1. Spirit Fanfics >
  2. Suddenly Is Love - 2° Temporada >
  3. Capítulo 16

História Suddenly Is Love - 2° Temporada - Capítulo 16


Escrita por: kccnizer

Notas do Autor


Olá!

Por favor, leiam as NOTAS FINAIS.

Desculpem qualquer erro.


Boa leitura!

Capítulo 16 - Capítulo 16


Pov Camila 

— Oi... Feliz aniversário! 

Fiquei analisando Camila por alguns minutos até voltar meu estado normal e sair do transe, senti um formigamento em meu pé direito e fiz uma careta. Me abaixei para pegar o taco novamente e a minha toalha soltou. Senti meu corpo pegar fogo com o olhar de Camila, peguei a toalha e cobri apenas minhas partes íntimas e me levantei. 

— Como se eu não tivesse visto nada disso um dia, Lauren. — falou. 

— Mas já faz tanto tempo. — senti meu rosto esquentar. — Então não vou te atrapalhar, você vai sair e...  

— Eu vou sair? Nós vamos sair. — disse. — Você quer? 

— Eu? Sair você? Não... Sair com você? — ela riu de meu nervosismo. 

— Porque você está nervosa? Sou eu Lauren! Karla Camila. 

Sim. Sim. Sim

Ali era Karla Camila Cabello Estrabão. Meu amor. Minha vida. Meu mundo. Minha perdição. A mulher que eu amo. Ela estava ali me desconcertando com palavras inofensivas. A mulher que me ensinou as coisas boas da vida, que me apresentou a melhor maneira de viver a vida sem medo de nada. A minha Camila estava ali comigo, diante de mim sendo ela. 

— Lauren... — sua mão tocou em meu ombro. — Você aceita sair comigo? 

— Claro! Aceito sim... 

Eu nem sabia para onde ela iria me levar, ou o que faríamos, mas porque isso me importava? Eu estaria com ela. 

Camila. 

— Tome um banho e seja você... 

Camila voltou para dentro do quarto e fechou a porta. Corri para o meu e fui direto para o banheiro tomar um longo banho quente para tirar o cansaço. Sai do banheiro me sentindo mais viva e fui atrás das roupas. 

Calça skinny preta, uma camiseta branca e botas de cano longo preta, por cima uma jaqueta de couro. Deixei meus fios escuros soltos e bagunçados por cima dos ombros e passei uma maquiagem para realçar os olhos. Me olhei no espelho e me impressionei com o que vi, se minha filha estivesse ali diria que estou parecendo uma adolescente. Passei perfume e sai do quarto. 

— Camila? — chamei por ela. 

— Aqui em baixo. — escutei a voz dela distante e abafada. 

Coloquei as mãos no bolso da jaqueta e desci as escadas. Camila estava sentada no sofá mexendo em seu celular enquanto tomava água e assim que me viu a expressão calma em seu rosto sumiu em questão de segundos, me segurei para não rir quando vi um pouco de água escorrendo pelo canto de sua boca. 

— Porra... Você está incrível! 

Disse isso bem porque não se olhou no espelho. O vestido que ela usava era tão justo em seu corpo que seu bumbum marcava bem naquele tecido preto, suas pernas a mostra e seu decote estava divino. 

Eu sentia ciúmes dela, mas o lado bom era que todos podiam olhar, mas apenas eu poderia tocar. Eu acho. 

— Eu dirijo. — ela balançou minhas chaves e piscou para mim. 

Saímos de casa e entramos em meu carro, quando Camila deu a partida no carro escutei sua voz cantarolar baixinho uma musica que tocava no rádio. Sorri para ela e mesmo sem ela ver fiquei admirando seu perfil. Quando ela estacionou o carro soltei uma risada não acreditando naquilo. 

— Gostou? 

— Por quê? 

— Em nome dos velhos tempos... — respondeu. — Vamos entrar? 

— Claro... 

Camila saiu do carro e sai logo em seguida. Aquela boate ainda estava sobre a direção de Hailee, porém não era ela a pessoa que ficava presente sempre ali por causa de Lily. Camila falou com um dos seguranças e algumas meninas que estavam ali secaram o corpo da minha mulher descaradamente. Entramos sem enfrentar fila e fomos para a área vip. 

Uma música alta e irritante tocava ali, me sentei em uma das cadeiras acolchoadas e prendi minha respiração quando Camila se sentou em meu colo descaradamente com um copo de bebida em mãos.

Mas de onde ela havia arranjado aquilo? 

— Já cansou? — me entregou o copo. — Eu ainda quero dançar muito com você essa noite, Lauren! — passou a mão em meu rosto. 

— Não que eu esteja reclamando, mas esta tudo bem com você? 

— O que você  quer dizer com isso? — falou em meu ouvido. 

— Você não era assim, ontem você virou a cara pra mim e agora isso... — falei também em seu ouvido. 

— Eu te amo, Lauren... — falou. — Eu sei que demorou, mas eu te quero de volta... 

Meu coração bateu descontrolado naquele momento e se as músicas não estivessem tão alta até ela escutaria aquilo. 

— Perdeu a fala? 

— É muito novo pra mim. — fui sincera. 

— Eu sei. Eu sei tanto quanto você e a culpa é minha. — disse de volta. — Você foi tão idiota comigo que tive que me afastar de você e fugir do que sentia, pois não me via com uma pessoa como você. — ela tocou em meu queixo. — Eu senti raiva, te odiei e quis te matar, mas eu te amo! — ela olhou em meus olhos. — E assim como você me disse naquela tarde em que nosso filho nasceu; eu não conseguiria viver em um mundo no qual você não existisse. 

— Camz... 

— Não meu amor, me escute. Não precisa dizer nada agora, apenas absorva isso o que te disse e pense bem. 

Meu amor. Foi a única coisa que escutei ali. 

Ela me chamou de meu amor. Eu simplesmente já ganhei meu dia só com essas palavras. 

Tomei um gole da minha bebida e olhei em seus olhos. A escuridão me impedia de ver a cor deles, mas as luzes coloridas que piscavam em torno de nos duas me deixavam ver parcialmente seus olhos cor de chocolate. Ela perdeu a fala e me olhou, ficou me olhando até que se cansou e levantou-se de meu colo. 

— O que foi? — toquei em seu braço. 

— Vou ao toalete, já volto! — acenei brevemente com a cabeça e ela se afastou. 

Terminei com a minha bebida e deixei o copo no braço da cadeira, fechei os olhos para absorver tudo o que Camila havia dito e sorrindo ao me dar conta de que aquilo era tão real quanto eu imaginava. Senti uma movimentação perto de mim e uma pessoa se aproximou, não ousei me mexer ou abrir os olhos. 

— Pensei que não iria sair essa noite. — abri meus olhos e empurrei a pessoa dali. 

— O que está fazendo aqui? Está louca? — me levantei e parei a sua frente. 

Ela riu. 

— Meu Deus! Só tenha calma. — Shay soltou uma risada — Desculpe... 

— É melhor você ir. — olhei para a área onde ficava os banheiros com medo que Camila aparecesse. 

— O que foi? — ela acompanhou meu olhar.  

— Só vai embora, por favor! 

— Você está acompanhada? 

— Shay... Por favor! 

— Eu não acredito que você está acompanhada. — fingiu estar desapontada. 

Porra! Ela realmente não estava levando a sério. 

— Você está bêbada? — ela negou com a cabeça e sorriu. Sua mão passou de meu ombro até próximo do meu seio esquerdo. — Shay... — segurei a mão dela pronta para tira-la dali. 

— Lauren? — senti meu corpo tremer quando escutei aquela voz. — O que é isso? 

— E quem é você? — Shay se esquivou de mim e olhou diretamente para Camila. 

— Eu sou a mulher dela! — Camila apontou o dedo em minha direção completamente puta. — E você quem é? 

— Você não me disse que era casada, Lauren! — ignorou Camila. — Que desperdício!  

— Uma porra. — Camila se pôs a minha frente. — Ela é muito bem casada e acho melhor você ir procurar um pra você! 

— Ou o que? — desafiou. 

— Shay! Meu Deus! Só vai. — empurrei a morena delicadamente pelos ombros e fiquei na frente da minha latina. 

Me virei para Camila e tentei tocar em seu rosto, mas por puro reflexo ela bateu em minha mão e se afastou de mim. 

— Qual é? Camz... — toquei em seu braço e ela se esquivou de mim. — Camila! Para com isso! — ela saiu de lá e caminhou para fora de onde estávamos indo para o meio do pessoal na “pista”.

— Você deveria ter sido mais cuidadosa dessa vez, né Lauren? — se virou para mim e me olhou. 

— Do que você está falando? 

— Eu vi vocês duas na frente de casa e escutei você conversando com Verônica sobre ela.  

— Você está com ciúmes? — ela fechou suas mãos em punho e por instinto me afastei dela. 

— E se eu estiver? O que importa para você? — gritou. 

Se a música não fosse alta achariam que éramos loucas. 

— Camz... Eu não trai você antes e nem quando estávamos separadas eu fiquei com alguém. 

— Ainda estamos separadas, Lauren! 

— Camz... Não faz assim. Olha pra mim, amor! — toquei em seus braços e os segurei firme. — Não há ninguém nesse mundo que me interesse a não ser você. Eu te amo e vai ser sempre assim, para com isso. Poxa, estávamos tão bem. 

— Então porque caralho você fica dando mole para essas vagabundas? 

— Eu... Camz... Ela apareceu do nada e eu não estava dando mole pra ninguém, ela... 

— Eu odeio você, Lauren! 

— Eu sei. — aquilo me fez rir. — Mas eu te amo! 

Estendi minha mão à ela que depois de longos segundos desmanchou a carranca em seu rosto e segurou-a. Abracei minha latina pela cintura e beijei o topo de sua cabeça. Camila escondeu seu rosto na curva do meu pescoço e ficamos daquele jeito por um bom tempo abraçadas aproveitando o momento o nosso mais novo momento juntas depois de um tempo consideravelmente demorado para mim. 

Ela começou a se mexer conforme a música que tocava e deslizou suas mãos para o meu pescoço e as minhas automaticamente seguraram com mais firmeza sua cintura. Fechei meus olhos ao sentir meu corpo esquentar com os movimentos sensuais que a latina fazia contra meu corpo. 

Eu queria tanto beijá-la, mas não queria arriscar. Queria aproveitar aquele momento entre nós duas. O contato de nossos corpos mesmo com o tecido de nossas roupas no separando, suas unhas perfeitamente feitas cravadas em minha nuca e nossas respirações descompassadas se misturando. 

Quando uma música mais agitada, porem sensual começou a tocar, Camila ficou de costas pra mim e esfregou seu corpo sem pena no meu. Gemi em frustração por meu controle frear minhas mão atrevidas para não tocá-las. E quando ela se virou novamente não tardei em apertar seu bumbum. Camila gemeu e encostou sua boca próximo ao meu nariz. 

— Sinto falta da Lauren inocente. — riu baixinho. — Aquela que parecia um bebê virgem. 

Aquela fala me deixou estática e com a boca seca. Camila afastou um pouco seu rosto do meu e riu. Ela havia me dito isso na primeira noite em que ficamos juntas...  

— Tia, pensei que você tinha mais pegada. — seu lábio inferior se prendeu entre seus dentes. — Quer ser meu brinquedo essa noite? 

— Eu sou uma diversão pra você? — ela me fitou com um sorriso sacana. 

— Você quer ser, tia? Quer ser meu brinquedo durante uma noite? — Camila deslizou sua mão de meu pescoço e foi até minha barriga onde arranhou e cautelosamente até sua mão parou em minha calça. — Já? 

— Camila... Não faz isso! — Camila acariciou meu membro ainda por cima da calça e arfei desesperada. 

— Ainda é um bebê mesmo. — disse em meu ouvido. 

Olhei para o lado tentando afastar tais pensamentos de minha cabeça e procurando algo broxante no fundo da mente. Dei de cara com Shay me observando de longe e quando me viu olhando-a ergueu seu copo em minha direção e piscou. Corei com aquilo e depois senti meu rosto arder e sem mais nem menos Camila se afastou de mim. 

Espera aí... Ela me bateu? 

Passei meus olhos por entre a multidão e encontrei ela andando apressadamente para a saída da boate. Andei em passos largos nem me preocupando se estava ou não esbarrando naquelas mulheres e segurei Camila pelo braço, quando ela se virou pronta para acertar outra tapa em meu rosto segurei seu braço com força e a puxei para mim e a beijei. Camila me acertou vários socos contra meu ombro com sua mão livre, mas no fim se rendeu. 

Dei liberdade ao seu braço e rapidamente os dois enlaçaram a minha cintura. Enfiei minha língua sedenta em sua boca a procura da sua e tornei o beijo um pouco mais agressivo e ela parecia gostar. 

E em um estalo ela pareceu recobrar a consciência e me empurrou com força para longe dela e saiu. Gemi frustrada e fui atrás dela. 

 — Qual é o seu problema? — perguntei já começando a ficar irritada. 

— O que você pensa que eu sou Lauren? Fica trocando olhares significantes com aquela vagabunda na minha frente. 

— Eu te amo!

— Me ama mesmo? — abri minha boca completamente surpresa com sua pergunta. 

— Porque você é assim desse jeito? Mas que merda, Camila! — berrei irritada. — Você sempre consegue estragar tudo! 

— Eu? Então agora a culpa é minha? Tem um monte de vagabunda em cima de você e só saber rir e ficar igual uma idiota. 

É, ela tinha razão... 

— Tudo bem. Eu errei, mas eu não consigo ser hostil com ninguém e você sabe disso. 

— Eu sei. E você é tão idiota por isso! 

— Desculpe... — falei. — Eu vou tentar ser menos idiota! 

— Eu quero ir pra casa! — ela tirou a chave de sua bolsa e me entregou. 

Bufei frustrada e andei até o carro e entrei no mesmo, bati a porta com força e me ajeitei no banco. Camila entrou logo em seguida e fechou a porta e ficou me olhando, mas a ignorei. Pus a chave na ignição pronta para dar a partida, mas não o fiz, pois ainda faltava o cinto. 

— Por quanto tempo você ainda aguenta? — coloquei o cinto e olhei para Camila.

— Do que você está falando? — senti minha perna formigar em expectativa quando sua mão tocou no cós da minha calça. — Quanto tempo?

— Do que você...

— Dirige! — ordenou enquanto desabotoava o único botão da minha calça e deslizava o zíper da mesma. 

Mas já? E a raiva? Portanto, não ousei contraria-la. 

Olhei para a frente e dei partida no carro, a mão atrevida de Camila adentrou minha cueca e tirou meu membro para fora, fechei os olhos, mas então me lembrei que estava ao volante. 

Era tão bom sentir novamente sua mão quente, macia e deliciosa em torno do meu pau. Mordi o lábio inferior quando Camila passou a bombear meu membro sem pudor. 

— Se você durar até chegarmos em casa serei sua a noite toda — passou seu dedo bem na cabeça do meu membro e aquilo me fez arfar. —, mas se gozar no meio do caminho só terá essa lembrança de aniversário. — aquilo fez meu corpo tremer. 

Como caralhos ela queria que eu não gozasse daquela forma? 

Deitei minha cabeça no encosto do banco do carro e permaneci com meus olhos firmes na rua. Quando Camila finalmente fez finalmente meu membro ganhar vida, acelerei o carro, pois sabia o que vinha a seguir. Sua língua quente e habilidosa lambeu meu membro e me trouxe vibrações no corpo todo, desviei meus olhos da pista e observei os movimentos de sobe e desce de sua cabeça em meu colo, sua boca chupava meu pau com maestria e aquilo estava muito gostoso. 

— Lauren! — ela retirou sua boca dali e acertou uma tapa forte em minha coxa. 

— Tudo bem. Tudo bem. — tirei uma mão do volante e coloquei em sua cabeça. 

Acelerei mais ainda o carro e dobrei uma esquina e estacionei o carro em uma rua deserta e retirei o cinto. Camila me olhou confusa e tentou falar, mas a única coisa que fui capaz de fazer foi atacar seus lábios novamente essa noite, suas unhas cravaram em minha nuca e rapidamente ela se sentou em meu colo, mas precisamente em meu pau. Finquei minhas duas mãos no decote de seu vestido e o puxei com força rasgando-o ao meio. Ela me olhou furiosa e acertou uma tapa com força em meu rosto, soltei uma risada, me aproximei dela e passei minha língua em seu pescoço, Camila jogou sua cabeça para trás me dando total acesso aquela sua área sensível e sem pensar duas vezes tirei seu sutiã e apertei seus seios um com cada mão.

— Eu não aguento mais. — ela disse puxando minha jaqueta do corpo e tirando com força e não tardou a tirar minha camiseta logo em seguida com a minha ajuda. — Tão gostosa... Tão linda... Tão minha... — sua voz estava carregada de tesão. Senti uma ardência em minha barriga quando suas unhas arranharam com força meu abdômen.

— Sua. Sempre sua. — voltei a beijar seus lábios, mas desta vez o beijo foi mais calmo. 

Deslizei minhas por todo seu corpo recuperando cada parte daquela obra prima. Camila mordeu meu o lábio inferior e parou o beijo, encostou sua testa na minha e fitou meus olhos. Nossas respirações estavam irregulares. 

Passei a minha mão por sua intimidade ainda coberta pela calcinha e senti-a encharcada totalmente pra mim. Afastei aquele tecido para o lado e direcionei meu membro até sua entrada, isso sem quebrar o contato de nossos olhares. E quando me enfiei por completo nela minha latina fechou os olhos e gemeu quase em desespero. 

— Eu te amo... — falei contra seus lábios. — Eu te amo muito... 

Sem dizer nada, Camila passou a se movimentar com mastreia em meu membro. Segurei firme sua cintura e tomei a liberdade de beijar seu pescoço. Suas unhas cravadas em meu ombro me traziam uma dor completamente gostosa e prazerosa. O cansaço de Camila me deixou em alerta e então rapidamente tirei minha mão direita de sua cintura e firmei ao lado do banco e passei a estocar para dentro dela sem parar. Duro. Forte. Ela gostava assim, mas entre uma estocada e outra a cabeça dela bateu com força no teto do carro fazendo-a soltar uma risada gostosa entre seus gemidos sôfregos. Segurei-a pela nuca e beijei delicadamente seus lábios e permanecia com as minhas estocadas 

Camila foi arrastando seus dentes de meus lábios até parar em meu queixo e o mordeu com delicadeza. Joguei minha cabeça um pouco para trás ao sentir sua boca chupando meu pescoço com fome e deixando sua marca com suas mordidas agressivas. Estoquei uma, duas três, quatro, cinco, seis vezes até senti-la tirar um pedaço de meus ombros com suas unhas, sua intimidade se contraiu deliciosamente contra meu membro antes de sufocá-lo anunciando seu orgasmo. Camila usou mais força em meu pescoço e gozou deliciosamente em meu membro. Sai de dentro dela e mesmo assim melei sua intimidade com meu gozo que saiu logo em seguida. 

Deitei minha cabeça em seu ombro e fechei meus olhos com força me aproveitando para sentir seu perfume delicioso. Passei a beijar seu pescoço com carinho enquanto ela ainda mantinha firme sua cabeça na curva do meu pescoço. Tirei minha mão que estava firme no banco e acariciei suas costas. Camila usou seu nariz para pincelar meu pescoço que por mais que tivesse gostoso aquilo fazia cócegas, ela foi pincelando aquele nariz perfeito por toda aquela extensão até parar em minha bochecha. Me olhou nos olhos e sorriu. 

— Tudo bem? — perguntei tirando alguns fios de seus cabelos que estavam grudados em sua testa. 

— Eu estou ótima. — respondeu. — E você?

— Eu estou feliz! — ela sorriu e negou com a cabeça. — Você já deve estar cansada de escutar isso, mas me desculpe... 

— Lo... 

— Eu não senti falta só disso. De fazer amor com você ou de fazer esse tipo de coisa selvagem. — ela riu. — Você me ensinou as coisas boas da vida. Me concertou e me desconcertou. Me fez chorar e me fez rir. Me ensinou o significado da palavra  amor e eu sou tão grata por isso. Eu nunca irei esquecer que já tive uma mulher antes de você, mas Camila é você... Só com você e mais ninguém que quero passar o resto da minha vida. Você me deu uma coisa que faz qualquer mulher feliz; um filho. E eu te amo tanto por isso, meu amor. — limpei a lágrima que caiu sobre seu rosto. — Eu sei que esse é o pior momento para te dizer isso, ou não, mas como eu disse que você me desconcerta que às vezes é difícil raciocinar quando fica me olhando assim. 

— Assim como? — ela riu. 

— Só assim. Sendo você! — fiz um carinho em sua bochecha. 

— Eu te amo... 

— Eu também te amo... — disse de volta.


Notas Finais


Galera, eu tenho uma ideia em mente, mas so se quiserem. O próximo capítulo será um bônus, mas fica a escolha de vocês se irão querer do casal Verônica e Demi ou do casal Ashley e Dianna. O que tiver mais votos será postado na segunda.


Então é isso...

Até semana que vem ♥


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...