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História Stuck In The Darkness - HIATUS - Capítulo 2 - Light in the darkness


Escrita por: MaliaHaleDixon

Notas do Autor


Eu sinto muito, muito mesmo pelo tempo que passei sem posta, aconteceu tanta coisa!

Não dá pra explicar tudo, eu não dormi ainda kkk e já são 06:38, e ainda quero ver se consigo fazer a capa.

Mais eu sinto muito, sinto mesmo a eternidade que demorei pra posta, vou ver se consigo posta com mais frequência agora, mais provavelmente não todos os dias, pois tenho que atualizar minhas outras história.

Eu espero que gostem desse capítulo, dessa vez não vou colocar as dedicatórias porque não lembro o nome de todo mundo acho, e não gosto de esquece ninguém.

Mais voltando !!!

ESSE CAPÍTULO SE PASSA NO COMEÇO DE TUDO, ASSIM QUE A LIS DESAPARECE !!! AVISANDO DEIS DE JÁ PRA VOCÊS NÃO SE PERDEREM, NO DECORRER DO CAPÍTULO OCORRE OUTRAS QUEBRAS DE TEMPO, MAIS VOU AVISANDO QUANDO HOUVER.

ACHEI NECESSÁRIO PREENCHER ALGUNS LACUNAS. POR ISSO ESSE CAPÍTULO. TO DECIDINDO SE O PRÓXIMO VAI CONTINUAR COM O PREENCHIMENTO OU SALTO PRO FUTURO, TUDO DEPENDERÁ DA OPINIÃO DE VOCÊS AMORES!!!!!

ESPERO QUE GOSTEM, BEIJINHOS FILHOTES AMO VOCÊ.

ME DESCULPEM!!!!!

Capítulo 2 - Capítulo 2 - Light in the darkness


P.O.V AUTORA


UM ANO ANTES


HOPITAL GERAL


LAWRENCE


KANSAS


- Temos uma mulher com aparentemente 4 costelas quebradas! Um braço torcido, é um punho torcido! Hematomas pelo corpo e vários cortes menores! - Gritou o médico da emergência moveu, por cima do barulho da emergência do hospital lotado.

Ele não sabia como a pequena mulher na maca havia suportado até lá, ela estava muito ferida e extremamente pálida. E ele estava com medo de qualquer movimentos brusco da ambulância acaba-se agravando mais seu estado devido a suas costelas quebradas, ele tinha quase certeza de que elas não estavam fraturas como seu colega de trabalho que o ajudou achava, e sim quebradas.

- Harvelle preciso de ajuda aqui! - Gritou um médico alto, com cabelos loiros, olhos azuis firmes, para a mulher vestida de azul, que havia acabado de entra na sala. Ela correu para ele. - Você tem alguma informação sobre ela? - Pediu o médico com urgência enquanto franzia as sobrancelhas, enquanto tocava as costelas da mulher tentando ter certeza. - Pesa uma sala de raio X. Acho que as costelas dela estão mesmo quebradas.

- Não, as pessoas que ligaram para a emergência não viram ninguém a atacando, ou deixando-a, ela estava nua, inconsciente e sem documentos.

- Merda. Vai ser um inferno de papelada pra fazer. Avise na entrada, para eles comunicarem a polícia. Acho melhor você não sair Collins. Eles provavelmente vão querer falar com você, já que foi você que atendeu a ocorrência. - O médico falou o homem que gemeu.

Lidar com essa parte sempre era uma dor no saco.




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DOIS DIAS DEPOIS


P.O.V Menina Desconhecida


Não tinha aberto os olhos ainda, mais podia sentir o cheiro de produtos de limpeza, o que fazia minha cabeça doer ainda mais, na verdade todo o meu corpo doía, mais nada se comparava a dor em minha cabeça.

Tentei abri os olhos, mais o brilho ofuscante me cegou, me fazendo aperta os olhos fechados mais uma vez. Mais pude ouvir o som de passo rápidos se aproximando.

- Oh! Parece que você acordou querida, bem-vinda ao mundo dos vivos novamente! - Uma mulher pequena loira com olhos castanhos disse para ela com um sorriso verdadeiro, mais ela podia ver curiosidade em seus olhos.

Olhei em volta do quarto onde estava, vi uma máquina incrivelmente irritante, que não parava de apitar, a cama que estava, e franzi os cílios ao olhar os fios saindo de meus braços, o tudo em meu nariz estava começando a me incomodar.

Olhei a mulher e abri a boca para pergunta onde estava, como havia vindo parar aqui é porque meu corpo doía tanto. Mais não consegui, minha garganta estava extremamente seca.

- Água...- Finalmente consegui murmurar em um sussurro baixo.

Graças a Deus foi alto o suficiente para ela ouvir, ela pegou um copo plástico ao lado da cama e o encheu com água, colocou um canudo, o que me ajudou a beber.

- Obrigada...- Murmurei com um suspiro. Minha cabeça doía, parecida que milhares de pessoas estavam sambando dentro dela, e eu não conseguia lembra meu próprio nome, quem eu era ou qualquer outra coisa.

- Querida... Você lembra seu nome? - A mulher pediu em uma voz doce e calma, mais podia ver a preocupação em seu rosto.

Na verdade acho que ela própria devia ter visto a confusão em meu próprio rosto, e entendido que provavelmente eu não conseguiria lembrar...



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BEACON HILLS


P.O.V AUTORA


Fazia dois dias que tudo havia acontecido, Thorture havia desaparecido, vários homens de Thomas havia sido mortos, alguns dos homens que veio com Elleonor Connor, Steven... E outro homem de Joseph.

Mais ninguém sabia nada sobre Felicity, todos a procuraram durante esses dois dias ninguém conseguiu achar nenhum rastro dela, absolutamente nada.

E Deus os ajuda-se quando Darkness finalmente acorda-se.

Darkness foi encontrado sem nenhum ferimento, o que foi absolutamente estranho e improvável, ele estava ileso, deitado no chão inconsciente, o cheiro de Felicity estava em volta dele, mais não havia nenhum sinal dela.



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Derek estava olhando para fora da janela, seus olhos estavam nas árvores do lado de fora, mais ele não podia parar de pensar em seu irmão e na companheira desaparecida dele, Deus, ele iria ficar louco...

Ele não sabia como contar a Darkness, ele não deveria mais estava aliviado que seu irmão estava inconsciente, porque pelo menos ele não teria que lidar com isso agora, mais inferno. Ele estava com medo por seu irmão, temia o que ele faria quando acorda-se e não encontra-se sua mulher bem, saudável e intacta do lado dele.

O pior era que Thorture havia sumido, simplesmente desaparecido, seu pai tinha dito que havia ido atrás dele, mais não tinha conseguido acha-lo, o último lugar que havia conseguido pegar seu rastro era uma clareira aberta, e eles imaginavam que ele provavelmente havia pegado um helicóptero. Ele temia, que ele estivesse com Felicity... É droga, ele sabia que seria o primeiro pensamento de seu irmão quando soubesse que ele escapou.

Derek girou, ficando de frente para sua cama, quando sentiu sua companheira se agitar durante o sono, e suspirou, ele sabia que a culpa a estava comendo, pois ela tinha medo, de Thorture ter mesmo pegado Felicity, e todas as vezes que ela dormi, acordava tendo pesadelos sobre isso, é isso doía nele, porque apenas a fazia lembra do que ela passou nas mãos naquele desgraçado. Ele sabia que doía nela saber que alguém estava passando por aquilo, principalmente alguém como Felicity.

Ele foi até Sofia quando ela acordou  com um sobressauto, ele a envolveu em seus braços enquanto ela o apertava e chorava contra seu pescoço.

Ele sabia que doía nela, ela havia se apegado a pequena loira, no curto período de tempo que se conheciam, ela já considerava ela uma amiga, e ela havia salvo a vida de seu bebê, mais de uma vez e sua própria vida o que a fazia se sentir pior com seu desaparecimento e se culpar cada vez mais, principalmente por causa de seu irmão.

Ele havia tentado esses últimos dias, corrido como louco pela cidade tentando encontra algum rastro dela, tanto por seu irmão quanto por sua companheira, mais não havia achado nada, ela havia procurado a energia de Felicity por toda a cidade e não havia achado nada, por isso seu choro estava mais frequente, principalmente quando alguém falava sobre quando Darkness iria acorda.

Ela simplesmente estava mais sensível esses dias, ele achava que era muito cedo, apesar de tudo.

- Ele vai sentir tanta dor Derek... Ela foi a única que não o julgou,  se dedicou e o amou durante toda sua vida... Ela veio para ele para dar luz e esperança quando ele estava sem, o ajudou a si tornar um homem melhor, a evoluir. Você pode imaginar Derek? - Ela pediu com a voz chorosa. O apertando em seus braços.

Ele a apertou em seus braços. Deus ele não podia imaginar ficar sem sua ruivinha, ele não podia perde-la, ele ficou aquele tempo que a exilou sem ela, e quase enlouqueceu, ele não podia imaginar ficar o resto de sua vida ou um longo período de tempo sem sua mulher.

- Eu simplesmente não posso ficar sem você novamente Hope... Não posso... Se um dia algo acontecer com você, eu vou logo em seguida. - Ele falou olhando-a em seus olhos azuis esverdeados, ela pode ver dor em seus olhos verdes acinzentados. Tanta dor que ela o apertou mais em seus braços.

- Você não vai... Mas se um dia eu te perde... Eu vou logo em seguida, tenho certeza... Mais Derek... Ele vai ficar louco...- Ela murmurou escondendo o rosto em seu pescoço e fungando.

Ele a apertou em seus braços quando ouviu uma movimentação no quarto ao lado, e pode sentir o corpo pequeno de sua companheira estremecer em seus braços, quando minutos depois ele pode ouvir seu irmão gritar o nome de Felicity e as luzes começarem a piscar.




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Ela vasculhou, todos os cantos de sua mente atrás de um nome, atrás de seu nome, mais ela não conseguiu encontra absolutamente nada. Ela não pode encontra seu nome, algum endereço ou pessoas que ela amava e que sentiam sua falta se ela sumisse.

Sem perceber ela havia se sentado na cama, e olhou para seu próprio corpo, quando seu cérebro registrou a dor dos movimentos. 

Que será que teria feito aquilo com ela? Será que tinha sido um assalto que deu errado? Ela reagiu? Ou estava tentando defender alguém? Ou alguém a odiava e tentou mata-la? 

Ela não podia achar respostas para nenhuma de suas dúvidas, e um nó se formou em sua garganta é de repente ela estava chorando, seu choro era silencioso, o que o tornava extremamente mais doloroso de si ver.

A enfermeira não conseguiu apenas olhar a dor da outra mulher, antes que ela percebe-se ela tinha a envolvido em um abraço apertado.

- Shiii querida, esta tudo bem, está tudo bem. Shiii, você vai lembra. - Ela era enfermeira sabia que havia casos em que o paciente nunca lembrava das coisas que houve após o acidente, ela podia estar dando falsas esperanças a mulher, mais ela estava pedindo a Deus que ela estivesse certa.

Ela não sabia nada sobre a mulher na sua frente, mais sentia que ela já havia passado por tanta coisa, em sua curta vida.

Ela não estava chorando apenas por não saber de seu passado, mais também porque ela sentia, sentia em seu coração que ela tinha alguém pra quem volta, que ela tinha que voltar, mais ela não sabia quem...





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DUAS SEMANAS DEPOIS


- Oi, você tem algum lugar para ir? - Joanna Harvelle pediu a sua nova amiga, duas semanas depois de conhecê-la, quando os médicos a tinha dado alta.

- Você sabe que não Jô... - A loira suspirou olhando para suas próprias mãos, ela não sabia o que fazer agora, ela estava livre do hospital, mais não tinha nenhum lugar que ela sabia, que podia ir, não tinha ninguém para quem ir...

Seu peito se apertou com o último pensamento, ela não havia chorado deis do dia que acordou, em uma cama de hospital sozinha e sem memória. Mais aquela sensação de que ela tinha para quem voltar, que ele estava sentindo sua falta, não sai de seu peito.

- Você quer vir morar comigo? - Joanna perguntou antes que pode-se se conter.

A loira mais nova não sabia o porquê havia pedido, mais não estava arrependida, ela havia pensado nisso deis de o começo da semana, ela odiava ficar sozinha em casa. Sempre que ela estava sozinha em seu apartamento ela lembra... Lembrava como tinha perdido o amor da sua vida a quase um mês atrás... Ela não conseguia ficar sozinha por mais tempo, e seus pais já haviam morrido, ela não tinha ninguém para quem correr. Ela gostava da presença da loira, por isso na última semana realmente considero um segundo pensando a essa ideia.

A outra mulher a olhou com seus olhos azuis acinzentados arregalados de surpresas, deis de que ela havia acordado uma ligação havia sido formada com a outra mulher loira, mais ela realmente não esperava a oferta da mulher.

- Não é por pena. Acredite, apenas... Eu não consigo mais ficar sozinha no meu apartamento... Eu perde alguém... O perdi a quase um mês e estou ficando louca... - A mulher deu uma risada sem graça e seus olhos se encheram de lágrimas, que ela estava se esforçando para não derama-las. - Apenas... Eu acho que nos, nos tornamos amigas agora, e... Você não tem para onde ir... Então... - Ela não conseguiu continuar, ela sentia que iria acabar implorando, e estava se sentindo ridícula por isso.

- Está tudo bem... Mais você tem certeza? - A loira de olhos azuis acinzentados pediu, olhando-a com preocupação, ela sabia sobre a perda de Jô, ela não havia comentado, mais Deus, não havia lugar mais cheio de fofoqueiros do que um hospital, ela podia ouvir os sussurros todas as vezes que Joanna passava por alguém.

A outra mulher não respondeu apenas a abraçou com um sorriso genuíno no rosto.



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DOIS MESES DEPOIS


- Ei Emy... - Joanna perguntou hesitante, e Emily sabia que vinha bomba por aí, quase nunca Joanna Harvelle hesitava em uma pergunta.

Ainda era estranho para a pequena loira ser chamada de Emily ou Emy como na maior parte do tempo Jô a chamava, foi o nome que ela escolheu assumir, aparte do momento que ela pode escolher, mais de alguma forma não se encaixava corretamente.

Ela ignorou o pensamento e virou para sua amiga/colega de apartamento com uma sobrancelha arqueada.

- Sabe como é esse cara chamado Darkness ou Thorment? Não sei como chamá-lo. - Pediu Jô se sentando no balcão com seus olhos castanhos brilhando de curiosidade.

- Você sabe que não lembro dele Joanna. - Emily murmurou com um suspirou, ela não gostava de falar sobre ele, porque seu corpo parecia responder ao seu nome, e doía. Doía não poder saber quem ele era, se ele estava bem, se ele sentia sua falta, ou se ele ao menos sabia que ela havia desaparecido. Mais também doía imaginar que ele poderia está sofrendo por sua causa.

Joanna si chutou ao ver o rosto de sua amiga, ela não deveria ter perguntado. 

- Você acha que seus poderes vinheram de onde? Você acha que é tipo x-men? Tipo tem um grupo de humanos com habilidades especiais, que luta pela justiça e tudo mais? Será que seu cara misterioso e tipo o Wolverine ? Se for... Garota você está muito bem feita na vida. - Joanna falou com um sorriso malicioso.

Emily estava com os olhos arregalados com os absurdos que sua melhor amiga falou, ela não podia acreditar que ela realmente estava pensando nisso.

- Ou será que você era tipo uma agente secreta, super fodona tipo Natasha Romamoff loira? Gosto da Natasha com o Bruce, eles são tão fofos juntos. Apesar de que eu queria que a Natasha pode-se ter filhos, é um Mine Hulk acaba-se surgindo. - Joanna continuou divagando.

Emily não pode conter a risada que surgiu em seus lábios, Joanna estava sendo completamente absurda e louca, ela sabia que a outra loira estava tentando se desculpar.

- Ohhh agora eu não sou apenas uma x-men, mais também sou uma agente secreta ? - Emily pediu com lágrimas nos olhos de tanto ri das baboseiras da outra.

- Não sei, mais você tem super reflexos. Sabe lutar, aquele ladrão desavisados que o diga. - Joanna estremeceu ao lembrar e ela quase, quase teve pena do cara que tentou assaltalas na semana passada quando voltavam do supermercado. Emily havia batido o inferno fora dele, depois que ele havia passado a mão em sua bunda, ela não iria reagir, mais o ladrão, decidiu ter mão boba então... - Sem contar que você tem super poderes! Ohhh você não poderia ser a Nat... - Ela parou pensativa. - Teria que ser alguém... Alguém como a Wanda!!! - Ela praticamente gritou batendo palmas.

A risada de Emily tomou contar do apartamento enquanto ela se dobrava de rir e Joanna se junto a ela depois de perceber o qual louca seus devaneios estavam a fazendo parecer.




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QUATRO MESES DEPOIS


- Eu estou nervosa. - Joanna falou acariciando sua barriga de três meses.

- Você não seria humana se não estivesse. Você está indo encontra o irmão que nunca viu. É completamente compreensível. - Emily disse colocando as mãos em seus ombros. - Mais tente se acalmar. Lembre-se do bebê. Você não pode ficar tão nervosa. - Pediu a loira tocando sua barriga.

Ambas se viraram quando um homem, limpou a garganta, ele era a cópia masculina de Joanna, a diferença entre os dois era apenas os olhos, os dele eram azuis e os de Joanna castanhos.

- Você é Joanna Harvelle? - Pediu o loiro parecendo nervoso.

- Jackson Whittemore? - Ela perguntou dando um passo a frente, ansiedade brilhava em seus olhos castanhos.

- Acho que você é minha irmã. - Falou o loiro dando outro passo a frente, com um sorriso.

Emily se afastou para dar um pouco de privacidade aos irmãos que acabaram de se conhecer.

Mais seu peito se apertou, será que ela tinha um irmão por aí?


 




Notas Finais


Desculpem os erros.

Espero que tenham gostado.


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