Olho pela janela, como sempre faço diariamente antes de ir a escola, sempre foi assim, talvez nas entranhas da minha mente eu sabia o que eu podia fazer. Ainda é noite e o tempo está escuro e nublado, me arrepio dos pés à cabeça anciosa Amarro meu cabelo em um rabo de cavalo, Pego minha mochila e desço desço as escadas na ponto dos pés, bem devagar para não acordar ninguém. Só há um lugar nessa cidade que as pessoas não vão de jeito nenhum e nem podem, É a reserva do exército, por sorte ela fixa atrás da minha escola. Em poucos minutos chego, flexiono meus joelhos e dou um enpulso pulando o muro. Jogo minha mochila em um canto, me sento encostada em uma árvore, me concentro, fecho os olhos e me imagino flutuando, a terra não me apóia mais, imagino subindo. E eu corpo obedece, é tão bom sentir o vento, quase me sinto livre. Chego ao topo da árvore e me apoio a um galho. Assisto os primeiros raios de sol, não vou poder voar hoje, as nuvens estão carregadas, na última vez deu ruim, quase fui atingida por um raio.
Hoje é o segundo dia de aula, é o segundo dia que não apareço na aula também, perco o tempo voando, já fui até em outra cidade apenas plainando, desde que descobri que posso voar quase nao consigo me conter pra chegar na floresta e levantar voo, infezlimente terei que enfrentar a escola cedo ou tarde.
Decido que vou dá só uma rapidinha, desço no mesmo minuto as nuvens me deixam toda molhada, d pego minha mochila e troco de roupa.
Volto a escola, poucos alunos chegam cedo e ninguém me nota saindo da floresta, entro na escola, procuro minha sala, é no segundo piso, só não sei onde, procuro meu nome na porta das salas, encontro a minha, sento na última cadeira pego meu fone abaixo a cabeça e viajo na minha pley list.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.