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História Suicide love - Hangover of nine months


Escrita por: HeJuice

Capítulo 38 - Hangover of nine months


Acordei com os raios de sol em meu rosto, fui abrindo os olhos lentamente e senti uma pontada na cabeça, a mesma doía muito, parecia que tinha sido pisoteada por um batalhão.  Levantei-me um pouco e vi que estava deitada no peito de Justin, enquanto o mesmo estava dormindo, olhei ao redor e pude ver que estávamos dentro do carro e seminus, eu não lembrava praticamente nada da noite passada.

         Levantei-me rapidamente me sentando no banco do carona passando as mãos pela cabeça, a mesma doía muito. Peguei meu short e comecei a vesti-lo, dava para ver pelo vidro que a rua estava  movimentada, abotoei o short e ajeitei o sutiã,  olhei para o lado e Justin ainda continuava dormindo.

         - Justin, Justin! – disse cutucando-o.

         -  o que foi? – ele abriu os olhos com dificuldade.

         - onde estamos?

         - dentro de um carro, não está vendo. – ele se sentou.

         - isso eu sei, seu idiota. – o encarei. – eu quero saber em que parte da cidade. – ele olhou pelo vidro da frente e me encarou.

         - não sei. – ele deu de ombro. – só sei que já estamos perto de casa. – ele disse ajeitando os cabelos. Comecei a procura minha blusa pelo chão do carro.  – Droga, tem um guarda vindo.

         -  o que? – levantei a cabeça rapidamente e sem querer a bati com ela no porta luvas com força ,fazendo com que  a mesma doesse mais ainda. Vi que havia realmente um guarda vindo em nossa direção. A única reação que tive foi me  abaixar  novamente. Ouvi alguém bater no vidro do carro.

         - bom dia, seu guarda. – ouvi Justin dizer.

         - o senhor está parado numa vaga para deficientes. – o guarda disse firme.

         - me desculpe, eu não tinha percebido. – ele respondeu fingindo simpatia. Se eu tivesse olhando, com toda certeza já estaria caindo  na gargalhada.

         - então o senhor faça o favor de se retirar. Ah, e leve essa multa com você. – ouvi o guarda arrancar algum papel, provavelmente a multa.  - E aquela garota, esta passando bem? – ele disse se referindo a mim. Senti que eles  me olhavam, somente assenti confirmando.

         - É só seu guarda? – Justin disse  colocando um papel  em cima do porta luvas -  deu para ver pela fresta do cabelo.

         - Por hoje só, passar bem. – o guarda responder. Senti quando Justin saiu com o carro.

         - Já pode voltar ao normal. – me levantei arrumando meus cabelos que estavam totalmente desgrenhados. – aqui esta sua blusa. – ele a jogou para mim enquanto ria. Antes de vesti-la lhe dei um tapa com ela, era serio que ele havia escondido de proposito?  Ele começou a rir ajustando o banco para que pudesse dirigir melhor.

         - afinal, o que aconteceu ontem à noite. – disse vestindo a blusa.

         - é serio que você não se lembra. – ele  me olhou segurando o riso, neguei com a cabeça. -  nós estávamos voltando para casa quando você pediu para que eu parasse o carro, e o resto você já pode imaginar o que aconteceu. – ele me olhou mordendo os lábios. Como de imediato veio um flash rápido em minha mente.  Tentei ignorar ao máximo as cenas e acabei de vesti a blusa. Depois de dois quarteirões chegamos a casa.

          Desci do carro meio cambaleando e com uma dor de cabeça infernal, o corpo todo dolorido e meio zonza. Ele veio até mim rindo e me pegou no colo me colocando em seu ombro o que fez  minha tonteira e enjoo aumentarem  mais ainda.

         - me solta Justin. – disse estapeando suas costas e debatendo os pés.

         - não. – ele riu. – e fica quieta, pois esses seus saltos estão me machucando. – ele deu um tapa em meus glúteos.

         - Justin, eu estou ficando enjoada. – disse manhosa enquanto ele subia as escadas, aquilo erava me deixando pior do que já estava.

         - isso você já é. – ele riu.

         - É serio, Justin. Me põe no chão, ou se não… 

         - se não o que? – ele me jogou em sua cama.

         - se não. - não consegui terminar a frase e corri direto para o banheiro colocando tudo para fora, parecia que estava vomitando  até o leite que mamei no peito da minha mãe, que Deus a tenha.

         - você está bem? – ele gritou da porta do banheiro.

         - estou sim.  Só preciso tomar um banho.

         Levantei-me devagar e fui até a beira da banheira aonde me sentei e comecei a tirar a roupa com cuidado. Caminhei até o Box e liguei o chuveiro deixando a agua gelada cair sobre meu corpo, aquilo ajudaria curar a ressaca, comecei a me esfregar e em seguida a levar minha cabeça, aquilo  ajudou  tirar a dor no corpo e também relaxar. Sai do chuveiro e vesti um roupão do Justin e rumei novamente para o quarto.

         - Está melhor? – ele me perguntou enquanto pegava algo em uma gaveta.  Assenti e me joguei na cama dele o encarando, ele logo desceu para o escritório me deixando sozinha no quarto.

          Fiquei encarando o teto, até que ouço meu celular apitar,  olho no visor e vejo que tenho  uma nova mensagem da Pattie.

         “encontre-me no shopping em meia hora. Bjs, Pattie”

         Achei aquilo estranho, mas como Pattie é Pattie e vive sempre cheia de surpresas não me importei. Levantei-me e rumei até meu quarto aonde peguei um short Jeans claro, uma camiseta branca com bolinhas, uma jaqueta preta e um all star, penteei os cabelos, fiz uma maquiagem leve e logo em seguida desci.

         - aonde você vai? – Justin me perguntou assim que cheguei à sala, ele estava sentado no sofá vendo alguma coisa no Ipad.

         - vou ao shopping me encontrar com sua mãe. – parei e o olhei.

         - vou mandar preparar uma escolta para te levar até lá. – ele levantou os olhos me olhando.

         - escolta? Que exagero, não precisa disso tudo. Só vou ao shopping. – fui até perto dele me sentando na mesinha de centro.

         - todo cuidado é pouco, ou você se esqueceu de que seu irmão esta escondido? – ele colocou o Ipad no sofá e me encarou, revirei os olhos.

         - eu já tenho quase dezoito anos, ele não pode fazer nada. – bufei.

         - Quase,quase, mas não tem. Então você vai com escolta sim. –ele disse voltando a pegar o Ipad. – vou mandar um dos seguranças te levar e mais dois carros irem como escolta. – bufei e sai andando.

Por incrível que pareça quando cheguei do lado de fora já estava tudo preparado. Entrei em um dos carros e em seguida saímos o carro em que eu estava ficava no meio dos outros dois.

         Chegamos rápido ao shopping, levando em conta que o transito estava terrível como sempre. Entrei no mesmo com dois grandalhões de terno preto e óculos escuros atrás de mim, as pessoas me olhavam assustadas, afinal eles não eram nada discretos.  Aquilo estava me incomodando, todos que chegavam próximos a mim eles afastavam como se eu fosse um objeto raro e intocável,  não havia necessidade de tudo isso, Justin era muito exagerado.

         - é serio que vocês ficarão na minha sombra? – me virei para eles e lhes perguntei.

         - ordens do senhor Justin. – um deles disse.

         - ele nos deu ordem para que onde a senhorita for, nós irmos atrás. – o outro completou. Bufei e continuei andando. Cheguei a praça de alimentação e logo avistei Pattie em uma das mesas e fui  rapidamente até ela.

         - como você está diferente. – ele se levantou e me abraçou. – esta mais corada, mas feliz. - ela disse olhando  e acariciando meu rosto. Sentamo-nos e aqueles dois armários ficaram de pé atrás de mim.

         - eai, o que você me conta de novidade? – perguntei a ela enquanto analisava o cardápio.

         - são cada vez melhores. Sua tia pergunta sempre por você, e pergunta também por que você não esta em minha companhia  quando vou a Nova York. – ela riu. – sempre invento uma desculpa, mas e você? E vocês?

         - eu estou bem, nós estamos bem.  Estamos vivendo como um casal normal, ou pelo menos quase normal. – rimos.

         - casal? Pelo visto se acertaram de vez. – ele sorriu. -  fico feliz por isso. - Nossos pedidos chegaram, eu havia pedido um café dublo e ela um suco natural.

         - e essa não é a única novidade. – disse levantando o braço no qual ficava a pulseira.

         - vejo que o negocio está serio mesmo. – ela disse, assenti.

         - estamos sim Pattie. – respirei fundo e disse com um sorriso nos lábios.  Ficamos conversando tranquilamente que.

         - aquela ali não é a Candice? – ela disse olhando para uma garota  que saia de uma loja de roupas, assenti e virei para frente novamente. Ela ficou encarando-a mais um pouco, até que fez algo que eu estava torcendo para não fizesse. Sim ela a chamou. – Candice!- ela disse sacudindo as mãos, e como é obvio ela veio. – como você está? – Pattie a cumprimentou quando a mesma chegou a nossa mesa.

         - estou bem, que surpresa encontrar vocês por aqui. – ela se fez de simpática.  - como você está? – ela se virou para mim, apenas assenti e continuei encarando o copo de café.

         - Sente-se! – Pattie disse para ela que logo obedeceu e se sentou. Pronto, a futura tarde perfeita  acaba de ir por agua abaixo.

         Elas começaram a conversar sobre a vida e os  acontecimentos, aquilo seria um papo muito interessante se não estivéssemos com  uma companhia desagradável ao meu ver. Pattie contava coisas, como momentos com seu ex-marido- pai do Justin e da Candice. Enquanto eu brincava com o copo de café, que se tornou muito interessante desde uma hora atrás,  sim eu estava contando a hora, minutos e se bobear até os segundos.

         - Meninas, eu vou ter que me retirar por alguns minutos, vou pegar uma encomenda na joalheria. – ela se levantou da mesa. – volto em quinze minutos. – ela se retirou. Pronto, tudo o que eu não queria acabou de acontecer, ficar aqui com ela.

         O clima que reinava era de silencio, um silencio perturbador. Eu evitava ao máximo olha-la, eu olhava para o celular, para as lojas, paro o chão, até os seguranças viraram interessantes de se olhar. Eu sei que isso é uma atitude muito infantil da minha parte, mas olha pelo meu lado, olha o que ela fiz comigo.

         -  meus parabéns por  ser uma de nós agora. –  a encarei  dando um sorriso amarelo. – eu também consegui a minha de volta. – ela levantou um pouco  o braço  deixando a mostra uma pulseira um pouco parecida com a minha.  - Anastásia também recuperou a dela.

         - Faz um favor para mim. – ela me olhou e assentiu. – não fale sobre ela comigo. Obrigada. – disse meio rude e finalizei com um sorriso amarelo.

         - não está mais aqui quem falou. – ela levantou o braço em sinal de rendição.

         - então por que eu ainda estou te vendo. – resmunguei baixo.

         - posso te fazer uma pergunta?

         -  tecnicamente você já esta fazendo uma. – a encarei. – mas sim pode.

         - Nós vamos ficar assim?  Nessa?-  ela me encarou.

         - nessa como? – me fiz de desentendida.

         - não se faça de desentendida. – ela me olhou seria. – Poxa Ly, nós éramos tão amigas.

         - Você disse bem ÉRAMOS até você quebrar toda a confiança, respeito e consideração que eu tinha por você.

         - Mas, eu já te pedi desculpas varias vezes. – ela abaixou a cabeça.

         - desculpas não irão mudar o que aconteceu CANDICE! – disse começando a ficar alterada. – você tem noção das coisas que me fez, das coisas que eu tive que passar por sua culpa. – apontei o dedo para ela.

         - Mas

         - Não tem “mas” , Candice. Eu roubei  um dos maiores criminosos do estado, para te salvar daquela droga de boate. – comecei a alterar meu tom de voz.  -  Eu levei uma surra,  coisa que eu nunca levei na vida. Eu fiquei trancada dentro de um quarto durante dias.  Eu trai  a confiança do homem que amo, por você. – aumentei mais o tom de voz. Olhei em volta e vi que praticamente metade das pessoas que estavam  na praça nos observava atentos.

         - Senhora, é melhor se acalmar. – um dos seguranças  se abaixou e sussurrou.

         - Eu não quero me acalmar. – gritei. Eu estava totalmente nervosa, e a ultima coisa que eu queria era me acalmar.

         - Mas o que está acontecendo aqui? – Pattie disse quando chegou à mesa.

         - NADA. – grite. Ela me olhou meio assustada,  depois que fui pensar na burrada que tinha feito e me desculpei, com Pattie é claro. – Me desculpa Pattie, eu não sei onde estava com a cabeça. - me acalmei o suficiente para me sentar novamente na cadeira.

         - Não foi nada, querida. – ela se sentou também. – Mas uma das duas poderia me explicar o que foi isso? – ela olhou para Candice e eu que em resposta nos entreolhamos.  – Ainda é sobre o ocorrido? O roubo e tudo mais? – nós nos olhamos de novo e confirmamos.  -  vocês precisam resolver suas diferenças. – ela nos olhou.  -  ainda mais, porque as duas são do mesmo grupo, lutam do mesmo lado.

         Pattie começou com aquele discurso de mãe quando seus filhos estão em pé de guerra, que diz que devemos nos amar, não brigar e que as brigas devem acabar com um belo aperto de mão e um abraço. Pattie, querida Pattie, não estamos mais no jardim de infância meu amorzinho, não temos seis anos, somos duas criminosas e nessa vida não resolvemos com conversas e apertos de mãos seguidos de abraços, mas sim com uma bala atravessando o crânio de uma das partes. Quando eu ia me manifestar uma tonteira me atingiu e não consegui sustentar meu corpo sentado na cadeira e cai no chão.

         - Lilyan! – Pattie disse indo ao meu encontro. Um dos seguranças me pegou no colo e me pôs sentada na cadeira novamente. - você está bem querida? – ela se ajoelhou perto de mim e me deu um copo d’agua.

         - estou sim. Isso deve ser efeito da ressaca da noite passada. -Tentei firmar o corpo, mas não consegui e  cai em cima dela.

         - eu vou levar você embora isso sim. – ela me segurou. – Peter, leve-a até o carro e me espere lá.

         - sim senhora. – ele me pegou no colo e me levou.  O mesmo chegou ao estacionamento em uma velocidade absurda e me colocou no banco de trás. Com a pouca força que tinha me sentei no mesmo.

         - senhor Bieber. – ele disse pelo radio.

         - o que aconteceu Peter. – ouvi a voz de Justin do outro lado.

         - como o senhor pediu para que avisasse sobre tudo que acontecesse com a senhorita Lilyan

         - Diz logo, Peter.  Pare de enrolar, o que aconteceu com ela?

         - ela está passando mal aqui no shopping.

         - e onde ela está?

         - está aqui no carro a espera de sua mãe e sua irmã.

         - então passe para ela. – ele me entregou o radio.

         - eu já estou bem, isso é só exagero deles. – disse me sentando perto da porta do carro.

         - eu te disse que não seria uma boa ideia você sair. – ele falou segurando o riso. - sabe como é né? Essas crianças que não aguentam uma ressaca. – ele começou a rir.

         - você é um idiota, Justin.

         - passa para o Peter. – assim fiz. – A traga direto para casa.  – o ouvi dizer.

         Assim que Peter acabou de falar com Justin Pattie e Candice chegaram.

         - Você está melhor, querida? – Pattie perguntou.

         - estou sim.  – me levantei saindo do carro e apoiando no mesmo.

         - tem certeza? – Candice perguntou. Assenti, mas como em um estalar de dedos  um enjoo forte me tomou fazendo com que eu colocasse tudo para fora. Vi os dois seguranças olharem a cena com uma cara de nojo enquanto Pattie e Candice  se olhavam e olhavam para mim.

         - o que foi? – disse as olhando quando consegui me recuperar.  Elas deram um sorrisinho disfarçado.

         - Lilyan, você está com esses enjoou e tonteiras há quanto tempo? – Pattie me perguntou.

         - há um ou dois meses, não sei ao certo. - respondi confusa.  Elas se entreolharam. – o que foi? Isso é normal, eu sofri grandes emoções nos últimos meses e fiquei muito tempo sem se alimentar, estive numa pequena depressão. Isso é normal. – dei de ombro.

         - eu vou ser mais objetiva. – Candice se aproximou de mim. – qual foi a ultima vez que você e o Justin transaram sem camisinha? – me espantei com a pergunta tão direta.

         - vocês podem nos dá licença? – Pattie disse para os dois seguranças que estavam prestando atenção em nossa conversa, eles se retiraram  e elas voltaram a atenção para mim. Fim uma expressão pensativa para dizer que eu estava tentando lembrar qual foi a ultima vez, coisa que era mentira, pois eu já sabia muito bem a resposta. Em todas as vezes que transamos não usamos camisinha.

         - eu acho que,  desde a primeira vez. – disse  encostando-me no carro. Elas me olharam com um sorrisinho de lado e com aquela cara de “eu sabia”.  –  por que estão me olhando assim?

         - Querida, não está obvio? – Pattie disse com um sorriso, fiz uma cara de “hã?”.  – Você está gravida. – ela disse batendo palminhas.

         - Oi? O que? – disse tentando me manter de pé, e dessa vez não era por causa da tontura e sim pela noticia que acabei de receber. – não, isso não pode ser verdade. – disse passando as mãos pelos cabelos.

         - Ah não? Então me responde outra pergunta.  Há quanto tempo que sua menstruação está atrasada?- ela me encarou. Pensei um pouco e vi que já estava atrasada a um bom tempo.  - eu sabia, meus parabéns você vai ser a mais nova mamãe.

         - eu vou ser vovó, não é maravilhoso? – Pattie disse sorrindo e batendo palminhas.  Eu não estava acreditando que aquilo estava acontecendo, eu sendo mãe antes dos dezoito, meu Deus o que seria dessa criança.

         - isso só pode ser brincadeira. – disse ainda sem acreditar.

         - não, não é. – Candice disse rindo.  – tudo indica que eu vou ser titia. – ela disse animada.

         - se você quiser podemos fazer um teste para confirmar. – Pattie  se aproximou de mim. Assenti tentando me recuperar do susto

         - e agora como vai ser?  Como eu vou cuidar dessa criança?

         - simples, nós estaremos aqui para te ajudar. – Pattie passou a mão pelas minhas costas.

        Eu estava realmente em pânico, era muita coisa para sua minha cabeça. Aquilo me deixava feliz e triste ao mesmo, alegre por está esperando um filho do homem que amo e preocupada com a reação que ele teria ao saber disso.

 

         POV. Justin

 

         Já havia caído à noite e a casa estava praticamente vazia, os empregados estavam em dia de folga e os seguranças estavam  nos muros e portões fazendo a guarda. Levantei-me da cadeira e deixei os papeis que Pattie havia deixado para analisa, coisas sobre a lavagem do meu dinheiro na empresa dela, dentro de uma das gavetas e a tranquei. Fui  até uma bandeja onde ficava  algumas bebidas e peguei uma dose de whisky. Rumei até a sala, a mesma estava silenciosa. Andei até perto do bar e pude ver uma pessoa virada de costas encarando o fogo da lareira, eu pude deduzir quem  era de imediato, aqueles cabelos eram inconfundíveis.

         Ela se virou confirmando meus pensamentos, Anastásia estava vestida com um sobretudo preto e sapatos de salto da mesma cor, como sempre muito sedutora, ela  me olhou e sorriu.

         - o que você veio fazer aqui? – disse colocando o copo em cima da mesinha. Ela caminhou até o meio da sala e me encarou.

         - vim matar a saudade. – ela disse abrindo o sobretudo revelando que por debaixo do mesmo só estava com uma micro  lingerie  preta. – Vai dizer que você não esta com saudades também? – ela  disse mordendo os lábios e deixando o sobretudo  cair no chão revelando suas perfeitas curvas.


Notas Finais


hmmmm... agora que chegou na melhor parte haha. é agora que tudo começa. hahaha

ps: ficou meio grande mas valeu a pena. XD

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