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História Suddenly Is Love - 2° Temporada - Capítulo 3


Escrita por: kccnizer

Notas do Autor


Olá! Eu realmente sou trouxa por vocês ahsjahs sintam-se feliz por isso, pois estou descumprindo a minha própria palavra em relação as postagens, mas como estão sendo maravilhosos isso me instiga a vir postar mais.

Então aqui vai um capítulo novo para vocês... não se sintam confusos...

Boa leitura! <3

Capítulo 3 - Capítulo 3


Pov Lauren

— Eu não sei o que aconteceu, pois estava na sala com a tia Vero jogando vídeo game e de repente a Demi gritou e foi tudo muito rápido demais. — minha filha falava aquilo rápido demais, ela estava tão nervosa que as palavras saiam meio que automaticamente. — Ela estava sangrando e chorando muito e...

— Cadê a Verônica? — Camila perguntou.

— Estou aqui. — virei-me para trás e vi minha melhor amiga parada a poucos metros atrás de mim com uma feição completamente triste, mas quem não estaria? Meu coração se quebrou em milhões de pedaços ao vê-la nesse estado, pois a ultima vez que a tinha visto assim foi quando ela deixou Lucy. Olhei de repente para Camila até ela ir até minha amiga e abraça-la na tentativa de passar conforto a ela, mas naquele momento sabia que nada seria necessário.

Minha irmã saiu de dentro do quarto que provavelmente Demi estaria e Ashley estava com ela. Sorri involuntariamente ao ver tanto minha irmã e quanto a jovem loira que estava com ela.

— O que aconteceu, Ash? — Camila se soltou de Vero e olhou de mim para Ashley.

— A Sra. Iglesias teve um infecção que por fim atravessou a placenta e isso causa o parto prematuro, portanto o bebê não resistiu e acabou falecendo. — sua voz ia abaixando o tom a cada palavra. — Eu sinto muito, Sra. Iglesias. — ela se aproximou de Vero e tocou delicadamente em seu ombro. — Bom ver você, Lauren! — ela entregou a prancheta que tinha em mãos a minha irmã e saiu.

Senti meu corpo ficar tenso com a olhada que Camila lançou à loira. Queria rir naquele momento, pois às vezes seu ciúme chegava a ser fofo e engraçado, mas naquele momento era impossível rir de algo. Em uma situação dessa tudo tinha perdido a graça.

— Ela está dormindo, mas se quiser vê-la fique a vontade. — minha irmã disse a ela e veio até mim. — Vai ficar?

— Eu preciso falar com a minha amiga antes de ir.

— Ela está com raiva de você, e isso pode até piorar as coisas. — minha irmã olhou brevemente para trás e viu que Vero já não estava mais ali. — Às vezes eu tenho a vontade de te pegar pelos cabelos e bater a sua cabeça na parede diversas vezes para ver se você para de ser assim tão escrota e cabeça dura, sendo que é arriscado a parede quebrar se eu fizer isso.

— Você nem sabe o que aconteceu.

— Não é? Ela me contou! Ela e a Demi brigaram por causa disso e no fim a mulher dela se estressou e aconteceu tudo muito rápido, mas graças aos céus isso aconteceu porque era arriscado a sua melhor amiga ficar sem filho e sem esposa.

— Porque isso causou uma briga? — perguntei claramente confusa.

— A Verônica era louca pela Lucy até uns anos atrás e de repente ela e a Demi se casam e a Lucy sempre será um caso sensível para ela e você sabe disso. — tentei falar, mas ela me interrompeu. — E sobre a Dianna... uau! Meus parabéns, pois finalmente mostrou que realmente tem colhões e parou de ser otária para essa menina mimada. — reprimi o riso. — Eu realmente espero que dessa vez você coloque sua filha nas rédeas, Lauren. E bom, eu preciso ir... só vim porque a Vero me ligou!

— Ela te ligou? Mas por quê?

— Isso não é da sua conta, Michelle. — ela deu um soquinho de leve em meu queixo e passou por mim.

— Se quiser esperar, tudo bem! — senti os braços finos de Camila ao redor da minha cintura.

— Você quer ir pra casa? — perguntei.

— Não amor...

— Certeza, olha você precisa descansar... Nosso filho e...

— Eu já disse que não, porra! — a voz dela soou um pouco grave. Era interessante a facilidade em que seu humor mudava drasticamente em questão de segundos. — Sente fome, querida? — percebi que ela se referiu a Dianna e sorri.

— Pior que sim, mas não quero te incomodar. — respondeu timidamente.

— Vá lá filha. — entreguei minha carteira a Camila. — E, por favor, toma de conta dela, ela come até não aguentar e depois vomita tudo de uma vez só. — minha filha fez uma careta. — É sério...

— Vamos logo, Marie. — Camila puxou minha filha pelo braço que riu.

Me sentei na cadeira do meio que ficavam bem encostada na parede do corredor e fiquei apenas observado a porta onde Demi está em repouso. Queria que Vero saísse de lá para que eu pudesse me desculpar e finalmente poder dizer o quanto sinto muito pelo o que aconteceu. Tobias seria o primeiro filho dela, a primeira criança que ela cuidaria e amaria até ele se sentir sufocado, mas ele também seria meu afilhado e estava doendo o fato de eu nunca vê-lo e poder ama-lo também. Senti meus olhos arderem, queria muito chorar, mas estava resistindo ao máximo para ser forte por todos.

— Pensei que você já tinha ido embora. — escutei a voz de Ashley e rapidamente limpei as lágrimas. — Você está bem?

— Nada está bem, Benson. — respondi sem olha-la. — Minha melhor amiga nem sequer está olhando na minha cara e de repente uma bomba caiu sem cima dela e, consequentemente, em mim. — senti que ela se aproximou e sentou-se ao meu lado.

— Eu realmente sinto muito. — balancei a cabeça em negação e finalmente a olhei. — Quando elas chegaram aqui me disseram que era um parto de uma criança prematura, mas pela quantidade de sangue que vi analisei internamente e soube o que já tinha acontecido.

— Ela perdeu o bebê depois de sete meses de gravidez.

— Às vezes acontece isso, mas na situação em que ela estava era arriscado até a mãe falecer. — respondeu com calma. — A infecção estava ali há um curto tempo, porém as emoções que a pegaram desprevenida foi só um gancho para que finalmente o bebê saísse. A questão é que ela não teve a sorte que muitas mulheres já tiveram quando passaram por mim.

— Ele já estava morto? — indaguei.

— Sim, quando o tirei ele já estava morto. — respondeu baixo. — Eu nunca me senti tão péssima como hoje, a Sra. Iglesias se desesperou tanto que tivemos que seda-la.

— Ela não merecia isso. — murmurei. Senti sua mão em meu ombro e sorri fraco.

— A pior parte do meu trabalho é esse, Lauren. Eu amo o que faço, mas quando os bebês não sobrevivem é difícil superar.

— Dar noticia as mães.

— Exatamente. Essa é a pior parte.

— Eu sinto muito por você também. — falei calmamente.

— A sua noiva é aquela jovem latina? — sorri e concordei. — Bom, acho que ela não gostou muito de mim.

— Camila é arisca e quando se trata de outras mulheres perto de mim fica mais ainda. — ela riu baixo.

— Na verdade, é a gravidez. — dei de ombros. — Ela vai chegar a cogitar coisas impensáveis sobre você, só a deixe chegar aos quatro meses e vai passar um filme de terror completo. — soltei uma risada.

— Eu já tive outra mulher que me fez passar por esse pesadelo, acredite já estou familiarizada. — ela me olhou surpresa.

— Você tem uma filha? — fiz que sim com a cabeça. — E qual a idade dela?

— Vinte e um. — ela ficou estática. — Aquela mulher linda que esteve com Vero o tempo todo aqui é a minha filha.

— Não.

— Sim.

Rimos.

— Uma grande e linda mulher mesmo. — sorriu e pude ver suas covinhas. Fofa! — Vai ficar aqui até que horas?

— Até eu poder falar com a Vero.

— Mas e a Camila? Você sabe que ela precisa descansar...

— Nem começa, ela pode me bater se eu falar isso a ela. — ela fez uma careta fofa. — Escuta... semana que vem ela faz nove semanas de gravidez e a consulta?

— Tudo certo... Feliz em saber que serei a médica dela. — sorri.

— Bom, ela não gostou do Gerardo. — mordi meu lábio inferior reprimindo o riso por causa do nome ridículo do médico que Camila encontrou. — E mesmo sem te conhecer te deu outra chance.

— Isso é bom, mas ela vai fazer o exame?

— De inicio ela não quis, mas ela quer, pois tudo o que ela ver quer comprar, porque não quer se for menina vesti-la de menino, e se for menino vesti-la de menina. — ela riu. — Eu sei, ela é louca!

— Bom, vou voltar para o meu posto. — ela se levantou e eu fiz o mesmo.

— Obrigada por essa conversa. — estendi minha mão a ela que riu e me abraçou.

— Sua esposa pode ser assustadora, mas eu não tenho tanto medo dela assim. — meu medo era que o seu perfume ficasse na minha roupa, Camila iria perceber... Ela sempre percebia tudo. — Leve a sua esposa para casa e deixe a sua amiga esfriar a cabeça e cuidar da esposa. — disse em meu ouvido. — Até mais tarde, Lauren!

— Ela ainda é minha noiva, mas tudo bem. — sorri.

Voltei a me sentar e encostei minha cabeça na parede atrás de mim e fechei os olhos. Não sei por quanto tempo, mas sei que cochilei à espera de Vero, Camila e Dianna. Talvez elas estivessem ocupadas demais e nem se importaram comigo, o lado de Vero era compreensível, mas das outras chegava a ser irritante. Senti uma mão por cima da minha perna e gemi em resposta, a mão que estava ali subiu mais um pouco até chegar em... Espera aí.

— Oi tia... — a voz rouca de Camila fez meu corpo estremecer.

— Camz... — abri meus olhos e vi os olhos que tanto amava. — O que houve?

— Eu que te pergunto. Queria que você fizesse amor comigo agora, mas parece que esta no mundo da lua. — seu rosto exibiu uma expressão confusa.

— Espera... Onde estamos?

— Em casa e especificamente na nossa cama. — ela se levantou e tirou sua mão de minha perna. — Você está bem?

— Eu tive um sonho... Sonho não, um pesadelo! — Camila ergueu a sobrancelha e sorriu.

— Está usando drogas?

— Claro que não, meu amor. Camila! — ela me olhou assustada. — A Vero te ligou? Ou a minha filha? Elas estão bem? A Demi? O bebê?

— Vai com calma aí, general. — ela riu. — Calma! — senti seu corpo vir pra cima do meu, e suas mãos passearem por meu rosto. — Respira amor... 

— Camz... — soltei um longo suspiro quando ela passou a beijar meu pescoço. — Agora não, amor.

— Agora sim. Preciso de você mais que tudo agora. — ela deslizou suas mãos por meu corpo e puxou minha camiseta pela barra e conseguiu tirar de meu corpo com a minha ajuda. — Isso... relaxa...

O lado bom da gravidez era o fato do apetite sexual dela ter aumentado, eu e Camila éramos bastante ativas sexualmente antes dela descobrir a gravidez e após isso tudo ela ficou mais louca por sexo do que antes, às vezes era cansativo, mas não tinha nada melhor do que fazer amor, ou foder loucamente com a mulher que amo. Na maioria das vezes ela gostava de sexo louco e forte, eu tinha medo de machuca-la, mas ela nunca se queixou de nada até então. A gravidez tem seus pontos positivos e negativos e Camila me assustava durante a noite quando me pedia coisas nojentas para comer às três da manhã. Às vezes ficava carente e extremamente chorosa o que era fofo, mas em outros casos ela ficava fodidamente sexy quando com a sua fúria latina a atacava pra valer, ela irritada era assustadora, mas também no fundo eu sabia o quanto era engraçado.

Ela foi apenas capaz de empurrar a minha calça juntamente com a minha cueca um pouco para baixo perto dos joelhos, e logo senti sua intimidade apertada sufocar meu membro deliciosamente. Suas reboladas em meu membro e as minhas investidas para dentro dela nos traziam um prazer indescritível, mas na verdade, o sexo com ela estava mil vezes melhor. Sua sede em se satisfazer parecia ser apenas um empecilho para demorarmos tanto a chegarmos ao ápice. Quando percebi que ela estava cansando a empurrei para deitar-se na cama e iniciei estocadas lentas e dolorosas até para mim. Seus gemidos roucos eram musicas para os meus ouvidos. Suas unhas cravadas nas minhas costas me causando uma dor deliciosa de se sentir.

Seus dedos finos foram de encontro a minha bunda com intuito de não me tirar dali e quando finalmente gozamos confesso que estava esgotada, mas ela nem me deu um minuto para me recompor e já estava por cima de mim novamente rebolando contra meu membro que não me obedecia, pois sempre ficava completamente pronto para ela me traindo apenas para satisfazê-la.

...

— Que sonho estranho! — observei Camila incrédula enquanto a mesma falava comigo de boca cheia. — Matando o filho da sua melhor amiga através de um sonho. — ela tirou os olhos de seu prato e me fitou. — Que foi?

— Nada é que chega a ser admirável a forma como anda comendo ultimamente. — ela riu.

— É ridículo. — ela apanhou o lenço que estava ao lado de seu prato e limpou a boca. — Mas às vezes é inevitável.

— Não é ridículo. É lindo! — sorri. — Você é a primeira pessoa que come da minha comida com tanto gosto assim.

— Esta gostoso.

— Tudo o que eu faço é gostoso. — pisquei o olho e me levantei da mesa e peguei meu prato.

— Literalmente. — Camila também se levantou e senti seu corpo se chocar no meu. — Aliás, até tudo em você é gostoso. — soltei um longo suspiro quando senti suas mãos passearem por meu corpo até parar bem no meio das minhas pernas. — Muito gostoso... — ela apertou meu membro fazendo-me tremer.

— Droga!

— Me deixa brincar com você um pouco? — Camila me agarrou pela cintura e me virou deixando-me de frente pra ela. — Deixa? — automaticamente acenei com a cabeça e ela sorriu.

Seus dedos logo trabalharam em abaixar meu short, seus lábios se roçaram e sem cerimônias ela me beijou lentamente, ela colocou sua mão por dentro da minha cueca e iniciou uma masturbação lenta me fazendo gemer contra o beijo. Ela desceu seus beijos para o meu pescoço e brincou um pouco naquela área.

— Mas que porra! — Camila levantou meu short quando escutou meu celular tocar. — Já te falei para colocar essa porra na merda do silencioso quando estiver nessa casa. — ela foi até o balcão e pegou meu celular e atendeu a chamada sem mesmo ver quem era. — Alô? O que? Tudo bem, estamos indo aí. — ela se virou para mim. — Vá colocar uma roupa decente e desça para irmos ao hospital, seu afilha nasceu.

— O Toby?

— Quem mais seria sua retardada? — sorri. — Vá Lauren! — apontou para a porta da cozinha e sem falar mais nada subi para me trocar.

Enquanto procurava uma calça me lembrei de que Demi ainda estava em seu sétimo mês de gestação, ou seja, Tobias iria nascer prematuro e aquilo estava me preocupando muito. Depois do sonho da noite anterior fiquei com mais medo ainda.

— Quer que eu te busque ai Lauren Michelle? — Camila gritou do andar de baixo me fazendo rir.

Desci e ela já estava a minha espera com a chave do carro em mãos, saímos de casa e dirigi até o hospital. E quando chegamos ao hospital Camila foi a primeira a sair do carro me deixando para trás. Passei pela recepção e cumprimentei Rebeca. Camila havia sumido de meu ponto de vista e quando a alcancei a vi com Vero, as duas estavam abraçadas e minha filha estava sentada enquanto olhava algo em seu celular.

 — Lauren! — Vero veio até mim e me abraçou forte. — Ele é lindo, tão pequeninho, mas é um garotão lindo. — sorri com a sua animação.

— Mas ele está bem?

— Sim. — ela se afastou de mim e me olhou. — Mas como ele nasceu prematuro vai ficar um pouco em observação, mas ele está bem.

— E a Demi?

— Ela está ótima e dormindo nesse momento.

— A gente precisa conversar. 

— Está  tudo bem entre nós  duas,  Lauren. — ela tocou em meu ombro. — Eu estou tão feliz que parece um sonho, dessa vez eu sei que estou completa,  eu amo a minha mulher e o meu filho...  Eu estou feliz,  então esquece o que aconteceu ontem. 

— Tudo bem, mas eu ainda quero falar com você outra hora. — coloquei minha mão  direita em seu rosto e massageei sua bochecha com meu polegar. — Eu estou muito feliz por você, de verdade... — a abracei novamente  e deixei um beijo demorado em seu rosto.

— E você? — me virei e olhei para minha filha. 

— Oi mãe... — ela sorriu fraco. 

— Vem aqui comigo. — Vero ainda estava a minha frente e sorriu quando minha filha largou o celular e se aproximou de mim. 

— A tia Vero já conversou comigo, então...

— Eu sei que sim, filha! Mas iremos conversar depois em uma hora mais especifica para isso. — ela me olhou confusa. — Tudo bem?

— Pode ser... — deu de ombros.

— Então deveríamos ir comer algo? — Camila perguntou para quebrar o clima um pouco tenso.

— Mas você acabou de comer. — retruquei e ela me olhou.

— Eu perguntei se poderíamos comer e não se eu já comi. — retrucou irritada. Escutei uma risada e olhei para Dianna. — Vamos?

— Eu não vou sair daqui. — Vero sentou-se ao lado da minha filha.

— Eu vou com você, Mila. — Dianna se levantou. — Você vem? — perguntou a mim.

— Eu acabei de almoçar. — olhei para Camila. — Mas obrigada por perguntar. — ela sorriu para mim. — Não deixe ela comer muito ou ela vomita tudo depois.

— Eu escutei isso, Lauren Michelle! — Camila se virou para mim, mas no mesmo instante ela fixou seu olhar em um ponto atrás de mim, me virei e vi um homem vindo em nossa direção. Bom, eu acho que ele vinha em nossa direção. — Justin? — ele sorriu e passeou seu olhar por todo o corpo da minha noiva, confesso que aquilo me incomodou bastante.

— Oi Camila...

 

 


Notas Finais


Então é isso, meu povo lindo! Eu não quero plantar discórdia aqui, então não se preocupem com o Justin, vai ficar tudo bem, ok? Para quem lembra dele na 1º fase da fic jashjahsjah

Até a próxima. E esse eu realmente não sei quando sai hahahaha

Beijos! <3


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