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História Struggle Within - A Fallen Angel Carrying Me


Escrita por: Nanahmetallicat

Notas do Autor


Então galera, tá aqui mais um capítulo \o/ Eu espero que gostem :) vejo vocês lá em baixo!

Capítulo 2 - A Fallen Angel Carrying Me


Fanfic / Fanfiction Struggle Within - A Fallen Angel Carrying Me

Passaram três dias desde que eu cheguei na casa e ainda não falei mais do que alguns educados "ois" para James. Estava saindo do quarto quando pude ouví-lo protestar:

-Eu não acredito que eles foram sem mim!

-Err... Bom dia.- o cumprimentei .-Pra onde eles foram?

-Eles foram no mercado, espero que tragam mais cerveja. -ele explicou corando.

-Bem, eu vou fazer algo pra comer, você tá com fome?-perguntei e ele assentiu com a cabeça.

Nos sentamos para comer os sanduíches que eu fiz e James finalmente começou a falar:

-Você é de Cambridge, não é? -ele disse dando um gole na cerveja.

-Sim, e você, é daqui de San Francisco? -perguntei curiosa.

-Não, eu sou de Downey. -ele esboçou um pequeno sorriso, que logo desapareceu.

Continuamos a conversar neste mesmo estilo de "conversa de elevador" até os meninos chegarem com as compras. Lars olhou para o James e depois para mim, e então esboçou um pequeno sorriso. Eles resolveram alugar alguns filmes para assistirmos juntos, eu fiz toneladas de pipoca e escolhemos um filme de comédia. James ria muito com as cenas e só então percebi como sua risada é adorável.

Diário on:

27 de maio de 1984, Domingo

El cerrito, dez e meia da noite.

Eu finalmente conversei com o James, não passou de uma conversa casual, mas ele parece legal. Assistimos um filme legal e rimos muito, a risada dele é bonitinha.

Diário off.

Fiz mais alguns rabiscos e guardei o caderno na bolsa.

-Alana venha jogar pôquer com a gente!-Lars chamou.

Era um pôquer um pouco diferente, pois ao invés de apostarmos dinheiro, estávamos apostando balas e guloseimas do tipo.

-James, você tinha apostado duas balas de goma, cadê a vermelha?-Cliff perguntou com ar de riso, provavelmente já sabendo da resposta.

Naquele momento ele fez uma fofíssima, porém impagável cara de criança pega aprontando e respondeu fazendo um biquinho e abaixando a cabeça:

-Eu comi.

Todos rimos alto.

-Coloca outra no lugar e vê se não come dessa vez!-ri lhe entregando outra bala de goma.

-Eu não resisti. -ele explicou.

-Nós te entendemos, a bala de goma vermelha é minha favorita. -sorri. -Mas eu prefiro chocolate.

-Somos dois. -ele sorriu.

Terminamos o jogo e no fim das contas a bala que o James comeu não fez diferença alguma, pois ele ganhou o jogo. Ele dividiu os chocolates em duas porções iguais e me deu uma delas:

-Alguém me disse que gosta de chocolate. -ele sorriu gentilmente.

-Obrigada, James. -retribuí o sorriso.

James's P.O.V.:

Só então me dei conta de que ela é muito, muito bonita mesmo. Não que eu já não tivesse achado ela bonita antes, mas quando ela sorriu, mostrando seus dentes brancos, fazendo um belo desenho com sua boca pequena e carnuda, eu passei a prestar atenção em como seus cabelos acobreados caíam sobre seus olhos azuis que se fechavam de leve conforme ela sorria e como suas bochechas com sardas formavam adoráveis covinhas.

-Amanhã nós vamos tocar em um bar, você vem com a gente?-convidei.

-Mas é claro, eu quero ver vocês tocarem, porque eu só ouvi o disco de vocês!-ela se animou.

Como se não bastasse ser bonita e uma das pessoas mais doces que eu conheci, ela ainda por cima tem bom gosto pra música e já ouviu nosso disco! Só falta ela nem se incomodar com o fato de eu beber mais que Opala!

Alana's P.O.V.:

No dia seguinte eu me arrumei para ir ao bar com os meninos, nada produzido, uma calça e uma camiseta que eu achei na mala, minha jaqueta de jeans e uma maquiagem leve.

Os meninos estavam tocando muito bem, no intervalo James chegou faceiro e perguntou:

-O que achou?

-Vocês são muito bons!-disse entusiasmada. -Vão fazer sucesso, eu sei disso. -disse sinceramente.

Os meninos beberam muito e estavam péssimos, mas o pior de todos era o James, que mal parava em pé.

-Você passou da conta, James. Vamos pra casa. -Disse passando seu braço ao redor do meu ombro para carregá-lo.

-Eu não quero ir pra casa. -ele resmungou e seu hálito de bebida quase me deixou bêbada. -Eu quero mais cerveja.

-Não vai mais tomar nada!-disse autoritária. -Eu vou ali pra pagar minha conta e já volto.

Pouco depois eu voltei para buscá-lo e levá-lo para casa antes que ele fizesse alguma besteira ou bebesse mais. Por sorte o bar era muito perto de casa e pudemos ir a pé.

-Ninguém pode me mandar pro diabo que me carregue porque um anjo tá me carregando. -ele enrolou a língua e deu uma risadinha.-Hmm... eu não devia ter bebido tanto... Principalmente aquela dose a mais de Vodka... -ele arqueou as costas e começou a tossir.

Eu o soltei e segurei seu cabelo, sabia que ele não estava nada bem.

-Pode vomitar, eu seguro seu cabelo. -disse passando a mão em suas costas.

O pobrezinho colocou as tripas pra fora enquanto eu virava a cabeça para o outro lado enjoada. O carreguei para casa e o ajudei a chegar no quarto que ele dividia com o Kirk.

No dia seguinte ele acordou parecendo que foi atropelado.

-Beba isso. -disse entregando uma caneca com chá a ele.

-O que é isso? Tem um cheiro estranho. -ele disse pegando a caneca e analisando o líquido.

-É chá, vai te fazer sentir melhor. -expliquei.

Ele bebeu e imediatamente fez careta.

-Que chá amargo! Não é assim que eu conheço chá não!-James reclamou.

-Isso é chá de boldo, James. Você deve ter tomado chá de camomila com açúcar quando experimentou! -ri. -Mas é sério, vai te fazer bem, beba.

-Mas é muito ruim...-ele resmungou.

-Eu sei que o gosto não é dos melhores, mas isso chegou a ser proibido por 100 anos na Índia porque curava mal estar, tipo dor de cabeça e enjoo. -eu expliquei e ele bebeu mais um pouco.

-O segundo gole não é tão ruim. -ele sorriu.

-Depois que terminar de tomar o chá, espere um pouco e veja como você vai melhorar. -sorri.

Algum tempo depois James me procurou e deu um sorriso arreganhado:

-Você é um gênio!

-Por que?-perguntei rindo.

-Porque eu melhorei!-ele comemorou. -Você vai com a gente pra Dinamarca?

-Acho que sim, por que?-respondi.

-Por nada, não. É que seria legal se você fosse. -o loiro sorriu de leve.


Notas Finais


É isso, espero que tenham gostado e como sempre, a opinião de vocês é bem-vinda! Até o próximo cap! ;* o/


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