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História Stupid Wife - Where am I?


Escrita por: Horse

Notas do Autor


Heeeeeeeeeeeeelloooooooooooo, carinhas.

Oi meus amores, eu sei que demorei as fuck mas, aqui estou eu. Vocês me perdoam pela demora? Eu estava indecisa sobre como levar esse capítulo, porém acho que acertei, não sei.

Espero que gostem, e... Estamos entrando em reta final :/

queria só dizer uma coisa.... SEMI IS BACK BITCHES!

Vamos ao capítulo.

Capítulo 33 - Where am I?


Fanfic / Fanfiction Stupid Wife - Where am I?

23 de Fevereiro de 2015

Lauren Cabello-Jauregui's Point Of View. 

Com uma mão em meu queixo, observo as fotos enquadradas na parede a minha frente.  São fotos de paisagens, estou pensando em vender algumas. Camila me apoia, disse que é uma boa ideia. Eu tenho um enorme apego com as fotografias que tiro, se pudesse manteria todas aqui na galeria. Mas, elas estão começando a tomar muito espaço. E eu preciso expor as novas fotos.

E por falar em novas fotos. Preciso contar a Camila sobre a proposta que recebi. 25 mil dólares para cobrir um casamento em Dubai. É incrível, não é? Porém, minha esposa e meu filho não poderão me acompanhar. Ela está cada vez mais empenhada com o centro cultural e suas aulas de dança, e Louis voltou às aulas.

Não quero passar uma semana longe deles. Mas não posso me dar ao luxo de perder um dinheiro desses que já é garantido, sem contar o que eu posso ganhar a mais lá. Será casamento do filho mais novo de um Sheik que Normani me apresentou na semana passada. Esses caras costumam ter mais dinheiro do que podem gastar e não se importam de gastar. Eu gosto de ganhar dinheiro, tenho uma família para cuidar. Não é uma ambição total, é só zelo por mim e por eles.

— Tia Lo!

Salto ao ouvir aquele grito animado, meu coração acelera no peito e levo uma mão até o lado esquerdo. Giro em meus calcanhares a tempo de ver uma Dinah sorridente colocar o pequeno Toni no chão. Ele vem correndo em minha direção com os braços abertos, ajoelho-me no chão para recebê-lo.

— Que abraço gostoso. – Murmuro contra seu pescoço, o apertando contra mim. Sinto seu delicioso aroma invadir minhas narinas. — Está cheiroso.

— Passei o perfume que a senhora me deu.

Sorrio mais ainda, beijo o topo de sua cabeça e o giro, ganhando uma alta risada  troca. Seguro meu sobrinho no ar e faço careta para ele, depois o abaixo e o mantenho em meus braços. Olho para a mulher parada a poucos metros de distância. Um sorriso está enfeitando seus lábios, o brilho em seu olhar revela tudo que preciso saber.

— Você que induziu ele a me assustar não foi? – Dinah se finge de ofendida e levanta as mãos. Meus olhos descem até sua barriga; agora bem mais visível que antes. — Eu sei que sim, sua pu-

— Olha essa boca suja perto dos meus filhos.

Repreende-me e eu pressiono os lábios. Dinah sorri ao chegar perto de mim, viro o corpo para poder abraçar ela sem ter Toni entre nós duas. Antes de se afastar totalmente, ela crava os dentes em minha bochecha, fazendo-me grunhir de dor.

— Aí, Dinah!

— Desculpa, senti desejo de morder você.

Olho-a de forma severa e ameaço ir a sua direção, Dinah cruza os braços e sorri debochada. Mas antes que eu possa dar um tapa nessa idiota; a voz de Toni me distraí. Opto por dar atenção ao meu sobrinho, cuidaria dela depois.

****

Dinah, Toni e eu estamos lanchando em frente a galeria, abriu uma lanchonete nova que é maravilhosa. Conversamos e brincamos o tempo inteiro. Não tem nada melhor que passar um tempo com quem a gente gosta, ainda mais sendo minha cunhada e meu sobrinho. Eu amo esses dois, eu estava lá ao lado dela quando Toni nasceu.

De alguma forma, em algum momento, a aproximação dela e Ian fizeram com que nós duas nos aproximássemos também. E claro, ser apaixonada pela melhor amiga dela ajudou, e muito. Dinah sempre foi como a âncora do meu relacionamento com Camila. Se não fosse por ela talvez eu nunca tivesse tido coragem de me declarar, ou talvez nós duas nunca tivéssemos nos acertado. Mas não é somente isso. Ela se tornou alguém que eu posso desabafar, já que Normani viaja muito por causa da carreira dela, então eu encontrei na minha cunhada um porto seguro.

Hoje em dia nos tratamos como irmãs, sei que posso contar com ela sempre, assim como ela sabe que pode contar comigo. Mesmo quando ela implica comigo ou vice versa, é tudo algo saudável que serve apenas para fortalecer nossa amizade. Já tivemos algumas brigas, idiotas e outras realmente séries. Mas nunca conseguimos ficar mais que 1 semana sem nos falarmos. Não vivo sem essa criatura.

Ela é como a junção da minha mãe e da Mani, que são as duas pessoas as quais eu sempre procurei para pedir conselhos, ou colo. Sou muito grata por Dinah existir na minha vida, porque ela é uma das melhores pessoas que eu conheço. E ela sempre me ajuda a procurar o caminho certo a seguir.

Decidi levar os dois para casa, já que Ian tinha deixado Dinah na galeria antes de ir resolver alguma coisa no escritório. Toni pareceu cansado demais para conversar, o caminho todo ficou encolhido no banco de trás. Deve estar com sono. Já Dinah não parou de falar e batucar os dedos no painel do carro um segundo sequer. Eu a conheço o suficiente para saber que ela está ansiosa com algo.

— Você vai me contar o que tem de errado ou eu vou ter que arrancar isso de você com um big sundae?

Desvio o olhar para ela antes de virar em uma rua. Dinah me olha sem entender por alguns segundos, mas logo sua expressão suaviza e ela sorri. Seu rosto está um pouco mais cheio por causa da gravidez. Ela parece como uma criança que comeu muitos doces.

— Contar o que? – Se faz de desentendida.

Está aí uma coisa que Camila e ela têm em comum: o cinismo. Eu odeio quando as duas fazem isso, e geralmente elas conseguem convencer as pessoas. Mas não a mim, são anos de convivência.

— O motivo da sua inquietação, e nem adianta tentar me enganar. Eu te conheço.

Entro na rua de sua casa, tem poucos carros na rua. Vejo algumas crianças correndo pelas calçadas, ainda está cedo. Ao meu lado Dinah está quieta, talvez debatendo consigo mesma se fala ou não.

— Temos que conversar sobre uma coisa.

— Parece sério.

— E é sério, muito. – Solta um longo suspiro. — Vamos colocar o Toni na cama e aí poderemos conversar lá em casa.

Concordo com a cabeça. Finalmente paro em frente à casa de Dinah e Ian, desço primeiro do carro e abro a porta de trás. Pego Toni no colo e fecho a porta. Peço que Dinah pegue minha chave e tranque o carro. Caminho com o pequeno em direção a casa e espero Dinah para destrancar a porta.

***

Fecho a porta do quarto do pequeno com cuidado para não acordá-lo. Passo as mãos em meus cabelos e os prendo de qualquer jeito. Ando pelo corredor até alcançar a sala de estar, onde Dinah me espera sentada no sofá. Vou até ela e sento-me ao seu lado.

— E então?

— O que nós vamos conversar é algo sério, e eu preciso que você não surte ou algo assim. Tudo bem?

— Você está me deixando preocupada.

Ela esboça um sorriso, coloca uma mão em meu joelho e alisa a região. Como se quisesse me acalmar antes mesmo de me contar. O silêncio pela casa só parece aumentar minha tensão.

— Lauren, eu estou apaixonada por você.

Sabe quando o chão parece sumir debaixo de você? É assim que estou me sentindo. Meu coração parece estar desacelerando, arregalo os olhos quase como em câmera lenta. Dinah continua me olhando séria. Engulo seco e salto para longe dela, meus olhos bem abertos. Tento assimilar aquilo.

— Como?

Ela desvia o olhar e abaixa a cabeça. Estou prestes a levantar e sair correndo, quando vejo os ombros dela tremerem. Penso que ela está começando a chorar, mas logo posso ouvir sua gargalhada ressoar pela sala. Que porra é essa?!

— Eu devia ter colocado uma câmera escondida aqui.

Ela fala em meio às risadas. Travo a mandíbula, sinto minhas mãos coçando para estapear aquela idiota. Não sei se estou com raiva dela ou de mim por quase ter acreditado.

— Você é uma filha da puta, Dinah. Vai se foder.

— Uh, que boca suja, Lolo. – Debocha. — Sua esposa sabe que você está xingando assim? Acho que ela não gostaria de saber disso.

— Foda-se ela também. – Falo sem pensar, mas logo me arrependo ao ver a expressão de Dinah. — Você não ouviu isso!

— Eu ouvi sim. – Solta uma risadinha nasal e coloca a mão dentro do bolso de sua calça. — Inclusive vou até mandar uma mensagem para ela agora.

— Dinah! Não!

— Tudo bem. Covarde. – Reviro os olhos. — Mas agora voltando ao assunto.

— Vá direto ao ponto, não aguento todo esse suspense.

— Lauren, você pensa em ter mais filhos? – Wow! Estou surpresa com essa pergunta. Abro e fecho a boca sem saber o que responder. — Você e Camila sempre quiseram uma família grande, no mínimo quatro filhos. Você ainda quer isso?

— Eu... – Engulo a saliva em minha boca. — Eu não sei. Eu realmente não sei.

E é uma verdade. Creio que depois de todas as frustrações em tentar aumentar nossa família, algo em mim morreu. Talvez o desejo de gerar uma criança, ou talvez seja só medo de não conseguir outra vez.

Só quem já passou pelo o que eu passei para saber como dói perder um filho que você nem ao menos teve a chance de ver o rosto.

— Como você não sabe? Lauren, eu sei que você sempre quis isso.

Ela parece agoniada, talvez algo em minha expressão triste esteja deixando-a preocupada. Desvio o olhar dela, não suporto esse jeito dela me olhar como se pudesse ver através de mim. E pode ter certeza, ela consegue.

— Eu queria. – Levanto a cabeça e olho para frente. — Você sabe disso, todos sabem o quanto eu desejava ter uma família grande. Perdi as contas de quantas vezes imaginei isso. – Sinto meus olhos ficarem levemente úmidos. — Chegar em casa depois do trabalho e ser recebida por gritos de comemoração dos meus filhos. Ter pelo menos uns três agarrados nas minhas pernas enquanto eu tento entrar em casa.

— Tiger...

— Eu não sei se quero mais isso, Dinah. – Limpo os cantos dos olhos antes que alguma lágrima escorra. — Estou feliz com o que tenho em casa, entende? Minha esposa e eu estamos bem outra vez, temos o carinha. E ele é um ótimo filho. Acho que... Não preciso de mais nada.

— Lauren...

— Não tente me convencer, eu est...

— Camila quer ter outro filho!

— O que você disse? – Levanto-me do sofá, atordoada. Coloco as mãos na cabeça tentando assimilar aquilo. — Ela quer outro filho?

— Sim.

— Por que ela não me disse? Eu... Eu não entendo.

Dinah também fica de pé, para centímetros de distância e me olha de que um jeito amigável.

— Eu acho que ela ficou com medo de você falar o que acabou de me dizer. – Para em frente a mim e coloca as mãos em meus ombros. — Você sabe melhor do que ninguém o quão sensível Camila é. Ela espera uma resposta positiva, pois sabe que você queria ter uma família grande. Acho que o fato dela estar se lembrando de algumas coisas pode ter ajudado a aumentar o desejo dela de ter mais filhos.

— Bem... Se ela realmente quiser filhos, talvez nós possamos adotar. É uma boa alternativa não é?

— Lauren. – Sua expressão voltar a ficar séria. Ela me olha diretamente nos olhos. Estremeço um pouco com seu olhar severo. Dinah consegue colocar medo em alguém quando quer. — Camila não quer adotar uma criança. Ela quer que você gere o filho de vocês.

— Dinah... Eu não quero ter filhos.

****

Depois de sair da casa de Dinah, resolvi dar uma volta pela cidade. Estava precisando espairecer um pouco. O olhar decepcionado que Dinah me deu quando eu disse que não queria mais ter filhos ainda está em minha mente.

Ela não entende; ninguém jamais vai entender.

Vai fazer 3 meses desde que perdi o último resquício de esperança que eu tinha para dar um filho a minha esposa. E por descuido ou obra do destino eu infelizmente não consegui. E agora tudo que restou foi o medo. Medo de falhar novamente, de não dar certo, de decepcionar Camila.

Ou pior, medo de dar algo errado e eu acabar perdendo a vida.

Já vi muitos casos como o meu que não acabaram bem. As mulheres perderam suas vidas durante o parto, ou seus filhos nasceram sem vida. Posso estar sendo pessimista demais, mas não quero que nada de ruim me aconteça ou então com a criança que eu poderia estar gerando. Não sei se aguento outra decepção de perder mais um filho.

Por que eu simplesmente não posso ser como minha esposa e engravidar na primeira vez? Por que não posso ser uma mulher normal?

Útil...

Droga! Eu me sinto impotente. Só queria uma luz. Algo que me diga como agir, qual direção seguir. Se devo conversar com Camila ou sugerir uma adoção.

Talvez ela aceite uma adoção. Até porque estaríamos fazendo uma coisa boa. Duas na verdade. Salvando alguma criança para lhe dar um lar seguro e nos trazendo a felicidade de aumentar nossa família.

É. Talvez uma adoção não seja algo ruim assim. Resta saber se minha esposa aceitará.

Ao chegar perto de casa noto que somente as luzes da sala estão acesas. Camila deve estar me esperando. Entro na garagem e estaciono. Aperto os dedos no volante e respiro fundo. Será que Dinah ligou para Camila e contou sobre nossa conversa?

Espero que não. Se Camila estiver decepcionada ou triste com minha decisão eu não sei como irei lidar com isso.

Giro a maçaneta da porta e a empurro lentamente. O som da televisão é a única coisa audível dentro de casa. Fecho a porta atrás de mim, me apoio na parede para retirar meus saltos altos. Tiro meu casaco e o penduro em um dos ganchos na parede.

— Lua? – Vou em direção ao sofá enquanto desabotôo os botões da minha calça. — Amor... – Começo a falar, porém me calo ao deparar-me com minha amada esposa toda jogada no sofá. — E ela fala que nosso filho dorme todo jogado na cama.

Comento rindo levemente observando-a. Camila está deitada de bruços, a cabeça quase para fora do sofá. Ressona devagar e parece dormir profundamente. Um sorriso nasce em meu rosto, retiro minha calça e coloco um joelho na beirada do sofá. Olho para Camila, e é impossível não babar com a visão de sua bunda com essa minúscula calcinha lilás. Ela não está usando nada além de uma regata e essa maldita lingerie.

É a melhor visão de todas.

Inclino-me sobre ela e coloco as mãos em punhos ao lado de suas costelas. Minha pele um pouco gelada entrar em contato com a pele quente dela. Camila solta um suspiro e levanta um pouco quadril, fazendo pressão em meu sexo.

— Amor?

— Sou eu. – Sussurro em seu ouvido e ajeito-me sobre ela para beijar sua nuca. — Não está com frio?

Camila solta um gemido manhoso quando eu mordo uma parte exposta de seu ombro. Sorriso sobre sua pele; beijo a região e levanto a cabeça para olhar seu rosto.

— Eu nem percebi quando dormi. – Sua voz está um pouco rouca e sonolenta, ela parece estar quase dormindo outra vez. — Chegou agora?

— Sim. – Beijo sua bochecha e levanto de cima dela, Camila choraminga e tenta me puxar para o sofá de novo. — Vou te levar para a cama, você está quase dormindo de novo.

Pego o controle caído no chão e desligo a televisão. Antes que ela proteste; eu a giro no sofá. Camila abre os olhos e me encara sem entender. Sorrio para ela.

— O que vai fazer?

— Te levar para a cama. – Me abaixo para pegá-la no colo. Camila nem se faz de rogada, agarra meu pescoço e afunda o esconde o rosto em meu peito. — Parece um bebê.

— Eu sou um bebê.

Resmunga sonolenta, beijo sua testa e vou com ela em direção as escadas. Quando chego ao quarto noto que ela já adormeceu outra vez. Ela estava tentando se manter acordada para me esperar. Nem percebi que as horas passaram tão rápido.

Com cuidado a coloco na cama, tento ser o mais cuidadosa possível para não acordá-la. Camila agarra o travesseiro e afunda o rosto no mesmo, acaricio seu rosto e fico de pé. Saio do quarto apenas para apagar as luzes e conferir se está tudo trancado.

Quando volto para o quarto, acabo rindo ao ver Camila toda esparramada na cama. Nego com a cabeça. Ela não tem jeito mesmo. Termino de tirar minhas roupas e fico só de lingerie, mas ao subir na cama retiro meu sutiã também. Deito atrás de Camila e puxo-a para meus braços. Ela se aconchega em mim, seu cheiro invade minhas narinas. É sempre maravilhoso dormir sentindo o cheiro dela.

Sei que tudo irá dar certo. De alguma forma eu vou tomar a decisão correta de como agir. E se minha esposa quer mais um filho, eu darei a ela. Mesmo que tenha que me submeter a outra decepção.

Tudo por ela. 

Camila Cabello's Point Of View. 

Sabe aquela sensação de felicidade extrema que você sente antes mesmo de abrir os olhos? Estou me sentindo assim no momento.

Viro-me sobre o colchão e fico de barriga para cima, me espreguiço longamente. Abro os olhos e me deparo com o lado da cama vazio. Lauren deve ter levantado para preparar nosso café da manhã. Levanto meus braços e sinto meus ossos estalando conforme eu vou me espreguiçando.

Jogo o cobertor para o lado e sento-me na cama. Esfrego os olhos para despertar um pouco mais. Viro de lado e me ponho de pé. Meio cambaleante eu vou em direção ao banheiro. Impressão minha ou a porta mudou de lugar?

Empurro a porta e tenho certeza que nunca me senti tão apavorada quanto agora. Os pisos, a cor da parede, toda a decoração está diferente na verdade. Que porra é essa? Não vejo a banheira nova que Lauren decidiu colocar e muito menos a espaçosa pia, ao invés disso tem uma ducha com banheira embutida no canto esquerdo e uma pia de mármore pequena a minha frente. Dou um longo passo até ela e abro a torneira. Estou confusa e meio desorientada, talvez seja só o sono.

Ou eu ainda estou dormindo.

Desligo a torneira e apoio as mãos sobre o mármore. Respiro fundo algumas vezes para acalmar as batidas do meu coração. Mas ao levantar a cabeça e olhar no espelho, eu quase escorrego no chão. Por que minha cabeça está enfaixada?

— Kaki? – Espera aí... Mãe? — Cami... Oh, aí está você. Que bom que acordou; daqui a pouco o Dr. Shepperd estará aqui para examinar você e trocar os seus curativos.

Como assim me examinar?

O que aconteceu com a minha cabeça?

Por que eu pareço tão jovem?

Como vim parar na antiga casa dos meus pais?

E mais... Onde eu estou?


Notas Finais


Oops.... Amo vocês carinhas <3


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