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História Sugar Baby - Capítulo Extra - Sing for me


Escrita por: Kirsche_

Notas do Autor


SURPRISE MOTHERFUCKER
HAPPY SUGA DAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAYYYYYYYYYYYYYYYYY
E FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRR

(Eu tô editando essa capítulo com uma hora de antecedência do que eu pretendo postar, então se alguém ver erros muito grotescos é porque eu sou uma MULA QUE NÃO CONSEGUE LER DIREITO AS COISA QUE EU MESMA ESCREVO ok? ok)

Eu lembro que cheguei a prometer aqui no site, e pra algumas pessoas em específico, que ia fazer o capítulo extra dessa fic, e TCHA-RAAAAAAAAAN
Demorei pra porra? Demorei pra porra, confesso
na vdd eu fiquei tão chocada com o retorno absurdo de positivo com essa fic (que eu também só acabei plotando porque algumas amigas minhas exigiram que eu fizesse uma fodinha Yoonmin na banheira), que me deu um pouco de medo de cagar tudo com um extra mal elaborado, sabe?
E eu acho que fiquei feliz com o resultado, espero que fiquem também

E PUTA QUE PARIU MUITO OBRIGADA PELOS MAIS DE 400 FAVORITOS, DE VERDADE
(considerem essa uma surpresinha minha pelo aniversário do meu ultimate lindo do caralho homão da porra dono do meu cu e da minha alma já que tecnicamente lá na Coreia já é dia nove bomdia)

Capítulo 2 - Capítulo Extra - Sing for me


Fanfic / Fanfiction Sugar Baby - Capítulo Extra - Sing for me

— Senhor Min? — questionou o balzaquiano pelo interfone.

— Sim, pode falar, senhor Lee. — o de cabelos negros confirmou, recostando na parede da cozinha de seu apartamento.

— Tem um garoto aqui com uma caixa gigante dizendo que é uma encomenda pro senhor. Posso deixar subir?

— Caixa gigante? O que é? — perguntou, levemente ansioso por já imaginar do que se tratava, só queria confirmar mesmo.

— Eu não faço a menor ideia, só um instante. — disse e se afastou do gancho do interfone para repassar a pergunta ao moleque. — Ele disse que é um piano, senhor Min.

— Então pode mandar subir sim. — permitiu, deixando a excitação estampada em seu tom de voz. — Jiminnie, você não vai acreditar! — exclamou ao desligar o interfone, correndo para a sala de estar de seu apartamento, encontrando o acinzentado recostado em seu sofá, assistindo TV.

— Quem era, bebê? — perguntou sem grande interesse, direcionando seu olhar ao mais velho.

— O piano chegou! — deu pequenos pulinhos, levantando comente seus calcanhares do chão de madeira, esbanjando seu sorriso grande, que lhe dava uma aparência infantil.

— Mas já? O vendedor disse que em uma semana ele chegaria, mas só passaram dois dias…

— Jin disse que em até uma semana ele chegaria, e não em no mínimo uma semana. Tá no prazo!

— “Jin”? Já tá amiguinho dele, por acaso? — arqueou a sobrancelha, cruzando os braços.

— Ai, bobo. Foi só como eu me acostumei a falar. — abanou o ar, como se o gesto dissipasse a importância que Jimin queria dar ao assunto.

— Aham, sei…

— Ah, daddy… Não faz assim, vai. — resmungou manhoso, se ajoelhando no estofado, sentando no colo de seu namorado e desfazendo aquele bico fofo do mais novo com seus beijinhos rápidos, que ganharam certa profundidade devido à língua de Jimin, que logo encontrou a sua. Os braços fortes do de cabelo cinza circundaram a cintura fina e bem desenhada de Yoongi, o mantendo quietinho ali em seu colo.

— Você é meu, tá?

— Tá. — concordou infantilmente, fazendo o outro rir. Os dois direcionaram seus olhares à porta de madeira assim que a campainha do apartamento ressoou pelo cômodo. — Mas já? Achei que demorasse mais pra subir um piano.

— Você mora no segundo andar, não é tão longe assim. — outra vez a imitação de sinos tocando ecoou pela sala, fazendo Yoongi decidir se levantar e ir logo receber o pobre entregador, que deveria ter mais coisa pra fazer do que ficar esperando na porta.

— Boa tarde. Senhor Min Yoongi, apartamento vinte e seis? — um garoto alto e de músculos bem trabalhados perguntou olhando para um papel que tirou do bolso da calça, confirmando se não havia errado o endereço.

— Eu mesmo, pode entrar. — acenou positivamente, abrindo mais a porta e dando espaço para o de fios castanhos passar com aquela caixa de papelão que devia medir em torno de um metro e meio de altura.

— Com licença. — murmurou, carregando a caixa verticalmente para dentro da residência, tendo a porta fechada pelo moreno instantes depois.

— Pensei que esse piano fosse maior. — o acinzentado comentou, ainda sentado no estofado macio, assustando levemente o rapaz, que não havia percebido que mais alguém estava ali, pois caixa levantada em seus braços tampava sua visão.

— Claro que não, Jimin! Não lembra dele na loja? É pequenininho, vai caber perfeitamente no espaço que eu reservei. Inclusive, ahn… — pausou a frase, olhando para o castanho, gesticulando com as mãos para o entregador. — Não sei seu nome…

— Ah, sim! Jeon Jungkook, perdão. — se anunciou, curvando a coluna o quanto podia com a caixa em mãos.

— Então, Jungkook. Você coloca ele aqui, vem. — tomou a frente, andando até o segundo quarto da casa, projetado para ser seu pequeno estúdio particular, abrindo a porta e vendo o mais alto entrar ali. O cômodo já estava quase completamente equiparado para seu fim, as paredes grossas e escuras revestidas com camadas de espuma para auxiliar no isolamento acústico, sua mesa de mixagem, contendo seu computador e um microfone, além de um pequeno sofá de couro em um dos cantos, sobrando assim, na parede da frente, o espaço reservado para seu mais novo Clavinova. — Pode colocar ele aqui, tudo bem?

— Claro, vai encaixar perfeitamente. — sorriu simpático, depositando a caixa de papelão no chão e sacando seu estilete de um certo cinto de utilidades que circundava seu quadril para abrir a embalagem.

— Se precisar de alguma coisa, eu vou estar na sala, ok?

— Sim, obrigado, senhor Min.

— Aish, só Yoongi já é o suficiente. Nem sou tão velho assim. Afinal, quantos anos você tem?

— Vinte.

— Pois eu tenho vinte e quatro. Viu, a diferença não é tão grande assim! — sorriu convencido, ganhando um sorriso aberto em troca, que exibia seus dentes frontais levemente avantajados enquanto agora se concentrava em retirar o plástico bolha que embalavam as peças de madeira. — E você pode carregar peso mesmo sendo tão novinho assim? — perguntou, se sentando em seu sofá assistindo Jungkook que, ajoelhado no chão, agora separava as primeiras peças que deveria montar.

— Não é tão pesado quanto parece, e até me ajuda, passo menos tempo na academia. — riu baixinho. — Eu vou ligar a furadeira, ok? — avisou, pegando a pequena ferramenta portátil de seu cinto, separando os parafusos necessários.

— Claro, sem problemas. Quer tomar alguma coisa? Tem água, suco, cerveja…

— Não, não é necessário. Muito obrigado, Yoongi-ssi. — acenou educadamente, vendo o moreno sorrir complacente e se retirar do cômodo, fechando a porta de madeira.

O moreno quase saltitava pelo caminho que fazia do corredor até a sala, de tão feliz que estava com o presente do namorado. Ter um piano sempre foi seu sonho, desde criança; e agora, graças a Jimin, estava sendo realizado.

— Ai, amor… É tão lindo! — exclamou, se jogando no sofá da sala e abraçando Jimin de lado.

— Quem, Jungkook? — indagou confuso, tomando um gole da cerveja que havia pego na geladeira.

— Não, o piano!

— Mas já tá montado?

— Nem saiu da caixa ainda, mas é tão lindinho! — explicou, grunhindo de felicidade e apertando mais ainda o abraço no mais novo, prendendo seus braços. Jimin não conseguiu não sorrir junto com o mais velho. Não importava o quanto gastasse com o moreninho, sempre que via aqueles olhinhos pequenos se fechando pra dar espaço ao sorriso gigante que lhe acometia, tudo valia a pena. Não se importaria em ir à falência para mimar Suga, cada centavo sairia de seu bolso por uma boa causa. — Obrigado, Jiminnie. Vai saber por quanto tempo eu teria que economizar pra conseguir comprar um Yamaha desses.

— Tudo pelo meu baby. — sorriu, virando o rosto e tomando os lábios fininhos de Yoongi, que sentiu a língua geladinha pela cerveja que o outro estava tomando se enlaçando na sua de uma forma lenta, que lhe dava um calorzinho gostoso no peito. Afrouxou o abraço e direcionou as mãos pra o rosto bonito de Jimin, fazendo um leve carinho em seu maxilar com os dedos finos. A mão de Jimin que não segurava a garrafa long neck de vidro, se apossou delicadamente da cintura de Yoongi, afagando a pele pálida e macia por debaixo da camiseta que usava. Suga tinha um contraste tão gostoso aos olhos do mais novo. Suas mãos eram quase sempre geladas, mas seu corpo era absurdamente quente. Seus lábios fininhos eram tão delicados, mas seu olhar era afiado e forte. A cada dia ao lado de Suga, Jimin se sentia mergulhando cada vez mais naquele mar de sentimentos deliciosos.

O beijo delicado porém profundo e cheio de sentimentos se findou após alguns longos instantes, com leves mordidinhas que o mais velho dava nos lábios fartos de Jimin.

— Eu vou lá ver se Jungkook tá precisando de alguma coisa. — avisou, se levantando do estofado e indo em direção à cozinha de seu apartamento, buscando mais duas garrafas idênticas a que Jimin portava.

— Jungkook, sei… Você quer é ficar grudado naquele piano. Deixa o garoto trabalhar, Suga… — resmungou rindo.

— Eu não vou desconcentrar ele, Jiminnie. E não tem nada a ver com o piano. Vai que o pobre coitado machucou as mãos com a furadeira, e tá lá agora ensanguentado e implorando por ajuda, e a gente só não consegue ouvir por causa do revestimento da parede? Hein? — indagou convencido, pondo os punhos na cintura, mas logo os afastando, pois esqueceu que estava com as cervejas na mão e o choque térmico o fez se arrepiar.

— Você criou essa hipótese agora, ou isso é uma preocupação real? — não conseguia segurar o riso divertido que teimava em escapar por seus lábios. Era fofo ver Yoongi tentando esconder toda a sua excitação com o piano digital com aquela suposição um tanto macabra; ele parecia aquelas crianças que quando tinham seus desejos negados, acabavam soltando um “eu não queria mesmo”, como se alguém fosse acreditar nelas. Normalmente com a exibição de suas pequenas linguinhas em deboche da situação logo após.

— Isso não vem ao caso agora. eu vou lá salvar o coitado. Me agradeça mais tarde. — deu as costas para o namorado, seguindo em direção à primeira porta do corredor, batendo animadamente na madeira antes de abri-la com certa dificuldade por conta da garrafa em sua mão.

— Ah, senhor Min… Digo, Yoongi-ssi. Aconteceu algo? — Jungkook perguntou, levemente confuso pelo dono da casa ter ido lá novamente. Não que estivesse incomodado, só não era algo comum; normalmente as pessoas o deixavam sozinho para montar os instrumentos e o garoto só os via quando era a hora de ir embora.

— Não, eu só vim dar uma espiadinha no processo e te dar isso. — entregou uma das garrafas para o castanho, que a pegou, mesmo que ainda estivesse meio inseguro com tudo aquilo.

— Obrigado. — acenou com a cabeça, se levantando do chão e abrindo a garrafa com a mão, tendo logo Yoongi para se prontificar e pegar a tampinha de metal para jogar fora depois, fazendo o mesmo com a sua, sorvendo um curto gole da bebida alcoólica.

Assim que o líquido desceu por sua garganta, passou a analisar a quantas andava o processo de montagem do piano, já em um estágio avançado, pelo que pudera perceber. A estrutura principal já estava formada, e as teclas e cordas estava começando a ser acopladas em seus devidos lugares. Olhando em volta, percebeu o quanto Jungkook era organizado: todos os restos das embalagens estavam agrupadas dentro da caixa de papelão, deixando o ambiente limpo e facilitando o trabalho de jogar aqueles resquícios fora mais tarde. Nada mal, pensou.

— Foi muito refrescante. Obrigado por se preocupar, Yoongi-ssi. — Jungkook proferiu, entregando educadamente a garrafa de cerveja já vazia na mão magrinha de Yoongi, que arregalou os olhinhos, espantado com a rapidez em que o garoto havia acabado de tomar quase meio litro da bebida em poucos segundos.

— Nossa, você estava com muita sede mesmo. — comentou com um sorriso divertido no rosto.

— É, tá meio quente aqui. — explicou, chacoalhando um pouco sua camiseta branca que já grudava em sua pele pelo suor, chamando um pouco da atenção do moreno, que percebeu como o tecido chegava  ficar transparente nas áreas molhadas, evidenciando seu corpo.

— Menino, eu te larguei aqui nessa sala fechada sem o ar condicionado ligado! — constatou após alguns instantes, correndo para sua mesa de mixagem, procurando o controle do sistema de resfriamento do cômodo. — Meu Deus, e se sua pressão cai e você desmaia aqui dentro? Eu ia me sentir horrível! Me desculpa, Jungkook, de verdade! — exclamou assim que encontrou o controle remoto branco, ligando imediatamente o aparelho preso ao teto do apartamento, e o deixando em uma temperatura um pouco abaixo do necessário, já que o mais novo ia continuar seu trabalho e precisaria daquele friozinho extra pra ficar mais confortável.

— Não, n-não tem problema, de verdade…! — tentou se explicar. — Eu costumo suar bastante mesmo, não tem perigo nenhum.

— De jeito nenhum! Você tá na minha casa, e é meu dever te deixar confortável! Dezenove graus tá bom pra você?

— Tá… Ótimo! — exclamou com sinceridade. Em nenhuma outra entrega ou montagem Jungkook foi tão bem tratado, então o pobre rapaz mal sabia lidar com toda aquela atenção. — Se importa se eu voltar com a montagem?

— Claro que não, à vontade. Mas eu posso ficar vendo? Quero ver como que se monta, vai que eu precise desmontar algum dia. — sorriu animado, não queria sair de perto de seu xodozinho de madeira.

— Sem problemas. — concordou de imediato, voltando ao que fazia. — Gosta muito de música, não é, Yoongi-ssi? Não é à toa que tem seu próprio estúdio… — comentou após alguns minutos, não querendo que aquele silêncio levemente desconfortável tomasse conta do ambiente, driblando sua timidez natural.

— Sim, por enquanto é só um hobby, mas eu quero trabalhar só com isso um dia. Também gosta de música? — indagou após tomar mais um gole de cerveja.

— Muito.

— Então esse emprego deve ser ótimo pra você, não é?

— Sim, eu amo mexer com instrumentos, e ajudar a fazer eles funcionarem. Na minha cidade não se tem tantas oportunidades quanto aqui na capital.

— E de onde você é?

— De Busan.

— Jura? Que coincidência! Meu namorado também é de lá e… — se calou assim que percebeu o que havia acabado de falar. — Ahn… Você não vê problemas nisso, certo? Digo… Dois homens… Juntos, e tal.

— Não, eu… — respirou fundo, sorrindo contidamente e sentindo suas bochechas queimarem. — Eu também tenho… Namorado.

— Ai que lindinho! E qual o nome dele?

— Namjoon. — encolheu os ombros, tentando se concentrar nas cordas do piano que encaixava e afinava.

— Jimin! Vem aqui! — Yoongi berrou, agradecido por ter deixado a porta do cômodo aberta e o som pode se propagar para a sala, vendo o acinzentado entrar ali segundos depois, meio alarmado.

— Que foi? Tá sangrando muito? — perguntou afobado, segurando Jungkook pelos ombros, procurando alguma mancha vermelha no garoto, o assustando. — Ué… ele não tá morrendo...

— Mas eu salvei a vida dele mesmo assim. — o moreno afirmou convencido. — Mas conta pra ele, Jungkook! Jiminnie, ele também é de Busan e tem um namorado, não é uma gracinha? — Apontou para o garoto, que se encolheu mais ainda, envergonhado.

— Ah, que gracinha, ele tá vermelho! — Jimin constatou, apertando as bochechas quentes do mais alto.

 


 

(...)


 

 

Era bonito. Lindo, na verdade. Encorpado, robusto, lindo. Yoongi se sentia completamente realizado ao admirar seu Clavinova inteiramente montado e afinado ali, na sua frente, na sua própria casa. Os dedos finos e geladinhos tocavam o piano digital com extrema delicadeza, como se tivesse medo de quebrar o instrumento, ou como se tivesse medo daquilo ser um delírio de sua mente, não sabia ao certo.

— E então, bebê. Como se sente? — Jimin perguntou, abraçando o moreno por trás e apoiando seu queixo no ombro esquerdo do mais velho, tendo agora a mesma visão que a do outro.

— Eu… E-eu… Nem sei o que dizer, é tão lindo, Jiminnie…! — dizia entre pequenas risadas, esbanjando felicidade.

— Ahn… — Jungkook murmurou constrangido, coçando a nuca e chamando a atenção do casal que antes estava perdido em seu próprio mundo. Não queria interromper, mas seria muita falta de educação simplesmente ir porta fora sem agradecer ou ao menos se despedir. — Meu trabalho aqui foi feito. Aproveite a experiência de seu Yamaha Clavinova, senhor Min. — se curvou em respeito, arrancando uma risada complacente do moreno.

— É ou não é uma gracinha, Jimin? — deu um tapinha leve no braço do namorado, admirado de uma forma quase maternal com o jeitinho do castanho, todo tímido. — Já disse que não precisa me tratar tão formalmente, já somos quase amigos, não é?

— É… — balbuciou, sorrindo abertamente e abaixando a cabeça.

— Tem meu telefone nesse papel que você tem aí, não tem? — Suga perguntou, vendo o castanho acenar positivamente. — Ótimo, então usa ele pra me ligar algum dia desses, a gente pode marcar um passeio de casais, o que acha?

— É, você comentou que seu namorado também não conhece quase nada da cidade, e a gente já mora aqui há alguns anos, tem um monte de lugar legal pra ir. — o acinzentado acrescentou. — Que faculdade ele faz mesmo?

— TI… — comentou, mais relaxado. Estava gostando daquela ideia.

— O carinha da informática junto com o que gosta de música. Parece familiar, Jimin?

— Um pouquinho. — riu. — Vem, eu te levo até a saída. — deixou Yoongi sozinho com o piano por um tempo, indo até a porta e sendo seguido por Jungkook. — O que a gente disse é sério, ok? Mas só se você se sentir confortável em ser nosso amigo.

— Claro que sim, vocês parecem ser tão legais, e eu nunca fui tão bem tratado antes… Hyung? — mencionou a última palavra com uma pitada de insegurança, que logo se dissipou ao ver o sorriso aberto do mais velho. Acabou de arranjar seus primeiros amigos em Seul, e estava radiante por dentro.

— Olha, uma gorjeta pelo trabalho bem feito. Compra alguma coisa bacana pra você, ou pro Namjoon. — entregou uma nota de 100 mil Won, fazendo o castanho arregalar os olhos redondinhos.

— Waah…! Obrigado, hyung!

— Imagina, você mereceu. — deu dois tapinhas nos ombros de Jungkook, abrindo a porta para o mesmo, que logo saiu do apartamento com um sorriso no rosto. Ao fechar a porta de madeira, ouviu notas tímidas saindo do piano, finalmente Yoongi tocou propriamente no instrumento, já chegava a achar que o mais velho evitaria encostar suas mãos em seu presente por receio de estragar. Sorriu ao entrar no “estúdio”, agora devidamente preenchido, com Suga sentado no banquinho, dedilhando delicadamente as teclas brancas e pretas. — Vai tocar o que pra mim?

— Ai que susto, Jimin! — exclamou após dar um pequeno pulinho em seu lugar. Estava tão imerso que nem percebeu quando o mais novo entrou ali. — Só toco se você cantar pra mim. — sorriu sapeca, mordendo o lábio inferior.

— Ah, não…

— Eu gosto da sua voz, daddy. Por favorzinho. — fez um biquinho adorável, que dissipou qualquer possível argumento que Jimin pudesse usar. Quando que ele não dava exatamente o que seu baby pedia?

— Tá bem. Que música você quer? — fingiu irritação, mas o moreninho mal ligou, sua felicidade era grande o suficiente pra que ele não percebesse. Respirou fundo, se preparando para tocar pra valer, estalando os ossos dos dedos antes de tocar as primeiras notas de uma música calma, que ele lembrava de cabeça. Direcionou seu olhar para Jimin, que se mantinha em pé ao lado do piano, o assistindo tocar e sorrindo, pois conhecia bem aquela música. Respirou calmamente, sem tirar o sorriso doce que dava ao mais velho, e assim que a introdução terminou, abriu os lábios carnudos e deixou sua voz passar.


Homens sábios dizem que só os tolos se apaixonam
Mas eu não consigo evitar me apaixonar por você
Eu deveria ficar? Seria um pecado se eu não consigo evitar me apaixonar por você?
Como um rio que corre certamente para o mar
Querido, é assim
Algumas coisas estão destinadas a acontecer
Pegue minha mão, tome minha vida inteira também
Porque eu não consigo evitar me apaixonar por você

 

A voz de Jimin era doce, afinada, e transmitia um sentimento tão forte que deixava Yoongi extasiado, tendo que se concentrar nas teclas do piano pra não estragar tudo, senão ficaria por horas babando no mais novo.

— Diz pra mim, como que você é um desenvolvedor, e não cantor? — murmurou assim que a curta música se findou, levantando do banquinho e abraçando o pescoço do namorado, que sorriu tímido antes de lhe dar um beijo calmo. Suas mãos tocaram de leve a pele macia da cintura do mais velho, era bom, suave, e junto do contato dos lábios e língua de Yoongi, o deixaram arrepiado. As mãos de seu baby começaram a trilhar um caminho perigoso, os dedos delineando a musculatura de suas costas, descendo até seu quadril e contornando o início de sua virilha. Era tudo tão delicado que ao mesmo tempo em que era delicioso, o deixava impaciente, mais que o normal.

— O que acha… — cortou o beijo molhado, deixando o rastro de saliva o acompanhar até o lóbulo da orelha perfurada de Yoongi, onde deu uma leve mordida. — Da gente estrear esse piano… Direito? — respirou pesadamente na orelha sensível do mais velho, que em reflexo, apertou mais o quadril de Jimin, mordendo seu lábio inferior. Segurou firme na cintura do moreno por baixo da camiseta, o ouvindo respirar ruidosamente. — Hm? — provocou, dando beijos pela linha do maxilar marcado de Suga, até chegar no queixo, onde deu mordidas um pouco mais fortes; suas mãos agora já apalpavam a carne macia das nádegas do mais velho, sentindo aquilo surtir efeito em seu próprio corpo, mais precisamente em sua região pélvica, que ele acabava por esfregar na do namorado quase inconscientemente. Não precisava de muito de seu baby pra ficar “animado”.

— Daddy… — chamou manhoso, arranhando o abdômen de Jimin por baixo da roupa, querendo a levantar, mas foi impedido pelo mais novo, que o empurrou para o piano, praticamente o sentando ali, fazendo um barulho desconexo relativamente alto pelas notas serem tocadas aleatoriamente.

— Fala, meu amor… — balbuciou com a voz um pouco abafada, já que agora se concentrava em sentir o cheiro gostoso que provinha do pescoço do moreno. Não recebeu uma resposta concreta, só alguns arfares sôfregos que saíam da boquinha bonita e vermelhinhas. Era bom saber que Yoongi era tão sensível a seus toques, ver o mais velho se sentindo bem o fazia sentir o mesmo.

Se afastou um pouco de seu baby para puxar sua camiseta para cima, a retirando de seu tronco esguio e convidativo, o agraciando com a visão de sua pele pálida, que ele já se sentia louco para marcar com chupões, mordidas e apertões. Não deixou de sorrir ladino para Yoongi ao perceber que seu pau já apontava por baixo da calça confortável de malha.

— Isso aqui é por mim ou pelo piano? — brincou, apertando a carne enrijecida no meio das pernas de Suga, que soltou um gemido relativamente baixo. Não usava cueca por baixo, então o único tecido que impedia o toque por completo era o da calça do pijama, que Jimin logo tratou de abaixar completamente e seguir o caminho com a boca, se ajoelhando para lamber e chupar as coxas bonitas do namorado. Sentia a pele macia se arrepiar sob sua língua e lábios, e não se acanhou ao cravar as unhas curtas na região interna de suas coxas, assistindo satisfeito o jeito que Yoongi gemia rouco, como num ronronar, além de seu pau, que pulsava e se mexia sozinho em antecipação, com uma singela gotinha de lubrificação despontando.

— Jiminnie-ah…! — gemeu suplicante, direcionando sua mão para seu próprio membro, mas só de olhar para Jimin, sabia que o acinzentado não queria que aquilo fosse feito, não por ele, não quando o mais novo estava ali para ajudar.

— Baby, calma… O daddy vai cuidar de você, sabe disso, não sabe? — perguntava arrastado, provocante, ao passo que subia seu rosto até a virilha de Yoongi e respirava pesadamente ali, e riu quando sentiu o quadril de Suga se mexer em movimentos circulares, ansiando por mais contato. Não precisava se tocar para saber que não estava nem um pouco diferente do moreninho, ainda mais por manter seu membro preso sob o tecido de sua calça de moletom grossa, que fazia suas pernas começarem a suar, tamanho o calor interno que o acometia. Esticou a língua, tocando na pele fininha e sensível dos testículos de seu baby, sentindo as bolinhas na pele recém depilada, tão rosa, tão delicada.

Suga gemeu alto com o contato sem prévio aviso, jogando a cabeça pra trás e batendo os punhos fechados no piano, provocando outra onda de notas desconexas, assim como seus pensamentos e falas. A boca de Jimin envolveu carinhosamente uma de suas bolas inchadas, esquentando mais ainda sua pele; estava tão concentrado no que o mais novo fazia que parecia perceber o caminho que seu sistema nervoso percorria para enviar as ondas de prazer ao cérebro, junto com aquela pitada gostosa de adrenalina que fazia seu coraçãozinho palpitar. O acinzentado não havia nem tocado em seu pau, e o mais velho já parecia não se aguentar.

— D-daddy… — clamou, agarrando na camiseta que Jimin usava, tentando o trazer só um pouquinho pra cima. Seus nervos pulsavam, seu sangue e sensibilidade concentrados naquele pedaço de carne que parecia endurecer mais e mais com o passar do tempo o faziam perder a sanidade, o equilíbrio e, claro, a paciência. Rebolava quase freneticamente, sentindo a base de seu membro se esfregar na bochecha de Jimin, provocando espasmos gostosos em seu corpo magro. As unhas curtas do menor faziam questão de criar mais e mais vergões por onde tocavam, criando um choque delicioso de temperatura para Yoongi, que sentia o ardor assim que as unhas rompiam uma camada de sua pele, para logo depois sentir aquele geladinho do ar batendo na área machucada, era delicioso.

Jimin subiu sua língua com bem menos delicadeza, delineando as veias proeminentes do pau de Suga, o ouvindo gemer arrastado assim que tocou os lábios fartos na glande úmida e pulsante, que implorava por seus cuidados. Deslizou a boca até a base, engolindo aquela carne macia e sentindo seus fios tingidos serem puxados deliciosamente forte, sorriu ao fazer o caminho de volta com a boca pressionada contra seu baby. E ia de novo, e voltava. Forte, porém não tão rápido. Estava gostoso sentir o caralho de Suga pulsando em sua língua e céu da boca, e Min Yoongi desesperado e ofegante, debruçado naquele piano, era uma vista que Jimin queria manter pelo máximo de tempo possível.

Abandonou o membro de Suga, já sentindo o seu dolorido pela falta de atenção, mas ignorou ao continuar a subir pelo tronco esguio de Yoongi com sua boca, que até chegar em suas clavículas, já se encontrava seca, o que não o impediu em nenhum momento em desferir mordidas moderadas na pele fininha, já sentindo o gosto de suor predominar seu paladar.

— Vira essa bundinha linda pro daddy, baby. — ordenou com sua voz um pouco rouca, fazendo o moreno sorrir ladino antes de girar em cento e oitenta graus, ficando de costas para o namorado, apoiando suas mãos no topo do piano relativamente baixo. — Aah… — gemeu baixo só por visualizar as costas nuas e suadas de Yoongi, mordendo forte seu lábio e puxando seu pau para fora da calça, sem realmente tirá-la do corpo. — Empina mais, bebê. Assim. — segurou na perna esquerda de seu baby, apoiando o joelho do moreno nas teclas do piano, deixando somente a direita esticada, servindo como apoio, além de seu peitoral, totalmente escorado na madeira do piano digital agora. Esfregou seu pau na entradinha completamente exposta por conta daquela posição, e respirou ruidosamente ao sentir o calorzinho gostoso do corpo do outro. Cuspiu grosseiramente em dois de seus dedos antes de introduzi-los de uma vez na entrada apertada de Yoongi, o ouvindo gemer audivelmente com a invasão inesperada. Sentia as preguinhas se contraindo em torno de seus dígitos, enquanto se masturbava com a mão livre, espalhando sua lubrificação natural pelo corpo de seu pau. Girou os dedos em seu eixo, massageando a próstata sensível do outro e o ouvindo praticamente miar. — É gostoso quando o daddy mexe aqui? — provocou, fazendo um movimento de “vem cá” com os dedos, os esfregando naquele ponto absurdamente prazeroso.

— É… Aawn, Jimin-ah! — acabava por movimentar seu quadril de cima para baixo algumas vezes, sentindo seu membro esbarrar nas teclas geladinhas do piano; era gostoso. Ainda bem que o verniz de seu Clavinova era resistente, pois do contrário já teria conseguido tirar algumas lasquinhas da madeira, de tão forte que cravava suas unhas curtas ali.

— Pede pro daddy foder gostoso esse seu cuzinho, pede. — ordenou, acelerando os movimentos com os dedos e abandonando seu próprio membro para focar em puxar os fios negros de Yoongi, se deliciando com os gemidos cada vez mais altos e manhosos.

— Daddy…! — chamou arrastado, ofegante. — Me fode, por favor, me fode, daddy! — girou um pouco a cabeça, encontrando o olhar de Jimin vidrado em si, e aproveitou para se esticar e roubar um beijo molhado e apressado do acinzentado, que agora direcionava seu pau para sua entradinha, ainda sem tirar os dois dedos de lá. Pincelou as preguinhas preenchidas com a glande avermelhada antes de se enfiar ali, sentindo o moreno muito mais apertado com seus dedos dividindo aquele espaço, fazendo Suga arregalar os olhos, com um gemido mudo, onde nem o ar conseguia sair.

— Ah, porra! — Jimin urrava jogando a cabeça para trás, enfiando mais e mais seu caralho em Yoongi, até encostar sua virilha na bunda redondinha do moreno, onde desferiu uma curta série de tapas com a mão livre. Devagar, foi se movimentando, atento aos sons que seu baby fazia. Afundou mais seus dedos ao passo que recuava com seu membro, e depois fazia o contrário, investindo fundo em Suga enquanto retirava seus dedos quase por completo, numa dupla penetração improvisada que fazia o mais velho revirar os olhos em êxtase, gemendo alto, clamando por seu nome como numa prece, praticamente socando as teclas do piano, quando não arranhava a madeira.

O mais novo retirou por completo os dedos de dentro do moreno, começando e estocar com mais força e velocidade, podendo sentir cada maldita contração que era deliciosamente exercida em seu pau. Era engraçado foder ali, naquele piano. tudo se transformava numa bagunça sonora tão gostosa para Jimin; a cada investida o joelho esquerdo de Yoongi se arrastava por algumas teclas que ecoavam no cômodo, além das mãos do mais velho, que hora ou outra se apoiavam ali também, e não podia esquecer dos sussurros, lamúrias, gemidos e urros proferidos pelos dois, na sinfonia mais desafinada e satisfatória que já presenciou.

Segurou firme no quadril empinado de seu namorado, separando ainda mais as nádegas, lhe dando visão total da entrada rosinha e molhada o engolindo e cuspindo freneticamente. Começava a perder a coordenação motora diante de tamanho prazer, acabando por empurrar e puxar Yoongi vez ou outra contra seu corpo, estalando as carnes com força, vendo a pele clarinha de Suga ficar vermelha.

Yoongi estendeu um braço para trás, agarrando firmemente na camiseta de Jimin, sentindo os espasmos característicos de um orgasmo arrebatador darem “oi”, o fazendo balbuciar cada vez mais palavras desconexas.

— Mais, mais rápido, mais, mais! Daddy! — implorava, desesperado por alívio, não muito diferente de Jimin, aliás.

— Aargh, você é uma putinha tão safada, baby. — dizia rindo, sentindo sua pele se arrepiar mais a cada estocada. Jimin fodia com tanta vontade que chegava a retirar a perna de apoio de Yoongi do chão, indo o mais fundo que conseguia. — Vai gozar, huh? Vai gozar gostoso pro daddy? — perguntou entredentes, sorrindo ainda mais ao ouvir Yoongi concordar freneticamente, até que o ouviu gritar, gritar mesmo, enquanto se derramava nas teclas novíssimas do piano e contraia as pregas de seu cuzinho em volta de Jimin, o fazendo revirar os olhos em tesão. — Isso, baby, isso… — murmurou, chegando cada vez mais perto de seu limite, ouvindo Suga chiar baixinho pela estimulação em excesso, ainda mais quando Jimin alcançou seu pau com a mão, se melecando em sua porra numa punheta rápida antes de voltar com os dedos para a própria boca, enquanto gemia alto e começava a perder o controle das investidas, sentindo aquele tremor gostoso por todo o corpo. Sua visão ficou turva e sua mente entrou em tilt assim que começou a se derramar dentro de Yoongi, ainda saboreando o gosto amargo do sêmen do mais velho. Não se passava nada na cabeça de Jimin, não se recordaria de seu nome se lhe fosse perguntado, a única coisa gravada em seu corpo e mente era o quão delicioso era Min Yoongi o apertando gostoso e rindo baixinho daquele jeito. Como se fosse música, a melhor de todas.



 

(...)



 

Seokjin retirava com cuidado o embrulho de sua bolsa a tiracolo antes de bater na porta do apartamento de Taehyung delicadamente. O mais novo era sensível, não gostava de barulhos muito altos, o loiro jamais se atreveria a tocar aquela campainha. Esperou alguns segundos até ser agraciado com a visão do seu baby vestindo uma camiseta larga de algodão, que batia no meio de suas coxas.

— Jinnie! — exclamou animado, abraçando o mais velho pelo pescoço com uma força quase desmedida, sufocando o loiro um bocado.

— Oi meu amor. — murmurou, lhe dando um selinho logo depois. — Eu tenho uma surpresa pra você. — revelou animado ao adentrar o apartamento, ainda mantendo as mãos trás do corpo, o que acabou chamando a atenção do garoto de pele naturalmente bronzeada.

— O que é, daddy? — perguntou animado, se sentando no sofá com as pernas cruzadas sobre o estofado, como uma criança. Adorável.

— Lembra daquele piano que eu disse que tinha conseguido vender?

— Claro que lembro! Eu disse que você é o melhor vendedor de todos! — sorriu abertamente, derretendo de vez o coração de Seokjin.

— Então, e lembra que eu disse que só ia receber a comissão no fim do mês? — pausou para ver o mais novo acenar positivamente, atento. — Eu consegui um adiantamento e comprei isso pra você! Tcha-raan! — entregou uma caixinha envelopada com um embrulho bonito, azul-marinho, que Taehyung logo teve pressa em retirar para saber o que era, se embaralhando um pouquinho na hora de abrir, enquanto Jin se sentava ao seu lado, atento às suas reações. Viu os olhinhos de Tae brilharem ao se chocarem contra a embalagem da Gucci, revelando ser um perfume, um que ele queria há tempos.

— D-daddy! Eu… Ah, daddy! — exclamava ao abraçar o loiro amorosamente, não conseguia falar direito, de tão feliz que estava.

— Você gostou, bebê? — afagou os fios macios do mais novo, que fechou os olhinhos enquanto agora borrifava um pouco do perfume em seu pulso e sentia a fragrância amadeirada.

— Você é o melhor daddy do mundo, Jinnie! — sussurrou sapeca rente ao ouvido do mais velho, mordendo o lóbulo em seguida.

 

A venda daquele piano foi a melhor coisa que podia ter acontecido.

Pra todo mundo.


Notas Finais


A música citada é Can't Help Falling in Love, originalmente cantada por Deus, a.k.a. Elvis Presley hweuiqehuwq mas eu achei o link de um cover que é só o piano e a voz, e dá pra imaginar melhor como seria se Park Jimin tivesse cantando :3
https://www.youtube.com/watch?v=UImMwS2qLq8
ALO @ BTS
MÚSICAS NOVAS SÃO DAORAS PRA FAZER COVER EU SEI
MAS PRESTATENÇÃO NUMAS MUSIQUINHA VÉIA POR FAVORZINHO
IA FICAR TÃO LINDO ;-;

E esse é o perfume que Jin dá pro taeTae
http://www.lojasrenner.com.br/p/perfume-guilty-pour-homme-eau-de-toillete-masculino-540627488-540627509
~gente eu amo taejin numa proporção que ces n tão ligada, falo memo~

MAS E NHAÍ, VALEU A ESPERA POR UM EXTRA???????? HEUQIWHEIQUWHEQIUWE

Confesso que eu amei a amizade Yoonminkook e até queria explorar ela um cadinho mais, mas ficar enfiando mais e mais capítulos extras aqui ia tirar a proposta inicial, então melhor não, né?
Quem sabe eu acabe criando outra fic como spin-off dessa, focando mais no meu Namkook preciosinho ou no Taejin 200% top caminhão, mas isso é só uma suposição, eu nem sei ainda se vocês iam querer algo do tipo (pode me contar nos comentários ok? é mto importante pra mim)

(E cês gostaram da capa nova? Eu gostei wqehuwehiqu)

Ontem mesmo eu postei outra fic Yoonmin, baseada em rock farofa dos anos 80
BECAUSE WHY NOT
https://spiritfanfics.com/historia/is-this-love-8293252

E provavelmente ainda em comemoração, eu tbm pretendo atualizar a minha sugamon neko por essas semanas aí, entom né
https://spiritfanfics.com/historia/meu-vizinho-e-um-gato-8050282

ACHO QUE ERA SÓ ISSO MEMO
QUERO SABER O QUE QUE CES ACHARAM BELEZOCA???
E VEM SE COMUNICAR POR MEMES CMG NO TWITTER https://twitter.com/mndmrqs
É SÉRIO


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