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História Stuck In The Darkness - HIATUS - The Past If Repeats


Escrita por: MaliaHaleDixon

Notas do Autor


Então gente aqui, está a segunda temporada, espero que gostem desse primeiro capítulo.

Não vou me demorar, mais eu amei todos os comentários do último capítulo de SW, não sei nem o que dizer sobre alguns, e como já devem ter percebido, sou uma tagarela kkkkkkkkkk

Espero que goste, desculpem a demorara, vou tentar não demorar tanto pra posta, mais as coisas estão difíceis.

Beijos até mais filhotes.

Capítulo 1 - The Past If Repeats


Fanfic / Fanfiction Stuck In The Darkness - HIATUS - The Past If Repeats

 

Capítulo 1 - The Past If Repeats

 

SEIS MESES ANTES

 

- Você quer que eu fique frio? Minha companheira está em algum lugar por ai! Machucada, sozinha e sangrando! Saía da minha frente Hale! – Darkness rosnou com os dentes as mostra, seus olhos azuis mudando para brancos, em menos de dois segundos.

Sua fúria, raiva, desespero e preocupação, dava para ser sentida, do outro lado da porta. Os sentimentos eram sufocante, fazia qualquer um querer sair o mais rápido possível de perto dele.

- Você ainda está fraco! Não vai ajuda-la se morrer no meio do caminho. Meus betas estão procurando! Os deixe procura-la enquanto você se recupera! – Derek ordenou de volta, com um rosnado, que fez as janelas tremerem.

- Thorture ainda está la fora! Você sabe o que acontecera, se ele achar minha Felicity antes dos seus betas? – Darkness deu um passo a frente, seus olhos oscilando, entre os azuis humanos, tempestuosos e os da besta.

- Eles vão acha-la!  Nos vamos acha-la, vou atrás dela também. Só preciso que você fique aqui, com Sofia. – Derek pediu tocando o braço de seu irmão.

De repente, Darkness começou a dar uma risada histérica.

- Você quer que eu cuide, da culpada por minha Felicity ter ido para o campo de batalha? Quando ela estava entre a vida é a morte? – O rosto de Darkness se tornou sério, ele pegou Derek pelo colarinho da camisa, o empurrando contra a parede com um baque. – Não vou cuidar dela. Vinhemos aqui para isso, é apenas Felicity sofreu com isso.  – Ele falou em um tom cortante e frio.

- Sofia não tem culpa de nada, Felicity pode fazer suas próprias escolhas. – Derek rosnou para ele, o empurrando para trás. – Você tem que pensar, que ela pode está morta, você pode está atrás de um... – Derek parou de falar quando Darkness socou seu rosto.

Assim que as palavras saíram de sua boca, ele se arrependeu. A raiva o dominou quando seu irmão usou o nome de Sofia.

Darkness o socou mais uma vez no rosto, e sua barriga em seguida.

- Não vou lutar com você Darkness! – Derek falou, sangue escorria de sua boca. – Minha mulher está grávida! Por isso Felicity apareceu! – Derek falou para seu irmão, o olhando nos olhos, mesmo que a cor deles agora, o gelasse até os ossos.

Darkness tropeçou para trás o soltando.

- Ela nunca deixaria alguém morrer no seu lugar... Principalmente uma mulher grávida... – Darkness murmurou para se mesmo. – Vou atrás dela. Você não vai me impedir. – Darkness falou com determinação, jogando suas coisas em uma bolça.

 

 

 

 

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SEIS MESES DEPOIS


BEACON HILLS

 

- Vocês vão esquecer da gente quando os bebês nascerem? – Aiden pediu, hesitante.

Sofia estava dormindo, com a cabeça no colo de Derek, Ethan estava sentado do lado deles, acariciando a barriga de Sofia, e a cabeça contra sua barriga, ouvindo os batimentos dos corações dos bebês. Ele parou, e levantou a cabeça, para olhar Derek.

- Nos não vamos esquecer vocês garotos, não vamos amar os bebês, mais do que vocês, nosso amor vai ser igual, vocês são nossos filhos. São como nossos filhos biológicos, nem eu ou Sofia, vamos preferir um de vocês ou aos bebês. – Derek falou com determinação, olhando os gêmeos nos olhos.

- E se for meninas? – Ethan pediu, olhando para Derek, e depois seus olhos foram para o rosto adormecido de Sofia, e logo desceram para sua barriga.

- Que bom que somos muitos garotos. Porque se ela tiver a beleza de sua mãe, nos teremos que nos preocupar deis de cedo. – Derek grunhiu um misto de brincadeira e seriedade.

- Ela não vai namorar. – Ethan falou, cruzando os braços sobre o peito.

- Nos teremos que aceitar ele. – Aiden falou levantando o queixo. – E isso não vai acontecer. – Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios finos.

- Esses são meus garotos. Mais sua mãe, não deve saber disso. – Derek falou rindo, enquanto bagunçava os cabelos dos dois.

 

 

 

SEIS MESES DEPOIS

 

BEACON HILLS 

CALIFÓRNIA

 

 

 

- Você encontrou alguma coisa sobre ela? - Derek perguntou, enquanto olhava sua companheira dormi contra seu lado, sua mão, saiu de seus cabelos ruivos acobreados, para sua barriga, ele não cansava de sentir a vida que eles tinha criado, ele não cansava de sentir os bebês se moverem.

Deus ele amava aquela mulher, e ele estava apavorado em ser pai, mais a possibilidade de ficar sem ela ou seus filhos era apavorante.

Ele prometeu a se mesmo ser um pai mais presente para seus filhos, do que o seu. Ele não precisava prometer ser fiel a Sofia, ele nunca seria capaz de ficar com outra mulher, que não fosse ela.

Ele jugou seu irmão antes de ele ir embora, porque ele não queria perde-lo pouco tempo depois de saber de sua existência. Mais ele entendia, agora, deixou de ser egoísta, mais ainda doía ver seu irmão atrás de Felicity, ele podia ver o sofrimento dele o tempo todo.

Quanto mais o tempo passava, mais triste, e irritado ele ficava, mais ele nunca perdia a esperança.

- Não... Mais estou indo para Nova York no próximo final de semana. - Darkness informou, e ele pode ouvir sua respiração ofegante no outro lado da linha.

- Você está malhando? Dormiu, mais de 2 horas na última semana? - Derek grunhiu irritado, mais tentou se controlar, quando  Sofia se moveu.

Seu irmão não dormia ou comia direito, ele já havia ficado com ele a três meses, seu irmão não parava, não dava uma pausa para si mesmo. Além de que não dormi, ele apenas ficava acordado o máximo possível, sem contar... Com os pesadelos...

- Quando estiver com sono, vou dormi Derek, não estou com sono, não posso dormi. - Darkness grunhiu de volta, na defensiva.

- E se ela não estiver lá? Se ela não estiver em Nova York? – Derek pediu com um suspiro.

- Então eu vou pedir, a Stella para olhar novamente, ver se ela consegue encontra-la dessa vez. Mesmo que ela não consiga não vou desistir, Felicity não está morta. Não. – Darkness falou em um grunhindo furioso.

- Você vai vir quando seus sobrinhos nascer? - Derek pediu hesitante, ele resolveu ir em um ponto menos provável de seu irmão se irritar e desligar na sua cara.

- Eu... - Darkness hesitou, ele não sabia se conseguiria, ele precisava ver sua Felicity, saber se ela está bem, que ela não morreu como a maior parte, das pessoas que a conhecia achava... Ele teve raiva de Derek e Sofia é verdade, mais depois de descobri sobre os bebês... Ele havia entendido todo.

Deus, ele não podia suporta isso por mais tempo, ficar longe dela, sem saber se ela estava bem, ele queria tê-la em seus braços o mais rápido que conseguisse, mais mesmo assim já se passaram 6 meses...

Seis malditos meses deis do dia, em que ele acordou frio, em uma possa de sangue dele e dela.

O desespero o dominou, ele ficou louco, socou Derek quando ele tentou ajudar, gritou com ele, sobre Sofia, antes de saber de sua gravidez.

- Eu vou, está ai quando os pestinhas nascerem. - Darkness prometeu antes de desliga.

Darkness voltou a correr, ele precisava extravasar suas frustrações de algum modo.

Antes de Felicity, ele faria isso com uma de suas submissas, mais ele não poderia fazer isso agora... Ele não podia ao menos se dar o direito de pensar nisso, não com a lembrança dela. Deus com a lembrança de como ela se sentiu em seus braços, na única vez que eles ficaram juntos, ele se sentiu melhor do que já tinha se sentido em toda a sua vida, e eles não haviam ao menos terminado.

Ele não disse a Derek, o porque ele tinha certeza de que ela estava viva. Ele podia sentir em cada célula de seu corpo quando ela tocava em sua marca...

Ele se sentia em braza toda vez que isso acontecia, e a vontade de encontrá-la e toma-la, era insuportável nesses momentos. Mais ele também podia sentir quando alguém tocava sua marca, a fúria dominava seu corpo, e foda-se se ele agia como um louco, na frente das pessoas quando isso acontecia. Seu único consolo era que durava pouco, e por seu laço, ele podia sentir que ela se sentia desconfortável com o toque de alguém em sua marca.

 

 

 

 

 

 

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NOVA YORK

 

BAR ROADHOUSE

 

- Você não deveria está aqui, isso é um bar, você é uma mulher grávida. - A loira falou para a mulher em sua frente.

- E daí ? Estou em um bar, mais não preciso beber. - Ela fez biquinho. - Você e meu irmão estão trabalhando, estou entediada, é Lizzy não me deixa dormi, sua afilhada está agitada hoje. - A mulher murmurou acariciando sua barriga.

- Claro, você sabe que ela fica agitada, quando come muito chocolate. - A loira falou revirando os olhos, mais sorriu para sua amiga.

- Não me jugue, sou uma mulher grávida, tenho desejos. - Ela falou mostrando a língua.

- Então aguente sua garotinha chutando. - Falou a loira girando, para colocar a bebida, de um cliente.

- Emy..? - A mulher chamou baixo. - Emily? - Ela conseguiu que sua voz saísse mais forte.

A loira pequena se virou, seus cabelos ondulados batendo em seu rosto.

- O que aconteceu? - Ela pediu indo até a outra.

- Você... Sabe... Minha gravidez é arriscada... - Ela começou hesitante mais foi interrompida pela outra.

- Pare com isso! Não vai acontecer nada com você, ou Lizzy. - A loira falou com determinação, mais ela parecia apavorada.

- Pare! Deixe-me terminar, pelo menos para que eu me sinta bem... Quero ter certeza de que ela terá quem cuide dela, se algo acontecer comigo... Só quero que você prometa cuidar dela... - Ela estava implorando com o olhar, pegando a mão de sua melhor amiga, a apertando.

- Jo... - Emily murmurou com um suspiro cansado. - Tudo bem... Eu prometo... - Ela murmurou, tentando esconder seu pânico.

Joanna Harvelle, foi a primeira pessoa que ela viu ao acorda sem memória, e como desconhecida em um hospital em uma cidade do Kansas, Lawrence.

Ela era uma enfermeira, cuidou dela, e depois le deu uma casa, não a forçou a falar sobre se mesma, ou a lembra de quem era como os médicos e os polícias, eles queriam a todo custo saber quem era ela. Afinal não tinha nenhum registro sobre ela, suas digitais não combinavam com a de ninguém.

 

SEIS MESES ANTES

 

LAWRENCE

 

KANSAS

 

- Você sabe que pode falar, não vou te jugar... Guarda pesadelos, só te sufoca... Faz você se sentir mal... – Joanna falou em uma noite, depois de se encosta contra a porta de seu quarto, enquanto ouvia ela ter um pesadelo.

Depois de um mês com os pesadelos, ela tinha começado a trancar a porta do quarto, quando coisas estranha acontecia, enquanto ela estava sonhando.

- Você tem algum? – A loira pediu em um sussurro baixo, do outro lado da porta.

- Sim... Com a morte de minha mãe biológica, e do meu... Namorado... O pai da minha bebê... Ela estava grávida de gêmeos... Tenho um irmão, em algum lugar do mundo, mais não sei quem ele é, ou como ele é. Nos fomos adotados ainda quando bebês, e por famílias diferentes... Mais... Os médicos... Nos tiraram dela praticamente morta... Ela morreu minutos depois, de nos nascermos... Ela provavelmente não sabe que nos nascemos... Meu... Ele morreu... Homens armados invadiram nosso apartamento... E mataram ele... Na minha frente... Ele tentou me defender... – Ela parou de falar, ela não podia mais falar. Sua garganta estava fechada.

- Eu sinto muito por sua mãe, e Dean, Jo... – Ela murmurou com pesar.

- Não se preocupe... Eu não vou dizer que superei, mais você não precisa se preocupar com isso. Mais se quiser, estou aqui Emy. Pode falar. – Joanna falou tocando sua barriga saliente.

- Eu sonho... Com abusos... Pessoas morrendo... E ele... Ele é o homem mais lindo que já vi... Mais quando acordo, não consigo lembra de seu rosto... É frustrante... Mais sei que é o homem que tenho o nome tatuado... Ambos os nomes... Não são pessoas diferentes... – Ela falou com dificuldade e destrancou a porta, com hesitação.

Ela pode ver sua amiga com lágrimas nos olhos, a viu tentar limpa-las quando ela abriu a porta.

- E também tem os ‘’poderes’’, e os bebês... – Ela murmurou baixo, olhando para o chão.

- Poderes? Que bebês Emy? – Joanna pediu pegando sua mão.

- Eu... Não sei como explicar... Acho melhor te mostra... – Ela murmurou baixinho, e tirou a mão de seu colo, tomando uma respiração profunda.

Ela abriu a mão, e uma chama pequena, verde começou a dançar em sua palma.

Ela pode sentir Joanna dar um pequeno solavanco a seu lado, mais ela não puxou sua mão da sua.

- Meu namorado... Ele era um lobisomem. Não tenho medo de você Emy... – Ela prometeu apertando, a mão de sua amiga. – Isso é tão legal! Você pode fazer mais? – Ela pediu com excitação em sua voz.

 - Eu posso... Mover coisas... Andei tentando, e consigo mover coisas com a minha mente... Curar animais pequenos... – Ela murmurou baixinho. Ela moveu a mão lentamente, e conseguiu levitar por um curto período de tempo, o copo que estava na mão de Joanna.

- Nossa! – Ela deu um pequeno pulo mais sorriu, para a loira. – Mais Emy.... Você falou sobre bebês... – Joanna falou a olhando séria e com preocupação.

- Eu sonho... Com um menino e uma menina... – Emily murmurou baixinho, mordendo o lábio inferior. – Eu não sei dizer o porque... Mais sonho com eles... Eles são importantes... – Um suspiro saiu por seus lábios.

- Porque não me deixa entra? -  Joanna pediu, olhando sua amiga com seriedade.

- As vezes... Quando os sonhos são muito ruins... Os meus poderes saem do controle... – Emily murmurou. – Não quero acabar machucando, você ou a bebê...

- Emy vai ficar tudo bem... Você é incapaz de machucar alguém. Mesmo dormindo. – Joanna afirmou com convicção.

- Eu acho que não... Já sonhei matando um homem Jo... Algo me diz que foi real... – Emily murmurou com um olhar desesperado.

- Não se preocupe com isso Emy, vai ficar tudo bem. Você seria incapaz disso. – Joanna afirmou a puxando para um abraço.

 

 

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DE VOLTA A NOVA YORK

 

SEIS MESES DEPOIS


- Jack sai as 23:00hs, e ele vai vir pra ca. – Joanna avisou guardando o telefone, quando Emily trouxe uma bebida sem álcool para ela.

- Saiu 00:00hs em ponto. Ellen vai cuidar de tudo, ela está louca para que um dos caras grandes arrume briga, para que ela possa extravasar sua raiva, um pouco. – Emily informou enquanto servia outro cliente.

Ellen era a dona do bar Roadhouse, ex-fusileira, viúva, que agora geria, o bar da família, com seus dois filhos.

 

 

 

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ROADHOUSE

 

00:50

 

 

- Ei ai, estão as mulheres da minha vida. – O loiro brincou, beijando as bochechas das duas loiras, e roubando a bebida de Emily.

- Ei! Não beba! Arg agora eu vou ter que dirigir! – Bufou Joanna cruzando os braços sobre o peito, ganhando uma risada dos dois.

- Desculpe irmãzinha, mais preciso de uma bebida, uma reunião com Elijah Whittemore até mais de meia noite não é fácil. – O loiro suspirou tomando mais um gole.

- Bem, eu queria poder me lembra do meu pai... E tio Elijah não é tão ruim. – Emily defendeu o homem. Ela gostava dele, ele era o tipo de pai que ela queria que o seu fosse, mais bem, ela não lembrava dele, só esperava que ele fosse como Elijah.

- É claro! Ele ama você e Jo! Mais ele é um ótimo pai, mais como advogado e homem de negócios ele é brutal. – Ele fez uma careta.

- Pegue um engradado de cerveja. Vocês bebem lá em casa, estou começando a ficar com sono. – Joanna diz, bocejando.

- Você vai dirigir? – Emily pediu olhando-a.

- Sim, vou. – Afirmou se levantando, enquanto acariciava sua barriga inchada de 7 meses.

- Vamos embora, não preciso de mais bebida. – O homem afirmou, pegando o casaco de sua irmã e colocando sobre seus ombros.

- Você é um fofo Jackson. – Joanna afirmou apertando suas bochechas ganhando um grunhindo em troca, e um estreitar de olhos.

- Crianças, não briguem. – Emily brincou, pegando seu próprio casaco, e rindo dos gêmeos.

- Ela/ele começou! – Ambos falaram ao mesmo tempo, apontando um para o outro.

Emily apenas riu, e revirou os olhos para os dois.

- Vou no banco de trás. Meus pés, estão me matando. – Emily falou enquanto colocava seu casaco, e mantinha a porta aberta para os gêmeos.

Ambos entraram no carro de Jackson, Emily atrás, e ela não perdeu tempo, e foi logo tirando os sapatos, cruzando as pernas em cima do banco, e massageando os dedos dos pés doloridos. Joanna se acomodou no banco do motorista, ligando o rádio. Jackson sentou no banco do passageiro, e a briga dos gêmeos  recomeçou, para decidir que música colocavam.

-Ai! Calem a boca! – Emily exclamou, depois de observa a briga dos dois, por 10 minutos. – Coloquem Imagine Dragons é acabo a história. – A loira pequena ordenou, se encostando contra o banco de trás.

Os dois ficaram em silêncio, fizeram o que ela disse, Jackson se recostou contra o banco do passageiro, ainda quieto, com medo de outra bronca. Joanna logo começou a cantar junto com a música.

Um apertou em seu peito surgiu, quando Demons começou a tocar, sempre acontecia isso quando ela ouvia essa música, mais ela nunca sabia dizer o porque, ele apenas, sempre estava lá, quando ela a escutava.

- Ei! Emy, coloque o sinto. – Joanna ordenou, olhando a amiga pelo espelho, enquanto parava em um sinal vermelho.

- Você é tão mandona. – Emily murmurou sorrindo para a amiga.

- Olha quem fala. – Disseram os gêmeos ao mesmo tempo, antes de Joanna acelerar novamente.

E foi quando tudo aconteceu.

 

 

 

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Ela piscou, mais a luz forte, a cegou temporariamente. Ela fechou os olhos novamente, um gemido saiu de seus lábios, quando ela respirou. Ela pode sentir um aperto em sua mão em seguida.

Ela girou a cabeça para o lado, tentando abri os olhos novamente, não incomodou tanto dessa vez.

Jackson estava sentado na cadeira a seu lado, seus olhos, estavam inchados e vermelhos, suas roupas manchadas de sangue.

- Onde está Jo? – Emily pediu se levantando bruscamente, o movimento fez sua cabeça girar, e ela teve que fechar os olhos fortemente, para tentar evitar a vertigem.

Mais o pânico estava predominando.

De repente ela lembrou, lembrou da luz branca, o grito de Joanna, Jackson se jogando para o lado do motorista, tentando cobri o corpo de Joanna, mais logo algo se chocou contra o carro. Ela lembrou da dor, sua cabeça batendo contra a porta do carro, e tudo escurecendo.

Ela pode sentir quando seus poderes começaram a se manifestar, ela pode sentir o calor na palma de suas mãos, e as coisas começarem a balançar pela sala.

- Onde ela está? – Ela pediu mais uma vez, com a voz fraca.

- Ela... Ela... Ela não conseguiu... – Jackson murmurou, ela pode ouvir a dor, e o choro em sua voz.

- Elizabeth? – Ela murmurou, um caroço parecia ter se formado em sua garganta.

- Ela está bem... Mais na incubadora... – Ele murmurou, colocando a cabeça entre as mãos.

Sua irmã havia morrido... Ele a conhecia apenas a quatro meses e ela estava morta... Morta da mesma forma que sua mãe biológica, sua sobrinha teve que ser tirada do corpo praticamente morto de sua irmã...

Ele não podia lidar com isso... Não... Ela não podia estar morta...

Ele levantou a cabeça quando as maquinas, que monitoravam Emily, começaram a apitar loucamente.

- Me leve até Lizzy. – Emily ordenou, se colocando em pé, ela não gritou, quando sua perna machucada tocou o chão, sua mão boa se apertou em punho, mais ela não gritou.

- Você deve descansar. Não pode sair assim. O médico não deixara. – Jackson falou, se levantando, tentando persuadi-la. Ele já perdeu uma irmã, ele não pedia perde a outra também.

- Promete a Joanna que iria cuidar da filha dela se algo acontece-se com ela... Ela me fez prometer, que cuidaria de Lizzy se algo acontece-se... Vou cuidar dela... Vou cumpri o desejo dela. – Emily afirmou, limpando as lágrimas que insistiam em descer por seu rosto.


Notas Finais


Desculpem os erros.


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