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História Suddenly Is Love - 2° Temporada - Capítulo 9


Escrita por: kccnizer

Notas do Autor


Olá galerinha! Não postei antes por falta de internet e para complementar a viagem que estava fazendo...
Quero agradecer ao feedback do capítulo anterior e dizer que vocês são incríveis. Mas antes de lerem leiam isso com bastante atenção;
1º O rumo da fic mudou drasticamente como eu disse a alguns capítulos atrás e vai ficar assim.
2º Eu errei em dizer a vocês que elas não iriam mais se separar, portanto, volto a repetir: O RUMO DA FIC MUDOU. Então aqueles que estão reclamando disso e de mais algumas coisas e não estou gostando eu convindo vocês a se retirar. É fácil remover favorito e remover da biblioteca, assim como é fácil parar de ler a estória, pois eu não estou colocando uma arma na cabeça de vocês e os obrigando a ler. Em momento algum eu fiz isso. Então façam isso para a minha alegria, sumam e não venham reclamar falando que isso é uma PALHAÇADA. Essa fic é minha e faço o que eu quiser! Tem um momento em que a gente chega e se estressa com tais coisas, eu claramente estou amando escrever e postar essa fanfic para vocês, mas se chegar o momento que eu cansar irei deletar essa fic sem dar explicações nenhuma a vocês.
3º Me desculpe se todos estão lendo isso, na verdade a quantidade pessoas que esta reclamando dessa palhaçada é realmente mínima, mas a negatividade de vocês é estressante.

Boa leitura e perdoem os erros.

Capítulo 9 - Capítulo 9


Pov Camila

Quinto mês.

Senti três tapinhas na minha bunda e resmunguei baixo. Minha mãe riu e beijou minhas costas antes de se levantar e abrir as persianas. Cobri meu rosto com o travesseiro e resmunguei um palavrão baixo para ela que não escutasse. Deitei totalmente minhas costas no colchão e fitei o teto. Hoje é a minha ultrassom, a ultrassom que vai mostrar se tenho um ou mais bebês na barriga. Eu estava feliz só por lembrar de que veria meu filho hoje pela primeira vez, não seria ele totalmente, mas seria ele.

Minha mãe iria me acompanhar até o hospital e lá eu encontraria com Dianna, outra que ficaria comigo dentro do consultório de Ashley. Tomei um longo banho e coloquei um vestido soltinho e sandálias rasteiras, passei um perfume suave e peguei minha bolsa antes de descer. Fui até a cozinha e tomei um copo cheio com vitamina e comi mais algumas coisas adicionais.

— Bom dia, filha! — meu pai apareceu e deixou um beijo na minha testa. — Bom dia, campeão.

Sorri. Ele passou a mão na minha barriga e se afastou depois.

— Bom dia, papa!

Fui até a pia e lavei a louça suja e subi para escovar os dentes.

— Camila? — minha mãe gritou do andar de baixo.

— Já vou mãe. — gritei de volta.

Olhei-me uma última vez no espelho, mas em um passe de mágica Ally apareceu a minha frente.

— Dar susto em grávidas não é saudável. — falei dramaticamente.

— Foi sem intenção. — sorriu sem jeito.

— Deseja alguma coisa? — passei por ela e sai do banheiro.

— Não, é que...

— É que eu sinto falta das nossas conversas, mas eu também queria te contar algo.

— Estou escutando!

— Eu conversei com o pai e a mãe ontem e decidi que vou passar uns tempos com a tia Sônia. — falou.

— O que? Porque? Você vai voltar pra Cuba?

— É só um tempo e se for para eu ficar lá, eu fico,  além disso você precisa de um quarto para o Logan.

— Ele pode muito bem dormir aqui. — retruquei. — O meu quarto é grande, e eu nem tenho dinheiro para pagar alguém para fazer o quarto dele.

— A Dianna paga tudo pra você.

— Eu sei, eu só não recuso porque ela já adiantou muita coisa e isso me irrita porque é o dinheiro da Lauren.

— Hm... — olhei pra ela.

— Senta aqui. — eu me sentei na beirada da cama e ela se sentou ao meu lado. — O que está acontecendo?

— Não é nada!

— Certeza?

— Sim. —falou firme.

—Isso não tem nada a ver com a Dianna?

— Porque teria?

— Eu vi a forma como você olhou pra ela ontem. — na noite anterior Dianna havia aparecido para me deixar algumas coisas como vitaminas, frutas etc e ela simplesmente ignorou a existência da minha Irmã e por mais que eu tenha achado ruim, ela mereceu. — Ela não é mais aquela garotinha que você fazia de marionete.

— Eu sei.

— Tudo bem?

— Sim. — respondeu.

— Eu não quero ser uma irmã má, mas a gente planta o que colhe. Ela conheceu alguém que realmente deu valor a ela.

— Ela tá feliz?

— Você não tem ideia do quanto ela tá feliz! — sorriu.

— É isso o que importa então.

— Vem cá! — abri meus braços e ela quebrou a distância entre nós. — Se essa é a sua decisão irei apoiar sem dúvidas.

— Irei voltar pelo menos quando o Logan nascer. — ela espalmou a mão na minha barriga. — Prometo!

— Karla? — olhei para a porta do quarto e vi minha mãe. — Vamos?

— Vamos! — respondi.

Quando chegamos ao hospital, minha mãe parou na recepção e eu fui direto para a sala de espera. Sentei-me ali e fiquei aguardando enquanto enviava uma mensagem a Dianna. Virei meu rosto por instinto para o lado e vi que Lauren estava literalmente parada no corredor me olhando de longe. Seus olhos caíram sobre meu rosto e quando percebi estavam presos em minha barriga. Voltei a olhar para o celular quando uma mensagem chegou, era a Dianna avisando que já estava no estacionamento do prédio. Olhei novamente para o lado e Lauren ainda estava ali, desviei meu olhar no momento em que nossos olhos se encontraram.

Desde a última vez em que tinha visto Lauren foi à manhã em que brigamos e terminei nosso relacionamento. Ela passou dias tentando falar comigo, mas foram frustradas. Dianna que conseguiu pegar as minhas coisas da casa dela e levou para a casa de meus pais que era onde estava morando agora. Dianna me contava que Lauren tentava falar comigo, mas após as ameaças que meu pai fez ela, ela simplesmente sumiu. E hoje aqui estávamos nós duas frente a frente e pude ver em seus olhos algo indecifrável.

Sua saída foi brusca, mas quando senti alguém sentar a meu lado percebi o porque ela simplesmente recuou.

— Ela está atendendo a uma paciente e após ela será você. — minha mãe disse calmamente. — Cadê a Dianna?

— Deve estar chegando, me disse que estava no estacionamento.

— Certo! Sente fome? — fiz que não com a cabeça. — Tudo bem?

— Você a viu?

— Sim querida. — respondeu simples. — Já faz um mês, porque não me conta o que aconteceu entre vocês? Só sei que foi algo bastante sério.

Sim. Eu ainda não havia contado nada a ninguém e as únicas que sabiam eram Dianna e Ashley, só sabiam por que estavam lá e presenciaram tudo. E então eu não tive coragem de contar a minha mãe, meu pai e muito menos as minhas amigas ou irmã. Mas meu pai sendo ele e independente do que Lauren fez colocou ela pra correr em todas ocasiões que a mesma tentou se aproximar de mim.

— Não foi nada, mama.

— Então vocês vão voltar? Isso é uma fase?

— Já passamos por todas as fases de um relacionamento. — murmurei. — E essa foi a última.

— E isso sobre ela não ter contato com o filho de vocês?

— Meu filho! Ele é meu filho! — falei firme. — Só meu!

— Desculpe o atraso, eu tive um imprevisto. — vi que Dianna guardou um envelope no bolso da jaqueta de couro, mas deixei pra lá. — Oi Clara!

— Oi querida. — minha mãe murmurou de volta.

— Karla Camila! — revirei os olhos quando escutei aquilo. Ashley estava na porta de seu consultório com uma prancheta em mãos. Ela olhou para Dianna e sorriu lindamente pra ela. — Vamos?

— Vem, Mila! — Dianna estendeu sua mão, mas não a segurei.

— Ah, minha nossa! — falei baixinho quando senti uma movimentação na minha barriga.

— Mila, o que foi? — Dianna espalmou a mão na minha barriga e sorriu quando sentiu o mesmo que eu. — Nossa!

— Ele chutou? — minha mãe colocou a mão na barriga, mas nada aconteceu. — Não estou sentindo nada!

— Ele se mexeu um pouco. — respondi. Minha mãe me olhou confusa e tirou a mão da minha barriga.

— Estranho... — Dianna disse rindo e voltou a tocar na minha barriga. — Eu sou sua irmã, viu? Fala comigo! — senti um minúsculo chute ali.

— Ele gosta de você! — falei divertida. — É mãe, ele só responde aos toques e a voz dela.

— Mas eu sou a avó. — retrucou chateada.

— Karla Camila! — escutei a voz de Ashley. — Pronta?

— Nervosa... — respondi com sinceridade.

— As duas vão entrar com você? — ela olhou para minha mãe e Dianna.

— Sim, por favor...

— Não tem problema, eu só achei que seria a sua mãe.

Entramos na sala e Ashley fez algumas perguntinhas básicas como de costume, falou sobre o ultrassom, pois a última eu havia adiado por causa dos problemas que aconteceu no último mês e isso acabou atrasando. Mas tudo o que  mais queria era ver se estava tudo certinho com o meu filho. Ashley se levantou e sorriu lindamente para mim.

— Vamos dar uma olhada nesse garotão? — fiz que sim com a cabeça.

Caminhamos até a outra sala onde tinha os aparelhos para executar a ultrassom. Ashley me ajudou a deitar na cama e ligou o aparelho que ficava um pouco ao lado da cama. Minha mãe  puxou uma cadeira e pôs em ao meu lado e Dianna ao pé da cama.

Observei a tela que tinha uma imagem escura com alguns riscos pequenos.

— Vou checar o coração e os membros dele primeiro para ver se estar tudo certo. — balancei minha cabeça freneticamente. Ashley lambuzou o aparelho com um gel e colocou em minha barriga, aquilo estava muito gelado. — Vamos lá... — aos poucos ao foi se formando na tela da TV e de alguma forma aquilo me fascinou. — Ele ainda é pequeno, mas dá para ver o suficiente.

A imagem estava borrada, muito borrada, tanto que forcei a vista para olhar o que tinha ali. Aos poucos a imagem se moveu, um movimento fraco e como se aquilo fosse em câmera lenta a imagem foi se formando e então mesmo que pequeno pude ver meu filho, deitado na posição fetal. Era o meu filho ali. O meu filho.

— É realmente um menino. — Ashley disse. — Um menino perfeito!

Senti uma lágrima e em seguida veio outra e quando dei em mim já estava chorando igual um bebê. Ashley focou nos pés, na cabeça e na barriga dele me mostrando o quão lindo e perfeito era o meu filho. Consegui sorrir em meio ao riso, mas tudo mudou quando ela mexeu no aparelho e uma imagem amarela apareceu substituída a preta desfocada, naquele momento o mundo a minha volta pareceu sumir era como se ninguém mais estivesse ali.

A imagem agora estava em 3D, ou até mesmo em 4D. Meu filho estava mais visível, pois pude ver melhor os traços em seu rosto, o formato dele e de seu nariz, aquilo poderia ser loucura, mas ele parecia estar sorrindo naquele momento. Portanto, o que mais me fascinou foi os batimentos de seu coração que agora estava melhor de se escutar. Chorei. Chorei mais do que antes e apertei com força a mão de minha mãe. Os bracinhos e suas perninhas, sua linda cabeça pequena. Ele era absurdamente perfeito. Eu estava completamente apaixonada por ela.

Meu filho.

— Ele esta bem? — escutei a voz de Dianna.

— Sim. Ele é perfeito! — respondeu. — Não tem nenhuma anormalidade, seu irmão é perfeito.

Olhei brevemente para Dianna que encarava a tela da TV como se aquilo fosse a cena mais bonita do seu filme favorito. Depois olhei para a minha mãe e sorri quando vi que me olhava também, deixou um beijo na minha testa.

— Parabéns querida. — murmurou baixinho.

Ashley disse que tiraria algumas fotos e quando saímos de lá eu tinha mais de vinte em mãos. A minha vontade era de ter mais, muito mais que aquilo, mas foi o suficiente para aquele momento mágico e me lembrar daquela linda manhã em que conheci meu filho. Agora só voltaria no sexto mês, ela me deu algumas recomendações.

— Mila? — escutei a voz de Dianna quando já estava dentro do carro.

— Sim? — abri a porta e saí do veículo.

— Eu sei que não vai adiantar, mas ela me pediu e me fez prometer que te entregaria isso. — ela colocou a mão em seu bolso e tirou o envelope que vi mais cedo. — Eu sei que isso não tem volta e sei que provavelmente você nem vai ler isso, mas eu fiz a minha parte. — ela me estendeu o envelope e eu o peguei. — Qualquer coisa é só me ligar, ok?

— Ok.

Minha mãe não perguntou nada do que ela queria e muito menos questionou sobre o envelope. Olhei o mesmo e vi meu nome perfeitamente escrito com a caligrafia de Lauren. E quando cheguei em casa a primeira coisa que fiz foi rasgar aquilo em diversos pedaços e o descartei.

Aquilo que um dia foi nós já havia acabado. Lembro-me de quando éramos apenas um casinho que não envolvia sentimento algum, Lauren vivia repetindo que nós nunca existimos e nem nunca existiríamos. Então constatei que isso não passou de um doce sonho, só nunca imaginei que mesmo após quatro anos juntas chegaríamos a esse ponto.

Até o mês passado a única coisa que nos mantinha unidas era o nosso filhos, mas então percebi que nem isso nos mantinha mais unida.

Lauren havia mudado.

E ela não era mais a mulher por quem me apaixonei.

...

Pov Lauren

Abri meus olhos e dei de cara com o teto. Passei a mão em meu peito e de lá tirei a pequena fotografia do ultrassom do meu filho. Ashley mesmo a contragosto havia me entregado uma. Ele era perfeito, completamente perfeito. Cada membro do seu corpo, seu rosto. Ele era incrivelmente perfeito. Lembro-me que dormir no sofá na noite passada apenas admirando aquilo e me sentindo um lixo por ter perdido o primeiro ultrassom dela, na verdade eu perderia todo o resto da gestação, o nascimento e tudo o que envolvê-lo. Levantei-me do sofá e passei a mão em meu rosto. Fitei a garrafa que estava em cima da mesa de centro e a puxei já para tomar um gole daquela bebida forte que rapidamente me acordou.

Deixei a fotografia do meu filho sobre o sofá e me levantei já ficando de pé. O barulho da campainha me fez gemer de dor, minha cabeça estava um caos aquela manhã. Passei as mãos em meus cabelos e os ajeitei enquanto caminhava até a porta.

— Oi... — me surpreendi ao ver Lucy.

— Oi!

— A Camila está? — perguntou vacilante.

— Casa errada! — empurrei a porta para se fechar, mas ela colocou seu os entre ela. — Ela está na casa dos pais. — ela me olhou. — O que você quer porra? Ela não mora mais aqui. Vai embora!

— Calma! — falou.

— Vai embora Lucy, por favor... — mantive a calma em minha voz e engoli o choro.

— Lauren... Eu...

— Não. Eu já disse o que tinha que dizer;  a Camila não mora mais aqui, a Camila não faz mais parte da minha vida. A Camila foi embora!

— Tudo bem! — ela levantou as mãos em sinal de paz e saiu do meu ponto de vista.

Voltei para o sofá e com cuidado me deitei novamente nele sem amassar a foto que estava ali. Fechei meus olhos e instintivamente dormir.

Flashback on

— Se comporte! — Camila agarrou na gola da minha jaqueta. — Vou sentir saudades suas na cama essa noite. — deixou um beijo no canto da minha boca.

— Sabe que só faço isso pela, Vero.

— Eu sei amor e eu acho lindo da sua parte. — seus dedos finos foram de encontro a minha bochecha. — Eu te amo!

— Eu também te amo... — murmurei contra seus lábios antes de beijá-la.

— Puta que pariu! Vocês nunca cansam disso? — a voz de Verônica soou e Camila riu entre o beijo.

— Cuida bem dela Verônica! — falei quando Camila se afastou. — E do meu bebê.

— Que seja...

Verônica puxou minha noiva pela mão e a arrastou até a saída, dei uma última olhada e voltei a me sentar em um dos bancos. Catei meu celular e mandei uma mensagem para minha irmã e assim ficamos por minutos que durou mais ou menos uma hora de conversa dela falando sobre o meu casamento. Se tinha uma coisa que Taylor amava fazer era casar as pessoas, então por meu casamento nas mãos dela era o mais fácil a se fazer.

— Oi Lauren! — olhei para o lado e sorri.

— Hey!

— Vai passar a noite aqui?

— Sim Ash. Você já vai?

— Daqui algumas horinhas. — respondeu.

— Vai, você passou o dia hoje aqui. — ela negou. — Eu não quero ser presa por explorar meus funcionários. — ela riu.

— Eu amo o que faço. — pontuou.

— Imagino que sim. — falei. — Você aqui? — me levantei da cadeira e olhei melhor para a baixinha a minha frente.

— Bom ver você também pó de arroz. — ela riu. Olhei para seu braço e vi uma protuberância. — Acidente.

— Um caminhão passou por cima do seu braço?

— Não. — ela se sentou ao meu lado e sorriu. — Acidente doméstico, cai enquanto limpava a casa.

— Está em Miami de novo? 

— Meu pai está doente e a minha mãe sozinha não da conta dele. — deu de ombros.

Olhei para o lado e vi que Ashley já havia sumido.

— Bom, melhoras à ele! — falei.

— Vai, me fala sobre você...

— Bom, eu estou bem. Noiva e vou ter um bebê.

— Você está grávida? — revirei os olhos.

— Ridícula. Minha noiva está grávida!

— Uau. — ela me fitou. — E você está feliz?

— Bastante...

— Mas parece um pouco cansada. — concluiu.

— Mas eu estou. — falei. — A Camila grávida está mais assustadora quando foi a Keana.

— Sério?

— Sim, ela é chata, mas às vezes muda e tudo fica bem...

— Você está cansada disso, não está?

— Um pouco... Sabe a Camila ainda tem vinte e três e eu queria esperar até ela completar vinte e cinco só que ela se adiantou sem a minha permissão.

— Ela bem queria te fazer uma surpresa.

— A surpresa foi boa, muito boa mesmo, mas ela mudou.

— Suponho que pra pior...

— Ela é incrível, Ari. Mas eu sinto falta sabe? Parecíamos casal de adolescentes quando estávamos juntas e ela...

— Você precisa relaxar! — ela colocou a mão em meu ombro. — E eu sei como te fazer relaxar...

— Eu não...

— Só confia em mim. — falou baixo. — Eu sei que tens uma imagem louca de mim, mas eu posso te ajudar muito para você relaxar...

— Sabe Ariana, eu amo a Camila e...

— Eu sei que você a ama e quando você se apaixona por alguém é pra valer! — sorri. — Mas eu sinto que você não esta em seus melhores momentos e que por mais que você ame esse bebê ainda está tentando digerir tudo.

— É tudo muito novo. É claro que sonhei em construir uma família com ela e essas coisas, mas adiantar tudo foi tão errado.

— Você está claramente confusa com tudo isso o que chega a ser engraçado.

— Podemos nos ver qualquer dia desses?

Virei meu pescoço e olhei bem em seus olhos castanhos. Ariana sorriu para mim e foi impossível não sorrir de volta.

— Claro...

Flashback of

 


Notas Finais


É isso, eu corte o capítulo se não iria ficar extremamente grande e a meu ver a leitura ficaria cansativa. Até o próximo capítulo. Estou postando às pressas, e aquelas que me mandaram MP, tenha paciênica assim que tiver tempo responderei cada um.
Beijos!


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