Uma semana depois Wilmer voltou para sua casa e todos voltaram a seguir sua vida normalmente e, então Demi e Wilmer decidiram começar aquela ideia de se conhecerem melhor, Demi deixava Aurora com seus pais e saía com Wilmer, eles iam ao cinema, faziam encontros românticos e conversavam bastante como se estivessem realmente se conhecendo.
Naquele dia teria a apresentação de balé de Aurora, Demi e Wilmer tinham o plano de depois da apresentação, Aurora iria para a casa dos seus avós e eles iriam sair mais uma vez.
– Aurora, você está tão linda, filha – Demi disse ao olhar bem para a filha que estava vestida para dançar 'O Lago do Cisne'
– Obrigada – Aurora disse – Mas, mamãe, cadê o papai?
– Ele disse que ia vim ver você se apresentar, ele deve estar atrasado – Demi disse
– Eu preciso da Aurora com o resto das outras meninas – disse a professora de balé de Aurora
– Claro – Demi assentiu – Pode ir, querida, eu vou ligar para o seu pai e ver onde ele está
– Tá bom – Aurora disse
– Boa sorte – Demi disse e beijou. a testa da filha e a menina sorriu
Aurora foi com a professora e Demi saiu dos bastidores onde estava e foi para a plateia a procura do seu lugar enquanto ligava para Wilmer.
– Oi – Wilmer disse quando atendeu o telefone
– A apresentação da Aurora já vai começar, onde você está? – Demi perguntou procurando Marissa que guardava o seu lugar
– Eu estou chegando, eu atrasei no hospital, mas daqui quinze minutos eu estou aí – Wilmer disse
– A apresentação dela começa em cinco – Demi disse
– Eu estou chegando, eu juro – Wilmer disse – Eu tenho que parar de me atrasar para as coisas da minha filha
– O que importa é que você está vindo – Demi disse indo ao seu lugar – Eu vou desligar, a apresentação já vai começar
– Tudo bem, tchau – Wilmer disse e Demi desligou o telefone e se sentou ao lado de Marissa
– Cadê o Wilmer? – Marissa perguntou
– Ele está vindo, ele atrasou no hospital – Demi disse
– Wilmer está vindo? – Dianna, que estava na fileira da frente com Patrick e Dallas perguntou se virando para a filha
– Está sim – Demi disse
A apresentação começou e no lugar que Demi estava ela podia ver a filha nitidamente e vice versa, depois de pouco mais de cinco minutos Wilmer chegou, o papel do ingresso tinha os lugares marcados e como ele e Demi ficariam um ao lado do outro ele não teve dificuldades para encontra-la.
– Estou muito atrasado? – Wilmer perguntou se sentando ao lado de Demi
– Não, começou a pouco tempo – Demi disse olhando para ele rapidamente
– Oi, Marissa – Wilmer a cumprimentou
– Oi – Marissa disse e sorriu
Todos voltaram a atenção para a Aurora que dançava graciosamente, quando ela olhou para a plateia e viu o pai e sorriu. Wilmer pegou na mão de Demi entrelaçando seus dedos fazendo ela olhar para ele e sorrir.
Quando a apresentação terminou e todos aplaudiram de pé e Demi e Wilmer aplaudiram com todo o orgulho que estavam sentindo da filha, todos que estavam ali para ver Aurora foram parabenizá-la.
– Você foi incrível, princesa – Wilmer disse se aproximando da filha
– Você veio! – Aurora disse e o abraçou
– Claro que eu vim, eu prometi que viria, não é – Wilmer disse
– O seu pai está certo, você foi perfeita, parabéns, bebê – Demi disse
– Mãe, não me chama de bebê – Aurora disse baixo
Demi percebeu que ela estava com vergonha das amiguinhas fazendo todos rirem.
– Desculpa, filha – Demi disse
– Você foi tão bem que sabe o que você merece? Uma pizza – Dallas disse
– Eu adoro pizza! – Aurora disse
– Então vamos lá tirar esse tutu e vestir um casaco para você ir comer pizza com seus avós e sua tia – Demi disse
Demi foi com Aurora até um vestiário para ela trocar de roupa.
– Onde vocês dois vão? – Dallas perguntou olhando para Wilmer
– Eu não sei ainda, mas sei que vamos jantar – Wilmer disse
Dallas pegou o braço de Wilmer e o puxou para longe de seus pais.
– Você não vão para um motel, não é? – Dallas disse baixo fazendo Wilmer rir
– Demi disse que sabe onde nós vamos e ela não me disse nada – Wilmer disse parando de rir
– É só para vocês irem com calma caso já queiram me arrumar outro sobrinho – Dallas disse e Wilmer riu de novo
– Pode ficar tranquila então – Wilmer disse
Pouco depois Demi voltou com Aurora que estava vestida com uma calça jeans, uma blusa estampada e um casaco.
– Podemos ir agora – Demi disse olhando para Wilmer
– Vêm, amor, vamos comer pizza – Dianna disse estendendo o braço para Aurora pegar na mão dela
– Tchau, bebê – Demi disse e beijou o rosto da filha
– Tchau, mamãe – Aurora disse e abraçou – Tchau, papai – ela disse e abraçou Wilmer também
– Tchau, princesa – Wilmer disse
Aurora foi com os avós e a tia que se despediram de Demi e Wilmer com um aceno que deram as mãos entrelaçando seus dedos e também saíram.
Como iria sair com Wilmer, Demi foi para o teatro onde aconteceu a apresentação de Aurora de táxi porque ela não teria onde deixar o seu carro quando fosse sair com Wilmer, ela colocou o figurino no banco de trás do carro dele e eles foram jantar.
Por escolha de Demi, eles foram a um restaurante de comida italiana, até porque Demi sabia que eles serviam um excelente macarrão. Depois do jantar eles decidiram caminhar um pouco nem que seja para fazer o encontro durar mais.
– Lembra da primeira vez que eu cozinhei para você? – Wilmer disse
– Claro que lembro, você fez macarrão – Demi disse
– Pois é, aquele macarrão eu aprendi a fazer ele naquele dia, você disse que ia jantar lá em casa e eu queria fazer algo diferente para você – Wilmer disse – E talvez até ajudasse a te conquistar pela barriga
– É sério? E estava tão bom, eu lembro daquele macarrão até hoje – Demi disse
– Que ótimo, qualquer dia eu faço de novo – Wilmer disse
– É, você conseguiu me conquistar pela barriga, com comida e com um bebê – Demi disse e ele riu pelo nariz
Eles passaram na porta de uma floricultura onde tinham alguns baldes com algumas flores diferentes, Wilmer pegou uma rosa vermelha de um dos baldes e deu a Demi que sorriu.
– É linda, obrigada, mas você sabe que tem que pagar por isso, não é? – Demi disse
– Claro – Wilmer disse e se virou olhando para um senhor de idade que estava sentado perto das flores – Quanto é a rosa?
– Um dólar – ele respondeu
Wilmer enfiou a mão no bolso da calça e tirou uma nota e entregou ao senhor.
– Obrigado – o senhor disse
– Eu que agradeço, o senhor me ajudou a fazer minha dama sorrir – Wilmer disse e Demi sorriu
– Todas as vezes que saímos você me dá uma flor, se eu juntar tudo eu posso fazer um buquê – Demi disse quando eles voltaram a caminhar
– Pelo você já vai ter o buquê do casamento – Wilmer disse
– Estamos indo devagar, lembra? – Demi disse
– Lembro, sem conversas sobre casamento – Wilmer suspirou
– Pelo menos por enquanto – Demi completou
Demi passou seu braço pela cintura dele o abraçando enquanto andavam e ele fez o mesmo.
Depois de caminharem um pouco, Demi pediu para que Wilmer a deixasse em casa e assim ele fez, ele desceu do carro com ela e a deixou na porta de casa.
– Bom, foi um ótimo encontro, tão bom quantos os outros – Demi disse abrindo a porta de casa devagar
– Você bem que poderia me deixar entrar – Wilmer disse enquanto ela entrava em casa
– Não estamos indo devagar, você vai para a sua casa dormir na sua cama e eu na minha – Demi disse fechando a porta vendo Wilmer do espaço curto entre o batente e a porta
– Nem um pouquinho? – Wilmer disse e ela balançou a cabeça
– Vai para casa – Demi disse
– Tudo bem, boa noite – Wilmer disse
– Boa noite – Demi disse
Demi fechou a porta e Wilmer se virou para ir embora, ela se escorou na porta e segundos depois se virou e abriu a porta novamente.
– Ei, Valderrama – Demi o chamou fazendo ele se virar
Ela deu um sorriso malicioso e ele retribuiu o mesmo, ele deu meia volta e já entrou a beijando intensamente, Demi empurrou a porta com o pé e Wilmer levou sua mão até barra da saia dela e subiu um pouco a mesma, ele pegou em suas coxas e a equilibrou no seu colo.
Eles separaram seus lábios para que Wilmer pudesse ver para onde estava indo, mas enquanto isso Demi beijava, mordia e chupava o pescoço dele com a intenção de deixar marcas.
Quando chegaram no quatro de Demi, Wilmer a colocou na cama e enquanto Demi tirava seu vestido e o sutiã, Wilmer tirava o terno e a camisa social que vestia.
Wilmer foi para cima da cama, ele tirou sua calcinha e levou sua boca a intimamente dela, Demi soltou um pequeno gemido, ela jogou a cabeça para trás, fechou os olhos e mordeu o lábio para que não gemesse muito alto.
Wilmer chupava e lambia as partes que mais a excitava, quando mais ele usava sua língua, ela gemia mais alto enquanto apertava os próprios seios. Demi apoiou cada uma de suas pernas em cada ombro de Wilmer e em meio aos seus gemidos ele a penetrou com a língua.
– Filho da mãe... – Demi gemeu
Por mais que houvesse tentado segurar o máximo possível, ela acabou soltando seu líquido na boca dele.
Wilmer se afastou um pouco dela e tirou a calça que vestia juntamente com a cueca com seu membro completamente ereto, ele pegou na cintura de Demi e a virou na cama a deixando de quatro e a penetrou em sua vagina.
Ele começou com movimentos lentos e aos poucos chegou em uma rápida velocidade que a fazia gemer alto, Wilmer puxava os cabelos dela com uma das mãos e com a outra ele apertava e dava alguns tapas no traseiro dela.
– Vai, geme para mim – Wilmer gemeu e Demi gemeu ainda mais alto
Eles trocaram as posições e Demi ficou sobre Wilmer e sem demora ela começou a cavalgar sobre ele, Wilmer a ajudava com os movimentos segurando em sua cintura.
Demi deitou o corpo sobre o tronco dele e beijou seus lábios, eles gemiam durante o beijo, ela separou seus lábios e voltou a sua posição ereta cavalgando sobre ele, Wilmer colocou seu dedo o clitóris dela e fez movimentos circulares e pouco depois ela se contraiu e ele soube que ela havia chegado ao orgasmo.
Demi saiu de cima dele e colocou sua boca, ele ainda não havia chegado onde queria e ela queria que ele fizesse isso na boca dela, ela chupava o seu membro e masturbava a base com a mão.
Ela começou a lamber a glande e Wilmer tinha os olhos fechados e gemia baixo, Demi percebeu os gemidos dele ficarem um pouco mais altos e ele soltou seu líquido na boca dela.
Wilmer pegou no rosto dela e beijou seus lábios e ela retribuiu o mesmo e separou seus lábios lentamente enquanto se deitava na cama ao lado dele.
– Eu te amo – Wilmer disse olhando para ela
– Eu também te amo – Demi disse
– Ainda quer que eu vá para casa? – Wilmer brincou
– Não, quero que fique aqui o resto da noite – Demi disse e deitou a cabeça no peito dele – Quero que me abrace até que eu durma sentindo o seu calor
– Então seu desejo é uma ordem – Wilmer disse e a abraçou – Eu vou te falar uma coisa, mas não diz nada para ninguém ainda porque não é nada certo – ele disse e Demi murmurou concordando – O chefe de cirurgia do hospital vai entrar de férias e parece que eu vou ficar substituindo ele
– Quer dizer que você vai mandar toda a parte cirúrgica do hospital por um mês? – Demi disse
– Sim – Wilmer disse um pouco animado
– E você já não gosta nada de mandar nas pessoas – Demi disse
– Você fala como se eu fosse o maior mandão do mundo – Wilmer disse
– Mas você gosta de mandar nas pessoas, amor, coitada da doutora Silvester – Demi disse e riu levemente – Mas eu sei eu sei que você quer muito isso, então meus dedos estão cruzados para que consiga
– Obrigado, Nena – Wilmer disse e beijou o topo de sua cabeça
Demi afastou os braços de Wilmer de sí e se levantou da cama.
– Onde você vai? – Wilmer perguntou
– Vou tomar banho – Demi disse olhando para ele – Vêm comigo, vai ajudar a economizar água – ela piscou
Wilmer se levantou da cama e seguiu Demi até o banheiro, ela ligou o chuveiro e eles tomaram banho juntos e em seguida se deitaram na cama para dormir, ele a abraçou como ela havia pedido até que ela dormisse.
Wilmer acordou de madrugada e Demi havia se mexido a ponto de se afastar dos seus braços, ele olhou para ela que dormia de bruços, ele nem se lembrava qual foi a última vez que a viu dormir, quando tinham aquele caso eles apenas se satisfaziam e iam embora, Wilmer olhou para ela e sentiu a mesma coisa que sentia por aquela garota de dezoito anos, só que desta vez ela já era uma mulher formada, ele a amava e embora estivessem indo devagar com o relacionamento deles, Wilmer queria ficar com ela pelo resto da sua vida e poder ver ela dormir todos os dias.
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