1. Spirit Fanfics >
  2. Suicide Girl >
  3. Capítulo XXXIV.

História Suicide Girl - Capítulo XXXIV.


Escrita por: annesky

Notas do Autor


E chegamos ao último capítulo!
Eu não acredito que uma fanfic que foi criada apenas para tentar fazer o bloqueio criativo sumir se tornou tão grande e cheia de tantos altos e baixos. Ela realmente me ajudou e hoje eu consigo escrever sobre 5sos sem grandes problemas, amém!

Como sempre, eu quero agradecer a cada leitor que passou por aqui. Quero agradecer a todooos os favoritos e comentários! Obrigada por terem paciência comigo e por acompanharem essa história até o fim. E se você quiser continuar a me acompanhar, eu vou deixar o link lá no final de quatro fanfics de 5sos que eu tenho postado ultimamente.
Muito obrigada. Sem vocês eu nunca teria tido força de vontade de terminar essa história. ♥

Capítulo 35 - Capítulo XXXIV.


Fanfic / Fanfiction Suicide Girl - Capítulo XXXIV.

– Três meses depois. –

Eu estava de volta àquela noite. Nosso corpo é o único bem precioso que carregamos pela vida. E de uma maneira que não conseguimos explicar, existem pessoas que sentem prazer em violar isso. Eu não podia me mexer por mais que quisesse fugir. Eu fechei os olhos. Fiquei parada. Rezei. Pedi para não demorar.

Então, ele sumiu e eu pude sentar. Eu estava no sofá da balada, sozinha novamente, mas as roupas continuavam rasgadas. Eu senti falta de ar. Callie gritava por mim enquanto o estuprador a levava para longe. Então, existe algo mais precioso. O amor que nós guardamos por aqueles com quem  nos importamos. Eu preferia me ferir do que ver Callie ser ferida. Mas, por mais que eu quisesse, meus pés não se moviam para alcançá-la. Ela chorava e ia embora no colo de um homem.

Um barulho de tiro ensurdecedor. Meu ex namorado estava diante de mim, desacordado, tinha ido embora para sempre. E então, água. Eu me afundei sem tentar lutar. Senti os pulmões perderem o ar aos poucos enquanto a calma me envolvia.

Os braços conhecidos me puxaram para a superfície. Ele sempre voltava.

 

 

Eu acordei. Encarei o teto e senti meu coração apertar. Os pesadelos aconteciam todos os dias, mas como não ter nenhum deles se eu os vivi? Eu me sentei na cama, exausta.

– Amor? – Eu respirei aliviada. Calum se sentou na cama e me abraçou, chegando seu rosto próximo ao meu enquanto eu encarava os lençóis sem coragem de olhar em seus olhos. – Está tudo bem?

– Está sim. – Eu falei, envergonhada. – Foi só um pesadelo.

– Deite. Está tudo bem. – Ele pediu e eu virei o rosto para ele. O pesadelo se esvaiu em segundos. Os olhos castanhos pequenininhos de sono. A pele morena, todos os desenhos pelo seu corpo à mostra. O cabelo bagunçado. Eu sorri lembrando do que tínhamos feito antes de dormir. – Amanhã temos uma festa de aniversário para preparar.

– Você fica tão bonito usando cueca branca. – Eu falei, maliciosa e Calum estreitou os olhos, desconfiado.

– Mulher, você acabou de ter um pesadelo e é nisso que você está pensando? – Ele fez piada, me fazendo rir.

– Você fica melhor sem ela. – Eu completei e foi ele quem riu.

– Que cantada horrível. – Ele concluiu, achando graça.

– Funcionou?

– Qualquer coisa que envolva ficar sem roupa, funcionaria na verdade. – Ele me respondeu, sorrindo e eu o empurrei, deitando sobre ele. – Você realmente teve um pesadelo ou isso foi uma armadilha?

– Deixe o pesadelo para lá. – Eu pedi, manhosa, enquanto lhe distribuía beijos pelo pescoço. – A realidade está melhor que dormir ultimamente.

– Ok, então não vamos dormir. – Ele riu, me virando na cama para ficar por cima de mim.

– Callie está na Mali, nós temos que aproveitar essas raras noites. – Eu argumentei, mas não era necessário, porque Calum me beijou imediatamente. Ele subiu minha camisola devagar e apertou minha coxa, mantendo o ritmo lento por causa do sono.

Eu passei os dedos de leve pelas suas costas, sentindo cada detalhe, eu o amava e ele era o único que eu sempre desejaria. Os beijos dele desceram pelo meu pescoço devagar e eu mordi o lábio, tentada, enquanto desci a mão para o seu membro que ainda estava coberto pela cueca.

Ele puxou minha camisola para tirá-la de mim e deu mais beijos pela base do meu peito antes de puxar minha calcinha também. Eu aproveitei para tirar a cueca dele e o virei na cama, ficando por cima. Ele sorriu para mim, sonolento, o que me fez sorrir também.

– Eu te amo. – Eu sussurrei e obtive um "eu te amo também" antes que ele me puxasse para me beijar. Então, o ritmo aumentou, como se o sono de Calum tivesse ido embora. Ele mordeu meu lábio e apertou minhas coxas com mais força, logo subindo as mãos para o meu bumbum e depois as costas. Agora ele estava ávido por me tocar e eu me tornei mais ofegante. Ele me beijou mais rápido e massageou meus seios, brincando com meus mamilos até que eu decidi me sentar sobre ele e me separar do seu beijo.

Eu coloquei sua ereção para dentro devagar e Calum me segurou pela cintura, atento às minhas reações.

– Você é linda, Sam. – Ele falou, baixinho, e eu sorri para ele, começando a rebolar sobre seu membro. Ele respirou pesadamente e apertou minhas coxas, deixando que eu controlasse os movimentos. Nós não perdíamos contato visual e fizemos com calma no início. Calum era muito paciente comigo e deixava eu fazer como quisesse.

Então, eu aumentei o ritmo e fechei os olhos, gemendo baixinho, o que fez ele dar uma respirada profunda e segurar meus seios com mais força. Mas, Calum não aguentou por muito tempo dessa vez. Ele me virou na cama e ficou por cima de mim, me penetrando mais rápido. Eu gemi mais alto, porque Cal sempre usava força demais quando perdia o controle. Eu coloquei minhas pernas em volta da cintura dele, sem conseguir parar de sorrir, e ele segurou na minha coxa, firme, me invadindo com mais força e rapidez.

– Acho que eu nunca vou conseguir aliviar tudo que eu reprimi. – Ele confessou, baixinho, me fazendo sorrir. Então, eu o fiz parar e o empurrei, montando sobre ele de novo.

– Que bom. Porque, eu gosto quando você perde o controle. – Ele sorriu para mim e deixou que eu colocasse seu membro para dentro de novo, mas foi ele quem segurou minha cintura no alto e me penetrou por baixo, bem rápido. Eu gemi mais alto enquanto Calum focava seus olhos em mim e gemia baixinho, aumentando cada vez mais a força. Eu fiquei de joelhos e reta, sentindo ele me invadir e fechei os olhos, concentrada.

– Você é maravilhosa. – Ele falou com dificuldade e novamente me virou na cama. Dessa vez, ele me fez ficar de quatro e me penetrou rapidamente, gemendo contido. Nossa relação na cama tinha mudado quando conseguimos mais liberdade, longe dos traumas. Eu controlava no início, mas Calum sempre terminava me controlando. Era uma luta, mas eu gostava que ele vencesse.

Ele puxou minha cintura, me fazendo ficar reta e encostar minhas costas em seu abdômen, enquanto ele ainda estava dentro de mim. Calum massageou meus seios de leve e beijou meu pescoço com mais cuidado, mas embaixo ele começou a me invadir com a mesma rapidez, me arrancando um gemido mais alto.

Então, ele me segurou firme. Uma mão sua estava em meio seio e a outra desceu para a minha intimidade, massageando meu ponto de prazer. Eu fiquei mole e relaxei, deitando minha cabeça sobre seu ombro. Ele sorriu e continuou a me invadir rapidamente, enquanto eu gemia satisfeita.

Não demorou muito para que eu chegasse lá e gemesse mais alto. Eu estremeci e minhas pernas falharam, então ele me manteve na mesma posição, me segurando, enquanto me dava beijos de leve pelo pescoço e ombro. Eu sorri, sem jeito e Calum se retirou de mim, me deitando na cama, de barriga para cima, e me penetrou de novo.

Eu gemi baixinho, ainda sensível, e ele foi devagar dessa vez. Eu fechei os olhos, sonolenta e Calum se deitou sobre mim, me abraçando, enquanto me invadia lentamente.

Eu o envolvi, passando meus braços pelo seu pescoço e ele sorriu para mim. Calum não ia desistir até me fazer chegar lá mais uma vez e eu relaxei. Passei minhas pernas em volta da sua cintura para que ele fosse mais fundo e ele continuou lentamente, me observando atento.

Ele voltou a me beijar na boca, com calma, e persistiu nos movimentos até que eu estivesse pronta novamente. Eu desci as mãos para a cintura dele, indicando que ele poderia ser mais rápido, a puxando para mim. Ele obedeceu de pronto e aumentou a velocidade. Seus beijos desceram pelo meu pescoço e eu gemi, relaxada, enquanto ele ia mais rápido. Eram carinhos, beijos, mãos. O inverso da primeira vez. Ele me encarava com atenção e me beijava logo depois. Eu segurava na cintura dele, a puxando com mais força para mim e nós dois gemíamos sem controle.

Então, eu o virei na cama de novo, mas ele não deitou. Calum se manteve sentado enquanto eu voltei a montar sobre ele. Eu o abracei próximo a mim e o beijei, rebolando mais rápido sobre seu membro. Suas mãos seguravam em meu bumbum com força e eu finalmente atingi meu segundo orgasmo, mas não parei de beijá-lo durante os espasmos de prazer. Ele me abraçou perto e deixou que eu me movimentasse até me acalmar. Eu interrompi o beijo e o encarei, sorrindo. Eu tirei seu membro de mim e desci a mão para ele, para recompensá-lo. Ele me encarou de perto, me segurando sentada sobre ele, e eu massageei seu membro rapidamente. Ele gemeu, agradecido, e sem precisar se segurar mais, logo ele gozou, enquanto segurava minha cintura com força.

---*---

– Vamos, Lillie, escolha. – Calum andou com Callie, segurando em sua mão, na frente, enquanto eu fiquei para trás, observando as pequenas jaulas com cachorros de todos os tipos.

– Mas, papai, eles estão todos sozinhos! – Ela falava, manhosa, porque tinha acabado de descobrir que todos os cachorros ali eram abandonados e esperavam por um lar.

– Eles são muito bem tratados aqui, querida. Nós só podemos levar um.

– Maaaaaaas, papaaaaaaaaaaai! – Ela resmungava de coração partido. – Todos os outros vão ficar sozinhos!

– Eles não estão sozinhos. – Calum respirou fundo e se abaixou para encarar a menina de perto. – Todos são amiguinhos e vão ficar juntos, está bem? Já nós podemos levar um amiguinho para casa.

 – Por que não todos? Vamos levar todos! – Ela implicava, cruzando os bracinhos. – Você pode, você sempre compra todos!

– Eu não compro todos. – Calum lutava para educar Callie e eu também. Afinal, foi uma mudança drástica para ela sair de um apartamento onde não tinha nada para um lugar onde ela podia ter de tudo. – E esses daqui são para adotar. Nós não compramos cachorrinhos.

– Nããão! – Ela resmungou cobrindo os olhinhos com as mãos. – Os outros vão ficar sozinhos!

– Lillie, um só. – Eu tentei ajudar, me abaixando ao lado de Calum. – Porque, se você levar todos, como as outras crianças vão poder ter cachorrinhos também? Você vai deixar os outros sem? – Ela destampou os olhos, surpresa.

– Não!

– As outras crianças também querem.

– Tudo bem. – Ela cedeu, respirando fundo para conter o choro.

– Podemos pegar dois. – Calum repensou a ideia e eu revirei os olhos. Eu sabia que ele cairia em tentação. – Assim um não fica sozinho e...

– Não, um só, papai. – Callie o censurou com o dedinho indicador levantado. – Um só para deixar para as outras crianças também. Você não ouviu o que a mamãe disse, não?

– Um só. – Eu repeti, rindo, e Calum bufou, frustrado. Callie começou a passar pelas jaulas, estudando com atenção os cachorrinhos. Calum foi logo atrás tão animado quanto a própria filha.

– UAL! – Os dois exclamaram juntos, encarando uma das jaulas e eu me aproximei, curiosa. Era um cachorro enorme e de pelo caramelo. Parecia um Golden misturado com alguma outra raça.

– EU QUERO ESSE! – Callie gritou, empolgada e Calum abriu um sorriso maior que o da filha.

– VAMOS LEVAR ESSE!

– Mas, nós vivemos em um apartamento, Calum. – Eu tentei ser a voz da razão, mas Callie saltitava, inquieta e correu se abraçar na grade, espremendo o rosto no ferro.

– OLÁ! – Ela gritou, empolgada, para o cachorro que se levantou correndo para lamber o rosto da menina.

– POR FAVOR, VAMOS LEVAR ESSE! OLHE ISSO! – Calum implorou, empolgado demais.

– Ele é enorme para o nosso apartamento!

– EU QUERO ESSE, EU QUERO ESSE! – Callie gritava, empolgada e voltava a saltitar.

– Nós vamos nos mudar para a minha casa! – Calum decidiu, de repente, me assustado.

– O quê? – Eu perguntei, tonta.

– Sam, há quanto tempo eu estou dormindo no seu apartamento? – Ele perguntou, me puxando para perto pela mão e eu sorri, desconfiada, porque ele estava tentando me convencer a morar junto para poder levar um cachorro.

– Há alguns meses.

– Há alguns meses eu não volto para a minha casa. – Ele concluiu, com cuidado, enquanto Callie começava a tagarelar no ouvido do pobre cachorro. – Então, por que ainda estamos agindo dessa maneira? Nós já estamos morando juntos há muito tempo e... E minha casa é bem maior.

– Sua casa tem o Ashton. – Eu observei, rindo da empolgação dele e ele bufou, pensando rapidamente.

– Nós expulsamos o Ashton. – Ele concluiu, me fazendo gargalhar.

– Você vai expulsar seu melhor amigo?

– Ok, nós compramos uma casa nova. – Ele decidiu, de repente, me assustando.

– Você está fazendo tudo isso porque quer morar com a gente ou porque quer levar o cachorro? – Eu perguntei, desconfiada e ele fez um biquinho.

– Os dois? – Ele respondeu sem jeito, me fazendo rir.

– Eu te amo. – Eu o beijei, achando graça do jeito de Calum. Ele sempre me conquistaria, todo dia.

– ÉCA! – Callie resmungou, nos interrompendo, enquanto estava sentada no chão passando a mão no cachorro.

– ÉCA! – Calum resmungou, imitando a filha e a levantou no alto fazendo com que ela desse uma gargalhada.

– Ele tem um ano. – Eu constatei enquanto lia a ficha. – Acho que é perfeito.

– Nós vamos levar? – Callie perguntou, animada, no colo do pai.

– Vamos levar! – Calum concordou e Callie gritou de empolgação.

---*---

– PADRINHO! – Callie gritou assim que viu Michael romper a porta com Crystal. Ela correu para o seu colo e ele a encarou, empolgado.

– Oi, Lillie. – Michael a cumprimentou, mas ela estava inquieta demais e se apoiou no ombro dele para enxergar Crystal atrás.

– O que vocês trouxeram para mim? – Callie perguntou, curiosa.

– Por que nós iríamos trazer algo para você? – Michael perguntou enquanto Crystal riu e segurava uma sacola grande.

– Porque, hoje é o meu aniversário! – Ela falou, emburrada e Mike abriu a boca, surpreso.

– É mesmo? Eu não sabia!

– Pois, devia saber! – Callie o repreendeu.

– Callie! – Eu chamei sua atenção, mas todos riram da pequena de língua afiada.

– Callie, você tem que ficar feliz, porque o padrinho está aqui e não pelos presentes. – Calum tentou avisar, mas Callie virou para Luke que estava ao lado de Mike e perguntou:

– Você me trouxe presente?

– CALLIE! – Eu chamei a atenção dela.

– Ai, está bem! – Ela resmungou, impaciente. – Vocês querem ver o que eu ganhei do papai?

– O que você ganhou?

– O NOME DELE É GODOFREDO! – Ela falou, empolgada demais, e Michael a soltou no chão para que ela corresse para o jardim atrás da casa. – Godoooo? Godo? – Ela começou a chamar pelo cachorro que logo correu para ela.

– Godofredo? Sério? – Michael parou na entrada do jardim e encarou Calum.

– Juro que dessa vez não fui eu que escolhi o nome! – Calum tentou se defender.

– Foi Callie dessa vez. – Eu o ajudei, fazendo com que eles rissem de Callie que corria, animada, com seu novo cachorro. Ashton foi o último a chegar na festa, mas o que mais nos surpreendeu é que entre todos os familiares que compareceram, nós notamos uma pequena alteração na família. Luke sentava na mesma mesa que Mali e os dois riam animados e trocavam abraços. Eles estavam namorando.

Callie logo recebeu os presentes que tanto ansiava e agora corria pelo jardim com Godofredo e arrastava uma guitarra, o que me deixava bem preocupada. Era uma guitarra de tamanho infantil, presente de Michael que deveria ter custado uma fortuna. Mas, ela só sabia arrastar o instrumento pelo chão, me mostrando que ele não duraria dois meses em sua mão. Toda vez que eu tentava tirar a guitarra dela, ela se abraçava ao instrumento e se negava a largar até me fazer desistir da batalha.

Calum e eu tínhamos nossa própria casa agora onde Callie poderia correr e gastar bastante energia. Nós tínhamos planos de ter outro filho eventualmente, mas esperaríamos um tempo agora.

A verdade é que eu poderia viver sempre me reprimindo ou relembrando em como o passado tinha sido um tanto cruel comigo. Eu poderia me lamuriar sobre como as coisas tinham dado verdadeiramente errado. Mas, eu não tinha espaço para nada disso. Eu só queria manter meus olhos bem abertos, longe dos pesadelos, e aproveitar. Porque, são os momentos mais simples que fizeram a minha vida ser suportável por um tempo e foi valorizando esses momentos que eu estava ali, feliz e completa, com a minha família.

A minha vontade de viver só aumentava. Calum sempre seria meu melhor amigo e companheiro em todas as minhas loucuras. Nós dois amavamos Callie do jeito certo e ela crescia cada vez mais alegre e sociável, nos mostrando que das maiores adversidades nascem as pessoas mais fortes e de coração puro.

Tudo o que eu conseguia pensar era que se eu tivesse desistido de tudo, naquele dia, quando me joguei na piscina, eu não estaria ali agora. Callie não existiria e Calum poderia até ter se casado com Nia. Então, todo dia, eu agradecia por Calum ter me tirado da água. Todo dia eu agradecia pela nova chance que me foi dada. E, dessa vez, eu não teria o direito de desistir. Eu não jogaria fora a nova chance de tentar ser feliz todo dia, mesmo quando tudo desse errado.

E ser feliz era fácil.

Era fácil, porque eu valorizava todas as pequenas coisas.

"Ok, I'm insane. But you the same". (Ok, eu sou louca, mas você também é).

Bad Things - Machine Gun Kelly ft. Camila Cabello.

 


Notas Finais


Delusional (já está na segunda temporada - Obsessed) com ASHTON IRWIN:
https://spiritfanfics.com/historia/delusional-6725762

Lying Game com CALUM HOOD:
https://spiritfanfics.com/historia/lying-game-7840085

Safety Pin com ASHTON IRWIN:
https://spiritfanfics.com/historia/safety-pin-8132596

Hurricane Inside com LUKE HEMMINGS:
https://spiritfanfics.com/historia/hurricane-inside-5814323


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...