Ela se aproximou da cabeça do meu membro e fez o mesmo movimento torturador com a língua. Cara, que tesão.
- Yui... Por favor... – segurei sua cabeça puxando os cabelos
Pancake só deu uma risada e colocou meu membro na sua boca lentamente. Gemi mais alto e ela sorriu. Começou a movimentar pra cima e para baixo aumentando a velocidade ao longo do tempo.
- Eu vou... – eu ia alertar a menina, mas eu gozei na sua boca na hora
- Hehehe. – riu engolindo a minha porra – Nada como um bom café da manhã.
Eu estava deitado exausto. Se ela não tivesse feito isso e continuado com a tortura, eu ia pirar. Eu não quero sair derrotado dessa história. É a vez de ela sofrer. Num movimento rápido, deixei-a embaixo de mim de novo. Tirei minha gravata e prendi seus pulsos juntos sob sua cabeça.
- É a sua vez de sofrer, Sem Peito! – sorri maliciosamente
- A-Ayato-kun... – sua voz era baixa e inocente – por favor, não...
- Não adianta. Eu te disse... NÃO VOU ME SEGURAR!
- Duvido! – ela riu de uma forma tão sexy que já me dava prazer só de ouvir
Lambi de novo os dois furos que eu tinha feito em seu pescoço e fui descendo até chegar à sua intimidade. Levantei um pouco sua camisola e vi sua calcinha. Passei o dedo na área e ela se arrepiou, dando alguns gemidos.
- Já está molhada, né Pancake?
- Vai. Torture-me. Não agüento mais esperar...
- Olha só quem está implorando agora. – dei um sorriso torto
Peguei o elástico da calcinha e abaixei até seus calcanhares. Olhei para sua intimidade que estava úmida. Então, posicionei meu membro, ereto de novo, e comecei a colocá-lo dentro da intimidade da mesma. Quanto mais eu entrava, mais ela gemia até eu colocar meu membro por completo dentro dela.
- Que apertadinha. – falei olhando para seu rosto
- Eu era virgem. – falou olhando pro lado – Mas eu queria perde-la com você. – um sorriso torto apareceu no seu rosto
- Oh. Por isso que... – me interrompi ao senti um cheiro não familiar – Que cheiro é esse?
- Não sinto nada. – falou a loira dando de ombros
Tirei meu membro de sua intimidade e ela protestou. Tentei ver de onde vinha esse cheiro até ver sua intimidade vermelha. Desci e lambi.
- Ayato... – gemeu ao sentir minha língua encostada naquela área
- É sangue, mas tem um gosto tão diferente e tão bom.
Não agüentei e comecei a lamber esse sangue até não sentir mais. Yui, enlouquecida pelo prazer, gemia e se contorcia. Eu enfiei minha língua dentro da intimidade da menina e ela gemeu mais e mais.
- AI MEU DEUS! – gemeu alto e eu sorri – Se você continuar, eu... – gemeu e senti seu gozo na minha língua
- Uau! Gozo com sangue é tão delicioso. – falei terminando de lamber a última área com sangue da perda da virgindade de Yui
Desamarrei minha gravata nos seus pulsos e a loira jogou seus braços pro lado. Ela sentou e me puxou para um beijo. Sua língua entrou em minha boca entrelaçando com a minha.
- Você tem razão. – sorriu de uma forma pervertida – Sangue com gozo é uma delícia.
- Ainda não acabou. – lambi seu pescoço – Vou terminar o que comecei.
Ela deitou na cama novamente e comecei a beijá-la. Eu não me cansava disso. Fui, então, colocando meu membro de novo na sua intimidade.
- Ah... – ela suspirou
Não estava tão apertada quanto antes. Fiquei parado por um tempo até Pancake protestar.
- Vai, Ayato. Eu imploro... – seu olhar era cheio de desejo
- Como quiser. – comecei os movimentos pra trás e para frente
Os movimentos eram lentos para torturar a Yui. Ela mexia os quadris em sincronia.
- Mais... Mais... – ela suplicava
E assim, foi feito. Movimentos mais rápidos e intensos. Falávamos os nomes um do outro entre gemidos e suspiros. Era um prazer e tanto até ambos gozaram ao mesmo tempo. Deitei sob a loira, nossos batimentos cardíacos estavam rápidos como nossas respirações. Levantei um pouco o rosto para olhar os olhos vinho claro de Yui. Sorri e selei seus lábios com mais delicadeza e suavidade. Coloquei sua calcinha no lugar e vesti de novo minha cueca e minha calça. Coloquei minha gravata no pescoço e levantei da cama. No entanto, Yui me puxou e cai na cama, deitando do lado da loira.
- Fique aqui comigo, Ayato-kun. – falou com sua voz inocente
- Você não tem jeito mesmo. – abracei a Sem Peito e ficamos assim pelo resto da manhã
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