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História Suicide love - Good Moments


Escrita por: HeJuice

Capítulo 28 - Good Moments


Já estamos aqui há dez dias e  tenho que confessar que estão sendo os melhores, sem perseguições, sem incêndios, sem Victor, sem Anastásia. Somente eu e ele, na mais perfeita paz, sem brigas nem coisas do tipo, estávamos iguais um casal normal. Casal, uma palavra estranha para definir o que nós somos, mas afinal fazemos coisas de um.

Flashback on

         - o que você está fazendo? – ele entrou na cozinha.- está parecendo um fantasma. – ele riu.

         - você é um idiota! – o encarei e ele riu. – estou fazendo biscoitos de canela. – disse enquanto mexia a massa que estava na tigela.

         - deixa eu ver se está bom. – ele se aproximou de mim e pegou um pouco da massa a colocando na boca. O olhei com uma expressão de reprovação . – Hmm… precisa de um pouco mais de farinha. – o olhei confusa, ele pegou o pote na qual continha a farinha e encheu a mão da mesma a assoprando em cima de mim.

         - assim não vale! – disse colocando a tigela na pia enquanto limpava meu rosto.

         - é claro que vale. – ele ria do meu estado.

         - então é assim? – o encarei e ele riu.

         Tomei o pote de farinha da mão dele rapidamente, enchi a mão e joguei nele, que mais que rapidamente revidou. Ficamos nessa, fazendo uma guerra de comida em plena cozinha, cozinha essa que já estava branca de tanta farinha espalhada nas paredes e no chão, assim como nós. A farinha acabou, mas a brincadeira não, pegamos o que tinha por perto para jogar um no outro, açúcar, canela, fermento. Estávamos fazendo uma receita de nós mesmos, misturados com risos incessantes. Quando os ingredientes secos acabaram nós nos olhamos e analisando nosso estado, e caindo no riso, nós estávamos iguais uma receita de bolo ambulante.

         - eu acho que acabou! – disse olhando para o pote em minha mão e  fazendo uma cara triste.

         - eu sai campeão. – ele se aproximou de mim me prensando contra a pia e me beijando em seguida.

         - eu não teria tanta certeza assim. – disse em seus lábios. Peguei um dos ovos que estava na pia e o quebrei em sua cabeça . Ele se afastou e eu pude ver o estrago.

         - Porra Lilyan! – ele disse bravo. Não aguentei e comecei a rir.

         - se te baterem você vira um bolinho. – ri e tirei uma casca de ovo que tinha restado em seu cabelo.

         - então é assim? – ele disse e eu assenti. – então estamos quites. – ele quebrou dois ovos em minha cabeça e começou a rir.

         - isso não vale. Eu quebrei só um. – disse fazendo carinha de triste. Ele jogou a cabeça para trás rindo.

         - agora se te bateram você também vira um bolinho. – ele riu. – posso experimentar? – o olhei confusa e ele me deu um tapa na coxa que confesso que ardeu um pouquinho.

         - você é um idiota, Bieber! – o encarei. Ele riu.

         - agora é só comer. – ele me olhou com aquele olhar cafajeste e deu aquele sorriso rechiado de segundas intenções. Agora foi a minha vez de rir.

Flashback off

        

         Confesso que aquela foi uma das melhores tardes da minha vida. Mas os momentos não pararam por ai, afinal estávamos completam sujos, e bom… tivemos que nos limpar.

 

Flashback on

         - seu cabelo ainda esta fedendo Justin. – disse rindo enquanto esfregava o meu. Estávamos em uma espécie de banheira, só que tinha uma aparência de um balde de madeira- aqueles antigos- gigante.

         - o seu não está muito diferente! – ele disse cheirando o meu e rindo.

         Ele pegou o vidro de  shampoo e despejou quase a metade na cabeça e começou a esfregar.

         - desse jeito vai arrancar a cabeça fora. – disse rindo.

         - isso é culpa sua. – ele disse e enxaguo tirando toda a espuma, o que deixou a banheira cheia dela. – agora estou cheiroso! – ele se gabou.

         - agora sim. – disse cheirando seu cabelo. Ele me puxou para seu colo fazendo com que nossos corpos ficassem colados.

         - digo o mesmo de você. – ele mordeu os lábios. Sorri e fiz o mesmo. Ele se aproximou mais de mim e uniu nossos lábios em um beijo calmo, porem intenso. Passei meus braços pelo seu pescoço aprofundando mais o beijo. Ele desceu suas mãos por baixo d’agua encaixando seu membro em minha entrada me fazendo arfar. – mexe pra mim, vai?! – ele escorregou um pouco fazendo com que eu ficasse perfeitamente encaixada em seu membro e pudesse cavalgar. Rebolei em seu colo e o ouvi gemer. Comecei a cavalgar, fazendo movimentos rápidos e tanto eu quanto ele gemia. Apoiei as mãos no fundo da banheira e comecei a fazer movimentos de sobe e descem lentos e torturantes. Eu mais do que ninguém queria fazer movimentos rápidos  e fortes de tocar o útero, mas a vontade de tortura-lo era maior, mas não me contive por muito tempo e voltei aos movimentos anteriores. Já sentia seu membro latejar e crescer cada vez mais, a ponto de parecer explodir. Não demorou muito para sentir seu liquido escorrer me preenchendo, soltei um gemido alto  e em seguida meu liquido escorrer pelo seu membro petrificado.  Ele me puxou para mais perto, nossas respirações estavam ofegantes e o corpo em brasa, ele uniu nossos lábios em um beijo, que foi acalmando minha respiração.

Flashback off

 

         Ouvi alguém bater na porta e fui ver quem era. Quando abro dou de cara com Ryan.

         - pensei que iria demorar muito para abrir. – ele riu r me cumprimentou. – estavam fudendo?

         -há-há-há! Você é muito engraçadinho sabia?

         - cadê o Bieber? – ele se jogou no sofá.

         -  Diz ai viado! – Justin entrou na sala e cumprimentou, ele correspondeu.

         -  Vim dar noticias! – Ryan disse.

         - então diga. – Justin se sentou no outro sofá.

         -  semana passada vi um dos capangas do Victor rondando sua casa. – Justin o encarou serio. – e eles já sabem que você não está lá. Nem você nem ela. – ele apontou para mim.

         - mas eles demoraram para nos encontrar aqui. Estamos praticamente isolados, aqui é uma área privada, e só as famílias proprietárias tem acesso.

          - É ai que você se engana, eles já rondaram todas as suas propriedades em Atlanta, até a do seu pai e a nossa. Eles acharam um jeito de chegar até aqui, é só uma questão te tempo.

          Justin se levantou e começou a andar de um lado para o outro da sala, com uma expressão pensativa, enquanto Ryan e eu, o seguia com os olhos.

         - Terei que mudar para o plano B! – ele disse olhando para Ryan.

         Eles se entreolharam. Afinal qual seria esse plano B?  Justin pegou as chaves e  Ryan saiu em direção a porta.

         - Aonde vocês vão? – perguntei.

         - presta atenção, não sai, não atenta ao telefone, se alguém chamar, não atenda ok? – ele disse  me olhando.

         - Mas por quê? Me diga!

         - só faz o que eu estou mandando. Ok? – assenti. Ele me deu um beijo rápido e se foi. Fui para o quarto aonde me deitei e fiquei assistindo TV, não demorou muito e eu peguei no sono.

         Ouvi com o barulho da campainha bem lá no fundo, acordei e me levantei indo em direção a porta atender. Quando abri me deparei com uma senhora com uma torta na mão.

         - olá! Sou a senhora White! – ela se apresentou.

         - olá! – disse ainda meio sonolenta.

         - desculpe por ter te acordado.  Vim trazer essa torta de maça, de boas vinda. – a encarei e peguei a torta.

         -muito obrigada!

         - fiquei sabendo que você e seu marido se mudaram para cá há poucos dias.

         - não, não, ele não é meu marido.

         - namorado?

         - podemos dizer que sim!

         - pois bem, como se chama? – ela disse tentando ver o que tinha dentro da casa.

         - Lilyan, Lilyan Green!

          - E seu namorado? – ela perguntou, ainda insistindo em olhar o que havia dentro da casa, mas eu bloqueava sua visão.

         -Jus… Me desculpa, eu terei que entrar, me esqueci meus  bolinhos no forno- menti.

         - eu poderia entrar? – ela ameaçou entrar na casa, mas eu a impedi me pondo na frente.

         - não, a casa ainda esta muito bagunçada!

         - eu não repararei. – ela insistiu.

         - realmente não vai dar. Passar bem. – fechei a porta e a tranquei. Aquela mulher já estava querendo saber informações de mais, e também estava muito interessada em ver o que havia aqui dentro.

          Coloquei a torta em cima da mesa e  fui fechar as janelas. Olhei por uma delas e dava para ver a tal senhora White encarando a casa enquanto falava ao telefone. Droga! O que eu fiz.  Fechei todas as janelas e também as cortinas. Peguei o celular e tentei ligar para o Justin, e nada, só caixa postal. Aquilo já estava me deixando aflita, a noite já estava caindo e nada dele chegar.

         Fui para o banheiro aonde tomei uma ducha e me troquei. Olhei o visor do celular e nada dele chegar. Eu estava ficando com medo, e se aquela mulher for uma informante do Victor? Se for eu estou ferrada.  Peguei a arma que estava dentro da minha mochila e a coloquei na cintura.

         - calma Lilyan, você se lembra do Justin dizendo que outras famílias também moraram aqui, não há por que se preocupar. – eu disse para mim mesma.

         O relógio marcava oito horas quando ouvi a porta se abrindo e Justin entrando por ela. Ele trazia nas mãos sacolas de lojas e uma mochila nas costas. Ele as colocou em uma das cadeiras da mesa e encarou a torta que estava em cima da mesma.

         - vez torta? – ele me perguntou. Neguei. – então quem fez?

         - uma senhora,  de boas-vindas a vizinhança. – disse.

         - eu falei para você não atender ninguém!  - assenti. – eu posso saber qual era o nome dessa “senhora”?

         - ela se apresentou como senhora White. – ele me encarou um pouco assustado.

         - você tem certeza que o sobrenome dela é esse. – assenti, ele começou a mexer nas coisas a procura de algo.

         - o que esta acontecendo? você pode me explicar? – me levantei de onde eu esta sentada.

         - Não mora nenhuma senhora White aqui. As únicas famílias que moram aqui é os Bieber , os Thompson e os Gonzáles. – o olhei assustada. – temos que sair daqui o mais rápido possível. Seu irmão descobriu aonde estamos escondidos.  


Notas Finais


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