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História Suddenly Is Love - 2° Temporada - Capítulo 8


Escrita por: kccnizer

Notas do Autor


Sentiram minha falta? Não né? Nem demorei u.u
Antes de tudo: EU AMO VOCÊS.

Obrigada a quem comentou, li a todos. E apenas um acertou o que a Lauren está fazendo. Fiquei tentada a responder hsdhd mas não posso.

Boa leitura!

Capítulo 8 - Capítulo 8


Pov Camila 

Me remexi na cama e olhei para o lado, mas logo senti uma pontada de tristeza quando não vi Lauren ao meu lado, pois depois da noite passada ela decidiu ir dormir no sofá e no dia seguinte iríamos conversar com calma. No início achei que ela estava fugindo do assunto e as palavras que disse a ela não  surtiu efeito algum e mesmo assim eu preferia acreditar que hoje assim que chegasse do trabalho ela iria me contar o que está acontecendo  e finalmente ficaríamos bem novamente. 

Eu sentia a falta dela. 

Sentia a falta dos beijos dela. 

Sentia falta dos toques dela. 

E sentia falta de nós duas. 

Tomei um longo banho e desci para preparar algo para comer e ver se tinha algo bom para eu poder fazer no jantar. Comi uma tigela cheia com cereal e após finalizar lavei a louca suja e voltei para o quarto. Peguei as roupas sujas para lavar e tentei ignorar o cheiro forte que vinha as camisas de Lauren. Despois de uns longos minutos separando as roupas escutei a porta de baixo sendo aberta e sorri na expectativa de ser ela. Larguei o cesto de roupa no chão e desci às escadas com um pouco de pressa.  

Mas me decepcionei um pouco ao ver Dianna. 

— Minha mãe está lá em cima? — perguntou assim que me viu. 

— Não querida, ela foi trabalhar! 

Ela me olhou por longos segundos e se duvidar minutos com um ponto de interrogação no meio do rosto. 

— Mas a tia Vero disse que hoje ela iria tirar folga para ficar com você! 

É, mas depois de ontem ela desistiu. — pensei. 

— Talvez ela tenha mudado de ideia. — falei fingindo desinteresse. 

Dianna me olhou confusa e depois para o sofá, segui seu olhar e então me toquei de que estava o travesseiro da Lauren e um edredom perfeitamente dobrado por cima dele no canto do mesmo. 

— Que merda está acontecendo aqui, Camila? 

— Nada. — minha voz saiu um pouco baixa.

Ela se aproximou de mim e tocou em meu queixo, e no momento em que meus olhos se encontraram com os dela a vontade de chorar não passou direto. Senti uma lágrima, duas, três até que elas banharam meu rosto. 

— Mila! — mesmo desajeitada ela me abraçou. 

Agarrei seu corpo com força sem me preocupar se iria machucá-la ou não. Deitei minha cabeça em seu ombro e me permitir chorar mais do que deveria. Eu sustentei aquele abraços por longos minutos, não queria tocar no assunto de uma possível traição, mas também seria impossível, pois a feição preocupada em seu rosto me mostrou que ela só sairia dali se eu contasse tudo à ela. 

— Vai me contar agora? — perguntou. 

Já estávamos na cozinha, ela havia me servido um copo com água e se sentou a minha frente e ficou me olhando. 

— Você não precisa saber!  

— Como não? Camila, o que a minha mãe fez? Ela não dormiu na cama com você porque?  

— Olha, isso não vem ao casso agora! — falei. 

— Ela te tratou mal? 

— Não, ela... 

— Ela o que? 

— Quer saber? Ultimamente a sua mãe não tem sido presente, saí cedo e chega tarde. Ela... 

— Camila, você acha que...? 

— Eu acho que ela está me traindo. 

— Hein? Ela não faria isso! Você ao menos perguntou a ela? 

— Eu não tenho coragem de olhar nos olhos dela e perguntar isso, tenho medo da resposta. 

— Ela não faria isso! — repetiu. — Ela jamais faria isso. Minha mãe tem caráter! 

— Eu não sei mais em que acreditar! Ela não é mais a minha Lauren. A mulher por quem me apaixonei. 

— O que há de errado? 

— Ela está saindo com alguém, Dianna! O cheiro na roupa dela... 

— Então é isso? Um perfume diferente? 

— De onde você acha que ela tirou a porra desse perfume, Dianna? A Lauren só trocou de perfume da última vez porque ele estava me causando enjoos e esse é bem pior. Parece perfume de puta barata! 

Ela me olhou assustada e ficou calada por poucos segundos. 

— Tudo bem. Respira. Relaxa... — a minha vontade foi de mandar aquela albina tomar naquele lugar. — Eu posso descobrir alguma coisa para você! 

— Vai bancar o FBI agora? 

— Mila... Se acalme! — ela segurou minha mão. — Isso não faz bem pro bebê. 

— Eu só não acredito que a Lauren está fazendo isso comigo. Ela não esta nem aí pra mim ou pro meu filho. 

— O termo certo seria nosso filho. — ela disse. — Você não o fez sozinha! 

— Foda-se, Dianna. Aquela filha de uma puta não está nem aí pra mim. 

— Você acabou de ofender a minha avó. — eu riria daquilo se não fosse tão trágico e dada as circunstâncias... — Eu vou atrás dela porque preciso muito falar com ela e... Ai Camila, eu não sei o que pensar agora!  

— Você não precisa se preocupar. — falei. 

— Preciso. Você está grávida e tudo o que sente passa para o meu irmão e isso não são vibrações boas para ele. 

— Culpe a mãe dele! — ela riu. 

— Você é impossível. Eu sei que você sabe que não tem traição, mas tem dúvida sobre isso, certo? 

— Ela da a entender isso, Dianna. — falei chorosa. 

— Meu Deus! Não começa a chorar de novo, por favor! 

— Eu não vou, mas a vontade é muita. 

— Vai ficar tudo bem. Eu vou cuidar de você... — falou com calma. 

— Obrigada... 

— Não precisa agradecer... Olha pra mim! — fiz o que ela pediu. — Eu vou agora e você distraia essa cabeça e pense em coisas boas, isso não vai fazer bem a você e muito menos a ele! 

Dianna foi embora alegando que voltaria o dia seguinte caso as coisas não mudassem. Arrumei a casa para retirar o estresse enquanto escutava música no volume máximo. Minha mãe me orientou a escutar músicas clássicas, antigas e ritmos lentas por conta do meu filho, não entendi bem, mas... 

Tirei um cochilo durante a tarde a acordei já estava quase escurecendo. Preparei o jantar e subi para tomar um banho e colocar um roupa leve para aquela noite. No relógio marcava seis e quarenta e cinco e normalmente as sete Lauren já estaria em casa. Eu não via a hora de conversar com ela e esclarecer tudo o que vem me deixando desconfiada... Eu não queria acreditar em certas coisas, mas é o que ela da a entender.

Não sei quanto tempo passou, mas quando vi o relógio já maraca sete quarenta e cinco da noite...  

Estava quase para dar oito horas da noite  e Lauren ainda não havia chegado em casa. A cada segundo que passava eu olhava no relógio do meu celular, e então resolvi guardar o jantar dela no micro-ondas e fui para a sala assistir televisão. Liguei a mesma um pouco desanimada e parei no canal que estava passando um filme do tal de Harry Potter, Lauren era louca por esse filme e então resolvi parar para assistir. Não se passou nem quinze minutos de filme e a campainha tocou fazendo-me assustar no momento em que surgiu uma cobra na tela da televisão. Abaixei um pouco o volume do som e me levantei  do sofá indo até a porta.  

E confesso que me surpreendi quando vi quem era... 

Taylor.  

— Porque essa carranca no rosto? — perguntou ao me abraçar. 

— Sua irmã ainda não chegou. — olhei para a sua mão que tinha uma sacola e ela sorriu.  

— É sorvete, sabia que iria gostar. — ela me entregou o pote e andamos até a cozinha. — Harry Potter?  

— É a única coisa boa que está passando para assistir nessa porcaria de televisão. — respondi irritada.  

— Eu queria te ver, mas confesso que me surpreendi quando não vi Lauren por aqui. — franzi o cenho. — Eu sai do hospital por volta das seis e meia, e bom, ela já estava de saída também. 

— Não me deixe paranóica, Taylor! — murmurei chorosa. 

— Eu não quero plantar discórdia no relacionamento de vocês, mas também não quero mentir para você. 

— Eu te entendo, mas eu confio nela. — ela deu de ombros e sorriu.  

— Bom, e como está esse garotão aqui? — ela passou a mão em minha barriga.

— Ele ainda não se mexe, só me da trabalho com enjoos, bipolaridade e dor nas costas. — ela riu. 

— Não reclame da sua dor nas costas, eu senti mais por ter tido gêmeos. — disse igual uma criança mimada. 

Fiquei calada apenas observando Taylor que falava sem parar,  até hoje me pergunto da onde ela tirava fôlego  para falar coisas  tudo de uma vez. 

— Ei Mila... 

— Hm?  

— Tá bem?  

— Sim. Porque  não  estaria?  

— Você  parece triste. 

— Não  é  nada. — retruquei querendo finalizar aquilo.  

— Ela já  deve estar chegando. Você  sabe o quanto ela ama aquele hospital.  

Olhei disfarçadamente para o celular e vi que já eram dez e vinte e oito.  Lauren nunca passava  das sete, era aí  que estava o problema  e era isso  o que me incomodava, e também me deixando um pouco paranoica também. Antigamente Lauren chegava até de tarde, umas quatro ou cinco horas para ficar comigo, mas com toda essa mudança ela realmente havia mudado radicalmente. 

Conversamos por mais algumas horas e ela saiu de lá por volta das onze da noite, foi totalmente a contragosto com medo de me deixar sozinha, mas eu a assegurei de que estava tudo bem. Desliguei as luzes e a televisão e depois subi para o meu quarto e rapidamente peguei no sono. 

Acordei escutando barulhos vindo do andar de baixo e logo acendi as luzes do quarto, apanhei o celular e vi que já passava das duas da madrugada. De início fiquei com medo de ser um invasor, mas tomei coragem para me levantar e descer as escadas com o taco de basebol que Lauren tinha guardado atrás da porta de nosso quarto. Desci às escadas sem pressa alguma e fiquei em choque quando vi Lauren completamente descabelada e com a cara de que passou a noite inteira bebendo senti uma raiva subi por todo o meu corpo. 

— Amor... — sorriu assim que me viu. — Que saudade... 

— Que horas são? — ela franziu o cenho com a pergunta. Mas rapidamente e completamente desajeitada catou seu celular do bolso. 

— Duas e cinquenta e sete... Oh!  — ela começou a rir como se aquilo fosse engraçado. — Eu sei que é tarde, mas eu estava trabalhando.  

— Você está cheirando a bebida. — alterei meu tom de voz. — Eu estou grávida de quatro meses e você nem se importou comigo em momento algum me deixando completamente sozinha à noite toda. — ela piscou inúmeras vezes e me fitou. 

—  Mas você está bem, não? Então pronto! — falou como se aquilo não fosse importante. — Agora me deixa subir que eu quero dormir. 

— Não. Você não vai subir, você vai embora daqui agora! — dei dois passos a frente e ela fez o mesmo. — Vai! 

— Você tá ficando louca? Essa também é a minha casa! 

— Eu odeio você! — as lágrimas já não me obedeceram mais e ganharam meu rosto. — Porque você fez isso comigo Lauren? — ela me olhou. Sua feição era indecifrável, entendi que ela estava pouco se importando com aquilo 

— Amor... Vamos com calma! A gente sobe, eu tomo um banho e depois conversamos.

— Eu não quero conversar com você! Vai embora daqui, Lauren ou eu não respondo pelos meus atos. — ela ergueu a sobrancelha e se aproximou mais de mim como se estivesse me desafiando. Fechei minha mão direita em punho e quando ela se aproximou mais acertei um soco certeiro em seu nariz. 

— Porra! Você ficou louca? — ela passou o polegar pelo nariz e quando o olhou o mesmo estava pintado de sangue. — Caralho Camila! — senti que ela estava se contendo para manter a calma, mas eu estava pouco me fodendo pra isso. — Eu sei que errei, podemos conversar outra hora e com calma... 

— VAI EMBORA DAQUI, LAUREN! — gritei com todas as minhas forças. 

Ela levantou as mãos em sinal de paz e se virou e andou até a porta e finalmente passou por ela. Senti meus olhos arderem e logo as lagrimas banharam meu rosto. Ela estava com alguém... Ela estava com a mulher do perfume. Me sentei no sofá e permitir que o choro tomasse de conta de mim. De repente senti uma pontada em meu ventre que se transformou em um dor um pouco insuportável. Passei a mão em minha barriga e respirei fundo várias vezes e nada da dor sumir. Passei a mão entre as minhas pernas e vi uma pouca quantidade de sangue. 

— Droga! — gemi frustrada e puxei a bolsa da Lauren que estava no sofá, tirei seu celular dali e busquei pelo número da Dianna. 

— Mãe? — a voz de Dianna saiu um pouco baixa. 

— Não... Dianna, me ajuda! — a dor se tornou mais intensa e não evitei o gemido. 

— Camila, o que houve? 

— Tá doendo, tem sangue, meu Deus! 

— Cadê a mamãe? Camila... Respira! 

— Foda-se a sua mãe, deixe... Eu me viro sozinha! 

— Não, eu chego aí em minutos. Por favor, não faça nada! 

Passei a mão na minha barriga e fechei os olhos, simplesmente apaguei.  

...

Fui acordando aos poucos e quando me deparei estava em um quarto. Era um quarto com as paredes brancas... Pouco iluminado, grande e bastante vago. Sentei-me um pouco, mas senti minhas pernas me traírem quando tentei forçar mais o meu corpo para cima e em um flash tudo veio à tona. 

Eu Lauren.

Havíamos brigado na noite anterior e após a sua saída senti dor, muita dor e tinha sangue.  Institivamente coloquei minhas duas mãos na barriga com um pouco de cautela e medo de não senti-la saliente na minha palma, mas consegui soltar todo o ar dos pulmões ao sentir que tudo estava bem. Meu filho estava bem, meu Logan ainda estava lá.  

Olhei um pouco para o lado e no canto da sala alheias a mim estava Ashley e Dianna, forcei um pouco a vista e finalmente voltei a mim, escutei suas vozes em um sussurro, mas era possível escutar perfeitamente o que elas falavam. 

... bem? — foi à única palavra que escutei de Dianna. 

— Sim, a Camila esta bem e o seu irmão também. — soltei um longo suspiro que passou desperecido por elas e continuei a assisti-las. — Ela tem sorte de ter você na vida dela. — Ashley tocou na mão da mais nova. 

— A cretina da minha mãe que causou isso nela, eu sei que foi. 

— Na verdade, se baseia no sexo que elas fazem. — Ashley disse. — Sua mãe tem que ser menos bruta quando vai penetra-la, a vagina da mulher fica sensível com a gravidez. 

— Que nojo! — Dianna disse. — Eu não consigo imaginar a minha mãe em cima da Camila fazendo coisas com ela. 

— Deixa de ser ridícula, menina. — Ashley sorriu. — A propósito, nunca imaginei que iriamos nos reencontrar tão rápido assim. 

— Nem eu, mas dada as circunstâncias... 

— Você acha que elas vão ficar bem? 

— Eu espero que sim. — observei bem as duas e a troca de olhares era estranha. Parecia até que se conheciam. — Então, eu pensei... Depois que essa tempestade acabar e a Mila ficar bem. Você não quer... Sei lá... Sair comigo? 

Pigarreei com um pouco e alto e elas me olharam. 

— Mila... — Dianna caminhou meio sem jeito até mim. Ashley se virou e ficou de costas fingindo mexer na prancheta que estava por cima da poltrona. — Como você está? 

— Estou ótima, querida. — ela sorriu. 

— Bom saber. — pontuou. 

— Quando eu saio daqui? — perguntei. 

— Amanhã pela manhã dou a sua alta, srta. Cabello. — fiz uma careta. 

— Me chame de Camila! 

— Camz... — a porta foi aberta bruscamente nos causando um breve susto. Lauren entrou por ela um pouco eufórica. 

— Lo... — murmurei chorosa. Que saudades dela por mais idiota que fosse. 

— Me desculpa, eu... — ela se aproximou de mim e me abraçou e por instinto ao sentir aquele perfume a empurrei. — O que? 

— Como assim o que, Lauren Michelle? — ela me fitou assustada. — Que porra de cheiro é esse? — ela levantou seu braço direito e o cheiro e repetiu o ato no esquerdo. 

— Estou fedendo? 

— Mila, o que... 

— Cale a sua boca, Dianna! — gritei. 

— Com quem é a vagabunda que você está me traindo? — senti um bolo se forma em minha garganta. Eu não vou chorar. — Responde! 

— Eu não... Ninguém. — respondeu confusa e seu rosto estava pálido. — Eu não estou com ninguém além de você! 

— Não mente! 

— Quem é a vagabunda? 

— Não fale assim dela, Camz! — Ergui a sobrancelha. 

— Então ela existe! 

— Camz... 

— Porque você está me traindo? 

— Droga! Eu não estou traindo você! Eu jamais faria isso! — percebi a irritação na sua voz. — A culpa é toda sua, você ficou incrivelmente chata e me deixou de lado. Tem horas que está bem e outras que está péssima. Eu só não aguentei mais... Droga!

— Ah, então é assim? Quer que eu sinta a porra do enjoo com um sorriso estupidamente largo no rosto? Ou que eu sinta dor nas costas cantando parabéns para isso?

— Foi você quem escolheu essa merda! Então a culpa é toda sua!  — aquilo doeu mais que um murro no estomago.

Tudo ficou em silêncio. Ela ficou me olhando e por breves segundos sua feição mudou para assustada. 

— Camila, eu não... 

— Não Lauren! Eu quis esse bebê sozinha, eu planejei sozinha, então sim,  a culpa é toda minha! — falei com mágoa. 

— Eu não quis dizer isso. 

— Mas disse! — falei. — Você simplesmente disse tudo o que estava engatado em sua garganta. Parabéns Lauren! Provou que finalmente é uma mulher de verdade! 

— Camila! Amor... Me escuta! 

— Acabou Lauren! — falei. — Acabou! 

Passei a mão por meu rosto e olhei de repente para o lado, Ashley e Dianna ainda estavam ali e assistindo tudo. Bem ao lado da cama tinha uma espécie de cômoda, vi que ela estava alguns acessórios meus incluindo o meu anel de noivado. Peguei o mesmo e fechei em minha mão direita. 

— Podemos conversar com calma mais tarde? 

— Eu não quero mais ouvir nada do que você tem a falar! — apertei aquela joia com um pouco de força contra a minha palma. — Não se preocupe que a chata vai sumir da sua vida juntamente com o fardo dela. — olhei para ela e juro que vi lágrimas em seus olhos. — Vá embora e leve isso aqui com você.

Abri minha mão em sua direção e revelei o anel que estava ali. Ela me olhou e negou com a cabeça e então sem pensar joguei em cima.

— VÁ EMBORA! — gritei com todas as minhas forças. 

A tristeza em seus olhos verdes ficaram mais que visíveis. Lauren me olhou bem nos olhos e se virou para ir embora segundos depois. 

Não aguentei. Enterrei a meu rosto no travesseiro e finalmente chorei tudo o que tinha para chorar. Senti duas mãos me puxarem e a abracei mesmo sem saber quem era. Dianna deixou um beijo no topo da minha cabeça e disse que tudo iria ficar bem. Mas eu sabia que não iria ficar. 

Dessa vez realmente tudo tinha acabado entre mim e a Lauren. 

 


Notas Finais


É isso! No próximo a mulher com quem Lauren estava por esses dias aparece.

Até breve! ♥


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