História Submissive - Submissive Girl

Eu fazia os últimos ajustes, digitava rápido as documentações e quando bebia o meu macchiato. Enfim eu termino me espreguiçando na cadeira desconfortável na qual passava a maior parte do meu dia.

-Terminei -dizia fechando os olhos e estalando o corpo todo-

pego minhas coisas e saio daquele inferno em direção a saída, finalmente férias... entro no carro rumando a minha casa, tiro as roupas as largando pelo caminho, tomo um banho relaxante e adormeço em seguida.

Acordo totalmente relaxada, faço minha higiene, tomo um banho e visto uma roupa confortável saio direto entrando no carro, iria viajar, para o mais longe que pudesse dentro desse pequeno país. Foram vários e vários quilometros, resolvo parar no meio do caminho em um café que havia encontrado e compro algo, já que ainda não havia comido nada, faço meu pedido e me sento comendo calmamente, pago e saio do local tirando o meu carro do estacionamento e seguindo para meu destino.
Logo a imagem de cidade grande vai desaparecendo, a area asfaltada termina e eu paro em frente a uma espécie de chalé, o lugar era bem afastado, silencioso e frio.

-Exatamente o que precisava -digo pensando alto-

Tiro minhas malas do carro e adentro o local com um sorriso maior que a cara. Começo a andar pelo lugar para que possa conhecê-lo, e afirmo para mim mesma que fiz um ótimo negócio ao comprar esse lugar. Ri anasalado com os pensamentos e arrumo minhas coisas no pequeno quarto. Já eram por volta das 20h, eu havia terminado de arrumar minhas coisas, e apesar da longa viagem eu não estava cansada, estava bem animada por sinal, afinal estava finalmente podendo descansar de forma decente.

Saí do chalé a procura do que fazer, o lugar parecia com uma floresta, muitas árvores, natureza e bem quieto. Era possível ouvir barulho de água caindo, seguindo o som encontro uma cachoeira, muito bonita por sinal, me sento próxima à ela e relaxo, o barulho era confortante.

me sinto ser observada, e por mais que tentasse ignorar aquilo me incomodava, abro os olhos antes fechados e me assusto. Um homem, não muito alto, pele alva e olhar tão penetrante que chega a intimidar, mas ainda assim parecia impossível de desviar.

Senti um arrepio percorrer minha espinha e percebi que apesar do susto eu não emitia nenhum som ao que parecia ser bastante tempo.

Ele estala os dedos na frente da minha cara com um sorriso cínico nos lábios

-por acaso você é surda?- ele pergunta grosseiro.

Volto a mim o encarando da forma mais séria e arrogante que conseguia

-E eu sou obrigada a te responder desde quando? -arqueei uma sobrancelha me levantando ficando próxima a ele

-eu gosto de conhecer minhas vítimas, mas se prefere não dizer nada tudo bem...

ele se aproxima mais com o nariz em meu pescoço e respira fundo

-seu cheiro é ainda melhor de perto. -dizia ele de olhos fechados e a essa altura eu ja queria o jogar na água e matá-lo afogado.

-Não me toque -disse seca o empurrando, em um ato rápido ele pega o meu braço e me vira de costas pra ele afastando o meu cabelo.

-Sou eu quem dá as ordens por aqui desde sempre, e com você não será diferente -ele passa a língua em meu pescoço e me limito a fazer qualquer movimento mesmo sentindo meu corpo se arrepiar

-gosta do que sente?-ele pergunta suspirando em meu pescoço fazendo meu corpo ter arrepios mais intensos, eu não o respondo e ele puxa os meus cabelos me fazendo gemer de dor.

-quem é você? -pergunto seca, sem expressão mas ainda assim, receosa

Ele me vira de frente pra ele novamente me mostrando suas... presas? eu só podia estar ficando louca, aquilo era impossível

-Seu melhor sonho, seu pior pesadelo -ele gargalha logo mordendo os próprios labios o olho incrédula e dizendo a mim mesma para acordar

-Não é um sonho amorzinho.

Ele sorri da forma mais cínica e me puxa para um beijo sedento, eu resisto de início e ele morde minha boca a fazendo sangrar. Abro ela o dando passagem e sinto o gosto do meu sangue durante o beijo, era excitante... Eu passo as mãos em seus cabelos os puxando de leve e o beijo cessa, ele me arrasta até uma casa muito bonita, meus olhos não conseguem acreditar no que vêem afinal era uma floresta... mas pouco me importo com isso e logo estamos dentro da casa, mais especificamente em um quarto.

Ele me joga na cama com violência, subindo por cima e me atacando o pescoço, sinto uma fisgada seguida de uma dor insuportável, meu sangue estava sendo sugado e apesar da dor insuportável eu estava adorando. Puxo novamente seus cabelos e ele tira minhas mãos dali as prendendo acima da cabeça, soltando o meu pescoço em seguida

-faça isso novamente e eu matarei você antes que possa sentir qualquer tipo de prazer

Engoli seco e ele gargalha alto. Sinto minhas roupas serem rasgadas e sua boca descer para meus seios os sugando de forma possessiva. Um tapa forte é dado em minha coxa

-Ah!

gemi manhosa pela dor, aquilo deixaria uma marca enorme em questão de minutos, ele coloca o dedo na minha boca

-shiii, você só vai fazer barulho quando eu mandar

logo recebi outro tapa, e mais outro e ele desce os beijos até meu íntimo passando a língua e me prenetrando dois dedos, eu mordia forte meus lábios já machucados na tentativa quase falha de conter os gemidos. Ele se levanta e eu o observo confusa, ele tira a camisa preta, botão por botão, tira o cinto o colocando sobre a cama, logo sapatos e sua calça são deixados pelo chão e ele volta a cama com o cinto em mãos

-de quatro, agora

-o que? - pergunto confusa e ele bate com o sinto em minha coxa

-Não me faça perguntas -me bate novamente passando os dedos pelo local em seguida- Fica de quatro, eu não quero ter que falar de novo

apenas o obedeci ficando de quatro, ele bate com o cinto em minha bunda com força e eu sinto a ardência logo em seguida. Ele me penetra de uma vez me fazendo gemer alto, puxa os meus cabelos deixando o cinto cair na cama

-já disse pra gemer só quando eu mandar -recebo mais alguns tapas

Ele começa já com movimentos fortes e rápidos, eu estava totalmente fora de mim, insana, logo sinto minhas pernas ficarem trêmulas e ele segura meu quadril me mantendo naquela posição e continua a me estocar forte e fundo, sinto-me ser preenchida, ele me dá mais um tapa e cai ao meu lado com aquele mesmo sorriso cínico, ele olha pra mim tirando o sorriso do rosto ficando totalmente sem expressão, passa a mão em meu pescoço dolorido

-Deliciosa, muito mais do que pensei -ele suspira- Você é minha agora, nem pense em fugir, eu sei exatamente onde está, e o que faz o tempo todo

o olho confusa como quem perguntasse a si mesma como aquilo era possível, eu me tornaria alguém como ele depois disso tudo? enfim a resposta vem sem que eu tivesse tempo de perguntar com palavras audíveis

-eu sinto seu cheiro mesmo antes de estar aqui, posso encontrá-la facilmente depois disso e não, para ser alguém como eu você precisaria beber do meu sangue -ele sela meus lábios abrindo o sorriso cínico novamente

se levanta ascendendo um cigarro e fitando a janela a sua frente, minha cabeça permanecia cheia de dúvidas, meu corpo permanecia dolorido, com certeza cheio de marcas, e minha respiração ofegante, eu havia acabado de ter o meu melhor orgasmo com alguém ou algo que nem ao menos sabia o nome, ele se vira me olhando

-Changkyun, Lim Changkyun -dizia sério com a sobrancelha arqueada

Eu finalmente sorri me virando para o lado oposto, fechando lentamente os olhos

-acorde logo, eu sinto sede com frequência -ele sussurra em meu ouvido enquanto me entrego ao sono