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História Stuck In The Moment - Wife care is not easy.


Escrita por: emanuelesiqp

Notas do Autor


Oi, amores. 💕💕💕

Estou IMENSAMENTE agradecida pelos comentários e favoritos.

Tenho uma notícia.

Infelizmente, SITM está chegando ao fim. Irei postar apenas mais quatro capítulos e irei encerrar essa fanfic.

Mas, eu nunca vou deixar vocês sozinhas.

Assim que acabar de postar SITM, irei começar a postar uma nova fanfic que estou escrevendo. Ela se chama "Love or Hate?", e tem como personagens principais a Shay Mitchell e o Justin Bieber.

Garanto que vocês irão gostar.

Boa leitura. 📖❣

Capítulo 36 - Wife care is not easy.


Fanfic / Fanfiction Stuck In The Moment - Wife care is not easy.

"Não deveria ter te deixado me conquistar por completo
Agora eu não consigo acordar deste sonho
Não posso acreditar que me sinto boa o bastante
Me sinto boa o bastante
Demorou muito, mas me sinto bem"

Good Enough- Evanescence

Alison POV

Já se passaram dois meses desde que vim morar com Harry.

Tem sido incrível.

Acordar ao lado dele todos os dias, sentindo seu perfume, é uma sensação inexplicável.

Não vivo mais sem os seus toques, sem os seus abraços, sem os seus beijos...

É impossível viver sem ele.

Passei pela cozinha e senti uma forte tonteira me atingir. Me apoiei no batente da porta para não desabar no chão.

-Amor, onde estão as chaves do meu carro? -Harry gritou do andar de cima da mansão.

Não respondi, estava tonta demais para isso.

-Ally, você viu as minhas... -Harry desceu as escadas correndo e parou de falar assim que parou ao meu lado.

Eu estava tentando recuperar minha visão que estava completamente escura.

-Está tudo bem? -Harry colocou uma de suas mãos na parte das minhas costas.

-Só estou um pouco tonta.

-Um pouco?

Eu não conseguia abrir os olhos.

-Sim, um pouco.

-Abra os olhos e se solte. -ordenou.

-O que? Mas, se eu...

-Abra os olhos e se solte. -sua voz era firme.

Obedeci.

Comecei a abrir meus olhos devagar e me soltei do batente da porta.

Cambaleei, caindo em seus braços.

Harry me lançou um olhar repreensivo.

-Vamos para o hospital. -circulou um de seus braços na minha cintura.

-Não precisa. Eu estou bem.

-Para com isso. Nós vamos para o hospital agora. E se for alguma coisa grave? Você não costuma ter tonteiras.

-Eu...

-Não adianta discutir, mocinha. Vamos agora para o hospital.

Revirei os olhos e peguei as chaves de seu carro que estavam dentro do pote de biscoitos.

-Oh, não sabia que elas estavam aí. -disse Harry.

-Pois é. Você as colocou aí.

Harry anda muito esquecido.

Caminhamos até o seu carro e Harry abriu uma das portas, me colocando com cuidado no banco do passageiro.

Se inclinou sobre mim e afivelou o cinto de segurança.

Deu meia volta no carro e entrou, arrancando com os pneus até o hospital.

Assim que chegamos, Harry me pegou no colo e me levou para dentro do hospital.

-Boa noite, em que posso ajudá-los? -perguntou a recepcionista.

-Boa noite, a minha esposa tem tido umas tonteiras muito fortes. -disse Harry.

-Me coloca no chão. -sussurrei em seu ouvido.

-Para você cair de novo? Não mesmo. -bufei.

-Qual o nome da paciente?

-Alison Dono... -Harry me encarou feio e eu já sabia o que significava. -Alison Styles.

A recepcionista digitou algumas coisas no computador e nos olhou com um sorriso amarelo nos lábios.

-Podem ficar na sala de espera. Vocês já serão atendidos. -disse a rececionista.

-Obrigado. -disse Harry.

Caminhou comigo em seus braços até a sala de espera e me colocou em uma das cadeiras desconfortáveis de hospital, se sentando ao meu lado em seguida.

Harry pegou em minha mão, acariciando-a com seu polegar.

Deitei minha cabeça em seu ombro.

-Você vai ficar bem. Aqui tem ótimos médicos e eles irão cuidar muito bem de você. Se não cuidarem, faço todos eles serem demitidos.

-Ei! Calma, meu amor. Não precisa de tudo isso. -meus olhos arregalaram.

-Sim. Precisa, sim. Quando o assunto é você, não se pode dar bobeira.

-Fica calmo. Vai dar tudo certo. -sorri, acariciando seu rosto.

Harry segurou minha mão com delicadeza e beijou as costas.

-Eu estou com fome. Vou pegar alguma coisa para comer. -disse, tentando me levantar. Mas, fui impedida por Harry.

-Não. Eu vou lá. -Harry se levantou e caminhos até sumir do meu campo de visão.

Que droga.

Às vezes, ele me trata como se eu fosse uma criancinha que não sabe fazer absolutamente nada.

Eu entendo o lado dele.

A preocupação é grande. Ele tem medo das coisas piorarem, independente do que seja.

Mas, não precisa ficar me impedindo de fazer as coisas.

Pouco tempo depois, Harry volta segurando dois copos.

-Um café expresso para mim e um cappuccino com chocolate extra para minha rainha.

Minha boca encheu d'água quando o ouvi falar aquilo.

Peguei meu copo de suas mãos e dei o primeiro gole.

O sabor delicioso fazia meu corpo explodir emoções.

Ah, como eu amo cappuccino!

-Alison Styles! -um médico apareceu na porta de um dos consultórios.

-Sou eu.

-É sua vez. Entre, por favor.

Harry me ajudou a caminhar até a sala.

Entramos e Harry fechou a porta.

Nos sentamos nas poltronas de couro na cor marrom.

-Então, o que está acontecendo com a senhorita? -perguntou o médico.

-Eu ando tendo umas tonteiras que me deixam um pouco desorientada.

-Você já sentiu algo assim antes? -o médico me observava atentamente.

-Sim, mas tem muito tempo.

-Vou examiná-la. Sente-se à maca, por favor.

Me levantei e Harry segurou em meu braço.

-Eu posso fazer isso.

Harry respirou fundo e me soltou.

Caminhei até a maca e me sentei.

Primeiro, o médico usou seu estetoscópio para escutar meus batimentos cardíacos. Depois, mediu minha pressão.

-Você está com a pressão muito baixa e está com os batimentos acelerados. Vou pedir alguns exames. Você irá fazê-los aqui mesmo e irá ficar em observação no soro. -disse o médico. Ele preparou alguns pedidos de exames e o de observação, me entregando os papéis.

-Obrigada, doutor. -sorri, formando uma linha fina em meus lábios.

Harry e eu saímos do consultório e fomos para a sala de exames.

Entreguei os papéis à enfermeira.

-Podem me acompanhar, por favor. -disse a mulher.

Caminhando até uma sala e me sentei na cadeira.

A enfermeira amarrou meu braço com um elástico e tirou o meu sangue.

Limpou todo o processo e fomos para o quarto onde eu ficaria em observação.

Me deitei na maca e a enfermeira colocou o soro para correr nas minhas veias.

-Bom, agora é só esperar o resultado do exame sair. Melhoras para a senhora. -disse a enfermeira.

-Obrigada. -sorri.

-Com licença. -a mulher saiu com passos rápidos.

Meu corpo estava cansado. Eu me sentia fraca.

Já faz umas três semanas que venho sentindo essas malditas tonteiras.

Isso é um inferno.

-Você está bem, meu amor? -perguntou Harry.

-Estou.

-Quer comer ou beber alguma coisa?

-Não, obrigada.

-Tem certeza?

-Tenho.

-Se quiser, posso ir buscar para você.

Comecei a rir.

-O que foi?

-Você é muito atencioso. Isso é fofo demais. Imagina só quando tivermos filhos. Você será o melhor pai do mundo.

-E você será a melhor mamãe. -antes que pudéssemos colar nossos lábios, a porta do quarto se abre rapidamente.

-O que aconteceu? -Gemma entrou no quarto.

-Calma, minha filha. -disse Anne em um esplendor de calmaria.

-Eu só estou tendo umas tonteiras. Nada demais. -dei de ombros.

-Nada demais? Olha só para você. -Gemma e Harry disseram em uníssono.

O esterismo deve ser de família.

Menos da parte de Anne. Ela é super tranquila.

Me encolhi na maca, assustada com os gritos.

-Meus filhos, vocês estão deixando a Ally com medo.

A porta se abriu novamente.

-Tia Ally! -vi uma criança linda correndo na minha direção e me abraçando.

-Oi, Meg. Como você está?

-Estou bem. Estava com saudades. -um sorriso se formou em seu pequeno e lindo rosto.

-Eu também estava, meu amor. Como você está enorme. Você está linda. -sorri até as orelhas.

Minha pequena cresceu. Que saudade que ela me fazia.

Ver a Megan me fez lembrar uma coisa.

Tenho um certo orfanato para visitar.

-Você também está linda. -a abracei mais uma vez.

[...]

Depois de conversar com minhas meninas e quase transar com Harry em um quarto de hospital, resolvi descansar.

Eu estava exausta, mas não conseguia pegar no sono.

Harry dormia sentado na poltrona ao lado da maca, enquanto segurava minha mão.

Coitado. Ele estava muito cansado.

Depois de perambular como um fantasma por todo o hospital tentando acelerar o processo do resultado do exame, ele deveria estar muito exausto.

Cuidar da esposa não é fácil.

Espero poder, algum dia, retribuir tudo o que ele tem feito por mim.

Harry é o meu anjo.

Sem ele, a minha vida não seria a mesma. Ele é o único que sabe exatamente como cuidar de mim e como me fazer feliz.

A porta se abre novamente, me tirando dos meus pensamentos.

-Senhora Styles? -uma enfermeira e o médico que me atendeu mais cedo entraram no quarto.

-Sim.

-Temos o resultado dos seus exames. -disse o médico.

-Harry, o resultado do exame está pronto. -o cutuquei até que acordasse.

-Hãn? O que? Desculpe, não ouvi. -Harry esfregou os olhos para se acostumar com a luz.

-Eles tem os resultados dos exames.

Os olhos de Harry se arregalaram rapidamente e ele pulou da poltrona -literalmente.

-O que diz aí, doutor? -perguntou Harry.

-Depois de ter feito todos os exames e analisarmos os resul... -Harry interrompeu o médico.

-Tem como dizer o que minha esposa tem? -disse Harry, impaciente.

-Senhor e Senhora Styles, vocês serão papais.

Harry e eu nos entreolhamos. O sorriso estampava nossos rostos.

Harry apertou minha mão com um pouco de força.

-Eu estou grávida de quanto tempo? -perguntei, curiosa.

-Três meses. -disse a enfermeira.

-Isso tudo? -disse Harry.

-Sim. Você tem que fazer a ultrassom para saber o sexo. Podemos fazer agora, se vocês quiserem. -disse a enfermeira.

-Nós queremos. -Harry e eu dissemos em uníssono.

A enfermeira retirou o soro do meu braço e colocou um curativo.

-Venham comigo. -disse o médico.

Harry me ajudou a levantar e juntou nossos lábios em um selinho.

Seguimos o médico até a sala de ultrassom.

[...]

O médico passava a maquininha com o gel sobre a minha barriga, me deixando cada vez mais ansiosa.

Passou um papel, limpando toda a sujeira que o gel fez.

-Já escolheram o nome? -perguntou o médico.

-Bom, se for menina, eu quero que seja Darcy. Se for menino...

-Tyler. -disse Harry.

-Tyler. -sorri.

-Lindos nomes. -disse o médico. -Vocês irão usar os dois.

-São gêmeos? -peguntou Harry.

-Sim. -disse o médico.

-Bebê em dose dupla. -disse Harry, entusiasmado.

Comecei a gargalhar.

-Vocês podem ir. Parabéns pelo "bebê em dose dupla". -o médico imitou o tom de Harry e rimos.

-Muito obrigada. -agradecemos em uníssono.

Caminhamos até o carro e fomos para casa.

[...]

-Vamos pedir para nossa família e amigos se reunirem amanhã de manhã aqui em casa. Vamos contar para eles. -disse Harry.

-Às 9:00 AM? -perguntei.

-Isso. -sorriu fraco. -Nem acredito que vou ser pai. Eu vou ser pai! -Harry me pegou no colo e me girou no ar.

Se sentou na cama, me mantendo em seu colo.

-E você é a mãe. -ele sorriu.

-Você é o pai dos meus bebês. Eu não teria escolhido um pai melhor.

-Finalmente aconteceu. Eu te amo.

-Eu te amo mais.

-Eu te amo muito mais. -iniciamos um beijo calmo. Nossas línguas estavam cheias de desejo. -Espera!

-O que foi? -perguntei sem separar nossos lábios.

-Você estar grávida nos impede de fazer sexo? -comecei a gargalhar.

-Amor, nada nos impede de fazer sexo. -sorri divertida.

-Que bom. -Harry sorriu de modo perverso.

Me deitou na cama e começou a beijar toda a extensão do meu corpo coberto apenas pela lingerie.

Estávamos usando apenas as peças íntimas.

Seus beijos estavam me causando arrepios.

Ele estava me matando de desejo.

Como eu amo esse homem.


Notas Finais


Espero MUITO que tenham gostado. ❤

Boa noite 🛌

XOXO 😙💜👋🏼


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