que sorria animado e eu fiquei fazendo essa pergunta na minha cabeça, sem obter nenhuma resposta.

— Você sabe, papai? — Nego com a cabeça, aguardando pela sua resposta — É MUITO AMOR PARA DAR!

Ahren gargalhou, fazendo todos da sala rir. Menos Eadlyn, que apenas revirou os olhos. Com apenas cinco anos, ela sabia fazer muitas coisas para alguém do tamanho dela. Essa garotinha capitava as coisas bem mais rápido que eu pudesse imaginar. Eu ainda tinha que tomar muito cuidado para não soltar uns palavrões perto dela.

— Olha o meu, papai!

— Claro, filha.

Como minha filha tinha um ego inflado, não fiquei surpreso em ver que uma de minhas gravatas estava ali. Ela sempre quer que seja a pessoa que me entregou o melhor presente. Mas o que ela não entendia, é que para mim, não existe o melhor presente. Só de voltar para casa e saber que minha família está bem, já é o melhor. Sem contar que, eu não me importava com presentes comprados ou caros a um bom tempo.

Quando chegou a vez de Hale, recebi um abraço apertado como presente. Dos três, ele era o mais magrinho e o mais carinhoso. Os presentes dele, sempre eram assim, de ato e não algo dentro de algum embrulho.

— Te amo, pai. — Sussurrou no meu ouvido, me fazendo sorrir.

— Também te amo, meu filho. — Deixo um beijo em sua bochecha e o acomodo sobre uma de minhas pernas.

— Está faltando esse para ser aberto. — America comentou, com um sorriso encantador nos lábios.

Encaro aquele embrulho por um minuto tentando imaginar de quem poderia ser, já que neste não havia nenhum papel indicando de quem eu estava recebendo. Dos trigêmeos, já recebi os presentes que sempre costumo receber nesta data. E geralmente, minha esposa não dá presentes para mim de dia dos pais. Bem, talvez ela queira mudar um pouco a sua rotina.

Então, curioso, pego o presente e começo a desembrulhar, revelando uma caixa quadrada de uns dez centímetros de largura. Com a minha chave de casa, rasgo as partes da fita adesiva e finalmente abro a caixa. E o que eu vejo, faz com que eu perca o fôlego. Não demorou para eu entender. Aqueles simples sapatinhos de um de cada cor, rosa e azul claro, fez com que eu ficasse atordoado por um tempo, mas logo pude sentir o sorriso se formar em meus lábios.

Já fazia um certo tempo que America e eu decidimos que era hora de tentar ter mais um filho ou filha. Apesar de termos três, queríamos uma família grande. Então, eu estava bem surpreso com aquele presente.

— A gente vai ganhar um irmãozinho! — Hale exclamou para mim, e eu sorri ainda mais.

— Não vamos! A gente vai ter uma irmãzinha! — Eadlyn retrucou, já fazendo gracinha.

— Podemos ter os dois. — Ahren comentou. Hale deu de ombros e foi se juntar ao irmão, que começará a desenhar na mesinha.

— Não sabemos ainda, crianças. Está muito cedo para sabermos sobre o bebê que ainda está aqui dentro.

America alisava sua barriga e eu ficava a admirando com a cara mais boba possível.

— Faz quanto tempo? — Pergunto, já deslizando as minhas mãos pelo abdômen dela que ainda estava lisinho.

— Descobri já faz um mês. Mas como o dia dos pais estava chegando, resolvi manter segredo. — Ela segurou meu rosto com suas mãos e grudou nossos lábios num beijo forte — Estou de um mês e uma semana.

— Isso é maravilhoso!

— Sim, é.

Sorrimos feito bobos na sala, enquanto as crianças brincavam pela sala e eu acariciava a barriga de America e a beijava sem parar, me sentindo bem feliz e animado.

 — Que horas são para eles estarem acordados? — Questiono, querendo levar minha esposa para o nosso quarto e fazer amor a noite toda com ela da melhor forma possível.

— Com certeza já deve passar da uma da madrugada. Eles queriam esperar até meia noite para desejar felicidades.

— Então está na hora de botá-los na cama, não acha? — Mordisco de leve o lóbulo da orelha dela e deslizo a língua pelo seu pescoço.

— Aham... Maxon! — Recebo um tapa, quando consegui fazer com que ela soltasse um gemido. Gargalho, levantando do sofá e a ajudo a se manter de pé.

— Muito bem, crianças, hora de ir para cama! — Falo, já tocando os três para escada a cima.

— Mas pai...

— Nada de mas. — Interrompo Ahren, que estava desenhando — Já é tarde e lugar de crianças é na cama.

Enquanto America ria atrás de mim, eu subi com meus filhos para seus quartos. Os três ainda dormiam no mesmo quarto. A mãe deles e eu decidimos que manteríamos assim até eles completarem sete anos, assim, já estariam grandinhos para dormirem a sós. Mesmo eu discordando que dava para cada um já ter seus próprios quartos.

Tive que colocar minha filha para dormir na marra, a mesma não parava quieta nem por um segundo. Era pior que eu quando tinha a mesma idade. Até hoje, minha mãe me agradecia por eu não ter sido como Eadlyn. Quando vamos passar uma temporada na casa dos meus pais, sou eu quem os boto para dormir. Pois, de acordo com minha esposa, a nossa menina é a capetinha em forma de criança. Não discordo, ela é terrível! Mas a amo mesmo assim.

Quando fui desejar boa noite para Hale, o encontrei adormecido. O mesmo pega no sono muito rápido. Foi o tempo de eu colocar a irmã para dormir, que ele adormeceu. Ahren por outro lado, ainda estava desperto e com um livro nas mãos. Bem, era eu só começar a ler umas duas páginas que ele já dormia. E foi assim que aconteceu.

Com os três finalmente dormindo, sai do quarto deles e encontrei America no corredor com uma vasilha de morangos e comendo um. Isso só vez com que eu me animasse ainda mais. Tive que agarrá-la ali mesmo. Juntei nossos lábios num beijo urgente, sentindo o morango se diluir em nossas bocas, duplicando a minha necessidade de tê-las sob mim.

A puxei para o meu colo e caminhei com ela em meus braços até o nosso quarto. Onde eu a deixei sobre a cama e fui trancar a porta. Nunca se sabe quando os pestinhas resolve invadir o quarto. Voltei para cama, vendo America comer a fruta vermelha e saborosa. Melhor, os lábios dela devem estar saborosos neste exato momento.

— Não e não. Eu vou comer os morangos primeiro. — Sorri, me aproximando dela e a deitei na cama.

— Pode comer os morangos com o Maxon junto. — Sugeri, colocando um em minha boca e a beijei, sentindo a fruta dança dentro de nossas bocas.

America gemeu e se mexeu na cama, já começando a ficar inquieta. Trilhei um caminho de beijos molhados pelo seu pescoço, indo até o vale dos seios delas. Ela levantou seu quadril, pressionando o meu volume contra a sua coxa. Soltei um gemido rouco contra a sua pele quente.

— Será delicioso comer os morangos, acompanhado de Maxon. — Sussurrou em meu ouvido.

E quando eu estava extasiado com a voz sedutora dela, coisa que ela aprendeu a usar muito nesses anos que estamos juntos, America trocou nossas posições, ficando sobre mim e arrancou sua camisola em minha frente, revelando seu corpo nu.

Minha nossa! Ela só vestia uma camisola todo esse tempo?!

America colocou metade do morango em sua boca, deixando a outra para fora de sua boca e arrancou minha camiseta. Quando eu achei que ela fosse aproximar sua boca da minha, ela apenas mordeu o morango e deslizou sua língua pelo meu pescoço. E quando eu senti o contado da fruta em meu peitoral e abdômen, não contive o gemido.

A bicha estava ficando cada vez experiente. Mentalmente, fiz um lembrete em comprar mais livros para ela.

Ela chupava e mordiscava a minha pele com vontade, me deixando totalmente fascinado. Quando as suas mãos chegaram na braguilha da minha calça, sorriu sapeca e eu tive que inverter a nossa posição, a deixando sob mim novamente. Eu já estava dolorido, mas ainda eu queria degustar dela com morangos em minha boca.

Assim como America, mordi metade do morango e aproximei minha boca da abertura dela. Primeiro, apenas beijei seu clitóris e a senti se contorcer embaixo de mim. Depois, deslizei a metade da fruta pelos seus pequenos lábios vaginais e os chupei com vontade. Isso fez com que ela gemesse alto meu nome.

— Céus, isso é... Ah! Muito bom! — Suas unhas cravaram em meus ombros quando eu a penetrei com dois dedos, me deixando alucinado por um curto tempo. Segundos para ser mais exato.

Trabalhei com minha boca e meus dedos, a deixando totalmente arrebatada em minhas mãos. America gozou e eu engoli todo o seu delicioso mel e mantive o meu trabalho ali. E novamente, senti ela se contrair em meus dedos, mas antes que ela pudesse gozar pela segunda vez antes que eu a penetrasse, tirei meus dedos e meu rosto do vão de suas pernas.

— Maxon, isso não é legal de se fazer com uma grávida!

— Calma, querida. Meu trabalho ainda não terminou. — Beijo sua boca e saio de cima dela para me livrar do resto de roupas que eu ainda vestia.

America olhava para porta, temendo que um de nossos filhos viesse pedir para dormir conosco. Não a culpo. Nesses últimos meses estava sendo difícil termos um tempo juntos e os nossos momentos de sexo, durava coisa mínima. Por isso que sempre estávamos juntos em meu escritório na ESK.

Voltei para cima da cama, mais especificamente, para cima dela. E a observei que a mesma estava mais excitada que eu. Nem na gravidez dos trigêmeos ela não ficava tão animada assim. Acho que alguém aqui vai se dar bem. E esse alguém, sou eu.

Com o último morango sobrando na vasilha, mordo metade a mantendo dentro de minha boca e a outra eu devolvo para o recipiente. Mastigo um pouco o que está dentro da minha boca e em seguida beijo a boca rosada de minha esposa. O gemido que ela solta contra a minha boca, foi o que fez com que eu a penetrasse de uma só vez. Antes que ela gritasse, aprofundo o nosso beijo e começando uma leves estocadas.

— Oh, Maxon. Mais... Ah! Rápido, por favor.

— Assim? — Sussurro perto de sua boca.

Em resposta, as unhas dela fincaram em minha bunda arranhando as minhas costas em seguida. Gemi e peguei a outra metade da fruta e comecei a deslizar pelo vale de seus seios e sobre o bico bem inchado e sensível. Minha língua passeava pelo caminho que eu havia traçado com a fruta pelo seu corpo.

Necessitada, America começou a se mover mais rápido sob mim e eu troquei de lugar com ela, a deixando no comando. De acordo com que ela pulava em cima de mim, seus peitos subiam e desciam diante do meu rosto e eu os agarrei com tanta vontade, que eu estava parecendo um adolescente em sua primeira vez. Suguei com vontade as duas frutas que eu mais amava. Era rosado e cabiam perfeitamente em minhas mãos.

Mais uma vez, ela havia gozado tão intensamente que eu tive que segurá-la. Beijei sua testa e aproximei minha boca de seu ouvido.

— Segura-se em mim.

Ela agarrou meu pescoço e juntou nossos lábios. Agarrei a cintura dela e meti fundo e rápido dentro dela. Éramos dois loucos gemendo e fazendo a cama balançar. Antes que eu pudesse gozar dentro dela, me retirei de dentro e gozei sobre seu abdômen.  

Cai ao lado dela na cama e a puxei para os meus braços, mantenho o calor de nossos corpos juntos.

— Sabe que terá que me deixar dormir até tarde, né?

— Então, sobre isso... — Começo a fala e logo ela me encara séria. — Meus pais devem chegar cedo e...

— Maxon! Por que não me contou antes?

— E você iria eu deixar fazer toda essa safadeza com você? Não.

— Você sabe que eu não gosto de acordar cedo depois de uma noite de sexo.

— Ok, agora deixa eu te ajudar a tomar um banho. — A puxo para mim e a levo para o banheiro.

Deixei ela sentada sobre o balcão da pia enquanto eu regulava a temperatura do chuveiro. Quando estava morna a ajudei a entrar debaixo da água. Tomamos um banho rápido, pois estávamos cansados e queríamos dormir.

— MAMÃE! PAPAI! — Era a voz inconfundível de Eadlyn berrando por nós.

America que já estava vestida, saiu do banheiro e foi destrancar a porta. E enquanto eu meu vestia, apenas um short porque eu ainda estava com calor, escutei minha filha perguntar:

— Por que está molhada, mamãe?

— Estava no banho, seu pai estava ajudando a mamãe com uma massagem.

— Então vocês estavam pelados? Você viu o pinto do papai?

Neste momento, tive que deixar o banheiro para ver a reação dela. Coisa que não pude ver, já que ela estava trocando o edredom da nossa cama.

— Papai, ela viu o seu pinto?

— Edady, Eady e Eady. Quando você for maior, vai entender. — Desconversei, porque falar disso com ela... Hmm, não é uma boa ideia de se fazer — Por hora, me conte o que a trouxe aqui.

— Estou sem sono. Hale e Ahren não quiseram ficar brincando comigo.

Deixei a menina sentada na cama e fui ajudar America a pegar um edredom limpo no alto.

— Mas quando eu a deixei, você estava dormindo.

— Porque eu finji, papai. Os dois também.

— Então daqui a pouco eles também devem estar aqui. — Ouvi minha esposa dizer, e concordei com ela.

Quando America e Eadlyn já estavam aninhadas na cama, os dois chegaram. E não foi preciso eles dizer nada, assim que viram o espaço na cama, correram para se deitar junto com as duas. Apaguei a luz e fui me juntar a eles.

— Vocês precisam começar a dormir na cama de vocês. — Falei, quando percebi que sobrará uma pequena parte do colchão para mim, mas que dava ainda para ter uma boa madrugada de sono.

— Pai? — Hale me chamou e eu tentei procura-lo entre os três.

— Hum?

— Quem estava gritando?

— Hale, vai dormir, vai. — Com certeza, eu não iria falar que era a mãe deles eu estava gritando de prazer porque surgiria mais perguntas — Já é quase quatro da manhã e daqui a pouco os avós de vocês devem estar aqui.

— Mamãe...

— Hale, você ouviu o seu pai. Vamos dormir.

— Está bem. — Bufou, rendido pela mãe.

—•—•—

Acordei quando eu escutei um barulho de parta sendo aberta. Quando eu foquei a minha vista na pessoa, pulei da cama e sem querer, acordei todos que ainda estavam dormindo. Bem, exceto America.

— Vamos, dorminhocos. Já é quase meio dia!

— Mãe! — Tinha me esquecido completamente de botar o despertador para despertar para assim, poder receber meus pais devidamente.

— VOVÓ! — Berraram, se levantando da cama.

— Me deixem dormir... — America resmungou, virando para o outro lado.

Em silêncio, fiz todos saírem do quarto para deixar minha mulher dormir mais um pouco. Peguei minha camisa de ontem que estava na poltrona e deixei o quarto, vestindo a roupa no meio do caminho. No mínimo, America tinha colocado nossas vestimentas na poltrona antes de abrir a porta para a nossa filha.

Na sala de televisão, encontro meus irmãos e meu pais na sala assistindo algum filme que passava.

— Faz tempo que chegaram? — Pergunto, me jogando no sofá menor.

— Maninho, faz mais de uma hora que chegamos! — Kate falou, se jogando em cima de mim.

— Deveriam ter me acordado.

— Eu queria, mas a mamãe e o Logan não deixaram. Só o papai que me apoiou.

Opa, verdade, hoje é dia dos pais.

Empurro a minha irmã para o canto do sofá e me levanto para desejar feliz dia dos pais ao meu pai. Abraço o senhor Schreave e sou retribuído com dois tapinhas nas costas. Voltei a me sentar no meu lugar.

— Agora, nos conte o que significa isso. — Meu pai mostrou os dois sapatinhos que America havia me dado de presente mais cedo.

— Sobre isso...

— Eu vou ter mais um sobrinho! ­— Minha irmã, animada como sempre — Ou sobrinha!

— Ou os dois! — Logan interviu e a nossa irmã se animou ainda mais.

— É verdade, querido? — Minha mãe apareceu ao meu lado com um avental no corpo.

— Descobri de madrugada que ela está de um mês e pouco.

— Um mês e uma semana. — America sentou ao meu lado com um sorriso no rosto. Ao contrário de mim, ela já estava com um vestido florido e com o cabelo preso.

— Meus parabéns, querida.

Deixei meus pais a abraçarem e chamei a minha irmã para me ajudar a trocar meus filhos, já que Logan estava ocupado demais com seu celular.


Notas Finais


Minha segunda fic de A Seleção para quem não conhece: https://spiritfanfics.com/historia/calix-6060941

* Enfim, é isso. Espero que tenham gostado!


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