História Relacionamento Inesperado - Lua De Mel - Parte 3

Kelly POV On:

Já havia se passado uma semana que estávamos em lua de mel, eu estava no jardim com o Subaru, ele estava apoiando as costas em uma árvore e eu estava sentada entre suas pernas.

Subaru: Aqui é tão calmo, né?

Kelly: Sim. É bom ficar aqui.

Subaru: Sabe, eu nunca imaginei que fosse casar assim tão rápido.

Kelly: Eu também não.

Subaru: Eu não esperava me apaixonar por uma noiva de sacrifício.

Kelly: Sabe, quando fui morar naquela casa eu não imaginava que vocês podiam amar, porque o que eu sempre soube era que os vampiros eram frios, não amavam e só queriam o sangue das pessoas e mais nada.

Subaru: Os vampiros que existem por aí podem ser assim, mas nós somos diferentes. Pelo menos agora. Eu e meus irmãos já fizemos muitas coisas ruins.

Kelly: Mas vampiros podem mudar se quiser. Vocês mudaram.

Subaru: O Shin mudou.

Kelly: Ele no começo me tratava mal, porém foi mudando e agora é um grande amigo.

Subaru: É.

Kelly: Antes da Yui chegar vocês eram como os outros vampiros?

Subaru: Sim.

Subaru: Posso te fazer uma pergunta?

Kelly: Claro.

Subaru: Quem exatamente te mandou lá pra casa?

Kelly: Foram os meus tios.

Subaru: Mas como eles falaram que era pra você vir?

Kelly: Eu estava passando a semana com eles e um dia na hora do almoço eles falaram que eu iria morar na mansão Sakamaki, eu perguntei por que e eles simplesmente mandaram eu calar a boca e me arrumar pra ir, eu sai da casa e eles falaram que as minhas malas iam chegar depois, eu fui procurar a mansão mas não achei, perguntei pra algumas pessoas e ninguém sabia então eu fui para aquela floresta e subi na árvore e você apareceu.

Subaru: Meu pai havia avisado que uma nova noiva de sacrifício iria chegar, mas como eu tava entediado fui dar uma volta e acabei parando naquela árvore. E eu ainda não entendi como você caiu em cima de mim.

Kelly: Na verdade assim que você sentou ali eu não parei de te olhar, você era tão lindo que fiquei meio hipnotizada então eu perdi o equilíbrio e eu caí.

Subaru: Eu era lindo?

Kelly: Haha... Bobo, você é lindo, o meu lindo e só meu e de mais ninguém.

Subaru: Que mulher mais ciumenta eu fui arrumar hein... Eu te amo.

Kelly: Eu te amo.

Subaru passou a mão pelo meu rosto e me beijou, aos poucos o beijo foi se intensificando.

Subaru: Vamos continuar lá dentro?

Kelly: Claro.

Eu entrelacei minhas pernas na cintura dele e fomos pra dentro nos beijando tanto que entramos na cozinha sem querer.

Subaru: Opa...lugar errado.

Depois de nós andarmos um pouco achamos o quarto, ele trancou a porta e me colocou na cama, em seguida foi em direção a mala.

Kelly: O que você tá procurando?

Subaru: Isso. – Ele me diz mostrando as algemas.

Kelly: O que meu marido pretende.

Subaru: Você verá.

Ele prendeu minhas duas mãos com as algemas e prendeu na cabeceira da cama, em seguida ele ficou por cima de mim e me beijava enquanto tirava minha saia.

Kelly: Tá animadinho hein...

Subaru: Você não viu nada.

Após tirar toda a minha roupa, ele me deixou apenas de calcinha, ele chupou meus seios enquanto acariciava minha intimidade. Depois ele rasgou minha calcinha e me penetrou um dedo. Seus movimentos eram provocantemente lentos. Depois ele acrescentou mais um dedo enquanto distribuía chupões por todo o meu pescoço. Em seguida ele abriu mais as minhas pernas e retirou seus dedos e passou a usar sua língua. Era tão bom sentir aquela língua quentinha dentro de mim.

Meus gemidos já eram bem audíveis e Subaru parecia gostar disso já que a cada gemido mais alto ele me chupava com mais intensidade. Depois que cheguei ao meu ápice, Subaru soltou minhas mãos das algemas e eu rapidamente troquei as posições assim ficando sobre ele. Tirei peça por peça até ele estar completamente nu e o beijei enquanto arranhava seu abdômen. Sem muita enrolação eu abocanhei o membro dele e comecei a chupar lentamente, mas me surpreendi quando ouvi o celular dele tocar.

Subaru: Mas que porra! Não pode nem transar mais? Alô?

Ele fez sinal para mim continuar então eu fiz isso, para provocar um pouco eu o chupava devagar e depois aumentava a intensidade.

Reiji: Então, como está tudo aí?

Subaru: E-Está tudo bem... E... Ahh... Aí?

Reiji: Está tudo absolutamente normal.

Subaru: E-Entendo... A-Ahh... E os o-outros... Ah?

Reiji: Estão bem, mas o que está acontecendo aí?

Subaru: Ahh... Nada... P-Por que?

Reiji: Tem certeza?

Subaru: A-Absoluta... Hmmm.

Laito: Nós interrompemos o lanche da Kelly, não é?

Subaru: Do.... Que... Ahh... V-Você está... F-Falando?

Laito: Não adianta se fazer de desentendido, bom podem continuar. Tchauzinho! – Laito diz desligando a ligação.

Subaru: Esse Laito... Awn... Você é muito louca. Eu quase... H-Hmm... Não consegui... Conter... Os g-gemidos.

Kelly: Ora amor, não precisa se conter.

Passei a chupar mais rápido assim o fazendo chegar ao seu orgasmo, eu engoli tudo já que ele mandou e me sentei sobre o seu colo e comecei a roçar minha intimidade contra seu membro. Depois de provocar a nós dois eu me auto penetrei e passei a cavalgar rápido, tirando gemidos altos de Subaru e meus também.

Depois de chegarmos ao orgasmo juntos, ele me colocou de quatro e fizemos até alcançarmos nosso ápice, depois de mais algumas posições estávamos cansados. Ele me pegou no colo e foi em direção ao banheiro.

Subaru: Nossa você foi demais.

Kelly: Você também.

Subaru: Acho que vou viciar em fazer amor com você.

Kelly: Haha, concordo.

Após terminarmos o banho e nos vestirmos, fomos pra cidade dar uma volta. Como tinha esfriado eu vesti roupas de frio e fiquei escutando música no celular, ficamos na cidade até ficar a noite e depois que chegamos em casa eu fiz o jantar, nós comemos e eu vesti uma camisola e me deitei junto de Subaru.

Subaru: Eu te amo muito.

Kelly: Eu te amo mais ainda.

Mansão do Shin...

Shin: Ela deve estar muito feliz, eu só desejo que ela seja feliz de verdade.

Carla: Já eu desejo outra coisa.

Shin: Por que tem sempre que aparecer do nada?

Carla: Ah não fique bravo meu irmãozinho, eu acho muita tolice você ficar aí dizendo que deseja a felicidade dela.

Shin: Cala a sua boca, por que você não morre?

Carla: Por que não quero.

Continua...